A polinização direta é um processo no qual o pólen é transferido diretamente do estame para o pistilo da mesma flor, ou de outra flor da mesma planta. Nesse tipo de polinização não há a necessidade da intervenção de agentes polinizadores, como insetos, pássaros ou vento. A polinização direta é comum em plantas que possuem flores hermafroditas, ou seja, que possuem tanto órgãos masculinos quanto femininos. Esse processo é fundamental para a reprodução das plantas e a formação de sementes e frutos.
Tipos de polinização: conheça os três principais métodos de fecundação nas plantas.
A polinização é um processo fundamental para a reprodução das plantas, onde ocorre a transferência de grãos de pólen das anteras para o estigma da flor. Existem diferentes tipos de polinização, sendo a polinização direta um dos principais métodos.
A polinização direta ocorre quando o pólen é transferido diretamente da antera para o estigma da mesma flor ou de outra flor da mesma planta. Esse processo é comum em plantas autógamas, que possuem flores hermafroditas e que não necessitam da ação de agentes polinizadores para ocorrer a fertilização.
Além da polinização direta, existem outros dois principais métodos de fecundação nas plantas: a polinização cruzada e a polinização indireta. Na polinização cruzada, o pólen é transferido de uma flor para outra flor da mesma espécie, promovendo a variabilidade genética. Já na polinização indireta, o pólen é transportado por agentes polinizadores, como insetos, pássaros, vento ou água.
Portanto, a polinização direta é um dos tipos de polinização mais simples e diretos, sendo essencial para a reprodução das plantas autógamas. É importante compreender os diferentes métodos de fecundação nas plantas para garantir a diversidade genética e a sobrevivência das espécies vegetais.
Significado da polinização cruzada: processo de transferência de pólen entre plantas diferentes.
A polinização cruzada é um processo essencial para a reprodução das plantas, que envolve a transferência de pólen entre plantas diferentes. Este tipo de polinização é fundamental para garantir a diversidade genética das espécies e promover a fertilização das plantas.
Em contraste, a polinização direta ocorre quando o pólen é transferido da antera para o estigma da mesma flor ou de flores da mesma planta. Neste caso, não há a necessidade de interação entre plantas diferentes para que a fertilização ocorra.
Enquanto a polinização direta pode ocorrer em plantas que possuem flores hermafroditas, a polinização cruzada é frequentemente necessária em plantas que possuem flores unissexuadas ou em espécies que dependem de agentes polinizadores, como insetos ou pássaros, para realizar a transferência do pólen entre plantas diferentes.
Portanto, a polinização cruzada desempenha um papel crucial na reprodução das plantas, garantindo a variabilidade genética e a sobrevivência das espécies no ambiente natural.
Quais plantas se reproduzem por polinização cruzada?
A polinização cruzada ocorre quando o pólen de uma flor é transferido para o estigma de outra flor da mesma espécie. Esse tipo de polinização é essencial para a reprodução de algumas plantas, pois promove uma maior diversidade genética e aumenta as chances de sobrevivência da espécie.
As plantas que se reproduzem por polinização cruzada incluem muitas espécies de árvores frutíferas, como maçã, pera e laranja. Além disso, plantas com flores como rosas, girassóis e margaridas também dependem da polinização cruzada para se reproduzir.
Essas plantas muitas vezes precisam da ajuda de agentes polinizadores, como abelhas, borboletas, pássaros e morcegos, para realizar a transferência do pólen entre as flores. Sem a polinização cruzada, muitas espécies de plantas teriam dificuldade em se reproduzir e manter a diversidade genética necessária para a sobrevivência a longo prazo.
Portanto, a polinização cruzada desempenha um papel fundamental na reprodução de diversas espécies de plantas, garantindo sua sobrevivência e perpetuação no ambiente natural.
Diferença entre autopolinização e polinização cruzada: entenda como ocorrem os processos de polinização.
A polinização é um processo fundamental para a reprodução das plantas, onde ocorre a transferência de grãos de pólen do estame (parte masculina da flor) para o estigma (parte feminina da flor). Existem dois tipos principais de polinização: autopolinização e polinização cruzada.
A autopolinização ocorre quando o pólen de uma flor é transferido para o estigma da mesma flor ou de outra flor da mesma planta. Esse processo é comum em plantas que possuem flores hermafroditas, ou seja, que possuem tanto órgãos reprodutores masculinos quanto femininos. A autopolinização pode resultar em uma menor variabilidade genética, já que não há mistura de material genético entre diferentes plantas.
Já a polinização cruzada ocorre quando o pólen de uma flor é transferido para o estigma de uma flor de outra planta da mesma espécie. Esse tipo de polinização promove uma maior variabilidade genética, já que há a mistura de material genético entre diferentes plantas. Isso pode aumentar a adaptabilidade das plantas às mudanças ambientais e promover a evolução das espécies.
Em ambos os casos, a polinização pode ser realizada por agentes polinizadores, como abelhas, borboletas, pássaros e até mesmo o vento. Esses agentes são responsáveis por transportar o pólen de uma flor para outra, facilitando o processo de reprodução das plantas.
Em resumo, a autopolinização ocorre quando o pólen é transferido para o estigma da mesma flor ou de outra flor da mesma planta, enquanto a polinização cruzada ocorre quando o pólen é transferido para o estigma de uma flor de outra planta da mesma espécie. Ambos os processos são essenciais para a reprodução das plantas e para a manutenção da diversidade genética das espécies.
O que é polinização direta?
O polinizadas , também conhecido como auto – polinização ou auto cruzamento, é o processo pelo qual em si uma flor fértil, sem envolver outros factores.
Para realizar o processo de polinização , geralmente envolvendo polinizadores, que podem ser elementos da natureza, como a água ou vento, ou pode ser que vivem coisas como abelhas, besouros, beija-flores, borboletas, moscas é necessária, Morcegos e o ser humano, entre outros.
Esses elementos ou organismos são responsáveis por mover o pólen de uma flor para o estigma de outra e iniciar a fertilização.
Agora, no caso da polinização direta, as flores são capazes de se fertilizar, porque o pólen cai diretamente no estigma da mesma flor.
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Como ocorre a polinização direta?
No momento da fertilização, as flores, que são os órgãos reprodutivos das plantas, liberam grãos de pólen das anteras, localizadas nas extremidades dos estames.
A polinização é gerada quando esses grãos vão para o estigma de uma flor, localizada no pistilo; Este é o lugar onde a fertilização ocorre.
Para que isso aconteça, as anteras e os estigmas devem amadurecer ao mesmo tempo, para que possam coincidir no momento de maior possibilidade reprodutiva e, finalmente, gerar fertilização eficaz.
Além da polinização direta, também há polinização indireta, conhecida como polinização cruzada ou alogamia.
Esse tipo de polinização é caracterizado pelo fato de o pólen ser transferido de uma flor para outra, de modo que a fertilização é gerada entre indivíduos diferentes.
Em seguida, na polinização direta, o pólen de uma flor fertilizada para essa mesma flor ou também para flores que não sejam o mesmo organismo. Este último processo é conhecido como geitonogamia.
Alguns exemplos de espécies autogâmicas são tomates, ervilhas, feijões, tâmaras e algumas orquídeas.
A polinização direta pode ser positiva, pois permite que as plantas não dependam de agentes externos para a reprodução, mas também pode ser negativa, pois, através da autopolinização, é produzida uma única variedade de plantas.
Principais vantagens e desvantagens
Vantagens
– Independência do polinizador
A principal vantagem é que as plantas que praticam polinização direta têm maior probabilidade de sobreviver se não houver agentes polinizadores em sua área.
Eles continuam a se reproduzir sem depender de outros organismos ou elementos da natureza que ativam o processo de fertilização.
– Reprodução rápida
A autopolinização promove a reprodução rápida, pois a participação de agentes externos não é contemplada.
Ou seja, você não deve esperar que um polinizador pegue o pólen e depois transfira-o para outra flor.
Como o processo ocorre na mesma planta, é muito mais rápido: os tempos de espera relacionados às transferências não devem ser levados em consideração.
– Menos perigo de extinção
Há áreas em que os agentes polinizadores não têm acesso fácil ou foram extintos por várias razões.
Nesses casos específicos, as plantas autógamas têm maior probabilidade de sobreviver, pois não dependem de polinizadores externos.
Desvantagens
– Pouca diversidade genética
Como a transmissão de genes está sempre entre a mesma planta, a informação genética transferida acaba sendo pouco diversificada, o que implica que o resultado será uma espécie muito uniforme, com pouca variabilidade.
Isso é uma desvantagem, pois pode ser gerada uma espécie com pouca possibilidade de adaptação às mudanças ambientais
– Flores pequenas
Como conseqüência da pressão alta gerada pela polinização direta, as flores geradas a partir desse processo de fertilização devem ser de qualidade inferior.
São menores, em alguns casos opacos, sem néctar e sem fragrância, pois não é necessário atrair polinizadores externos.
Por outro lado, as flores geradas pela polinização indireta ou cruzada caracterizam-se por serem mais bonitas, firmes e com maior resistência.
Eventualmente, as flores geradas pela polinização direta geram pouco pólen, o que pode significar a extinção das espécies em questão.
Inibição do gene auto-polinizador
Pesquisas recentes se concentraram em descobrir maneiras de desativar o gene que permite a polinização direta nas plantas.
A necessidade deste estudo é gerada, entre outras razões, porque é importante para muitos agricultores poder melhorar as culturas e produzir espécies mais fortes e de maior qualidade, por meio da hibridação (mistura de diferentes organismos para gerar um novo).
Para isso, eles se concentraram em estudar detalhadamente aquelas plantas que não geram o processo de autopolinização, porque sua mesma estrutura reconhece o próprio pólen e o rejeita.
Existem organismos que podem até ativar ou desativar o processo de autopolinização de acordo com o que for mais conveniente para as espécies.
Por exemplo, uma planta pode ter uma predisposição para polinizar cruzadamente, mas, se um certo período decorrer e essa planta não for polinizada por fatores externos, poderá gerar polinização direta ou autopolinização.
Essa é considerada a característica mais desejável nos organismos vegetais, porque eles podem ter uma resistência ainda maior a fatores externos.
Trata-se de uma espécie auto-suficiente e, ao mesmo tempo, com a capacidade de realizar o processo de polinização indireta, o que garante uma reprodução eficiente, com a possibilidade de originar organismos robustos e com uma carga genética melhor e mais complexa.
A pesquisa está sendo realizada pelo professor de botânica June Nasrallah, e uma equipe de pesquisadores da Cornell University, em Nova York, Estados Unidos.
A intenção desta pesquisa é entender o funcionamento dessas plantas que rejeitam seu próprio pólen e, assim, ser capaz de estudar maneiras de transferi-lo para outras plantas com predisposição para a polinização direta.
Referências
- “Polinização” em cores ABC. Recuperado em 22 de agosto de 2017 de ABC Color: abc.com.py.
- “O que é polinização?”, Na Geração Verde. Recuperado em 22 de agosto de 2017 de Green Generation: generacionverde.com.
- “Nova descoberta sobre genes que ativam ou desativam a capacidade da planta de autopolinizar” na Only Science. Recuperado em 22 de agosto de 2017 de Only Science: solociencia.com.
- Gardapee, P. “Auto-polinização vs. polinização cruzada” no eHow em espanhol. Obtido em 22 de agosto de 2017 de eHow em espanhol: ehowenespanol.com.
- “Plantas que não se autopolinizam tendem a hibridar com outras espécies” (17 de janeiro de 2013) no Conselho Superior de Pesquisa Científica. Retirado em 22 de agosto de 2017 do Conselho Superior de Pesquisa Científica: csic.es.
- Holmgren, L. “Tipos de flores que se polinizam” em eHow em espanhol. Obtido em 22 de agosto de 2017 de eHow em espanhol: ehowenespanol.com.