Quem descobriu a cultura Chimú e como?

A cultura Chimú foi descoberta pelo arqueólogo peruano Julio C. Tello em 1925. Tello encontrou vestígios da civilização Chimú na região de La Libertad, no norte do Peru, e foi o responsável por identificar e estudar as características e legados deixados por esse povo pré-colombiano. A cultura Chimú foi uma das mais importantes civilizações pré-incas da região andina, conhecida por suas impressionantes construções em adobe e sua habilidade na metalurgia e tecelagem. A descoberta de Tello foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura dos povos indígenas do Peru.

Desvendando a cultura mochica: descobertas e pesquisas revelam mistérios ancestrais dessa civilização peruana.

Quando falamos sobre a cultura Chimú, é importante destacar que ela foi descoberta por arqueólogos peruanos na década de 1980. A cultura Chimú foi uma civilização pré-incaica que se desenvolveu na região costeira do Peru, próximo à cidade de Trujillo. Eles foram conhecidos por sua habilidade em metalurgia, arquitetura e agricultura.

Os arqueólogos responsáveis pela descoberta da cultura Chimú foram liderados pelo renomado pesquisador peruano Walter Alva. Ele dedicou grande parte de sua carreira estudando as civilizações antigas do Peru e foi fundamental na identificação e preservação do legado deixado pela cultura Chimú.

Por meio de escavações e pesquisas minuciosas, os arqueólogos conseguiram desvendar os segredos e mistérios dessa antiga civilização. Eles encontraram impressionantes templos, palácios e objetos de cerâmica e metal que revelam a riqueza cultural e artística dos Chimús.

Graças ao trabalho desses pesquisadores, hoje podemos aprender mais sobre a história e a importância da cultura Chimú no contexto da história peruana e sul-americana. Suas descobertas continuam a fascinar e inspirar estudiosos e curiosos ao redor do mundo.

Conheça a história do povo Chimu, uma civilização antiga da América do Sul.

A cultura Chimú foi descoberta por Thor Heyerdahl, um famoso explorador norueguês, em 1947. Heyerdahl encontrou vestígios da civilização Chimú na região do norte do Peru, próximo à cidade de Trujillo.

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Os Chimús foram uma civilização pré-colombiana que se desenvolveu na costa norte do Peru, entre os séculos IX e XV. Eles construíram uma das maiores cidades da América do Sul, Chan Chan, que foi a capital do império Chimú. A sociedade Chimú era altamente organizada, com uma economia baseada na agricultura, pesca e comércio.

Os Chimús eram conhecidos por sua habilidade na arte da metalurgia, produzindo objetos de ouro e prata de grande beleza e complexidade. Eles também eram excelentes ceramistas, produzindo peças decoradas com motivos geométricos e figuras estilizadas.

Infelizmente, a civilização Chimú entrou em declínio no século XV, quando foi conquistada pelo Império Inca. Os Incas absorveram muitos aspectos da cultura Chimú em sua própria sociedade, mas a grande cidade de Chan Chan foi abandonada e caiu em ruínas.

A descoberta da cultura Chimú por Thor Heyerdahl foi fundamental para o nosso entendimento da história pré-colombiana da América do Sul. Graças às suas pesquisas e escavações, hoje podemos apreciar a rica herança deixada por esse povo antigo.

Quem descobriu a cultura Chimú e como?

A cultura Chimu foi descoberto pelo arqueólogo alemão Max Uhle, enquanto trabalhava em um projeto arqueológico que começou em 1899.

Embora a história reconheça esse mérito, os conquistadores espanhóis já estavam em contato com vestígios dessa civilização pré-hispânica quase quatro séculos antes. No entanto, eles não estavam interessados ​​em conhecer o passado.

Quem descobriu a cultura Chimú e como? 1

Max Uhle fez essa descoberta investigando os principais restos da cultura Moche: a Huasca del Sol e a Huaca de la Luna.

O arqueólogo estava determinado a estabelecer a localização cronológica desses complexos e sua origem étnica.

Logo ficou evidente que muitos dos trabalhos encontrados correspondiam a uma cultura posterior. É por isso que o reino Moche se chama Proto Chimú.

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Origem da cultura Chimu

De acordo com uma obra datada de 1604, um nobre de terras estrangeiras chamado Taycanamo chegou ao vale de Moche.

Ele disse que havia sido enviado do outro lado do mar por um grande senhor e permaneceu um ano em sua casa enquanto praticava os ritos e aprendia o idioma local.

Depois de ganhar prestígio e respeito, muitas mulheres foram oferecidas para tomá-las como esposas.

Taycanamo recebeu o título de Chimor Capac, e uma dinastia começou. Ao herdar o trono, seu filho consolidou o poder sobre a parte inferior do vale de Moche, enquanto seu neto conquistou a parte superior e expandiu o reino ao sul e ao norte, nos vales de Santa e Zaña, respectivamente.

Seu oitavo sucessor estendeu o império ainda mais até atingir seu auge. No entanto, este último foi derrotado pelos incas.

Ele foi para o exílio, mas seus herdeiros permaneceram sob o controle de ferro dos incas, até serem derrotados pelos espanhóis.

Fatos sobre a cultura chimú

O reino de Chimú se desenvolveu na costa norte do Peru entre os séculos XII e XV, com Chan Chan como sua capital. Essa cultura foi a maior e mais próspera do período intermediário tardio.

Além disso, eles constituem o segundo maior império da história dos Andes antigos . Vários aspectos dessa cultura influenciaram os incas, seus sucessores: arquitetura, estilo de governo e arte.

A civilização Chimú se destacou por suas habilidades agrícolas, que contribuíram em grande parte para sua prosperidade inicial.

Eles também tinham grandes habilidades para o engenheiro de irrigação, construindo um extenso sistema de irrigação usando canais.

Além disso, suas campanhas militares bem-sucedidas e sua política tributária os tornaram o poder regional dominante. Um exército inca, liderado por Tupac Yupanqui, terminou com esta supremacia.

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Por outro lado, seus têxteis e seu trabalho com ouro, prata e cobre foram excelentes. Além disso, eles produziram cerâmica em grandes quantidades, usando moldes.

Tinha uma aparência metálica cinza-preta distinta, com representações simbólicas e iconográficas que giravam em torno do relacionamento das pessoas com o mar.

Quanto ao idioma, eles falavam Yunca (Yunga), também conhecido como Mochica ou Moche, atualmente extinto.

Referências

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