Repartição primária: como é feita e exemplos

A repartição primária de renda se refere à forma como a renda gerada na economia é distribuída entre os fatores de produção, como trabalho e capital. Este processo é fundamental para entender a desigualdade de renda em uma sociedade e como as decisões de produção afetam a distribuição de recursos.

Neste contexto, a repartição primária pode ser feita de diversas maneiras, como salários para os trabalhadores, lucros para os proprietários de capital, aluguéis para os proprietários de terra, entre outros. A forma como essa distribuição é feita varia de acordo com as políticas econômicas de cada país e as condições do mercado de trabalho.

Alguns exemplos de repartição primária incluem o pagamento de salários aos funcionários de uma empresa, o recebimento de dividendos pelos acionistas de uma companhia e o pagamento de aluguéis aos proprietários de imóveis. Esses são apenas alguns dos mecanismos pelos quais a renda é distribuída na economia, e compreender esse processo é essencial para analisar a desigualdade de renda e a distribuição de recursos em uma sociedade.

Processo de distribuição de elétrons nos níveis de energia dos átomos de forma organizada.

O processo de distribuição de elétrons nos níveis de energia dos átomos é fundamental para entender a estrutura e propriedades dos elementos químicos. Os elétrons são distribuídos nos diferentes níveis de energia de forma organizada, seguindo regras bem definidas.

Cada átomo possui um número específico de elétrons, que são distribuídos nos diferentes níveis de energia, representados pelas camadas K, L, M, N, etc. Os elétrons ocupam primeiramente os níveis mais próximos do núcleo, de menor energia, e depois vão ocupando os níveis mais externos, de maior energia.

Para distribuir os elétrons nos níveis de energia, são utilizadas as regras de Aufbau, o Princípio da Exclusão de Pauli e o Princípio de Hund. O princípio de Aufbau determina a ordem em que os elétrons devem ocupar os níveis de energia, começando pelo mais baixo. O Princípio da Exclusão de Pauli estabelece que cada elétron possui um spin único, o que impede que dois elétrons ocupem o mesmo estado quântico. E o Princípio de Hund determina que os elétrons ocupem primeiramente orbitais de mesma energia, antes de parearem.

Um exemplo de distribuição de elétrons nos níveis de energia pode ser observado no átomo de oxigênio. O átomo de oxigênio possui 8 elétrons, que são distribuídos nos níveis de energia da seguinte forma: 2 elétrons na camada K e 6 elétrons na camada L. Essa distribuição segue as regras estabelecidas pelos princípios mencionados anteriormente.

Seguindo as regras de Aufbau, o Princípio da Exclusão de Pauli e o Princípio de Hund, os elétrons ocupam os diferentes níveis de energia de forma organizada e previsível.

Descubra as 7 camadas eletrônicas presentes em um átomo.

A estrutura de um átomo é composta por diferentes camadas eletrônicas, que são responsáveis por determinar as propriedades químicas dos elementos. Existem 7 camadas eletrônicas principais, cada uma representada por uma letra do alfabeto.

A camada mais próxima do núcleo atômico é a camada K, seguida pelas camadas L, M, N, O, P e Q. Cada camada eletrônica pode conter um número máximo de elétrons, de acordo com a fórmula 2n², onde n é o número do nível da camada.

A distribuição dos elétrons nas camadas eletrônicas segue regras específicas, como o Princípio de Aufbau, o Princípio da Exclusão de Pauli e a Regra de Hund. Essas regras determinam a ordem em que os elétrons ocupam as diferentes camadas eletrônicas.

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É importante ressaltar que a repartição primária dos elétrons entre as camadas eletrônicas de um átomo é fundamental para entender o seu comportamento químico. A forma como os elétrons estão distribuídos nas camadas eletrônicas influencia diretamente as propriedades físicas e químicas de um elemento.

Identificando o subnível de maior energia na distribuição eletrônica dos átomos.

Na distribuição eletrônica dos átomos, é possível identificar o subnível de maior energia observando a ordem em que os elétrons são distribuídos nos diferentes níveis e subníveis. Os elétrons tendem a ocupar primeiramente os subníveis de menor energia, de acordo com o princípio da máxima multiplicidade de Hund.

Para identificar o subnível de maior energia, basta observar o último subnível preenchido pelos elétrons. Este será o subnível de maior energia na distribuição eletrônica do átomo. Por exemplo, no átomo de carbono (C) com número atômico 6, a distribuição eletrônica é 1s2 2s2 2p2. Neste caso, o subnível de maior energia é o 2p, uma vez que é o último subnível preenchido pelos elétrons.

Portanto, ao analisar a distribuição eletrônica de um átomo, é possível identificar facilmente o subnível de maior energia observando qual é o último subnível preenchido pelos elétrons. Esta informação é crucial para compreender a organização dos elétrons nos átomos e prever seu comportamento em reações químicas.

Ordem da distribuição eletrônica: qual a sequência dos elétrons nos orbitais atômicos?

A Ordem da distribuição eletrônica dos elétrons nos orbitais atômicos segue um padrão específico, determinado pelas regras de Aufbau, Princípio de Pauli e Regra de Hund. De acordo com essas regras, os elétrons ocupam os orbitais de menor energia primeiro, preenchendo-os de forma a respeitar a capacidade máxima de cada orbital.

Em termos gerais, a sequência de preenchimento dos orbitais atômicos segue a seguinte ordem: 1s, 2s, 2p, 3s, 3p, 4s, 3d, 4p, 5s, 4d, 5p, 6s, 4f, 5d, 6p, 7s, 5f, 6d, 7p, etc. Cada orbital pode conter um número máximo de elétrons, sendo 2 para os orbitais s, 6 para os orbitais p, 10 para os orbitais d e 14 para os orbitais f.

Repartição primária: como é feita e exemplos

A Repartição primária dos elétrons nos orbitais atômicos é feita seguindo a ordem de preenchimento determinada pelas regras mencionadas anteriormente. Por exemplo, ao distribuir os elétrons para o átomo de oxigênio (O), que possui 8 elétrons, os primeiros 2 elétrons ocuparão o orbital 1s, os próximos 2 elétrons ocuparão o orbital 2s e os 4 elétrons restantes ocuparão o orbital 2p, seguindo a ordem de preenchimento dos orbitais.

Portanto, a distribuição eletrônica do átomo de oxigênio será 1s2 2s2 2p4, indicando a ocupação dos orbitais de acordo com a sequência estabelecida pelas regras da química quântica.

Repartição primária: como é feita e exemplos

O rateio primário é a alocação de proporções de classe de custo para os centros ou unidades de custo, em uma base justa estimada do benefício recebido. O termo refere-se à alocação de despesas que não podem ser totalmente identificadas com um departamento específico.

Esse processo de distribuição também é conhecido como departamentalização de custos indiretos. Deve-se observar cuidadosamente que, no momento da execução do rateio primário, uma distinção entre os departamentos de produção e serviço é ignorada.

Repartição primária: como é feita e exemplos 1

Fonte: pixabay.com

Uma empresa é administrativamente dividida em departamentos, para operar sem problemas e com eficiência. Essa subdivisão é realizada de forma que cada departamento represente uma divisão da atividade da empresa, como o departamento de manutenção, o departamento de armazém, o departamento de custos, etc.

O rateio primário de despesas indiretas para os respectivos departamentos facilita o controle de despesas gerais por meio de orçamentos. Também facilita o controle do uso que é dado aos serviços prestados aos respectivos departamentos.

Como é feita uma repartição primária?

Princípios de repartição primária

A determinação de uma base adequada é de suma importância. Portanto, os seguintes princípios são guias úteis para um contador de custos.

Serviço ou benefício derivado

Se o serviço fornecido por um item específico de despesa para os diferentes departamentos puder ser medido, as despesas gerais poderão ser convenientemente rateadas nessa base.

Portanto, o custo de manutenção pode ser distribuído para diferentes departamentos com base no horário da máquina ou no valor das máquinas, os custos de aluguel serão distribuídos de acordo com o espaço ocupado por cada departamento, etc.

Método de capacidade de pagamento

Sob esse método, as despesas indiretas são distribuídas proporcionalmente à capacidade de vendas, receita ou lucratividade dos departamentos, territórios, base de produtos, etc.

Portanto, as obras ou produtos que obtiverem maiores lucros terão uma proporção maior das despesas gerais.

Este método não é eqüitativo, pois geralmente não é aconselhável subsidiar unidades ineficientes ao custo de unidades eficientes.

Método de eficiência

Nesse método, o rateio de despesas é realizado com base nos objetivos de produção. Se o objetivo for excedido, o custo unitário é reduzido, indicando uma eficiência acima da média.

Se o objetivo não for alcançado, o custo unitário aumenta, revelando a ineficiência do departamento.

Método de pesquisa

Em certos casos, pode não ser possível medir exatamente a extensão dos benefícios recebidos por diferentes departamentos, pois isso pode variar de um período para outro. Para resolvê-lo, é realizado um levantamento dos vários fatores envolvidos e é determinada a parte dos custos indiretos que cada centro de custo deve cobrir.

Portanto, o salário do supervisor que atende a dois departamentos pode ser alocado após uma pesquisa apropriada, o que pode revelar que 30% do referido salário deve ser atribuído a um departamento e 70% ao outro departamento.

Diferenças com o secundário

O processo de rateio primário ocorre quando as despesas indiretas são distribuídas a todos os departamentos da organização, departamentos de produção e serviços, sem considerar qualquer transferência mútua de benefícios.

O objetivo nesse estágio é alocar custos indiretos comuns a todos os centros de custo que se beneficiaram dessa despesa, usando bases justas ou eqüitativas.

O próximo passo é transferir as despesas gerais dos departamentos de não produção para os departamentos de produção, uma vez que os diferentes centros de custo passam apenas pelos departamentos de produção.

Repartição secundária

O estágio de rateio secundário redistribui as despesas indiretas do departamento de serviço aos departamentos de produção.

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O objetivo desta etapa é garantir que apenas os departamentos de produção assumam todas as despesas indiretas, que eventualmente serão cobradas dos produtos.

Isso ocorre porque, embora exista um vínculo direto entre o produto produzido e os departamentos de produção, não existe tal vínculo entre os produtos e os departamentos de serviço.

A ausência de um vínculo direto entre os centros de custo do serviço e os produtos dificultará a cobrança dos custos indiretos dos centros de custo do serviço aos produtos. Essa etapa também é chamada de redistribuição de despesas indiretas.

Os departamentos de serviço são aqueles como administração, lojas, sala de jantar, manutenção, etc. que não participam diretamente do processo de produção. Eles fornecem trabalho de suporte aos departamentos de produção.

Exemplos de repartição primária

Base para a repartição das despesas gerais da fábrica

Com o objetivo de realizar o rateio primário, um resumo da distribuição departamental deve ser preparado da seguinte maneira:

– Aluguel, taxas e impostos, depreciação do prédio, aquecimento, custos de reparo, limpeza, etc. Base de rateio: Área ocupada por cada departamento.

– Iluminação Base para repartição: Número de pontos de luz, área iluminada.

– Energia elétrica gasta. Base de rateio: Kilowatt-hora.

– Seguros de instalações e máquinas, depreciação de instalações e máquinas, manutenção de instalações e máquinas. Base para rateio: valor contábil do ativo ou custo de aquisição.

– Seguro de ferramentas e acessórios, energia, reparos e custos de manutenção, etc. Base de rateio: horas de trabalho direto ou horas de máquina.

– Subsídios ou despesas de refeições, pensões, despesas médicas, despesas do departamento de pessoal, custos de instalações recreativas, despesas do departamento salarial, custos de supervisão. Base para rateio: Número de funcionários ou salários pagos.

Empresa ABC

Suponha que a empresa ABC pague por suas instalações um aluguel total de US $ 5.000. A área de terra ocupada por cada departamento é escolhida como base para a repartição primária desse custo indireto:

– A área do departamento A é de 100 metros quadrados.

– A área do departamento B é de 200 metros quadrados.

– A área do departamento C é de 700 metros quadrados.

Com base nessas áreas ocupadas, pode-se indicar que a proporção total dos departamentos A, B e C é de 10%, 20% e 70%, respectivamente. Por tanto:

– Custo total de aluguel do apartamento A = (5.000) x 10% = $ 500.

– Custo total de aluguel do departamento B = (5.000) x 20% = $ 1.000.

– Custo total de aluguel do departamento C = (5.000) x 70% = $ 3.500.

No exemplo anterior, é claro que os custos totais totais serão distribuídos para diferentes departamentos de maneira diferente. A base de rateio do aluguel é a área do departamento.

Referências

  1. Pushpender Pal (2019). Repartição de despesas gerais | Contabilidade de custos Notas contábeis Retirado de: accountingnotes.net.
  2. Chester Morton (2016). Repartição primária e secundária de despesas gerais. Virtual Kollage Retirado de: virtualkollage.com
  3. Ashish Lodha (2019). Alocação e repartição de custos indiretos para centros de custo. Sua biblioteca de artigos Retirado de: yourarticlelibrary.com.
  4. Wikipedia, a enciclopédia livre (2019). Custo total de absorção. Retirado de: en.wikipedia.org.
  5. Rashid Javed (2019). Repartição das despesas gerais. Play Accounting Retirado de: playaccounting.com.

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