5 poemas sobre o ambiente de autores conhecidos

A relação entre a natureza e a poesia é uma das mais antigas e inspiradoras da literatura. Muitos autores renomados ao longo da história dedicaram seus versos à exaltação do ambiente natural e à reflexão sobre a relação entre o homem e o meio ambiente. Neste contexto, selecionamos cinco poemas de autores conhecidos que abordam de forma poética e sensível a temática ambiental, explorando a beleza e a fragilidade da natureza. Cada obra revela a preocupação e a sensibilidade dos poetas em relação ao mundo natural que nos cerca, convidando-nos a refletir sobre a importância da preservação e do respeito ao meio ambiente.

Quais são os escritores que se dedicam à criação de poesias?

Os escritores que se dedicam à criação de poesias são chamados de poetas. Eles têm o talento de expressar suas emoções, pensamentos e reflexões através das palavras, criando obras que emocionam e inspiram os leitores.

Alguns dos poetas mais conhecidos que escrevem sobre o ambiente são Pablo Neruda, Emily Dickinson, William Wordsworth, Elizabeth Bishop e Octavio Paz. Cada um deles tem um estilo único e uma maneira especial de abordar a natureza e o mundo ao seu redor.

Para exemplificar a beleza e a importância do ambiente na poesia, vamos apresentar 5 poemas de autores conhecidos que exploram esse tema de forma sensível e profunda.

1. Pablo Neruda – “Ode ao Mar”

Neruda, um dos maiores poetas latino-americanos, dedicou diversos poemas à natureza. Em “Ode ao Mar”, ele descreve a imensidão e a força do mar, destacando sua beleza e mistério.

2. Emily Dickinson – “O pássaro na árvore”

Emily Dickinson, uma das mais importantes poetisas americanas, escreveu sobre a relação entre os seres humanos e a natureza. Em “O pássaro na árvore”, ela reflete sobre a liberdade e a conexão com o ambiente natural.

3. William Wordsworth – “Daffodils”

Wordsworth, um dos principais poetas do movimento romântico inglês, era conhecido por sua poesia sobre a natureza. Em “Daffodils”, ele descreve a beleza e a alegria das flores amarelas que dançam ao vento.

4. Elizabeth Bishop – “A arte de perder”

Elizabeth Bishop, uma das mais importantes poetisas americanas do século XX, escreveu sobre a perda e a transformação na natureza. Em “A arte de perder”, ela aborda a ideia de deixar ir e aceitar as mudanças inevitáveis.

5. Octavio Paz – “Piedra de sol”

Octavio Paz, um renomado poeta mexicano, explorou a relação entre o homem e a natureza em seus poemas. Em “Piedra de sol”, ele reflete sobre a passagem do tempo e a conexão com o ambiente natural.

Estes são apenas alguns exemplos de como os poetas se dedicam a explorar a beleza e a complexidade do ambiente em suas obras. Suas palavras nos convidam a refletir sobre nossa relação com a natureza e a valorizar a importância de preservá-la para as gerações futuras.

Qual é a mensagem central sobre a preservação do meio ambiente?

A preservação do meio ambiente é um tema cada vez mais importante nos dias atuais. Através de diversos poemas de autores conhecidos, podemos identificar a mensagem central sobre a importância de cuidar da natureza e dos recursos naturais. Muitos poetas utilizam a poesia como uma forma de sensibilizar as pessoas sobre a urgência de preservar o meio ambiente.

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Um exemplo disso é o poema “O Meio Ambiente” de Carlos Drummond de Andrade, que ressalta a necessidade de respeitar a natureza e de preservar as florestas e os rios. Outro poeta que aborda esse tema é Fernando Pessoa, em seu poema “Ecologia”, que destaca a interdependência entre todos os seres vivos e a importância de manter o equilíbrio ambiental.

Além disso, Cecília Meireles em seu poema “Natureza” nos lembra da beleza e da fragilidade do meio ambiente, e da responsabilidade que temos em cuidar da Terra. Já Pablo Neruda, em “Ode à Terra”, exalta a grandeza e a generosidade da natureza, nos convidando a refletir sobre como podemos contribuir para sua preservação.

Em suma, os poemas sobre o meio ambiente nos lembram da importância de agir de forma sustentável, valorizar a natureza e proteger os recursos naturais para as gerações futuras. É fundamental que cada um de nós faça a sua parte para garantir um futuro mais saudável e equilibrado para o planeta.

Passo a passo para criar um poema cativante e inspirador.

Para criar um poema cativante e inspirador, é importante seguir alguns passos simples que podem ajudar a transmitir sentimentos e emoções de forma eficaz. Neste artigo, vamos falar sobre 5 poemas sobre o ambiente de autores conhecidos e como você pode se inspirar neles para criar o seu próprio poema.

Passo 1: Escolha um tema que seja significativo para você e que possa inspirar outras pessoas. Pode ser a natureza, o amor, a amizade, a esperança, entre outros.

Passo 2: Pense em palavras e imagens que estejam relacionadas ao tema escolhido. Use metáforas e figuras de linguagem para tornar o poema mais interessante e cativante.

Passo 3: Crie uma estrutura para o poema, com estrofes e versos que fluam de forma harmoniosa. Experimente diferentes formas de métrica e rima para encontrar a que melhor se encaixa no seu poema.

Passo 4: Revise e edite o poema várias vezes, para garantir que cada palavra esteja no lugar certo e transmita a emoção desejada. Peça feedback de outras pessoas para ter uma visão externa e aprimorar o poema.

Passo 5: Depois de finalizar o poema, compartilhe com outras pessoas e veja a reação delas. Um poema cativante e inspirador é aquele que consegue tocar o coração dos leitores e despertar emoções profundas.

Agora que você conhece os passos para criar um poema cativante e inspirador, vamos falar sobre 5 poemas sobre o ambiente de autores conhecidos que podem te inspirar nesse processo.

Quais assuntos são abordados nos poemas?

Os poemas sobre o ambiente são uma forma de expressão artística que aborda questões relacionadas à natureza, sustentabilidade, mudanças climáticas e a relação do ser humano com o meio ambiente. Diversos autores renomados já dedicaram suas obras a esses temas, trazendo reflexões importantes para a sociedade.

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Alguns dos assuntos frequentemente abordados nos poemas sobre o ambiente incluem a beleza da natureza, a destruição causada pela ação humana, a importância da preservação ambiental, a conexão entre todas as formas de vida, a necessidade de conscientização e a urgência de agir para proteger o planeta.

Autores conhecidos como William Wordsworth, Emily Dickinson, Pablo Neruda, Elizabeth Bishop e Mary Oliver exploram esses temas em suas obras, utilizando a poesia como uma forma de sensibilizar e inspirar o público a refletir sobre a relação com o meio ambiente e a tomar medidas para protegê-lo.

Por meio de imagens poéticas, metáforas e linguagem evocativa, esses poemas conseguem transmitir emoções e despertar a consciência ambiental, levando o leitor a refletir sobre sua própria relação com a natureza e o impacto de suas ações no mundo ao seu redor.

Portanto, os poemas sobre o ambiente são uma poderosa ferramenta de conscientização e reflexão, capazes de inspirar mudanças e promover uma maior conexão e respeito pela natureza e por todas as formas de vida que compartilham o planeta conosco.

5 poemas sobre o ambiente de autores conhecidos

Os poemas sobre o meio ambiente demonstram a importância que esse tema representa para os escritores.

Embora a preocupação com os problemas ambientais tenha ganhado força apenas nos últimos tempos, os poetas sempre encontraram inspiração na Mãe Terra.

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Nesse sentido, alguns temas recorrentes de muitos autores foram paisagens, estações do ano e vários elementos da natureza.

Poemas em destaque sobre o meio ambiente

Os cinco poemas sobre o ambiente desta seleção são de autores reconhecidos e de renome mundial.

De fato, a quantidade de poemas sobre o meio ambiente de uma das poetas, Gabriela Mistral, lhe rendeu o título de poeta da natureza.

A Terra (Trecho, Gabriela Mistral)

Criança indiana, se você está cansado, deita-se na Terra, e o mesmo se estiver feliz, meu filho, brinque com ela … Coisas maravilhosas são ouvidas no tambor indiano da Terra: você ouve o fogo que sobe e desce olhando para o céu e não calmo. Rola e rola, os rios são ouvidos em cachoeiras que não são contadas. Os animais são ouvidos morrendo; O machado é ouvido comendo a selva. Teares indianos são ouvidos tocando. Você ouve trilhar, festas são ouvidas.

Onde o índio o chama, o tambor indiano o atende, e ele toca perto e apunhala, como quem foge e que volta … Tudo leva, tudo carrega a espinha sagrada da Terra: o que anda, o que dorme, que brincadeiras e que tristeza; e carrega o tambor indiano da Terra vivo e morto .

A canção dos pinheiros (Trecho, Rubén Darío)

Oh, pinheiros, oh irmãos na terra e no meio ambiente, eu amo vocês! Você é doce, você é bom, você é sério. Haveria uma árvore que pensa e se sente mimada com auroras, poetas e pássaros. A sandália alada tocou sua testa; Você foi um mastro, proscênio, assento, oh pinheiros solares, oh pinheiros da Itália, banhados em graça, glória, azul! Sombrio, sem ouro do sol, taciturno, entre brumas glaciais e nas montanhas dos sonhos, oh pinheiros da noite, oh pinheiros do norte, você também é linda! Com gestos de estátuas, de mimos, de atores, cuidando da doce carícia do mar, ó pinheiros de Nápoles, cercados por flores, ó pinheiros divinos, não posso te esquecer!

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Homem que olha a terra (Mario Benedetti)

Como diria o outro lote para este pobre seca que leva todas as artes e ofícios em cada um dos seus torrões e oferece sua matriz revelador de sementes que pode nunca vir como é que um fluxo de estouro veio para redimir e embebido com sol ferva ou luas onduladas e ande de mão em mão e entenda palma por palma ou deixe a chuva descer abrindo-a e deixando cicatrizes como valas e uma lama escura e doce com olhos como poças ou que em sua biografia a pobre e seca mãe de repente explodiria a cidade fértil com enxadas e argumentos

e arados e suor e boas notícias e as sementes da estréia coletaram o legado de raízes antigas

Silva para a agricultura da zona tórrida (Andrés Bello)

Salve, área frutífera, que no sol apaixonado você circunscreve o curso vago, e quanto o ser é animado em cada clima, acariciado por sua luz, você concebe! Você tece sua guirlanda de granadas de espinhos no verão ; você dá a Cuba fervente; não de frutas roxas, vermelhas ou gualda, suas belas florestas carecem de nuances; e beber neles aromas mil ventos; e os cinzas ficam sem história pastando seus vegetais, desde a planície que tem o horizonte como um limite, até a colina ereta, a neve inacessível sempre canoa.

Paz (Alfonsina Storni)

Nós vamos para as árvores … o sonho chegará até nós pela virtude celestial. Nós vamos para as árvores; a noite será suave para nós, a triste tristeza. Vamos para as árvores, a alma adormecida do perfume selvagem. Mas cale a boca, não fale, seja piedoso; Não acorde os pássaros adormecidos.

Referências

  1. Figueroa, L.; Silva, K. e Vargas, P. (2000). Terra, indiana, mulher: o pensamento social de Gabriela Mistral. Santiago do Chile: Lom Ediciones.
  2. Rubén Darío (1949). Antologia poética. Berkeley: University of California Press.
  3. Benedetti, M. (2014). Amor, mulheres e vida. Barcelona: Grupo Editorial Penguin Random House.
  4. Florit, E. e Patt, BP (1962). Retratos da América Latina. Califórnia: Holt, Rinehart e Winston.
  5. Carriego, E. (1968). Poemas completos Buenos Aires: Publicação Universitária.

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