” Cidades de Papel” é um famoso romance do autor John Green, que conta a história de Quentin Jacobsen, um jovem apaixonado por sua vizinha misteriosa e aventureira, Margo Roth Spiegelman. Durante a busca por Margo, Quentin se depara com várias frases marcantes que refletem sobre a vida, o amor, a amizade e a busca por identidade. Neste artigo, reunimos as 48 melhores frases do livro que nos fazem refletir sobre a complexidade das relações humanas e a busca por significado em nossas vidas.
A mensagem por trás do filme Cidades de Papel: enigmas da adolescência desvendados.
O filme “Cidades de Papel” nos leva a uma jornada de autodescoberta e amadurecimento, explorando os enigmas da adolescência e as complexidades das relações humanas. A história gira em torno de Quentin, um jovem apaixonado por sua vizinha misteriosa, Margo. Após uma noite de aventuras, Margo desaparece, deixando pistas para que Quentin a encontre.
Enquanto Quentin segue as pistas deixadas por Margo, ele descobre que nem tudo é o que parece. Ele percebe que as pessoas têm camadas e segredos que muitas vezes não são revelados. A busca por Margo se torna uma jornada de autoconhecimento, onde Quentin também descobre mais sobre si mesmo e sobre o verdadeiro significado da amizade e do amor.
O filme aborda temas como a busca pela identidade, a importância da conexão humana e a necessidade de aceitar as imperfeições dos outros. Ele nos lembra que cada pessoa é única e complexa, e que é preciso olhar além das aparências para realmente conhecer alguém.
Em meio a reviravoltas emocionantes e diálogos marcantes, “Cidades de Papel” nos convida a refletir sobre nossas próprias relações e a valorizar as pessoas que estão ao nosso redor. Ao final, entendemos que a verdadeira jornada não é apenas encontrar alguém, mas sim se encontrar e se conectar com os outros de forma genuína e autêntica.
Identidade desconhecida: desvendando o mistério por trás de Alasca em busca de respostas.
Em “Cidades de Papel”, John Green nos presenteia com um enredo repleto de mistério e aventura. Uma das personagens mais enigmáticas da história é Alasca Young, cuja identidade desconhecida intriga os protagonistas e os leitores.
Ao longo do livro, Quentin e seus amigos se veem envolvidos em uma busca incansável por respostas sobre quem realmente é Alasca. Suas ações impulsivas e seu comportamento imprevisível levantam questionamentos sobre sua verdadeira natureza.
Desvendar o mistério por trás de Alasca se torna uma obsessão para Quentin, que se vê mergulhado em uma jornada emocionante e reveladora. A busca de respostas leva os personagens a questionarem suas próprias convicções e a refletirem sobre o verdadeiro significado da amizade.
As reviravoltas inesperadas e os segredos revelados ao longo da história mantêm os leitores ávidos por mais informações sobre Alasca. Sua identidade desconhecida se torna o centro de todas as especulações e teorias, criando um clima de suspense e mistério que envolve toda a trama.
Em meio a frases marcantes e diálogos emocionantes, John Green nos conduz por um caminho de descobertas e revelações, onde cada pista nos aproxima um pouco mais da verdade por trás de Alasca. A busca de respostas se torna não apenas uma missão dos personagens, mas também dos leitores, que se veem imersos em um quebra-cabeça emocional e psicológico.
Portanto, desvendar o mistério por trás de Alasca em “Cidades de Papel” é mais do que uma simples busca por respostas. É uma jornada de autoconhecimento, amizade e superação, que nos faz refletir sobre a complexidade da natureza humana e a importância de aceitar as imperfeições de cada um.
As 48 melhores frases das cidades de papel
Deixo as melhores frases de Paper Cities , um romance publicado em 2008 e um filme lançado em 2015, dirigido por Jake Schreier. No filme, o protagonista (Quentin) procura seu vizinho (Margo), que desapareceu misteriosamente. Na noite anterior ao desaparecimento, Margo propôs a Quentin elaborar um plano de vingança contra todos os que o machucaram.
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-Para mim, um milagre acontece com todo mundo (…). Mas meu milagre foi diferente. Meu milagre foi este: de todas as casas nas subdivisões da Flórida, acabei morando ao lado de Margo Roth Spiegelman. –Quentin.
-Nova York era o único lugar nos Estados Unidos onde uma pessoa pode realmente viver meia vida suportável. –Margo para Jase.
-Uma cidade de papel para uma garota de papel. Margo.
– Eu moro aqui há dezoito anos e nunca na minha vida encontrei alguém que se importasse com essas coisas. –Quentin.
-É difícil sair, até você sair. Então se torna a coisa mais fácil do mundo. –Quentin.
-Meu coração está realmente batendo forte. –Quentin.
-É assim que você percebe que está se divertindo. -Margo.
-Deve ser ótimo ter uma ideia que todo mundo goste. –Quentin.
– Em algum momento você deve parar de olhar para o céu, ou um dia desses você voltará a olhar para baixo e perceberá que estava flutuando também. Detetive Warren.
-A cidade era papel, mas as memórias não. Todas as coisas que eu tinha feito aqui, todo o amor, piedade, compaixão, violência e ressentimento continuaram a habitar dentro de mim. –Quentin.
Quero dizer, somos ninjas. -Margo.
-Bem, talvez você seja um ninja. -Quentin.
-Você é apenas um ninja estranho e barulhento. Mas nós dois somos ninjas. -Margo.
-Não importa quanta vida cheira mal, sempre supera a alternativa. Margo.
-Esta foi a primeira vez da minha vida em que muitas coisas nunca mais aconteceriam. –Quentin.
-Que vida era aquela manhã: nada realmente importava tanto, nem bom nem ruim. Estávamos lidando com entretenimento mútuo e éramos bastante prósperos. –Quentin.
É tão fácil esquecer como o mundo das pessoas está cheio, cheio de explosões, e cada uma delas é inimaginável e consistentemente mal concebida. –Quentin.
-Desde que não morramos, essa seria uma ótima história. –Radar.
– Imagino que seja difícil voltar depois de sentir os continentes na palma da sua mão. –Quentin.
-Nada acontece como você imagina que acontecerá. Margo.
Ou ela confiava em mim ou queria que eu caísse. –Quentin.
– Conversar com uma pessoa bêbada era como conversar com um menino de três anos extremamente feliz com graves danos cerebrais. –Quentin.
N Que coisa enganosa é acreditar que uma pessoa é mais do que isso, uma pessoa. –Quentin.
– Mesmo que eu pudesse vê-la ali, me senti completamente sozinha entre todos aqueles prédios grandes e vazios, como se tivesse sobrevivido a um apocalipse e como se o mundo tivesse me dado esse mundo maravilhoso, maravilhoso e infinito, para que eu irá explorar. –Quentin.
-Nada é tão chato quanto os sonhos de outras pessoas. –Quentin.
-Acho que o futuro merece nossa fé. –Quentin.
-Talvez isso fosse o que eu precisava fazer sobre todas as coisas. Ele precisava descobrir o que Margo era quando ela não era Margo. –Quentin.
-Uma vez que o contêiner está quebrado, o fim se torna inevitável. –Quentin.
-Eu conhecia esses corredores tão bem que finalmente comecei a sentir que eles também me conheciam. –Quentin.
-O espaço físico entre nós evapora. Tocamos as cordas de nossos instrumentos uma última vez. –Quentin.
-Se você não consegue imaginar, nada vai acontecer. –Quentin.
-Porque se isso não acontece com você, não acontece com ninguém, certo, Margo? –Quentin.
Sempre pareceu ridículo que as pessoas queiram estar próximas de alguém porque são muito parecidas. É como escolher o café da manhã por causa das cores e não do sabor. Margo.
-Ele nunca viu seus olhos mortos como aquele tempo, mas novamente, talvez ele nunca tivesse visto seus olhos antes. –Quentin.
–Heme aqui nesse estacionamento, percebendo que nunca tinha estado tão longe de casa, e aqui essa garota que amo mas não posso continuar. Espero que este seja o chamado do herói, porque não segui-lo foi a coisa mais difícil que já fiz. –Quentin.
– Eu não digo que tudo pode sobreviver. Apenas tudo, exceto o último, sim. –Quentin.
-Você acha que eu precisava de você? Eu não precisava de você, idiota. Eu escolhi você e você também me escolheu. Margo.
–Em seguida, lembre-se de que, às vezes, a maneira como você pensa sobre uma pessoa pode não corresponder ao que ela realmente é … As pessoas são diferentes quando você pode sentir o cheiro e vê-las de perto. –Ben.
– De repente, senti medo de novo, como se pessoas que eu não pudesse ver estivessem me observando. –Quentin.
– Urinar é como um bom livro, é difícil parar quando você começa. –Quentin.
O ensino médio não é uma democracia, nem uma ditadura, nem, ao contrário da crença popular, um estado anárquico. O ensino médio é uma monarquia do direito divino. E quando a rainha sai de férias, as coisas mudam. –Quentin.
-Você sabe qual é o seu problema, Quentin? Você ainda está esperando que as pessoas não sejam elas mesmas. –Radar.
– Quanto mais faço meu trabalho, mais percebo que as pessoas não têm bons espelhos. É muito difícil alguém nos mostrar como parecemos, e é muito difícil mostrar a alguém como nos sentimos. Pai do Quentin.
-Você irá para as cidades de papel e nunca mais voltará. – grafite de Margo.
-Eu sempre gostei da rotina. Acho que nunca achei o tédio muito chato. –Quentin.
-Margo sempre amou mistérios. E dado tudo o que aconteceu a seguir, eu nunca conseguia parar de pensar que amava tanto os mistérios que se tornou um deles. –Quentin.
-Gosto disto. Eu gosto de sua consistência. Gosto de poder dirigir quinze horas em casa sem que o mundo mude muito. –Quentin.
– O erro fundamental que sempre cometi, e que ela, de maneira justa, sempre me deixou cometer, foi o seguinte: Margo não foi um milagre. Ela não era uma aventura. Ela não era uma coisa boa e preciosa. Ela era uma garota. –Quentin.
– Vocês se lembram, pessoal, daquela vez, na minivan, vinte minutos atrás, que de alguma forma nós não morremos? –Radar.
-Eu sou vaidoso demais para me arriscar a ter esse destino. Margo.
– Não é também que, em um certo nível fundamental, é difícil para nós entender que os outros são seres humanos como nós? Nós os idealizamos como deuses ou os ignoramos como animais. Mãe de Quentin.