As canções são uma forma de expressão artística que existe desde tempos imemoriais, sendo uma das manifestações culturais mais antigas da humanidade. Na Idade Média, as canções desempenhavam um papel fundamental na transmissão de histórias, valores e tradições, sendo muitas vezes utilizadas em rituais religiosos e festividades.
Com características únicas e variadas, as canções medievais eram compostas por versos e estrofes que podiam ser cantados ou recitados, geralmente acompanhados por instrumentos musicais simples como a lira ou a flauta. A estrutura das canções medievais era marcada pela repetição de refrões e estribilhos, facilitando a memorização e a participação do público.
Ao longo dos séculos, as canções continuaram a evoluir e se adaptar às diferentes culturas e contextos sociais, mantendo-se como uma forma poderosa de expressão e comunicação entre as pessoas.
Características da música medieval: uma análise sobre a sonoridade e expressividade na época.
A música medieval é um período fascinante na história da música, com características únicas que a diferenciam de outros estilos e épocas. Neste artigo, vamos explorar as principais características da música medieval, com foco na sonoridade e expressividade presentes nas canções da Idade Média.
Uma das características mais marcantes da música medieval é a sua simplicidade e repetitividade. As melodias eram muitas vezes compostas por poucas notas, criando um efeito hipnótico e envolvente. Além disso, as canções frequentemente seguiam uma estrutura fixa, com refrões repetidos ao longo da música.
Outra característica importante da música medieval é a sua expressividade e narratividade. As letras das canções muitas vezes contavam histórias de amor, guerra, religião e outros temas importantes da época. A música era uma forma de expressar emoções e transmitir mensagens, tornando-a uma parte essencial da cultura medieval.
Além disso, a música medieval era fortemente influenciada pela igreja e pela liturgia. Muitas das canções eram compostas para serem cantadas durante cerimônias religiosas, e tinham um caráter sacro e solene. A música era vista como uma forma de louvar a Deus e de se conectar com o divino.
Em termos de instrumentação, a música medieval era geralmente acompanhada por instrumentos como a lira, o alau e a flauta. Estes instrumentos contribuíam para a sonoridade única e envolvente das canções medievais, criando um ambiente mágico e misterioso.
Em resumo, a música medieval é caracterizada por sua simplicidade, repetitividade, expressividade e influência da igreja. As canções da Idade Média nos transportam para um mundo distante e mágico, onde a música era uma forma poderosa de expressão e conexão com o divino.
Principais formas musicais da Idade Média: uma análise das principais características e influências.
No contexto da Idade Média, as canções eram uma das formas musicais mais populares e importantes. Elas desempenhavam um papel fundamental na expressão artística, na transmissão de histórias e na celebração de eventos importantes.
As canções medievais eram compostas predominantemente por poesia lírica, muitas vezes acompanhada por música instrumental simples. As letras das canções abordavam uma variedade de temas, desde o amor cortês até a religião e as batalhas épicas. As melodias eram geralmente simples e cativantes, tornando-as acessíveis ao público em geral.
Uma das características mais marcantes das canções da Idade Média era a sua estrutura repetitiva. Muitas vezes, as estrofes eram seguidas por um refrão que se repetia ao longo da música. Isso criava uma sensação de familiaridade e facilitava a memorização das letras e melodias.
Além disso, as canções medievais eram frequentemente influenciadas pela música litúrgica da igreja, incorporando elementos como modos gregorianos e ritmos simples. Essa fusão de tradições musicais resultou em um estilo único e distintivo que caracterizava a música da época.
Em resumo, as canções da Idade Média eram uma forma musical rica e diversificada, que refletia as complexidades da sociedade medieval. Sua estrutura repetitiva, temas variados e influências eclesiásticas contribuíram para a sua popularidade duradoura e impacto duradouro na história da música.
Origens e evolução da música na Idade Média: uma análise histórica e cultural.
Não há dúvida de que a música desempenhou um papel fundamental na sociedade da Idade Média, refletindo as crenças, valores e estruturas sociais da época. As origens da música medieval remontam à tradição musical da Antiguidade, especialmente a música grega e romana. No entanto, foi durante a Idade Média que a música se desenvolveu e evoluiu de maneira significativa.
Uma das principais características da música medieval era a sua estreita ligação com a igreja e a religião. As canções da época eram frequentemente usadas em cerimônias religiosas, como missas e liturgias, e tinham um caráter litúrgico e sacro. Além disso, a música medieval também era usada em contextos seculares, como festas, banquetes e celebrações.
Em termos de estrutura, as canções medievais eram geralmente compostas por melodias simples e letras poéticas. Muitas vezes, as canções eram monofônicas, ou seja, compostas por uma única linha melódica. No entanto, também existiam formas musicais mais complexas, como o canto gregoriano e a polifonia.
A evolução da música na Idade Média foi influenciada por diversos fatores, como a expansão do cristianismo, a influência da cultura árabe e a ascensão das cortes reais. Esses elementos contribuíram para a diversificação e enriquecimento da música medieval, resultando em um repertório musical variado e sofisticado.
Em resumo, a música na Idade Média desempenhou um papel fundamental na sociedade da época, refletindo as crenças, valores e estruturas sociais da época. Sua evolução ao longo dos séculos contribuiu para a diversificação e enriquecimento do repertório musical medieval, tornando-a uma parte essencial da cultura e da história da época.
O papel da música na Igreja Católica na Idade Média: uma análise essencial.
O papel da música na Igreja Católica na Idade Média era de extrema importância, desempenhando várias funções dentro do contexto religioso da época. As canções eram utilizadas como uma forma de transmitir ensinamentos bíblicos para os fiéis, contribuindo para a disseminação da fé cristã. Além disso, a música era considerada uma forma de elevar o espírito e a alma dos fiéis durante os rituais religiosos, proporcionando uma experiência mais profunda de conexão com o divino.
As canções na Idade Média eram compostas em sua maioria em latim, a língua oficial da Igreja Católica na época. Elas seguiam uma estrutura melódica simples, muitas vezes baseada em cantos gregorianos, que contribuíam para criar uma atmosfera solene e reverente durante as celebrações religiosas. A música era vista como uma forma de expressão da fé e devoção dos fiéis, ajudando a fortalecer os laços comunitários dentro da igreja.
Além disso, a música na Igreja Católica desempenhava um papel importante na preservação e transmissão da tradição religiosa. Através das canções sacras, os ensinamentos e valores cristãos eram transmitidos de geração em geração, garantindo a continuidade da fé católica ao longo dos séculos. A música era vista como uma forma de celebrar e glorificar a Deus, refletindo a crença na importância da arte como uma expressão da divindade.
Em resumo, a música na Igreja Católica na Idade Média desempenhava um papel fundamental na vida espiritual dos fiéis, contribuindo para a disseminação da fé, a elevação espiritual e a preservação da tradição religiosa. As canções sacras eram uma parte essencial dos rituais e celebrações religiosas, enriquecendo a experiência dos fiéis e fortalecendo a comunidade cristã como um todo.
Canções: História, Idade Média, Características, Estrutura
As canções são uma poética e forma musical popularizado entre o ano 1500 e 1800 na Europa. Eles eram o domínio da cidade desde a sua criação e pouco a pouco começaram a ser uma parte importante da cultura latina, tornando-se tradicional na Espanha, Portugal e América do Sul.
Eram canções profanas com um refrão, cujo tema era variado. Eles eram sobre amor, desventuras, feitos heróicos de alguns cavalheiros e situações cotidianas. Eles eram acompanhados por alaúde e tendiam a harmonizar várias vozes dos compositores.
A canção em si vem de uma forma musical muito mais antiga, desenvolvida durante a Idade Média , chamada “cantiga” (popularizada por Alfonso X o Sábio no século XIII). Era um modelo de música amplamente utilizado pelos trovadores da época em suas apresentações nas ruas e praças.
Também eram comuns entre os menestréis para animar as pausas entre as canções dos atos, ou no trabalho diário, a Idade do Ouro Espanhola (entre os séculos XV e XVII) já avançava um pouco . Graças a seus refrões, era normal ouvir pessoas cantarem canções enquanto realizavam suas tarefas diárias.
A origem etimológica da palavra “canção de Natal” é interessante, vem da palavra “vilão” (aquele que vive nas vilas). Ou seja, a canção era a música daqueles que habitavam as aldeias.
Entre os compositores de canções mais notáveis estão: Pedro de Escobar, Juan de Enzina, Francisco Guerrero, Juan Gutiérrez de Padilla e Gaspar Fernandes.
Atualmente, e como aconteceu com muitas outras formas poéticas e musicais, o termo “canção de Natal” significa “canção de Natal”.
Origem e História
As primeiras composições musicais que receberam o nome de “canções de Natal” datam de aproximadamente 1470. Foi durante o Renascimento quando essa forma musical emergiu explicitamente, como um produto da evolução da cantiga, como mencionado anteriormente.
Canções de natal no século X
No entanto, existem muitos precedentes mais antigos que falam da presença de canções de Natal no século 10. É o caso das compilações feitas por Lucas de Tuy em seu livro Chronicon Mundi, em 1236, onde ele fala de uma espécie de “protovillancicos” nos anos 900 d. C., e outras testemunhas próximas à sua época, em 1200 dC. C.
«Em Catalañazor / Almanzor perdido / o atamor», é um dos fragmentos presentes no livro de Tuy. Como você pode ver nesta peça, estamos falando de uma estrofe muito particular da letra espanhola, com ares muito tradicionais. Nesse caso, ele tem três versos artísticos com menos de 6, 5 e 4 sílabas, respectivamente, rima aaa.
Essas versões têm uma clara influência moçárabe. É por isso que eles estão relacionados, pelo tamanho de suas estrofes e pela variabilidade de seus versos e rimas, com as jarchas ou leilões dos moaxajas. Samuel Miklos Stern foi um dos pesquisadores que conseguiu fortalecer essa associação através de seus estudos.
Além do que foi comentado nos parágrafos anteriores, a métrica dos versos não é fixa, é muito variável e, neste caso, a rima é consoante, mas também aceita assonâncias e há casos palpáveis em que pode ser apreciada.
Quando as canções começaram a se estabelecer mais plenamente – entre os séculos XVI e XVIII – havia uma forte inclinação por parte dos compositores para escrevê-los com versos octosílabos e hexassílabos, em terceiro e com rimas abb.
Era normal encontrar também estrofes de pé quebrado, ou seja, com dois versos octosílabos encimados por tetrassílabos. As próprias canções apresentaram grande flexibilidade no momento de sua composição, e sua profundidade poética foi determinada pelo manejo lírico de seus autores.
A canção de Natal e o Natal
O fato de a canção ter assumido o caráter religioso que podemos apreciar hoje responde a fatos históricos do domínio e à expansão do catolicismo.
Não é segredo para ninguém o poder adquirido pela Igreja Católica, mesmo após a queda dos impérios romanos do Oriente e do Ocidente. As raízes religiosas persistiram em diferentes populações, mesmo após dois eventos.
As canções estavam evoluindo em torno do cristianismo devido ao escopo que o catolicismo tinha nas terras onde se originaram. Hoje, além da clara influência islâmica, a Espanha é uma terra com amplo domínio católico. Apenas estude sua história para perceber.
Se, além do que foi comentado antecipadamente, adicionamos aspectos como a inquisição e o poder exercido para que tudo o que foi feito gire em torno da igreja e de seus poderes, as coisas começam a ser entendidas um pouco mais.
Tendo, portanto, a fé cristã como centro, a canção foi consolidada como típica do catolicismo. Após cerca de duzentos anos, navegou pelos mares e chegou a terras sul-americanas, pelas mãos de espanhóis e portugueses – é claro, não devemos esquecer que as canções chegaram ao norte também pelos ingleses.
Já, no que mais tarde seria a América Latina, eles continuaram seu crescimento e sofreram várias modificações, ajustando-se às características de cada região e seus sincretismos.
A verdade é que hoje é impossível falar sobre canções de Natal sem associá-las à fé cristã, e a razão é que ela foi exposta, porém sua origem está longe do que pode ser apreciado agora.
Canções profanas fizeram canções cristãs
Cabia ao renomado compositor Thomas Tallis a realização de um número considerável de peças litúrgicas de Natal durante o século XVI. Puer Natus Est Nobis é uma composição do século VI, um canto gregoriano, mais especificamente, que Tallis harmonizou várias vozes e a incorporou no corpo das peças de Natal.
A adaptação de temas profanos por Tallis às músicas das massas não era algo novo. Anos atrás, no século XII, um monge francês chamado Adam of St. Victor adaptou várias canções profanas da época e as incorporou em canções religiosas.
Essa mistura de estilos enriqueceu muito a música eclesiástica. O século XII serviu de terreno fértil para o desenvolvimento de formas musicais nas diferentes línguas nativas da Alemanha, França e Itália. Essas manifestações mais tarde reforçaram o que as canções se tornariam mais tarde.
Canções de Natal na Inglaterra
Foi no ano de 1426 quando o inglês apreciou canções de natal em seu idioma. Cabia a um padre de Shropshire, John Awdlay, executar a tarefa.
No trabalho do clérigo, 25 peças são apreciadas com os esquemas das canções de Natal. Pensa-se que eles foram cantados pelas ruas das aldeias, e de casa em casa, por grupos de colonos. Dizem também que eles bebiam cidra enquanto faziam isso, deixando os habitantes felizes.
A partir disso, é contado aqui o costume de relaxar em todo o mundo cantando canções de Natal nas ruas na véspera de Natal.
Canções na Idade Média
Falar corretamente de canções de Natal na Idade Média na Espanha e Portugal é se referir irremediavelmente à poesia moçárabe. A influência dos mouros no desenvolvimento das canções de Natal é inegável.
Como mencionado anteriormente nos parágrafos superiores, a semelhança do arranjo estrófico das jarchas com as canções é muito notável.
Agora, antes da chegada dos árabes à Península Ibérica, os visigodos eram proprietários e senhores, e sua cultura era imposta. A única contraproducente em relação à contribuição dos godos para a letra hispânica da época foi a conversão ao catolicismo em 589.
Esse passo transcendental teve implicações muito importantes no desenvolvimento poético da Hispânia. Conhecendo o poder do catolicismo e como ele expandiu seus cofres, obviamente todas as artes da área acabaram trabalhando em torno da fé. A poesia não estava isenta disso.
Chegada dos árabes
Já com a chegada dos árabes, 120 anos após a conversão ao catolicismo, começaram as disputas religiosas e o Islã prevaleceu. Com a chegada do novo dogma, ao contrário do esperado, houve um intenso florescimento literário. A poesia em forma de cantiga, moaxajas e leilões ou jarchas, tornaram-se protagonistas.
A fé islâmica foi percebida, mas não foi tão invasiva. Talvez o mais enriquecedor nesta era medieval espanhola em relação às canções de Natal, tenha sido a variedade de culturas que viviam na Hispânia naquela época. A poesia hebraica e árabe das ruas, dos vulgares, fervilhava e se ramificava.
Do que foi dito no parágrafo anterior, surgiu a conexão lógica da canção e suas formas com as jarchas e cantigas. Digamos que cada século se adornasse poeticamente de acordo com as necessidades dos vulgares e o que a igreja de serviço impunha.
A verdade é que antes do declínio do domínio árabe na Espanha, tendo estado no poder os ismaelitas praticamente durante toda a Idade Média, sua influência lírica já se tornara indelével para seus habitantes.
A canção da esposa do embaixador
Um exemplo claro é evidenciado em 1403, pela esposa do embaixador do rei Henrique III, Ruy González de Clavijo:
“Oh, Mar Brava, esquiva / eu te queixo / fazesme viver / com grande mansela!”
Uma canção de natal clara em quadras hexassilábicas com rima abab. No entanto, devido à sua clara influência moçárabe, pode-se dizer facilmente que é uma jarra ou um fechamento de uma moaxaja. Tudo anda de mãos dadas.
O gênero inicialmente lidou com uma diversidade de tópicos, como discutido anteriormente. A verdade é que a poesia moçárabe e todas as suas qualidades estavam fortemente ligadas ao nascimento e desenvolvimento de canções de Natal na Idade Média espanhola.
Depois de alcançar o catolicismo novamente, ele pegou o bem e descartou o que restava. Por razões óbvias, a poesia moçárabe manteve sua sede de honra.
Caracteristicas
De origem profana
Assim como os muitos costumes litúrgicos que hoje se acredita serem de origem religiosa, as canções de Natal têm sua origem no popular, muito distante do divino. Foi nas canções diárias, conversas e divertimentos coloquiais que surgiram.
Depois que personagens como Thomas Tallis e Adam San Víctor, entre muitos outros, fizeram ajustes das composições coloquiais às eclesiásticas, as canções tornaram-se, com seus ritmos, letras e melodias, fazer parte das celebrações litúrgicas e depois para o Natal .
Métrica
Seus versos são geralmente de arte menor: hexassílabos e octosílabos. Esse tipo de métrica oferece uma grande musicalidade e é fácil de ajustar com qualquer acompanhamento. Além disso, a memorização é muito fácil.
Aplicação de polifonia
Os compositores lutavam para fazer arranjos com três ou quatro vozes. Isso deu um caráter mais solene em suas interpretações nos templos. À medida que a música evoluiu, mais recursos sonoros foram adicionados às peças, instrumentos e outras nuances.
Temático
Entre os tópicos tratados por esse tipo de composição, destacam-se alguns repetidos de maneira muito constante. O “eu poético”, na grande maioria dos casos, é geralmente uma mulher. Entre estes, encontramos:
– Amantes, representados como “amigos”.
– “La guarda”, aquela mulher que luta para conseguir sua independência.
– “A donzela precoce”, a garota que precisa encontrar o “amigo” que o complementa, e começa a perceber que é o centro das atenções dos homens.
– A “mulher sofreu um casamento ruim”, que se sente preso e usado e quer fugir.
– A “freira”, que vê a prisão no convento e que usa qualquer gadget para ser livre.
Símbolos poéticos
Toda forma poética tem uma série de sinais lingüísticos que funcionam como metáforas e que manifestam as idéias e intenções do poeta. Entre aqueles que ocorrem principalmente em canções, temos:
– A flor do campo que é colhida e entregue ao ente querido: beleza ou virgindade feminina.
– O amanhecer: despedida dos amantes.
– O pôr do sol: encontro de amantes.
– Pegue flores, tome banho, lave camisas: o encontro entre amantes.
– Morrer: alegre, desejada, íntima, união sexual.
– Água doce da fonte ou rio: apaixonar-se ou prazer.
– Anel: o amor secreto que é aceito. Perder o anel: amor sem esperança.
Estrutura
Canções de Natal são geralmente conformadas da seguinte maneira:
– Uma estrofe ou coro composto por 2, 3 ou 4 versos, estes são repetidos continuamente ao longo do poema.
– Uma quadra chamada “em movimento”, com rima, comumente: abba, abab.
– Um verso encarregado de conectar o final com o refrão, chamado “back” ou “link”.
Referências
- Torres, Á. (2013). A canção de natal, canção popular que se tornou cortês e natalina. Bolívia: A Pátria Online. Recuperado de: lapatriaenlinea.com
- Valencia Zuloaga, JN (1998). Visão geral da canção de natal. Espanha: Cervantes. Recuperado de: cvc.cervantes.es
- Canções de Natal: qual é a sua origem? (S. f.). (n / a): Natal de Bekia. Recuperado de: bekianavidad.com
- As canções. (2013). (N / a): História da música. Recuperado de: historiadelamusica.wordpress.com
- Carol. (S. f.). (n / a): Wikipedia. Recuperado de: en.wikipedia.org