O estroma é um tecido conjuntivo que serve de suporte e nutrição para células e órgãos do corpo. Ele é composto por uma matriz extracelular, células estromais e vasos sanguíneos. A estrutura do estroma varia de acordo com o tecido em que está presente, podendo ser mais denso ou mais frouxo. Existem diferentes tipos de estroma, como o estroma fibroso e o estroma adiposo.
O câncer de estroma é um tipo raro de câncer que se desenvolve nas células do estroma. Ele pode surgir em qualquer parte do corpo, mas é mais comum no trato gastrointestinal, no útero e nos ovários. O tratamento para o câncer de estroma pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias-alvo, dependendo do estágio da doença e de outros fatores. É importante estar atento aos sinais e sintomas do câncer de estroma e procurar ajuda médica caso necessário.
Entenda o que é estroma patologia e seus principais aspectos clínicos e diagnósticos.
O estroma é um tecido conjuntivo que faz parte da estrutura de diversos órgãos e tecidos do corpo humano. Ele é responsável por fornecer suporte mecânico, nutrição e comunicação entre as células. Além disso, o estroma desempenha um papel fundamental na regulação do crescimento celular, na resposta imunológica e na cicatrização de feridas.
O estroma pode sofrer alterações patológicas, resultando em diversas condições clínicas. Uma das principais patologias relacionadas ao estroma é o câncer. No caso do câncer, as células do estroma sofrem transformações que favorecem o crescimento descontrolado das células tumorais, promovendo a progressão da doença.
Os principais aspectos clínicos relacionados ao estroma patologia incluem o aumento do volume do tecido, a formação de nódulos ou massas palpáveis, a presença de dor localizada e a alteração da função do órgão afetado. No entanto, em alguns casos, a doença pode ser assintomática e só ser detectada por exames complementares.
O diagnóstico da estroma patologia geralmente é realizado por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Além disso, a biópsia do tecido afetado é essencial para a confirmação do diagnóstico e a definição do tratamento mais adequado.
Em resumo, o estroma é um tecido importante para o funcionamento do organismo, mas pode estar sujeito a alterações patológicas, como no caso do câncer. Os principais aspectos clínicos e diagnósticos devem ser avaliados por profissionais de saúde para garantir um tratamento adequado e a recuperação do paciente.
Entenda mais sobre os tumores estromais: o que são e suas características principais.
O estroma é um componente essencial dos tecidos, sendo responsável por fornecer suporte estrutural e funcional para as células. É composto por uma variedade de células, fibras e substâncias extracelulares que desempenham diferentes funções no organismo.
Entre os principais componentes do estroma estão as células como fibroblastos, células musculares lisas e células adiposas, as fibras de colágeno e elastina, além de substâncias como a matriz extracelular. Essa composição varia de acordo com o tipo de tecido em que se encontra, sendo fundamental para manter a integridade e funcionalidade dos órgãos.
Existem diferentes tipos de estroma, cada um com características específicas de acordo com o tecido em que estão presentes. Por exemplo, o estroma do tecido adiposo é rico em células adiposas, enquanto o estroma do tecido muscular é composto principalmente por fibras musculares e células musculares.
Quando ocorrem alterações no estroma, como no caso do câncer, podem surgir os chamados tumores estromais. Esses tumores se originam nas células do estroma e podem afetar diferentes órgãos e tecidos do corpo. Eles são classificados de acordo com o tipo de célula do estroma que está envolvida no processo tumoral.
Os tumores estromais podem apresentar características benignas ou malignas, sendo os malignos mais agressivos e potencialmente letais. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o prognóstico desses tumores, sendo a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia algumas das opções terapêuticas disponíveis.
Em resumo, os tumores estromais são neoplasias que se originam nas células do estroma, sendo uma condição que requer atenção e cuidados médicos especializados. O conhecimento sobre a composição, estrutura e tipos de estroma pode auxiliar na compreensão e manejo desses tumores, contribuindo para um melhor prognóstico e qualidade de vida dos pacientes.
Significado e função da estroma no organismo humano de forma simplificada.
A estroma é um tecido de suporte encontrado em diversos órgãos do corpo humano, como a pele, os rins, o fígado e os pulmões. Ela é composta por células especializadas, fibras e uma matriz extracelular. A função principal da estroma é fornecer suporte estrutural para os tecidos e órgãos, ajudando a mantê-los em sua forma e função adequadas.
Além disso, a estroma desempenha um papel importante na regulação do crescimento celular, na resposta imune e na cicatrização de feridas. Ela também pode atuar como uma barreira física que impede a propagação de células cancerígenas no organismo.
Em alguns casos, no entanto, as células da estroma podem sofrer mutações e se tornar cancerosas, contribuindo para o desenvolvimento de tumores. O câncer de estroma, como é conhecido, é um tipo raro de câncer que pode surgir em diversos órgãos do corpo.
Conheça os 4 tipos de câncer de mama mais comuns em mulheres.
O estroma é um componente essencial dos tecidos mamários, sendo responsável por fornecer suporte estrutural e funcional às células epiteliais. Ele é composto por uma variedade de células e proteínas que desempenham um papel fundamental na manutenção da integridade do tecido mamário.
Existem diferentes tipos de estroma, cada um com características específicas que influenciam a função e a estrutura do tecido mamário. Os principais tipos de estroma incluem o estroma adiposo, o estroma fibroso, o estroma glandular e o estroma vascular.
O estroma adiposo é composto principalmente por células de gordura e desempenha um papel importante na regulação do metabolismo e na produção de hormônios. Já o estroma fibroso é composto por fibras de colágeno e elastina, proporcionando suporte mecânico ao tecido mamário.
O estroma glandular é composto por células epiteliais especializadas na produção de leite durante a amamentação, enquanto o estroma vascular é composto por vasos sanguíneos e linfáticos que fornecem nutrientes e oxigênio às células mamárias.
É importante ressaltar que o estroma também pode ser alvo de transformações malignas, resultando no desenvolvimento de câncer de mama. Os principais tipos de câncer de mama são o carcinoma ductal invasivo, o carcinoma lobular invasivo, o carcinoma ductal in situ e o carcinoma lobular in situ.
O carcinoma ductal invasivo é o tipo mais comum de câncer de mama, originando-se nos ductos mamários e invadindo os tecidos circundantes. Já o carcinoma lobular invasivo tem origem nos lóbulos da mama e também pode se espalhar para outras partes do corpo.
O carcinoma ductal in situ é uma forma não invasiva de câncer de mama que se desenvolve nos ductos mamários, enquanto o carcinoma lobular in situ afeta os lóbulos da mama. Ambos os tipos de carcinoma in situ têm um potencial maior de se tornarem invasivos se não forem tratados adequadamente.
Estroma: composição, estrutura, tipos e câncer
O estroma é um tecido estrutural ou conjuntivo. Foi definida como a matriz estrutural que suporta e molda os diferentes órgãos. Esse tipo de tecido consiste em diferentes tipos de células e produtos extracelulares, que juntos fornecem suporte mecânico e nutricional a qualquer órgão.
A origem do estroma é embriológica e deriva do tecido mesenquimal. Este tecido faz parte de todos os órgãos e tecidos do corpo. Não possui funções específicas específicas, mas sem ela nenhum órgão funcionaria corretamente.
Seus tecidos são soltos e irregularmente densos. Dos vários tipos de tecidos conjuntivos, este é o mais abundante.
Composição e estrutura
O estroma é um tecido conjuntivo composto por uma quantidade significativa de matriz extracelular. Essa matriz é composta de um tipo de gel líquido e viscoso, também chamado de substância fundamental amorfa e tecido conjuntivo fibroso.
-Fibra de tecido conjuntivo
Fibras de colágeno tipo I
Eles têm um tamanho muito pequeno (até um milionésimo de 1 mm) e formam correntes. Eles estão presentes em diferentes partes do corpo, como ossos e tendões. Eles fornecem suporte, resistência e alongamento nos tecidos que compõem.
Fibras elásticas
Esses tipos de fibras são bastante finas (aproximadamente 0,2 a 1 micrômetro). Refrate a luz e tenha uma cor amarelada. As células que o compõem são de origem mesodérmica. Eles estão presentes nas artérias, pulmões e outros órgãos que precisam ser elásticos e resistentes à tensão e pressão.
Fibras de colágeno tipo III
As fibras características do tecido conjuntivo frouxo são comuns na epiderme e estroma de diferentes tipos de glândulas. Ele forma fibras de 50 nanômetros, também chamadas de fibras reticulares. Eles têm a função de fornecer suporte a órgãos expansíveis, como o estômago.
Células -Stroma
Existem dois tipos de células do tecido conjuntivo estromal, células fixas e células errantes ou livres:
Células fixas
Essas células são caracterizadas por serem permanentes ou fixadas no tecido. Eles participam da formação e manutenção do tecido onde vivem. Exemplos de células fixas são: fibroblastos, células reticulares e gordura.
Células errantes ou livres
São células que atingem o tecido pelo sangue, como parte de uma resposta imune a um evento inflamatório. Exemplos de células errantes ou livres são macrófagos, linfócitos e granulócitos polimorfonucleares.
Tipos de tecido conjuntivo estromal
Loose
O tecido conjuntivo frouxo do estroma é um tecido amplamente distribuído no corpo dos animais. Pode ser encontrada sob a membrana epitelial e epitélio glandular.
Serve como suporte físico para vasos sanguíneos e nervos que suprem epitélios. Eles são o principal local de resposta inflamatória do corpo.
Denso irregular
Eles são um grupo de fibras extracelulares incorporadas densas. Eles têm poucas células. Não é muito flexível, mas é mais resistente à tração.
Parênquima ou estroma
Muitas vezes tornou-se confuso distinguir entre parênquima e estroma. O estroma é um tecido conjuntivo de suporte e suporte que não tem função específica.
Por outro lado, o parênquima é conhecido como a parte que desempenha uma função específica no órgão. Por exemplo, no cérebro, o parênquima seria o tecido nervoso (com uma função específica de transmitir informações através das células nervosas), enquanto o estroma, nesse caso, seria os vasos sanguíneos e o tecido conjuntivo do cérebro.
Tipos de estroma
Estroma da córnea
Tecido conjuntivo denso da córnea. Possui folhas de colágeno como principal constituinte e queratócitos (fibroblastos modificados). Possui fibrilas de colágeno e proteínas altamente glicosiladas (proteoglicanos).
O estroma da córnea é caracterizado por ser pouco flexível, fibroso e resistente. Sua origem é embrionária e surge ou é derivada de um grupo de células chamado crista neural.
Estroma ovariano
Tecido conjuntivo rico em vasos sanguíneos. Com células estromais elipsoidais alongadas e com membros relativamente mais estreitos do que na porção central. Também possui células reticulares e de colágeno.
Outro estroma
Entre outros tipos de estroma estão: estroma epitelial dos rins (tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e nervos do rim), do baço (tecido conjuntivo fibroso), do cérebro (tecido conjuntivo, nervo e vasos sanguíneos no cérebro), do timo , da medula óssea e da íris.
Câncer e tumores
Um estudo científico realizado pelo Instituto de Pesquisa Biomédica Bellvitge e pelo Instituto Catalão de Oncologia (Espanha), determinou que as células que compõem o estroma facilitam a expansão ou a propagação do câncer no corpo.
Esses pesquisadores observaram que células saudáveis (estroma) que circundam a área do tumor de algumas formas de câncer são encontradas em quantidades diretamente proporcionais à agressividade do tumor.
Ou seja, quanto mais agressivo o câncer ou o tumor, maior o número de células estromais ao redor da área afetada.
Além disso, outra descoberta revela que o estroma dificulta o tratamento medicamentoso e facilita a propagação do câncer pela corrente sanguínea (metástase).
Estroma da mama
O estroma no câncer de mama está associado a células imunológicas, fibroblastos, miofibroblastos e macrófagos. Na patologia, o estroma provou ser amplamente um promotor da tumorigênese mamária.
Tumor estromal gastrointestinal
Esta doença afeta diretamente o tecido conjuntivo. Surge quando as células intersticiais de Cajal se tornam cancerosas. Essas células são comuns no trato gastrointestinal e o câncer pode ocorrer do estômago ao ânus.
No entanto, ocasionalmente, o câncer estromal gastrointestinal pode aparecer em órgãos como o fígado ou o pâncreas e até a próstata.
Tumor estromal dos cordões sexuais
Considerado um tipo muito raro de câncer. É um câncer que afeta os ovários e os testículos (em uma porcentagem diferente).
Surge das células de sustentabilidade (células de Sertoli), células granulares e fibroplastos estromais. Nas mulheres, pode-se apresentar a forma maligna, que pode atacar em qualquer idade, porém parece ser mais frequente na fase fértil ou na pós-menopausa.
Outros tipos de câncer relacionado ao estroma
- Tumor estroma da membrana.
- Carcinoma com estroma linfóide.
Referências
- Visão geral Tecido conjuntivo estromal. Recuperado de histologyolm.stevegallik.org/
- Estroma (tecido). Recuperado de en.wikipedia.org.
- Estroma (histologia). Recuperado de es.wikipedia.org.
- Tipos básicos de tecidos. Recuperado de siumed.edu.
- Colágeno Recuperado de es.wikipedia.org.
- Estroma da córnea. Recuperado de sciencedirect.com.
- As células estromais favorecem a disseminação do câncer. Recuperado de jano.es.
- LM Arendt, JA Rudnick, PJ Keller e C. Kuperwasser (2010). Estroma no Desenvolvimento e Doenças da Mama. Seminários em Biologia Celular e do Desenvolvimento.
- GIST Tumores estromais gastrointestinais. Recuperado de seom.org.