A auto-regulação emocional é a capacidade de gerenciar e controlar as próprias emoções, mantendo um equilíbrio saudável entre as reações emocionais e o comportamento. Isso envolve a capacidade de reconhecer, compreender e lidar de forma construtiva com as emoções, sem ser dominado por elas. A auto-regulação emocional é uma habilidade importante para o bem-estar emocional e mental, pois ajuda a lidar com situações estressantes, controlar impulsos e manter relacionamentos saudáveis.
Aprenda a regular suas emoções de forma eficaz e saudável com estas dicas simples.
A auto-regulação emocional é a capacidade de controlar e gerenciar as próprias emoções de forma eficaz e saudável. Isso inclui a habilidade de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira construtiva, sem ser dominado por elas. Aprender a regular suas emoções é fundamental para o bem-estar emocional e mental.
Existem várias estratégias que podem ajudá-lo a melhorar sua auto-regulação emocional. Uma delas é a prática da atenção plena, que envolve prestar atenção ao momento presente sem julgamento. Isso pode ajudá-lo a identificar suas emoções e a responder a elas de maneira mais consciente e equilibrada.
Outra dica importante é desenvolver a inteligência emocional, que inclui a capacidade de reconhecer e gerenciar as próprias emoções, bem como a empatia e a habilidade de se relacionar bem com os outros. Isso pode ser alcançado através da prática da comunicação assertiva e da resolução de conflitos de forma construtiva.
Além disso, é essencial cuidar do seu bem-estar físico para melhorar sua auto-regulação emocional. Isso inclui uma alimentação saudável, a prática regular de exercícios físicos e a qualidade do sono.
Em resumo, aprender a regular suas emoções de forma eficaz e saudável é fundamental para o seu bem-estar emocional e mental. Com a prática de estratégias como a atenção plena, o desenvolvimento da inteligência emocional e o cuidado com o bem-estar físico, você pode melhorar sua capacidade de lidar com as emoções de forma positiva e construtiva.
Exemplos de autorregulação: saiba como funciona esse processo de controle e regulação.
O termo auto-regulação emocional refere-se à capacidade de uma pessoa controlar e regular suas próprias emoções. Esse processo é fundamental para o bem-estar psicológico e para o sucesso nas relações interpessoais. A auto-regulação emocional envolve a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as emoções de forma construtiva.
Existem diversos exemplos de autorregulação emocional no dia a dia. Um deles é a capacidade de respirar fundo e acalmar-se diante de situações estressantes. Outro exemplo é a habilidade de expressar as emoções de forma assertiva, sem agressividade. Além disso, a capacidade de manter o foco e a concentração em momentos de pressão também é um exemplo de auto-regulação emocional.
Quando uma pessoa consegue praticar a auto-regulação emocional, ela é capaz de lidar com as adversidades de forma mais eficaz, evitando reações impulsivas e prejudiciais. Isso contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, tornando-a mais resiliente e equilibrada.
Em resumo, a auto-regulação emocional é um processo essencial para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Ao praticar a autorregulação, a pessoa é capaz de lidar com suas emoções de forma saudável e construtiva, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida.
Significado da auto regulação emocional: como controlar e gerenciar suas emoções de forma saudável.
Auto-regulação emocional refere-se à capacidade de controlar e gerenciar suas emoções de forma saudável. Isso significa ser capaz de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira construtiva, sem ser dominado por elas. Quando uma pessoa tem boa auto-regulação emocional, ela é capaz de regular suas emoções de acordo com as circunstâncias, mantendo o equilíbrio e o bem-estar emocional.
Para controlar suas emoções de forma saudável, é importante desenvolver habilidades como a consciência emocional, a capacidade de identificar e nomear suas emoções, a capacidade de regular a intensidade das emoções e a capacidade de expressá-las de maneira apropriada. Além disso, é importante aprender a lidar com o estresse e a ansiedade de forma eficaz, utilizando estratégias como a respiração profunda, a meditação e o exercício físico.
Quando uma pessoa tem boa auto-regulação emocional, ela é capaz de enfrentar os desafios da vida de forma mais eficaz, mantendo a calma e a serenidade diante das adversidades. Isso não significa reprimir as emoções, mas sim reconhecê-las, aceitá-las e lidar com elas de maneira saudável.
Em resumo, a auto-regulação emocional é essencial para o bem-estar emocional e o sucesso pessoal. Ao desenvolver essa habilidade, você será capaz de controlar e gerenciar suas emoções de forma saudável, mantendo o equilíbrio e a serenidade em todas as áreas da sua vida.
Entenda o significado e a importância da regulação emocional na vida cotidiana.
Auto-regulação emocional é a capacidade de controlar e gerenciar nossas emoções de forma saudável e equilibrada. Isso significa ser capaz de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira construtiva, sem deixar que elas nos dominem ou nos prejudiquem. A regulação emocional é fundamental para o nosso bem-estar emocional e mental, pois nos permite lidar com o estresse, a ansiedade e outras emoções negativas de forma eficaz.
Em nossa vida cotidiana, a regulação emocional desempenha um papel fundamental em nossa capacidade de interagir com os outros, tomar decisões racionais e lidar com os desafios e obstáculos que enfrentamos. Quando somos capazes de regular nossas emoções, podemos manter a calma em situações estressantes, resolver conflitos de forma pacífica e manter relacionamentos saudáveis e positivos.
Uma das principais vantagens da regulação emocional é a capacidade de nos adaptarmos a diferentes situações e ambientes. Quando somos capazes de controlar nossas emoções, podemos nos ajustar às mudanças e desafios da vida com mais facilidade, mantendo-nos resilientes e flexíveis diante das adversidades.
Portanto, desenvolver a auto-regulação emocional é essencial para o nosso crescimento pessoal e bem-estar. Praticar a consciência emocional, a empatia e as habilidades de comunicação são maneiras eficazes de melhorar nossa capacidade de regular nossas emoções e lidar de forma saudável com as situações do dia a dia.
O que é auto-regulação emocional?
A auto emocional e regulação emocional é uma capacidade complexo baseia-se na capacidade das pessoas para gerir emoções.
É a faculdade que nos permite responder às demandas do nosso contexto em um nível emocional de uma maneira que é socialmente aceita. Também precisa ser flexível para se adaptar a cada situação específica, experimentar reações espontâneas e retardá-las quando necessário.
É um processo encarregado de avaliar, observar, transformar e modificar emoções e sentimentos, próprios e de terceiros, formando uma função muito importante e indispensável para as pessoas.
Essa capacidade que temos nos permite adaptar às demandas do ambiente e adaptar-nos a demandas específicas, modificando nosso comportamento quando necessário.
Muitos estudos têm se concentrado na investigação dessa auto-regulação devido à sua intervenção no funcionamento social.
Características da auto-regulação emocional
A regulação emocional refere-se à capacidade que trazemos quase como padrão, de modificar nossas emoções de acordo com os eventos que se desenrolam ao nosso redor, tanto positivos quanto negativos.
É uma forma de controle, gerenciamento de emoções que nos permite adaptar ao nosso ambiente. Ao ativar estratégias de regulação, conseguimos modificar emoções produzidas por razões externas que alteram nosso humor habitual.
Essa regulamentação é necessária tanto em face de emoções negativas quanto positivas , proporcionando a capacidade de adaptação, dependendo da situação.
Para entender o que é, Gross e Thompson (2007) propuseram um modelo para explicá-lo com base em um processo composto por quatro fatores.
A primeira seria a situação relevante que gera emoção, que pode ser externa devido a eventos que ocorrem em nosso ambiente ou interna devido a representações mentais que realizamos. O segundo seria a atenção e a importância que damos aos aspectos mais relevantes do evento. O terceiro fator seria a avaliação realizada em cada situação e o quarto seria a resposta emocional que surge devido à situação ou evento que ocorre em nosso ambiente.
Além disso, para alguns, a auto-regulação é um exercício de controle cognitivo que pode ser alcançado através de dois mecanismos associados a diferentes aspectos da experiência emocional.
Por um lado, encontraríamos o mecanismo de reavaliação ou modificação cognitiva, responsável por modificar uma experiência emocional negativa, tornando-a benéfica para o indivíduo.
Por outro lado, encontramos o segundo mecanismo chamado supressão, que é um mecanismo ou estratégia de controle responsável por inibir a resposta emocional.
Gross e Thompson explicam que a auto-regulação pode ocorrer em vários níveis. Ou seja, essas emoções podem ser reguladas modificando as situações que as desencadeiam, transformando-as ou evitando-as.
Eles também são regulados modificando a atenção e mudando o foco para outra ação, ou realizando comportamentos perturbadores, reavaliando a situação que desencadeia um tipo específico de reações emocionais ou suprimindo a resposta que aparece antes dessas situações.
Eles definem a auto-regulação como um processo que pode ser externo e interno e que nos permite avaliar e modificar nossos comportamentos, influenciando emoções, como e quando as experimentamos.
Além disso, a auto-regulação seria um elemento que influencia claramente o desempenho dos elementos necessários para a aprendizagem, assim como atenção, memória , planejamento e solução de problemas .
Para sua avaliação e mensuração, vários parâmetros foram utilizados, como relatórios autoaplicáveis, medidas fisiológicas ou índices comportamentais, com foco no interesse no momento da regulação durante o processo emocional.
Gross também diferencia entre estratégias ou antecedentes de início precoce, como o contexto e o significado atribuído à situação, e estratégias de início tardio focadas na resposta do indivíduo e em suas mudanças somáticas.
Modelos de auto-regulação emocional
Modelo de Russell Barkley (1998)
Barkley define auto-regulação como as respostas que alteram a probabilidade de uma resposta esperada para um determinado evento.
A partir desse modelo, propõem-se déficits na inibição de respostas, afetando certas ações de auto-regulação denominadas funções executivas, que são memória de trabalho não verbal e verbal , autocontrole da ativação, motivação e afeto e reconstituição. ou representação de elementos, características e fatos do meio ambiente.
Modelo auto-regulatório das experiências emocionais de Higgins, Grant & Shah (1999)
A idéia principal desse modelo é que as pessoas preferem alguns estados mais do que outros e que a auto-regulação favorece sua aparência. Além disso, as pessoas que dependem da auto-regulação experimentam um tipo de prazer ou desconforto.
Eles indicam três princípios fundamentais envolvidos, que são a antecipação regulatória com base na experiência anterior, a referência regulatória com base no ponto de vista positivo ou negativo de acordo com o momento e a abordagem regulatória, sendo os estados finais a serem adotados. aqueles que querem chegar como são as aspirações e auto-realizações.
Modelo seqüencial de auto-regulação emocional de Bonano (2001)
Esse modelo propõe que todos nós tenhamos uma inteligência emocional que, para ser usada efetivamente, deve aprender a se auto-regular, propondo três categorias gerais.
O primeiro seria o regulamento de controle que é apresentado através de comportamentos automáticos; a segunda categoria seria o regulamento antecipatório para eventos emocionais futuros, destacando risos, escrevendo, procurando pessoas próximas, evitando determinadas situações, etc. A terceira categoria seria o regulamento exploratório para obter novos recursos devido ao surgimento de possíveis mudanças no futuro.
Modelo cibernético de Larsen (2000)
Ele propõe a aplicação do modelo geral de controle-regulação cibernética, que começa de acordo com o clima a que se deseja alcançar e em que está naquele momento.
Processos que podem ser automáticos, mas também controlados, são ativados, para reduzir essas diferenças entre os dois humores, por meio de mecanismos que podem ser direcionados interiormente, como distração, ou dirigidos ao exterior como solução de problemas.
Modelo de regulação do humor baseado na adaptação social de Erber, Wegner e Therriault (1996)
Baseia-se na adaptação do humor ao evento específico, positivo ou negativo. Além disso, eles afirmam que nossos estados emocionais desejáveis variam dependendo do contexto social em que nos encontramos.
Modelo de processo de autorregulação de Barret e Gross (2001)
A partir desse modelo, eles entendem as emoções como resultado da interação produzida entre processos explícitos e implícitos.
Por um lado, enfatizam a importância de nossas representações mentais sobre nossas próprias emoções e nas quais os recursos cognitivos das emoções, o acesso a esses recursos e a motivação de cada um estão envolvidos. Por outro lado, encontramos como e quando regular essas emoções.
Além disso, eles criam cinco estratégias de auto-regulação, como a seleção da situação, modificação da situação, implantação atenta, mudança cognitiva e modulação da resposta.
Modelo homeostático de Forgas (2000)
Esse modelo tenta explicar o efeito que os humores têm nos processos cognitivos e sociais, propondo que o humor gire em torno de algo concreto que ative mecanismos reguladores à medida que nos afastamos desse ponto.
De acordo com isso, a auto-regulação emocional é um processo homeostático que é regulado automaticamente.
Regulação emocional e psicopatologia
Estudos e pesquisas afirmam que muitos dos comportamentos problemáticos que se originam nas pessoas são devidos a problemas no processo de regular suas emoções, levando a um efeito negativo na saúde geral da pessoa.
Por exemplo, pessoas cujo estilo de regulação é a supressão têm maior probabilidade de sofrer alterações devido à diminuição de sua expressividade afetiva, levando a uma diminuição na comunicação dos estados internos da pessoa e apresentando uma ativação do sistema legal Além disso, geram afetos negativos nos outros por terem uma expressão emocional mais reduzida e são percebidos pouco estimulantes quando enfrentam situações de conflito.
A capacidade de controlar emoções depende da capacidade, da capacidade de distinguir estados internos, de gerenciar melhor seus estados emocionais. O problema aparece quando essa capacidade é deficiente, pois essas pessoas não conseguem se comunicar sobre seus estados internos.
Muitos dos comportamentos problemáticos, como o uso de substâncias ou o comportamento autolesivo, podem resultar de uma deficiência notável no processo de regulação emocional.
Assim, os esforços que fazemos para modificar nossos estados emocionais conseguem ser adaptativos e funcionais, mas também podem ser disfuncionais e adversos para o indivíduo.
Muitos autores entendem a auto-regulação emocional como um continuum que se estende, dando origem a dois pólos opostos que ocupariam os extremos.
Por um lado, pessoas com baixa auto-regulação emocional ou desregulação afetiva levariam a uma excessiva labilidade emocional. E, por outro lado, encontramos pessoas com autocontrole emocional excessivo que associam altos níveis de ansiedade, reatividade emocional e depressão.
Regulação emocional e neurociência afetiva
Durante muito tempo, o núcleo ou centro de estudo das emoções tem sido o sistema límbico .
Posteriormente, a atenção começou a se concentrar nos aspectos corticais do processamento emocional, e estudos revelaram que o córtex cerebral , especialmente o pré-frontal, tem papel e participação nas emoções.
Sistema límbico
Duas partes principais do sistema nervoso estão envolvidas nas emoções. Um deles seria o sistema nervoso autônomo e outra parte fundamental, o sistema límbico.
Esse sistema é composto de estruturas complexas, como a amígdala , o hipotálamo , o hipocampo e outras áreas próximas, localizadas nos dois lados do tálamo. Todos desempenham um papel fundamental em nossas emoções e também estão envolvidos na formação de memórias.
A amígdala desempenha um papel fundamental nas emoções, tanto nos seres humanos quanto em outros animais. Essa estrutura cerebral está intimamente relacionada às respostas de prazer, bem como às respostas de medo.
O hipocampo desempenha um papel fundamental nos processos de memória. Uma pessoa não poderá construir novas memórias se estiver danificada. Participa no armazenamento de informações na memória de longo prazo , incluindo conhecimentos e experiências passadas.
O hipotálamo é responsável por regular funções como fome, sede, resposta à dor, prazer, satisfação sexual, raiva e comportamento agressivo, entre outras. Também regula o funcionamento do sistema nervoso autônomo , regulando o pulso, a pressão sanguínea, a respiração e a excitação em resposta a circunstâncias emocionais.
As outras áreas relacionadas e conectadas a esse sistema seriam o giro cingulado, que fornece o caminho através do qual o tálamo e o hipocampo se conectam. Está relacionado na associação de memórias à dor ou cheiros e no foco de atenção a eventos com grande conteúdo emocional.
Outra área seria a área tegmental ventral, cujos neurônios são emitidos graças à dopamina , o neurotransmissor que produz sensações de prazer em nosso corpo, para que as pessoas que sofrem danos nessa área tenham dificuldades em obter prazer.
Os gânglios basais são responsáveis por gratificantes experiências, o foco de atenção e comportamentos repetitivos.
Córtex pré-frontal
É uma parte do lobo frontal que está intimamente ligada ao sistema límbico. É uma área envolvida na realização de planos de longo prazo, planejamento complexo de comportamento cognitivo, tomada de decisões, adoção de medidas, pensamento futuro, moderação do comportamento social e expressão da personalidade ( relação entre personalidade e funções do córtex pré-frontal ).
A atividade básica desta região é a realização de ações de acordo com os pensamentos, de acordo com alguns objetivos internos.
Referências
- Gargurevich, R. (2008). Auto-regulação da emoção e desempenho acadêmico em sala de aula: o papel do professor. Revista Digital de Pesquisa em Ensino Universitário.
- Aramendi Withofs, A. Regulação emocional na educação infantil: a importância de sua gestão através de uma proposta de intervenção educacional.