O que é o cognocitivismo?

O cognitivismo é uma abordagem da psicologia que se concentra no estudo dos processos mentais, como a percepção, a memória, o pensamento e a resolução de problemas. Ao contrário de abordagens anteriores que se concentravam principalmente no comportamento observável, o cognitivismo busca entender como as pessoas processam informações, tomam decisões e resolvem problemas a nível mental. Essa abordagem tem sido influente em diversas áreas, como a psicologia cognitiva, a neuropsicologia e a psicologia educacional.

Princípios fundamentais da teoria cognitivista: como o cérebro processa informações e aprende.

O cognocitivismo é uma abordagem da psicologia que se concentra no estudo dos processos mentais envolvidos na aprendizagem e no processamento de informações. Os princípios fundamentais dessa teoria são essenciais para entender como o cérebro processa informações e aprende.

Um dos princípios básicos do cognocitivismo é a ideia de que a mente humana é semelhante a um computador, processando informações de maneira semelhante a um processador de dados. Isso significa que as pessoas são capazes de receber, armazenar, recuperar e manipular informações de forma eficiente.

Outro princípio importante é a noção de que o aprendizado envolve a construção ativa do conhecimento. Isso significa que os indivíduos não apenas absorvem informações passivamente, mas também as interpretam e as relacionam com o conhecimento prévio. Portanto, a aprendizagem é um processo ativo e significativo, no qual os alunos constroem seu próprio entendimento do mundo ao seu redor.

Além disso, o cognocitivismo enfatiza a importância da atenção, memória e resolução de problemas no processo de aprendizagem. A atenção é crucial para selecionar e processar informações relevantes, enquanto a memória é essencial para reter e recuperar conhecimento. A resolução de problemas envolve a aplicação de estratégias cognitivas para superar desafios e encontrar soluções eficazes.

Em resumo, o cognocitivismo oferece uma visão abrangente e detalhada de como o cérebro processa informações e aprende. Ao compreender os princípios fundamentais dessa teoria, os educadores podem desenvolver estratégias de ensino mais eficazes e ajudar os alunos a alcançar seu pleno potencial cognitivo.

Qual é o propósito do cognitivismo na psicologia cognitiva e na aprendizagem?

O cognitivismo é uma abordagem na psicologia que se concentra no estudo dos processos mentais envolvidos no pensamento, na aprendizagem e no comportamento humano. Seu principal propósito é entender como a mente humana processa informações, organiza conhecimentos e toma decisões.

Na psicologia cognitiva, o cognitivismo busca explicar como os seres humanos adquirem, armazenam e utilizam informações. Ele se baseia na ideia de que a mente humana é semelhante a um computador, processando informações de forma sistemática e lógica. Por meio de experimentos e estudos, os pesquisadores cognitivistas buscam compreender os processos cognitivos que ocorrem dentro da mente humana.

Na aprendizagem, o cognitivismo se concentra em como os indivíduos adquirem conhecimentos e habilidades. Ele enfatiza a importância da atenção, da memória, da linguagem e do raciocínio na aprendizagem. Os educadores que seguem essa abordagem buscam criar ambientes de aprendizagem que estimulem o pensamento crítico, a resolução de problemas e a tomada de decisões.

Em resumo, o propósito do cognitivismo na psicologia cognitiva e na aprendizagem é compreender e explicar os processos mentais envolvidos no pensamento humano e na aquisição de conhecimentos. Ele fornece insights valiosos sobre como os seres humanos processam informações e como isso influencia seu comportamento e aprendizagem.

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Concepção cognitivista: entendendo a importância do processo mental na aprendizagem e no desenvolvimento.

O cognocitivismo é uma abordagem teórica que enfatiza a importância do processo mental na aprendizagem e no desenvolvimento. De acordo com essa concepção, o ser humano é visto como um processador ativo de informações, que organiza, interpreta e dá significado ao que percebe do ambiente.

Os teóricos cognitivistas acreditam que o conhecimento é construído a partir da interação entre a pessoa e o mundo ao seu redor. Isso significa que a aprendizagem não é apenas um processo de absorção passiva de informações, mas sim um processo ativo de construção de significados.

Um dos principais conceitos do cognocitivismo é a ideia de que o conhecimento é estruturado em esquemas mentais, que são padrões de pensamento que organizam e interpretam as informações que recebemos. Esses esquemas são construídos ao longo da vida e influenciam a forma como percebemos, pensamos e agimos no mundo.

Além disso, os teóricos cognitivistas destacam a importância da memória, da atenção e da resolução de problemas no processo de aprendizagem. Eles acreditam que esses processos mentais são fundamentais para a aquisição de novos conhecimentos e habilidades.

Em resumo, o cognocitivismo nos ajuda a compreender a importância do processo mental na aprendizagem e no desenvolvimento. Ao reconhecer a atuação dos processos cognitivos na construção do conhecimento, podemos criar estratégias mais eficazes para ensinar e aprender.

Entendendo a abordagem cognitivista na percepção e processamento da informação visual.

O cognocitivismo é uma abordagem da psicologia que se concentra no estudo dos processos mentais envolvidos na percepção, memória, linguagem e resolução de problemas. Na percepção visual, a abordagem cognitivista destaca a importância dos processos mentais na interpretação e compreensão das informações visuais.

De acordo com essa abordagem, a percepção visual não é apenas um processo passivo de recepção de estímulos visuais, mas sim um processo ativo que envolve a interpretação e organização das informações recebidas. Os indivíduos utilizam suas experiências passadas, conhecimentos prévios e expectativas para dar significado às informações visuais que recebem.

Na percepção visual, o cognocitivismo destaca a importância da atenção, da memória e do raciocínio na interpretação de estímulos visuais. Por exemplo, ao olhar para uma pintura abstrata, o indivíduo pode utilizar sua memória e conhecimento prévio para identificar padrões e significados ocultos na obra.

No processamento da informação visual, a abordagem cognitivista enfatiza a importância da organização e categorização das informações visuais. Os processos mentais envolvidos na percepção visual permitem que os indivíduos reconheçam objetos, identifiquem padrões e compreendam relações espaciais.

Em resumo, o cognocitivismo é uma abordagem que valoriza os processos mentais na percepção e processamento da informação visual. Ao considerar a influência da atenção, memória e raciocínio na interpretação de estímulos visuais, essa abordagem nos ajuda a compreender melhor como os seres humanos percebem e interagem com o mundo ao seu redor.

O que é o cognocitivismo?

O cognitivismo é uma corrente ou teoria do conhecimento que se baseia no uso da razão e lógica para garantir a aprendizagem de um assunto através do relacionamento e interação entre a percepção e os objetos e experiências adquiridas.

O cognitivismo baseia-se no escopo mental para relacionar elementos e cenários que podem ocorrer em diferentes espaços temporais, e relacioná-los para tirar uma nova conclusão ou maneira de pensar e ver.

O que é o cognocitivismo? 1

A teoria cognitiva tira proveito de atributos como percepção, inteligência , memória , capacidade de processar informações e resolver problemas aplicados ao aprendizado. Essa é uma das razões pelas quais a teoria do conhecimento mais eficaz aplicada à matemática, lógica e outras ciências é considerada .

Devido à sua natureza racional e lógica, o cognocitivismo se mostrou insuficiente na transferência de conhecimento quando se trata de humanidades e outras ciências humanísticas, como a história .

No caso da psicologia, o cognocitivismo está relacionado ao construtivismo, às vezes compartilhando características mais comuns do que elas realmente possuem.

História do cognitivismo

A teoria cognitiva tem suas origens nos fundamentos de outras correntes, como o relativismo positivo e fenomenológico. Um dos primeiros a abordar o conhecimento prévio da experiência foi Immanuel Kant, através de sua crítica à razão pura. Ele começaria a abordar os primeiros postulados do cognocitivismo com uma forte influência do racionalismo.

A cognitividade irromperia como uma corrente formal a partir da década de 1930, tendo sua origem na Inglaterra. Durante esse período, foram formalmente iniciados os estudos correspondentes ao pensamento, à percepção e a outros processos cognitivos .

O desenvolvimento teórico dessa nova corrente se estenderia aos Estados Unidos durante o mesmo período, principalmente pelo autor Edward Tolman .

Outros autores que trabalharam na função cognitiva na América do Norte foram David Ausubel e Jerome Bruner . Na Alemanha, havia também um profundo interesse no cognitivismo no início do século, liderado principalmente por psicólogos como Wertheimer, Lewin, Koffa e Kohler.

O surgimento do cognoscitivismo, especialmente na Europa e especificamente na Alemanha, foi posicionado, entre outras razões, como uma resposta contrária ao que estava sendo promovido pela corrente comportamental na psicologia.

Aqueles que defendiam a cognição cognitiva rejeitaram os conceitos de condicionamento e respostas instintivas aos estímulos.

Dessa maneira, a cognitividade começaria a difundir a validade do conhecimento e da aprendizagem na história através de experiências, crenças, convicções e desejos, em relação aos cenários cotidianos aos quais um sujeito está sujeito.

Caracteristicas

Segundo autores como Jean Piaget , o congnoscitivimo é basicamente a consolidação do aprendizado por etapas; um processo de reestruturação de esquemas e preceitos mentais e psicológicos que sofrem mudanças antes de cada novo fenômeno.

Essas etapas incluem a passagem pela assimilação, adaptação e acomodação, a ponto de atingir um estado de equilíbrio, no qual o nível de conhecimento adquirido é muito maior.

Essa corrente também busca, no campo do ensino, que a ambição da pessoa por mais conhecimento aumente à medida que a obtém e instrui o responsável pelo ensino a criar dinâmica de acordo com as experiências de cada um dos aprendizes.

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Outros elementos mais formais que compõem a teoria cognitiva são os seguintes:

Conhecimento, intencionalidade e existencialismo

Foi principalmente Immanuel Kant quem lançou as bases conceituais em torno do conhecimento e do indivíduo, afirmando-o como “uma síntese da forma e do conteúdo que foram recebidos pelas percepções”.

Dessa forma, deixa claro que o conhecimento que cada sujeito recebe é inerente à sua própria individualidade e capacidade de perceber, sua experiência e atitude antes de cada momento de sua existência.

Intencionalidade, no caso do cognitivismo, é definida como a abordagem intencional da consciência em relação a um objeto específico.

Finalmente, o conceito de existencialismo é tratado simplesmente como a importância dada à própria existência das coisas e de seu entorno; a temporalidade como elemento essencial da existência, e este como o sentido próprio dos objetos.

A partir dessas concepções, o ser humano pode estabelecer relações de interação mais apropriadas com seu ambiente e, por meio de seus aspectos psicológicos, desenvolver um espaço vital para o desenvolvimento e a compreensão do mundo.

Princípio Contemporâneo

O princípio da contemporaneidade dentro do cognitivismo é um dos valores formais que os especialistas dessa corrente usam para ilustrar e explicar a dinâmica psicológica do conhecimento e da experiência.

O conceito por trás desse princípio refere-se ao fato de que todo evento psicológico é ativado pelas condições psicológicas do sujeito no momento em que um comportamento é manifestado.

Dessa forma, pode-se interpretar que não há nada absoluto na dinâmica psicológica do cognoscitivismo e que cada reação está ligada à singularidade do sujeito.

Formas de aprendizagem no cognitivismo

Por ser um fluxo de conhecimento e, como outros, promove a aquisição efetiva disso por meio de interação e inter-relação com o ambiente, duas formas formais de obter conhecimento cognitivo foram estabelecidas.

Por descoberta

É permitido ao sujeito a oportunidade de descobrir as informações por si mesmo; isto é, não é lido diretamente, fornece o conteúdo sobre o qual você deseja ensinar.

Dessa forma, através de pistas, o sujeito pode abordar as informações por si só, gerando um interesse muito mais genuíno.

Pela recepção

O sujeito é o destinatário de determinadas informações, que podem processar e interpretar de forma repetitiva e significativa.

A maneira pela qual esse processo ocorre dependerá muito mais do tipo de conteúdo e da atitude do sujeito em relação a esse conteúdo; A dinâmica da recepção em si não é decisiva para o tipo de interpretação.

Referências

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