Opiliones, também conhecidos como “pai-longlegs” ou “opiliões”, são aracnídeos que fazem parte da ordem Opiliones. Diferentemente das aranhas, os opiliones possuem um corpo dividido em apenas duas partes, o cefalotórax e o abdômen, e não possuem glândulas de veneno. Eles se destacam pelas longas pernas finas e pelo seu movimento característico de andar lentamente.
Existem aproximadamente 6.500 espécies de opiliones conhecidas em todo o mundo, e são encontrados em diversos habitats, desde florestas tropicais até desertos. Eles se alimentam principalmente de pequenos insetos, carrapatos, ácaros e restos orgânicos em decomposição.
Os opiliones podem ser classificados em dois grupos principais: os Eupnoi, que possuem um corpo mais compacto e pernas mais curtas, e os Dyspnoi, que têm um corpo mais alongado e pernas mais longas. Além disso, existem diversas espécies de opiliones com características específicas e adaptações únicas ao seu ambiente.
Qual a dieta dos opiliones?
Os opiliones, também conhecidos como “pai-vovô” ou “aracnídeos segadores”, são aracnídeos que fazem parte da ordem Opiliones. Apesar de muitas pessoas confundirem os opiliones com aranhas, eles possuem características próprias que os distinguem. Por exemplo, os opiliones possuem um corpo oval e alongado, com pernas longas e finas, e não possuem glândulas venenosas.
Em relação à alimentação, os opiliones são animais carnívoros. Eles se alimentam principalmente de pequenos insetos, como moscas, besouros e formigas. Além disso, também podem se alimentar de restos de animais e matéria orgânica em decomposição. O hábito de se alimentar de insetos torna os opiliones importantes predadores no controle de pragas, contribuindo para o equilíbrio do ecossistema.
Existem diferentes espécies de opiliones, e cada uma pode ter preferências alimentares específicas. Por exemplo, algumas espécies podem preferir se alimentar de aranhas, enquanto outras podem se alimentar de minhocas ou pequenos moluscos. Essa diversidade na dieta dos opiliones contribui para a sua adaptação a diferentes ambientes ecológicos.
Sua alimentação variada e adaptável contribui para a sua sobrevivência e sucesso em diferentes ambientes.
Locais de habitat dos opiliones: onde podem ser encontrados esses aracnídeos.
Os opiliones, também conhecidos como “pai-aranha” ou “falangas”, são aracnídeos pertencentes à ordem Opiliones. Eles podem ser encontrados em diversos locais ao redor do mundo, sendo mais comuns em ambientes úmidos e escuros, como florestas, cavernas, campos e jardins. Esses aracnídeos são frequentemente vistos debaixo de pedras, troncos e folhas em busca de abrigo e alimento.
Os opiliones são animais inofensivos, pois não possuem glândulas venenosas. Eles se alimentam principalmente de pequenos insetos, como formigas, moscas e aranhas. Esses aracnídeos possuem um mecanismo de defesa único, que consiste em soltar uma de suas pernas quando se sentem ameaçados, permitindo-lhes escapar de predadores.
Existem mais de 6.500 espécies de opiliones conhecidas, cada uma com características próprias e adaptadas ao seu ambiente específico. Alguns exemplos de espécies de opiliones incluem o Phalangium opilio, encontrado na Europa, e o Leiobunum vittatum, comum na América do Norte.
Identificando um opilião: dicas simples para reconhecer esse artrópode de aparência peculiar.
Os opiliões, também conhecidos como “pai-long-legs”, são artrópodes que podem ser facilmente identificados por suas longas pernas e corpo oval. Eles pertencem à classe dos aracnídeos, mas ao contrário das aranhas, não possuem veneno e são inofensivos para os seres humanos.
Para reconhecer um opilião, basta observar suas características únicas. Eles têm o corpo dividido em duas partes distintas: o cefalotórax e o abdômen. Suas pernas são muito longas e finas, o que lhes dá uma aparência esguia e frágil. Além disso, eles possuem um par de antenas curtas e uma única estrutura ocular.
Em relação à alimentação, os opiliões são predadores de pequenos insetos e aranhas. Eles se alimentam principalmente de minhocas, besouros, formigas e outros pequenos invertebrados. Sua dieta é essencial para o equilíbrio do ecossistema, pois ajudam a controlar a população de insetos indesejados.
Existem cerca de 6.500 espécies de opiliões em todo o mundo, variando em tamanho, cor e hábitos de vida. Algumas espécies são encontradas em ambientes úmidos, como florestas tropicais, enquanto outras preferem áreas mais secas e áridas.
Se você encontrar um desses animais, não se assuste – eles são inofensivos e desempenham um papel importante na natureza.
O que chama atenção e conquista a opinião das pessoas?
Os Opiliones são aracnídeos que chamam a atenção por sua aparência peculiar e interessante. Também conhecidos como “pai-long-legs” ou “cegonhas”, esses animais se destacam por suas longas pernas finas e corpo oval.
Existem cerca de 6.500 espécies de Opiliones em todo o mundo, sendo encontradas em diferentes habitats, desde florestas tropicais até ambientes urbanos. Sua diversidade de cores e padrões também contribui para conquistar a opinião das pessoas, tornando-os alvos de curiosidade e admiração.
Em relação aos alimentos, os Opiliones são predadores oportunistas, se alimentando principalmente de pequenos insetos, vermes e outros artrópodes. Eles possuem glândulas que produzem substâncias químicas que ajudam na digestão de seus alimentos. Além disso, esses aracnídeos desempenham um papel importante no controle de pragas, contribuindo para o equilíbrio ecológico de seus habitats.
Quanto às características físicas, os Opiliones se distinguem de outras aranhas por não possuírem glândulas de veneno e por não produzirem teias. Suas longas pernas servem principalmente para locomoção e para sentir o ambiente ao seu redor. Além disso, esses aracnídeos possuem um único par de olhos, o que também os diferencia de outras espécies.
Opiliones: características, tipos, alimentos e espécies
Os opiliones são um grupo de animais pertencentes à borda de Arthropoda e à classe Arachnida, caracterizados pelo comprimento extremo das pernas na maioria das espécies que o compõem.
Essa ordem foi descrita pela primeira vez em meados do século XIX pelo zoólogo sueco Carl Jakob Sundevall. Acredita-se que tenha se originado na era paleozóica, especificamente no período devoniano. Isso ocorre porque os fósseis mais antigos que foram recuperados desse grupo datam desse período.
Taxonomia
A classificação taxonômica das opiniões é a seguinte:
Domínio: Eukarya
Reino: Animalia
Borda: Arthropoda
Classe: Aracnídeos
Ordem: Opiliones
Caracteristicas
Opílions são animais cujas células são consideradas eucariotos, pois seu DNA é compactado dentro do núcleo celular, formando cromossomos. Eles também são compostos de diferentes tipos de tecidos, com células especializadas em várias funções, como nutrição, absorção e reprodução.
Apesar de pertencerem ao grupo dos aracnídeos (como aranhas e escorpiões), eles não possuem glândulas que sintetizam veneno, por isso não possuem esse mecanismo para capturar e imobilizar suas presas.
Além disso, os opiliones são triblásticos, celomados, protostomados e apresentam simetria bilateral. Isso é explicado da seguinte maneira: durante o desenvolvimento embrionário, eles apresentam as três camadas germinativas (ectoderma, endoderme e mesoderme) e a partir de uma estrutura embrionária chamada blastoporo, a boca e o ânus se originam simultaneamente.
Esses tipos de aracnídeos têm uma cavidade interna conhecida como celoma, na qual os diferentes órgãos que compõem o animal se desenvolvem. Da mesma forma, as opiniões são constituídas por duas metades exatamente iguais, tomando o eixo longitudinal do corpo como um ponto de divisão imaginário.
Os opiliones são animais que se destacam no grupo dos aracnídeos por seus membros longos e hábitos alimentares, uma vez que sua dieta inclui pequenos vertebrados, fungos, plantas e até matéria orgânica em decomposição.
Morfologia
Como no resto dos aracnídeos, o corpo dos opiliões é dividido em dois segmentos ou tagmas: prosoma (cefalotórax) e opistosoma (abdômen). A diferença mais marcante em relação aos outros aracnídeos é que a delimitação entre os dois segmentos não é muito clara ou notória.
Da mesma forma, os opiliones têm seis pares de apêndices articulados: dois chelicers, dois pedipalpos e oito pernas.
– Prosoma ou cefalotórax
É o segmento anterior ou tagma do corpo do animal. Tem um comprimento médio de 15 mm. É formado por aproximadamente seis segmentos. O prosoma é coberto por um tipo de camada protetora de consistência dura e resistente, conhecida como escudo prosômico.
No escudo prosômico é possível apreciar vários furos. Na parte central, possui uma protuberância na qual os órgãos de visão do animal estão alojados. Da mesma forma, na área lateral, apresenta aberturas nas quais as glândulas características dessa ordem de aracnídeos, conhecidas como glândulas nojentas, fluem.
No prosoma, os anexos articulados do animal têm sua origem. A porção ventral do prosoma é quase inteiramente ocupada pelos coxas das pernas.
Por outro lado, na superfície dorsal do escudo prosômico, podem ser observadas estruturas chamadas placas supracáricas entre o nascimento dos chelyceres e a borda frontal.
Quelíceros
Os chelceres dos opiliones não apresentam glândulas de veneno. Eles também são compostos de três artefatos chamados distal, médio e basal. Eles são curtos em comprimento e terminam em um grampo.
A principal função dos quelíceros é a captura e imobilização da presa, naquelas espécies que têm hábitos carnívoros.
Pedipalps
Eles são o segundo par de apêndices das opiniões. Ao contrário de outros aracnídeos, estes não diferem muito das pernas, ou seja, são finas e de grande comprimento. Em algumas espécies, eles terminam em uma unha.
Eles são compostos de seis artefatos, do distal ao proximal: tarso, tíbia, patela, fêmur, trocanter e coxa.
Pernas
É um dos elementos característicos dessa ordem de aracnídeos. Eles são muito finos e longos e podem até exceder o comprimento do corpo do animal. Eles podem atingir mais de 12 cm.
Do ponto de vista estrutural, as pernas são compostas pelos seguintes artefatos: coxa, trocânter, fêmur, patela, tíbia e tarso. A diferença entre os pedipalpos e as pernas é que, no último, o tarso é dividido em tarso e metatarso.
A função das pernas está relacionada à locomoção. Embora muitos pensem que o comprimento das pernas pode impedir o movimento do animal, isso não acontece, pois esses animais podem se mover rapidamente.
– Opistosoma ou abdômen
O opistosoma possui um padrão de segmentação claro. É composto por um total de 10 segmentos.
Nesta parte do opilion é onde estão alojadas a maioria das estruturas que compõem os diferentes sistemas orgânicos.
Também possui uma espécie de cobertura rígida, formada pela união de diferentes placas menores, chamadas esternitos.
É importante notar que algumas aberturas que pertencem a diferentes sistemas corporais estão localizadas na superfície do opistossoma. Por exemplo, nos esternitos os números 2 e 3 são, em posição lateral, os espiráculos nos quais os dutos respiratórios fluem.
Nesta mesma ordem, na extremidade anterior, localiza-se a abertura genital, mais conhecida como opérculo vaginal. Na extremidade traseira está o opérculo anal.
– Anatomia interna
Sistema circulatório
O sistema circulatório desses animais é bastante rudimentar e simples. O órgão principal é um coração, de forma cilíndrica e também com sete ostíolos. O coração está alojado em um espaço chamado cavidade pericárdica.
Com relação aos vasos sanguíneos, aqui pode ser vista uma única artéria aórtica que emerge do coração e começa a se ramificar em arteríolas cada vez mais estreitas, que atingem as células do animal
O líquido que circula pelos opiliões não é sangue, mas hemolinfa.
Sistema nervoso
Os opiliões têm um sistema nervoso muito rudimentar, composto basicamente de acúmulos de neurônios que, por sua vez, constituem gânglios nervosos.
Como em todos os aracnídeos, nos opiliones há um gânglio que atua como um cérebro. Da mesma forma, os diferentes nós que compõem o sistema nervoso estão intimamente relacionados e comunicados com estruturas do sistema digestivo, como esôfago e intestino.
No que diz respeito aos órgãos sensoriais que possuem opiliões, afirma-se que eles têm olhos simples, que não são capazes de distinguir imagens nítidas. Eles apenas conseguem diferenciar a luz da escuridão.
Além disso, eles não possuem receptores sensoriais especializados, pois não possuem tricobotry ou estruturas sensoriais nas extremidades.
Sistema digestivo
O sistema digestivo dos opiliones é completo, muito semelhante ao de outros membros da classe Arachnida, embora com algumas diferenças bem marcadas. Entre essas diferenças, a mais representativa é que elas não têm estômago adequado.
Primeiro, o trato digestivo é constituído por uma abertura na boca que se abre para uma cavidade, que se comunica diretamente com um tubo cilíndrico muito curto, o esôfago. Isso continua com o chamado intestino médio, que finalmente culmina com o orifício de saída, o ânus.
Deve-se mencionar que, no nível da cavidade oral, há células especializadas na secreção de enzimas digestivas, que são de grande ajuda na degradação e processamento dos alimentos que o animal ingere.
Finalmente, ao contrário de outros aracnídeos, os opiliões não têm hepatopâncreas.
Sistema respiratório
O tipo de respiração que os opiliões têm é traqueal. Levando isso em consideração, seu sistema respiratório é constituído por uma série de ductos ramificados, conhecidos como traquéias.
Quando entram no corpo do animal, as traquéias se ramificam em dutos cada vez menores chamados traquelas, que atingem as células que transportam o oxigênio de que precisam.
Nas traquelas é onde as trocas gasosas ocorrem. As traquéias se comunicam com o exterior através de orifícios chamados espiráculos. Através deles, o ar carregado de oxigênio entra e sai com o dióxido de carbono como resíduo da respiração.
Sistema reprodutivo
Opiliones são organismos diódicos. Isso significa que os sexos são separados, razão pela qual existem indivíduos masculinos e femininos.
Os machos têm um órgão copulatório que tem a particularidade de ser protrativo. Isso significa que ele pode ser projetado durante o período da relação sexual.
No caso das mulheres, também existe um órgão protrativo, o ovipositor. Possui estruturas conhecidas como receptáculos seminais que servem para armazenar esperma após o processo de acoplamento.
Classificação
A ordem Opiliones é composta por um total de quatro subordinados: Laniatores, Cyphophthalmi, Dyspnoi e Eupnoi.
Laniatores
Abrange organismos cujo exoesqueleto apresenta certos elementos, como espinhos e inchaços. Além disso, suas pernas não são tão longas quanto as outras espécies de opélios.
Cyphophthalmi
Eles são caracterizados porque suas pernas não excedem o corpo em comprimento. Eles são pequenos e não medem mais de 8 mm. Eles estão presentes em todos os continentes, exceto na Ásia.
Dyspnoi
Eles são quase exclusivos do hemisfério norte, especificamente zonas temperadas. Opiniões maiores pertencem a esta subordem.
Eupnoi
Os membros desta subordem são caracterizados por ter olhos proeminentes, pernas muito longas e espinhos notórios em seus pedipalpos. Eles estão distribuídos por toda a geografia mundial, preferindo principalmente áreas temperadas.
Distribuição e habitat
Este é um grupo de animais que são amplamente distribuídos em todo o mundo. O único local onde ainda não foram encontradas cópias é no continente antártico.
No entanto, os opiliones desenvolveram capacidades para se adaptar aos diferentes tipos de ecossistemas do planeta. É por isso que eles podem ser encontrados em desertos, florestas e selvas. Seus locais favoritos estão embaixo de rochas ou pedras, em cavernas, em serapilheira e até em detritos.
Os opiliones são animais que tendem a permanecer agrupados, por isso foi possível encontrar populações com um grande número de indivíduos.
Alimento
Este grupo de animais constitui uma exceção entre os aracnídeos. Isso ocorre porque sua dieta não é puramente carnívora, mas eles também podem se alimentar de plantas, fungos e até matéria orgânica em decomposição. Houve espécies que também se alimentam da carniça de outros animais.
O trato digestivo é pequeno, e é por isso que eles não conseguem comer partículas muito grandes de alimentos.
Quando a comida é grande, o animal secreta uma série de enzimas digestivas que começam a degradá-la. Uma vez transformado em uma espécie de mingau, o animal a ingere. Isso passa para o esôfago e depois para o intestino médio, onde é realizada a absorção de nutrientes.Finalmente, o lixo é expelido pelo ânus.
Nem todas as espécies têm esse mecanismo de alimentação. Alguns conseguem comer a comida e, em seguida, o processo digestivo é realizado inteiramente dentro do corpo do animal.
Reprodução
O tipo de reprodução que os opiliones têm é sexual. Para que isso aconteça, é necessária a fusão de um gameta feminino com outro masculino. Os opiliones têm fertilização interna, desenvolvimento indireto e são ovíparos.
O processo de fertilização ocorre quando o macho introduz seu órgão copulatório no ovipositor, depositando espermatozóides no local.
Após a fertilização, a fêmea passa a depositar os ovos. No entanto, este não é um processo que ocorre imediatamente em todos os casos. Existem espécies em que a postura dos ovos pode ser adiada até alguns meses após a fertilização.
Quando os ovos eclodem, o indivíduo que sai de lá fica em forma larval. Mais tarde, ele experimenta uma série de mudas. Desde a primeira muda, passam de larvas para ninfas. A mudança média é seis. Quando atingem a maturidade, não experimentam mais muda.
Espécies representativas
A ordem Opiliones abrange aproximadamente 6500 espécies.
Leiobunum politum
Pertence à subordem Eupnoi e à família Sclerosomatidae. Tem um corpo castanho e pernas muito longas que estão afinando à medida que se afastam do corpo. Está localizado principalmente na América do Norte.
Pantopsalis listeri
São animais com um corpo totalmente preto, pertencentes à subordem Eupnoi. Eles também têm chelycer coberto por dentes irregulares. Suas pernas são muito longas, excedem em muito o comprimento do corpo.
Pelltonichya sarea
Conhecida por alguns como uma aranha albina, esta espécie é caracterizada por sua cor pálida e seus pedipalpos desenvolvidos, que possuem dentes que eles usam para capturar suas presas.
Referências
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