Os 2 tipos de escalas geográficas principais

As escalas geográficas são essenciais para compreender e representar a dimensão e a proporção dos fenômenos que ocorrem na Terra. Existem dois tipos principais de escalas geográficas: a escala pequena e a escala grande. Cada uma delas possui características específicas que influenciam a forma como os dados geográficos são interpretados e utilizados. Neste contexto, é fundamental compreender as diferenças entre esses dois tipos de escalas para garantir uma representação precisa e adequada do espaço geográfico.

Identifique as duas escalas geográficas mais utilizadas na cartografia e geografia.

Na cartografia e geografia, as escalas geográficas desempenham um papel fundamental na representação e compreensão do espaço terrestre. Existem duas escalas geográficas principais que são amplamente utilizadas: a escala numérica e a escala gráfica.

A escala numérica é expressa por meio de uma fração ou proporção, como 1:100.000, onde o primeiro número representa a unidade de medida no mapa e o segundo número representa a mesma unidade de medida na realidade. Por exemplo, em uma escala de 1:100.000, cada centímetro no mapa representa 100.000 centímetros no terreno real. A escala numérica é comumente utilizada em mapas impressos e digitais, facilitando a comparação entre distâncias e tamanhos de diferentes áreas.

Por outro lado, a escala gráfica é representada por uma linha graduada no mapa que indica as distâncias reais no terreno. Essa linha é dividida em segmentos iguais, cada um correspondendo a uma determinada distância real, como 1 km. A escala gráfica é útil para medir distâncias de forma mais precisa e rápida no mapa, sem a necessidade de cálculos matemáticos.

Em resumo, tanto a escala numérica quanto a escala gráfica são essenciais na cartografia e geografia para representar com precisão o espaço geográfico. A escolha entre essas duas escalas depende do objetivo do mapa e da preferência do cartógrafo, sendo ambas ferramentas importantes para a interpretação e análise do meio ambiente.

Tipos de escalas mais comuns utilizadas na prática: conheça as principais opções.

Quando se trata de representar a realidade geográfica, as escalas são essenciais para garantir a correta compreensão e interpretação dos mapas. Existem diversos tipos de escalas, mas neste artigo vamos nos concentrar nos dois tipos de escalas geográficas principais: a escala gráfica e a escala numérica.

A escala gráfica é representada por uma linha reta dividida em segmentos iguais, cada um correspondendo a uma determinada distância no terreno. Essa escala é muito útil porque permite medir distâncias diretamente no mapa, facilitando a compreensão da proporção entre a realidade e sua representação cartográfica.

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Já a escala numérica é expressa por meio de uma fração ou proporção, indicando a relação entre as dimensões do mapa e do território real. Por exemplo, uma escala de 1:100.000 significa que cada unidade no mapa representa 100.000 unidades no terreno.

A escolha entre esses dois tipos de escalas vai depender do objetivo do mapa e das informações que se deseja transmitir. Enquanto a escala gráfica é mais indicada para medir distâncias de forma direta, a escala numérica é fundamental para entender a relação de proporção entre o mapa e o território representado.

Portanto, ao utilizar escalas em seus mapas, é importante conhecer as características e aplicações de cada tipo, garantindo assim uma representação cartográfica precisa e eficaz da realidade geográfica.

Tipos de mapas: conheça as duas principais categorias utilizadas na cartografia.

Existem dois principais tipos de escalas geográficas utilizadas na cartografia: a escala numérica e a escala gráfica. Ambas são essenciais para representar de forma precisa as dimensões e distâncias entre os elementos presentes em um mapa.

A escala numérica é representada por uma fração, onde o numerador indica a distância real no terreno e o denominador representa a distância no mapa. Por exemplo, uma escala de 1:100.000 significa que 1 unidade de medida no mapa equivale a 100.000 unidades de medida no terreno.

Já a escala gráfica é representada por uma linha dividida em partes iguais, cada uma delas correspondendo a uma determinada distância real. Ao medir essa distância no mapa, é possível determinar a distância real no terreno.

A escolha entre a escala numérica e a escala gráfica depende do tipo de informação que se deseja representar e da precisão necessária. Ambas são importantes ferramentas para a correta interpretação e utilização de mapas em diversas áreas, como na navegação, no urbanismo e na geografia.

Definição e diferença entre escalas numérica e gráfica: entenda suas características e aplicações.

Escalas numérica e gráfica são dois tipos de escalas utilizadas na geografia para representar a relação entre as dimensões reais do terreno e as dimensões no mapa. A escala numérica é representada por uma fração, como 1:10.000, onde cada unidade no mapa representa 10.000 unidades reais. Já a escala gráfica, também conhecida como escala de barra, é representada por uma linha graduada que indica as distâncias reais no terreno.

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A principal diferença entre essas duas escalas é a forma como a relação entre as dimensões é apresentada. Enquanto a escala numérica utiliza uma fração, a escala gráfica utiliza uma representação visual das distâncias. Ambas têm suas aplicações específicas, sendo a escala numérica mais comum em mapas impressos e a escala gráfica mais utilizada em mapas digitais.

As escalas numérica e gráfica são essenciais para a correta interpretação de mapas, pois permitem calcular distâncias, áreas e proporções de forma precisa. Saber identificar e utilizar corretamente essas escalas é fundamental para quem trabalha com geografia, cartografia e planejamento urbano, por exemplo.

Em resumo, as escalas numérica e gráfica são ferramentas importantes para representar as dimensões reais no mapa, cada uma com suas características e aplicações específicas. É fundamental compreender essas escalas para interpretar corretamente as informações geográficas e realizar análises precisas.

Os 2 tipos de escalas geográficas principais

Os principais tipos de escala geográfica são o numérico e o gráfico. É uma relação matemática simples na qual as dimensões reais de uma superfície que é simbolizada com uma representação menor são representadas.

Sempre que um mapa do planeta Terra ou do universo é lido, é reconhecido que ele é feito em escala. Os objetos apresentados são milhões de vezes maiores do que o refletido lá, mas graças à escala, o fenômeno ou o espaço a ser estudado é melhor compreendido.

Os 2 tipos de escalas geográficas principais 1

Os 2 tipos mais importantes de escalas geográficas

1- Numérico

Essa escala representa uma fração composta do espaço entre dois pontos em um plano e a distância real no solo.

A escala numérica pode ser subdividida em três escalas: natural, redução e ampliação.

– Escala natural

É a escala em que o desenho e a imagem real têm o mesmo tamanho. É representado como 1: 1.

– escala de redução

É aquele usado para representar objetos que são grandes na realidade e devem ser representados bem abaixo do seu tamanho. Representa 1:50, 1: 100, 1: 200.

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Isso significa que um centímetro desse desenho é equivalente a 50, 100 ou 200 centímetros na realidade.

– Escala de ampliação

Essa escala aumenta o tamanho de um objeto real no papel. É expresso inversamente à redução de 2: 1, 50: 1, 100: 1. Isso expressa que cada 2, 50 ou 100 centímetros é igual a um centímetro no plano.

Essa escala geralmente não é usada em geografia.

2- Gráfico

Essa escala é definida como uma régua colocada em um plano ou mapa. A relação de medidas entre os centímetros do mapa e o espaço real deve ser definida, a fim de obter a melhor representação do referido espaço.

A origem da escala gráfica está na Carta de Pisan e data do final do século XIII. Esta letra usava um círculo no desenho, em um dos lados do círculo o raio é desenhado e subdividido em partes iguais, conseguindo expressar uma distância numérica em cada divisão.

Após o ano de 1318, o círculo foi substituído pelo que hoje é conhecido como log de ligas, que nada mais é do que um diagrama de barras verticais ou horizontais.

Esse sistema de escalas conseguiu se adaptar para realizar qualquer tipo de medição na vida cotidiana; basta apenas definir quais são as variáveis ​​que desejam ser representadas no plano para alcançar em escala a maior precisão possível sobre qualquer amostra.

Referências

  1. Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. Recursos do solo, M. a. (1993). Diretrizes para o planejamento do uso da terra. Roma: Org. De Agricultura e Alimentação
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  3. Naxhelli Ruiz Rivera, LG (2016). A escala geográfica Investigações geográficas , 89.
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  5. Sergio Franco Maass, ME (2003). Princípios básicos de cartografia e cartografia automatizada. México: Universidade Autônoma do Estado do México.

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