O Protocolo do Rio de Janeiro foi um acordo assinado em 1942 por diversos países latino-americanos, durante a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de estreitar laços de cooperação e solidariedade entre as nações americanas. As principais causas que levaram à assinatura do Protocolo foram a necessidade de fortalecer a defesa coletiva contra possíveis ameaças externas, especialmente diante do avanço do nazismo na Europa, e a promoção do desenvolvimento econômico e social na região. Os objetivos do Protocolo incluíam a defesa da democracia, a preservação da paz e a promoção da cooperação econômica e cultural entre os países signatários. Este acordo marcou um importante momento de união e colaboração entre as nações latino-americanas em um contexto de instabilidade global.
Exploração e conquista: a chegada dos espanhóis ao território peruano no século XVI.
A chegada dos espanhóis ao território peruano no século XVI marcou o início de um período de exploração e conquista na região. Os espanhóis, liderados por Francisco Pizarro, chegaram ao Peru em 1532 em busca de riquezas e territórios para expandir o império espanhol. Eles encontraram um Império Inca enfraquecido por disputas internas e doenças trazidas pelos europeus, o que facilitou a conquista do território.
Os espanhóis utilizaram táticas de guerra e alianças com povos locais descontentes com o domínio inca para subjugar o império. Em 1533, o imperador inca Atahualpa foi capturado e executado, o que marcou o fim do Império Inca e o início do domínio espanhol sobre o Peru. Os espanhóis exploraram as minas de prata e ouro da região, enriquecendo a metrópole e causando devastação entre a população indígena.
Protocolo do Rio de Janeiro (1942): causas, objetivos.
O Protocolo do Rio de Janeiro foi assinado em 1942 como parte do esforço dos países latino-americanos para se unirem contra a ameaça do Eixo na Segunda Guerra Mundial. O Brasil, que havia declarado guerra contra as Potências do Eixo em 1942, foi o principal impulsionador do protocolo, que visava estreitar os laços entre os países da região e fortalecer a cooperação militar e política.
As principais causas do Protocolo do Rio de Janeiro foram a crescente influência das Potências do Eixo na América Latina e a necessidade de cooperação entre os países da região para garantir a segurança e a estabilidade. Os objetivos do protocolo eram fortalecer a defesa coletiva dos países latino-americanos, promover a cooperação econômica e política e garantir a solidariedade entre as nações da região.
Localização geográfica do Peru na América do Sul, entre Equador, Colômbia, Brasil, Bolívia e Chile.
A localização geográfica do Peru na América do Sul é estratégica, pois o país está situado entre o Equador, Colômbia, Brasil, Bolívia e Chile. Com uma extensão territorial diversificada, que vai desde a costa do Oceano Pacífico até as altas montanhas dos Andes, o Peru é um país rico em recursos naturais e culturais.
O Peru faz fronteira com vários países sul-americanos, o que o torna um ponto de conexão importante na região. Além disso, sua localização litorânea proporciona acesso a importantes rotas marítimas e mercados internacionais. Essa posição geográfica estratégica tem influenciado a história e o desenvolvimento do país ao longo dos séculos.
Protocolo do Rio de Janeiro (1942): causas, objetivos
O Protocolo do Rio de Janeiro foi um acordo assinado em 1942 entre o Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, com o objetivo de promover a cooperação e a integração regional. O contexto histórico que levou à assinatura do protocolo foi a Segunda Guerra Mundial, que teve impactos diretos na América do Sul.
As principais causas que levaram à criação do Protocolo do Rio de Janeiro foram a necessidade de fortalecer a segurança e a estabilidade na região, diante do cenário de conflito global. Além disso, os países signatários buscavam promover o desenvolvimento econômico e social, por meio da cooperação e da integração regional.
Os objetivos do Protocolo do Rio de Janeiro incluíam a criação de mecanismos de diálogo e cooperação entre os países sul-americanos, visando à paz e à segurança na região. Além disso, o acordo buscava promover o comércio e a integração econômica, como forma de fortalecer a soberania e a independência dos países signatários.
Governo equatoriano: desafios e conquistas na busca por desenvolvimento e bem-estar da população.
O Governo equatoriano enfrenta diversos desafios na busca por desenvolvimento e bem-estar da população. A desigualdade social, a falta de infraestrutura e a corrupção são apenas alguns dos obstáculos que precisam ser superados para garantir uma qualidade de vida decente para todos os cidadãos. No entanto, ao longo dos anos, o país também alcançou importantes conquistas, como a redução da pobreza e a melhoria dos índices de educação e saúde.
Protocolo do Rio de Janeiro (1942): causas, objetivos
O Protocolo do Rio de Janeiro foi um acordo assinado em 1942 entre vários países da América Latina, com o objetivo de fortalecer a cooperação e a defesa mútua na região. As principais causas que levaram à assinatura deste protocolo foram a ameaça de ataques externos durante a Segunda Guerra Mundial e a necessidade de garantir a segurança e a estabilidade da região.
Os principais objetivos do Protocolo do Rio de Janeiro eram promover a paz e a segurança na América Latina, fortalecer as relações entre os países signatários e estabelecer mecanismos de cooperação em caso de ameaças externas. Graças a este acordo, foi possível garantir a defesa coletiva dos países envolvidos e prevenir potenciais conflitos na região.
Índice de Desenvolvimento Humano do Equador: Como está o país?
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Equador tem apresentado melhorias significativas ao longo dos últimos anos. O país tem se destacado por avanços em áreas como educação, saúde e renda, o que tem contribuído para elevar a qualidade de vida da população equatoriana.
Em relação à educação, o Equador tem investido em programas de alfabetização e acesso à educação básica e superior. Isso tem resultado em uma maior qualificação da mão de obra e, consequentemente, em um aumento da produtividade e competitividade do país.
No que diz respeito à saúde, o Equador tem implementado políticas públicas voltadas para a melhoria do acesso aos serviços de saúde e para a prevenção de doenças. Isso tem contribuído para a redução da mortalidade infantil e para o aumento da expectativa de vida da população equatoriana.
Em termos de renda, o Equador tem buscado reduzir as desigualdades sociais e promover a inclusão econômica de todos os cidadãos. Isso tem permitido uma distribuição mais equitativa da riqueza e uma diminuição da pobreza no país.
Apesar dos avanços, o Equador ainda enfrenta desafios em áreas como a proteção do meio ambiente, a segurança pública e a corrupção. No entanto, o país tem demonstrado um compromisso em superar esses obstáculos e em continuar avançando em direção a um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
Protocolo do Rio de Janeiro (1942): causas, objetivos
O Protocolo do Rio de Janeiro foi assinado em 1942 por diversos países da América Latina, com o objetivo de fortalecer a cooperação e a integração regional. As principais causas que levaram à assinatura desse documento foram a necessidade de união dos países latino-americanos em meio à Segunda Guerra Mundial e a busca por uma maior autonomia em relação às potências estrangeiras.
Os objetivos do Protocolo do Rio de Janeiro incluíam a promoção da paz e da segurança na região, o fortalecimento das relações comerciais e diplomáticas entre os países signatários, e a defesa dos interesses latino-americanos no cenário internacional. Além disso, o protocolo previa a criação de mecanismos de cooperação e de solução pacífica de conflitos entre os países membros.
Protocolo do Rio de Janeiro (1942): causas, objetivos
O Protocolo do Rio de Janeiro, cujo nome oficial era Protocolo de Paz, Amizade e Limites do Rio de Janeiro , foi um acordo assinado entre o Equador e o Peru para encerrar suas disputas territoriais.
A assinatura do tratado ocorreu na cidade que lhe deu o nome em 29 de janeiro de 1942. Além dos dois países em conflito, outras nações que atuaram como mediadores e testemunhas também carimbaram sua assinatura.
A origem das tensões territoriais entre Peru e Equador remonta à criação da Grande Colômbia, logo após as guerras de independência. Os novos países que emergiram das colônias espanholas concordaram em respeitar as fronteiras existentes em 1810 e o direito de autodeterminação dos povos.
Apesar dessa disposição, algumas áreas estavam em disputa. No caso do Peru e do Equador, era a região amazônica. Apesar da assinatura de vários tratados com os quais se tentou resolver o problema, as guerras entre os dois países se repetiram nas décadas seguintes.
O Protocolo do Rio também não significou o fim do conflito. Isso não foi resolvido até 1998, com a assinatura da Lei de Brasília.
Antecedentes
Foi Simón Bolívar, então líder da Gran Colômbia, que começou a reivindicar parte de seus territórios do Peru. Especificamente, “o Libertador” solicitou a incorporação em seu país das províncias de Jaén, Maynas e Tumbes.
Essa alegação não desapareceu quando a Gran Colombia se dissolveu. Um dos estados que surgiram, o Equador, procurou concentrar todas as terras que fizeram parte da Audiência de Quito, além de Guayaquil.
O governo equatoriano propôs negociar com o Peru a delimitação de suas fronteiras, especialmente as localizadas na região amazônica. O primeiro resultado foi a assinatura do Tratado de Pando-Novoa, em julho de 1832, com o qual as fronteiras territoriais existentes foram declaradas oficiais.
No entanto, em 1841, o Equador começou a exigir do Peru as províncias de Maynas e Jaén, aproveitando a guerra que este segundo país teve com a Bolívia.
Guerra de 1858
O primeiro conflito sério, embora não armado, entre os dois países ocorreu em 1858. No ano anterior, o Equador tentou pagar sua dívida externa com a Inglaterra entregando as províncias peruanas da Amazônia que alegava.
O Peru reagiu registrando uma queixa formal e, finalmente, os dois países romperam suas relações. Em outubro de 1858, o Congresso Peruano concedeu ao governo permissão para usar as armas no caso de o Equador não corrigir.
O presidente do Peru, Ramón Castilla, ordenou o bloqueio da costa equatoriana. Um ano depois, em dezembro de 1859, os dois países concordaram em aliviar a tensão.
Em janeiro de 1860, o Peru e o Equador assinaram os Tratados de Mapsingue. Por meio desse acordo, o Equador anulou a transferência de territórios que havia prometido a seus credores e aceitou as fronteiras das antigas vice-realidades do Peru e Santa Fé de Bogotá. No entanto, o Tratado era desconhecido pelos dois países nos anos seguintes.
Início do século XX
No início do século XX, a tensão na fronteira entre Equador e Peru se intensificou. Em 1903, houve alguns confrontos armados em Angoteros. Segundo o governo do Peru, uma patrulha equatoriana tentou penetrar em seu território e foi rejeitada por suas tropas.
Como haviam feito no final do século anterior, os dois países recorreram à arbitragem do rei da Espanha para resolver o incidente, sem obter resultados.
O momento de maior tensão ocorreu sete anos depois, em 1910. O Equador negou à Coroa Espanhola a autoridade para emitir uma sentença arbitral, pois um vazamento havia demonstrado que isso seria contrário aos seus interesses. No início de abril, os consulados peruanos em Quito e Guayaquil sofreram ataques, o que causou uma resposta equivalente em Lima.
Eloy Alfaro, presidente equatoriano, colocou suas tropas em alerta. Leguía, presidente peruano, fez o mesmo. No último momento, a mediação dos Estados Unidos, Brasil e Argentina impediu a guerra de explodir. Enquanto isso, a Espanha desistiu de apresentar seu relatório.
Após outro momento tenso em 1922, os peruanos tentaram ir ao Tribunal de Haia para resolver o conflito para sempre. O Equador se recusou a seguir esse caminho.
Conferências em Washington
A capital dos Estados Unidos sediou uma série de reuniões realizadas em 1936. Nessa ocasião, Equador e Peru concordaram em manter um “status quo line” que serviria como uma fronteira provisória reconhecida por ambos.
Novas reuniões em Washington não serviram para avançar nas negociações e encerrar a disputa.
Causas
As fronteiras entre Equador e Peru foram objeto de disputa desde o momento de sua independência. Desde que a Gran Colombia desapareceu, situações tensas se reproduziram a cada poucos anos.
Posição no Equador
O Equador afirmou que a credencial da criação da Audiência Real de Quito, emitida em 1563, provou ser correta em suas reivindicações. Além disso, foi referido o uti possidetis de 1810, o Tratado de Guayaquil de 1829 e o Protocolo Pedemonte-Mosquera como outras fontes de direito que confirmam suas reivindicações.
Posição no Peru
Por seu turno, o Peru afirmou que o Decreto Real de 1802 apoiava sua posição. Por outro lado, deu ao uti possidetis uma interpretação totalmente diferente do Equador.
Além dessas fontes, o país se sentiu apoiado pelo direito de autodeterminação dos povos, uma vez que as províncias disputadas juravam sua declaração de independência.
Causa imediata
A assinatura do Protocolo do Rio de Janeiro foi desencadeada pela guerra entre Peru e Equador, iniciada em 1941. Um incidente na fronteira desencadeou o confronto entre os dois países.
As versões sobre o início do conflito variam de acordo com o país, mas acabou sendo necessária a mediação internacional para se chegar a um acordo de paz.
Eventos
Como observado, os dois lados mantêm versões diferentes da causa da guerra. A luta começou em 5 de julho de 1941.
O Equador acusou os peruanos de aproveitar alguns incidentes isolados entre as patrulhas de fronteira para planejar uma invasão. Por seu lado, o Peru disse que os equatorianos tentaram invadir Zarumilla.
Nos primeiros dias do conflito, os peruanos mostraram maior capacidade militar. Suas tropas localizadas na fronteira estavam muito melhor equipadas e até tinham tanques.
Guerra aérea
Em 6 de julho, apenas 24 horas após o início da guerra, o Peru enviou seus aviões para atacar vários alvos localizados na fronteira.
Parte da vantagem que os peruanos obtiveram durante os primeiros dias de conflito foi devido ao fato de terem uma unidade aérea. Graças a ela, suas forças armadas foram capazes de alcançar e controlar Puerto Bolívar no final do mês.
Reação do Equador
O Equador, antes dos ataques, decidiu reforçar as defesas de sua capital, mas sem tentar contra-atacar. Muito em breve, ele solicitou a declaração de um cessar-fogo.
Guayaquil Lock
A situação não havia mudado apenas no final de agosto. As forças equatorianas continuaram focadas na defesa de Quito. O presidente do Equador, que estava passando por problemas internos, havia recebido informações de vários países sobre o progresso do Peru em direção a Guayaquil.
A estratégia do governo peruano era dar ao Equador a oportunidade de reconhecer seus direitos sobre as províncias em disputa. Caso contrário, eles ameaçaram pegar Guayaquil e depois seguir em direção a Quito.
O primeiro movimento dos peruanos foi bloquear o porto de Guayaquil, o mais importante do Equador. Por outro lado, suas tropas já haviam ocupado outras cidades costeiras, além de Loja e Zamora Chinchipe.
A superioridade peruana permitiu que ele fizesse outros pedidos. Entre eles, eles exigiram vários territórios que o Equador havia tomado enquanto o Peru estava em guerra com o Chile em 1879.
Assinatura do acordo
O claro resultado da guerra, além do trabalho de mediação da Argentina, Chile, Estados Unidos e Brasil, levaram as duas partes a uma reunião de conflito no Rio de Janeiro.
Lá, em 29 de janeiro de 1942, assinaram o Protocolo de Paz, Amizade e Limites do Rio de Janeiro , que encerrou o conflito.
As interpretações do acordo foram diferentes de acordo com os peruanos ou equatorianos. Esses segundos alegaram que haviam perdido cerca de 200.000 quilômetros quadrados de seu território.
Para o Peru, no entanto, essas terras nunca pertenceram ao Equador. Do seu ponto de vista, o Protocolo apenas forçou o governo equatoriano a reconhecer os direitos legítimos do Peru.
Objetivos
O principal objetivo do Protocolo do Rio de Janeiro era encerrar as disputas territoriais que o Peru e o Equador enfrentavam desde 1830. O preâmbulo do tratado afirmava o seguinte:
«Os governos do Peru e do Equador afirmam solenemente seu objetivo determinado de manter entre os dois povos relações de paz e amizade, de entendimento e de boa vontade e de abster-se um do outro de qualquer ato capaz de perturbar essas relações ».
Da mesma forma, esse acordo pôs fim à guerra que os dois países mantiveram desde 1941. O Peru comprometeu-se a retirar todas as suas tropas do território equatoriano.
Fixação de borda
O Protocolo do Rio criou várias comissões para delimitar as fronteiras que os dois países disputavam. Eles desenvolveram um plano que passou pela colocação de marcos que delimitaram claramente os limites de cada país.
Este trabalho começou em meados de 1942, mas não demorou muito para que os primeiros problemas aparecessem. Isso acabaria por levar a novos confrontos.
Para começar, os dois países mantiveram pontos de vista diferentes sobre os acidentes geográficos usados pelas comissões delimitadoras. Assim, por exemplo, eles não concordaram com o leito do rio Zarumilla.
Por outro lado, na época a área amazônica não havia sido explorada em profundidade, portanto o Protocolo apenas nomeou os locais que deveriam ser usados como fronteira de maneira geral. Cada país tentou interpretar essas generalidades a seu favor.
Eventos subsequentes
A Cordilheira do Cóndor foi uma das áreas que mais causou problemas à comissão de delimitação. Um erro geográfico causou a arbitragem de um especialista do Brasil.
Após emitir seu parecer, a comissão continuou seu trabalho até que os marcos fossem colocados em 90% da linha de fronteira. Foi quando o Equador se opôs a todo o Protocolo assinado. O país insistiu novamente que a soberania de Jaén e Maynas deveria corresponder.
Em 1995, a tensão aumentou novamente até novos confrontos armados. Finalmente, em 1998, os dois países assinaram um novo tratado para acabar com o problema nas fronteiras.
Referências
- Wikisource Protocolo de Paz, Amizade e Limites do Rio de Janeiro. Obtido em es.wikisource.org
- O Popular Protocolo do Rio de Janeiro. Obtido em elpopular.pe
- Torne-se Veja Equador. 29 de janeiro de 1942 Protocolo do Rio de Janeiro. Obtido em hazteverecuador.com
- Os editores da Encyclopaedia Britannica. Protocolo do Rio de Janeiro. Obtido em britannica.com
- São João, Ronald Bruce. Equador – Peru Fim do jogo. Recuperado de dur.ac.uk
- Bowman, Isaías. A disputa entre o Equador e o Peru. Obtido em Foreignaffairs.com