Segunda Jornada de Pizarro: Principais Características

A Segunda Jornada de Pizarro foi uma expedição liderada pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro, que teve início em 1532 e resultou na conquista do Império Inca. Durante essa jornada, Pizarro e seus homens enfrentaram grandes desafios, como o terreno acidentado dos Andes, as forças do imperador inca Atahualpa e as rivalidades internas entre os espanhóis. As principais características da Segunda Jornada de Pizarro incluem a astúcia e determinação do conquistador, a brutalidade dos combates e a rápida ascensão ao poder dos espanhóis na região. Essa expedição foi fundamental para a colonização espanhola da América do Sul e teve um impacto duradouro na história da região.

Consequências da execução do imperador inca ordenada por Pizarro: o desenrolar dos eventos.

A Segunda Jornada de Pizarro foi marcada pela execução do imperador inca Atahualpa, o que teve graves consequências para o Império Inca. Após a morte de Atahualpa, houve uma intensificação da resistência inca contra os conquistadores espanhóis liderados por Pizarro. Isso resultou em uma série de confrontos violentos entre os dois grupos, culminando na queda final do Império Inca e na colonização espanhola da região.

Além disso, a execução de Atahualpa gerou um clima de desconfiança e hostilidade entre os incas e os espanhóis, tornando ainda mais difícil qualquer possibilidade de coexistência pacífica. A morte do imperador inca também causou instabilidade política no Império, levando a disputas internas pelo poder e enfraquecendo ainda mais a resistência contra os invasores.

Em resumo, a execução de Atahualpa por Pizarro teve consequências devastadoras para o Império Inca, acelerando sua queda e facilitando a colonização espanhola na região. As ações de Pizarro na Segunda Jornada marcaram um ponto de virada na história da América Latina, com impactos duradouros na cultura e na sociedade da região.

Como os incas teriam respondido à invasão de Pizarro em seu império?

Na Segunda Jornada de Pizarro, o conquistador espanhol Francisco Pizarro invadiu o império inca, causando devastação e caos. Mas como os incas teriam respondido a essa invasão em seu território?

Os incas, liderados pelo imperador Atahualpa, provavelmente teriam resistido com todas as suas forças. Eles teriam mobilizado seus exércitos e fortificado suas cidades para proteger seu império. Além disso, eles poderiam ter tentado negociar com os espanhóis para evitar um confronto direto, oferecendo riquezas e terras em troca de paz.

No entanto, a superioridade tecnológica e militar dos espanhóis, aliada à traição de alguns aliados incas, tornou a resistência inca praticamente impossível. A captura e execução de Atahualpa por Pizarro enfraqueceu ainda mais a resistência inca.

Em conclusão, os incas teriam respondido à invasão de Pizarro com coragem e determinação, mas infelizmente, as circunstâncias conspiraram contra eles. A Segunda Jornada de Pizarro foi um ponto de virada na história do império inca, levando à sua queda e à ascensão do domínio espanhol na região.

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A estratégia de Pizarro para enfraquecer o Império Inca: conquista, traição e superioridade militar.

A Segunda Jornada de Pizarro foi marcada pela implementação de uma estratégia eficaz para enfraquecer o Império Inca e facilitar a conquista dos territórios. Pizarro utilizou diversos métodos para alcançar seu objetivo, sendo os principais: conquista, traição e superioridade militar.

Em primeiro lugar, Pizarro empregou a conquista como forma de enfraquecer o Império Inca. Ele liderou diversas expedições militares, conquistando cidades e territórios estratégicos, o que minou a autoridade e o poder dos líderes incas. Além disso, a presença constante de soldados espanhóis nas regiões conquistadas gerou instabilidade e desconfiança entre os povos nativos.

Em segundo lugar, Pizarro recorreu à traição para enfraquecer ainda mais o Império Inca. Ele aproveitou as rivalidades internas entre os líderes incas para semear discórdia e divisão, o que facilitou a conquista de novos territórios. Pizarro também contou com o apoio de grupos indígenas descontentes com o domínio inca, que se uniram aos espanhóis em troca de promessas de poder e autonomia.

Por fim, Pizarro demonstrou superioridade militar em seus confrontos com os incas. Os espanhóis possuíam armas de fogo, cavalos e técnicas de combate avançadas, o que lhes conferia uma clara vantagem sobre as forças incaicas. Além disso, a presença de soldados experientes e bem treinados permitiu a Pizarro derrotar os exércitos incas em diversas batalhas decisivas.

Em resumo, a estratégia de Pizarro para enfraquecer o Império Inca durante a Segunda Jornada foi baseada na conquista, traição e superioridade militar. Esses elementos combinados foram essenciais para o sucesso da empreitada espanhola na conquista dos territórios incas e na consolidação do domínio europeu na região.

Os acontecimentos de maio de 1532: um breve resumo histórico dos principais eventos.

Em maio de 1532, ocorreram importantes acontecimentos que marcaram a Segunda Jornada de Pizarro. Francisco Pizarro, conquistador espanhol, liderou uma expedição para explorar e conquistar novas terras no Peru. Durante essa jornada, Pizarro e seus homens enfrentaram diversos desafios, como a resistência dos povos nativos e as dificuldades geográficas da região.

Um dos principais eventos desse período foi o encontro de Pizarro com o líder inca Atahualpa. Em uma tentativa de negociar com o imperador inca, Pizarro acabou capturando-o e dando início a uma série de confrontos que resultaram na queda do Império Inca. Esse evento foi crucial para a colonização espanhola na região e para a expansão do domínio europeu nas Américas.

Além disso, durante a Segunda Jornada de Pizarro, os espanhóis conseguiram obter grandes riquezas, como ouro e prata, que foram enviadas para a Espanha. Essa busca por tesouros e recursos naturais foi uma das principais motivações por trás das expedições espanholas na América.

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Em resumo, os acontecimentos de maio de 1532 foram marcados por confrontos, negociações e conquistas que tiveram um impacto duradouro na história da colonização espanhola nas Américas. A Segunda Jornada de Pizarro foi um marco importante nesse processo, demonstrando a determinação e a crueldade dos conquistadores europeus em sua busca por poder e riquezas.

Segunda Jornada de Pizarro: Principais Características

A segunda viagem de Pizarro era a continuação dos esforços do explorador espanhol Francisco Pizarro em atingir o que agora é o Peru. Ele tentou buscar a conquista dessas novas terras e se apossar das riquezas que deveriam estar lá.

Nesta segunda tentativa, Pizarro finalmente encontra a primeira cidade inca, fortalecendo sua determinação apesar das dificuldades.

Segunda Jornada de Pizarro: Principais Características 1

A primeira viagem começou em 13 de setembro de 1524, partindo da capital do Panamá. Além do explorador da Extremadura, Diego de Almagro e o clérigo Hernando de Luque participaram da empresa.

Essa primeira jornada foi um fracasso, pois as circunstâncias causaram uma grande perda de homens e a necessidade de retornar à base.

Preparações

Após o fracasso da primeira exploração, Pizarro e seus parceiros não tiveram facilidade em convencer o governador do Panamá a apoiar uma nova tentativa. Demorou dois anos para se preparar para voltar ao mar.

Antes disso, os três parceiros assinaram um contrato esclarecendo as condições. Finalmente, em dezembro de 1525, Almagro deixa o Panamá para se encontrar com Pizarro.

Pizarro espera por ele com 50 homens em Chochama. Quando os dois grupos se encontraram, o número total de tropas era de 160 expedicionários.

A viagem

No início de 1526, a segunda viagem de Pizarro começou. Ele e Almagro vão para o mar, em direção ao rio San Juan, uma rota que eles já conheciam após a primeira tentativa.

Lá os exploradores se separam: Almagro retorna ao Panamá em busca de mais provisões e reforços. Por sua vez, o piloto Bartolomé Ruiz parte para o sul para reconhecer a área, e Pizarro permaneceu na área do rio.

Ruiz é bastante bem-sucedido em seu caminho, pois conhece os índios tumbes e retém ouro, mercadorias e três jovens. No entanto, Pizarro não se divertiu tanto.

Doenças e jacarés exterminaram o suficiente de seus homens e o descontentamento começou a surgir.

Ao retornar, Almagro começa a navegar para o sul. Embora seja verdade que eles encontraram grupos de índios e algumas peças de ouro, os espíritos não ficaram calados e muitos membros da equipe falaram sobre voltar ao Panamá.

Atacames pórfiro

Na praia de Atacames é onde a tensão explode pela primeira vez. Almagro, cansado das reclamações de muitos homens, fica com raiva e os chama de covardes. Pizarro sai em defesa da tripulação e os dois parceiros começam a lutar.

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Segundo as crônicas, eles chegaram a sacar as espadas, mas a intervenção dos mais calmos evitou a luta. Uma vez calmos, continuaram a caminho do rio Santiago.

Os Treze do Galo

No entanto, os incidentes continuaram dizimando os expedicionários, deixando cada vez menos.

Portanto, os dois capitães decidem passar o tempo em um lugar mais calmo, a ilha do Galo. De lá, Almagro volta ao Panamá para procurar mais homens.

Com ele estavam alguns dos mais infelizes e um deles conseguiu levar uma mensagem ao novo governador que dizia:

«Bem, senhor governador,

olhe bem,

o coletor vai lá

e aqui está o açougueiro ».

O governador, depois de saber o quanto os batedores estavam passando, decide enviar um navio para forçar Pizarro a retornar à força.

Quando o navio chegou à ilha, os homens de Pizarro o celebraram com alegria, mas a Extremadura ficou furiosa.

Então, ele desenhou uma linha com a espada na areia e anunciou que quem quisesse ser pobre retornando ao Panamá, se colocasse de lado e que aqueles que desejassem riqueza, seguindo-o ao Peru, seriam colocados em sua parte da linha.

Apenas treze permaneceram ao lado de Pizarro, sendo conhecidos como os treze da ilha do Galo.

Primeira vitória de Pizarro

Seis meses tiveram que esperar os homens que ficaram com Pizarro para o piloto de Ruiz encontrá-los, carregando os reforços enviados por Almagro.

A expedição poderia continuar, e a perseverança daqueles que resistiram deu, pela primeira vez, seus frutos.

Assim, chegaram à ilha de Santa Clara e, logo depois, a Tumbes. Foi lá que encontraram a primeira cidade de importância do Império Inca.

As fortalezas, muros e templos de pedra, bem como o primeiro contato com os nativos, convenceram-nos a encontrar uma cultura importante.

Embora tenham descido um pouco mais ao sul, encontrando outros povos indígenas, decidiram voltar ao Panamá para dar uma boa conta de suas descobertas e se preparar da melhor maneira para a nova exploração.

Não apenas no aspecto material, mas também no aspecto jurídico, uma vez que tiveram que negociar com a Coroa de Castela seus direitos em caso de conquista dessas terras.

Referências

  1. História do Peru Segunda viagem de Pizarro. Obtido em historiadelperu.carpetapedagogica.com
  2. Gonzales, Anibal. Segunda viagem de Pizarro ao Peru. Obtido em historiacultural.com
  3. Enciclopédia do Novo Mundo. Segunda expedição (1526). Obtido em newworldencyclopedia.org
  4. Universidade de Valência Pizarro, Francisco. Obtido em uv.es
  5. Ballesteros-Gaibrois, Manuel. Francisco Pizarro. Obtido em britannica.com

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