14 animais que respiram pela pele (respiração da pele)

A respiração cutânea, ou respiração da pele, é um método de troca gasosa utilizado por diversos animais que não possuem pulmões ou brânquias. Nesse processo, os organismos absorvem oxigênio e eliminam dióxido de carbono através da pele, que possui uma superfície fina e altamente vascularizada. Neste artigo, vamos explorar 14 animais que realizam a respiração cutânea como forma de sobrevivência em diferentes ambientes aquáticos e terrestres.

Quais animais realizam a respiração cutânea como forma de troca gasosa?

Existem diversos animais que realizam a respiração cutânea como forma de troca gasosa, ou seja, utilizam a pele para absorver oxigênio e eliminar dióxido de carbono. Essa forma de respiração é comum em organismos que vivem em ambientes aquáticos ou úmidos, onde o oxigênio dissolvido na água ou no ar é suficiente para suprir suas necessidades respiratórias.

Entre os animais que respiram pela pele, podemos citar as minhocas, sapos, salamandras, lesmas, caracóis, peixes pulmonados, anfíbios e alguns insetos. Esses organismos possuem uma pele fina e altamente vascularizada, que permite a troca gasosa com o meio externo de forma eficiente.

Além disso, alguns animais marinhos, como as estrelas-do-mar e os pepinos-do-mar, também realizam a respiração cutânea, absorvendo oxigênio diretamente da água do mar através de sua pele.

A respiração cutânea é uma adaptação importante para a sobrevivência desses animais em seus respectivos habitats, garantindo o fornecimento de oxigênio necessário para suas atividades metabólicas. Portanto, a capacidade de respirar pela pele é uma característica fundamental para a sobrevivência de muitas espécies no mundo animal.

Qual é o nome da respiração cutânea, realizada pela pele dos animais?

A respiração cutânea, também conhecida como respiração cutânea ou cutânea, é o processo pelo qual os animais absorvem oxigênio e eliminam dióxido de carbono através da pele. Esta forma de respiração é especialmente comum em animais aquáticos, como peixes, anfíbios e alguns invertebrados.

Existem também animais terrestres que realizam a respiração cutânea, como as minhocas, alguns répteis e certas espécies de insetos. Este tipo de respiração é possível devido à presença de uma pele fina e altamente vascularizada, que permite a troca gasosa com o ambiente.

Entre os animais que respiram pela pele, destacam-se as salamandras, as rãs, as toupeiras-narigudas, os sapos e os equinodermos. Esses animais possuem adaptações especiais em suas peles para facilitar a absorção de oxigênio e a eliminação de dióxido de carbono.

A respiração cutânea é uma estratégia evolutiva que permite aos animais obter oxigênio mesmo quando não estão em movimento. É importante ressaltar que nem todos os animais conseguem respirar pela pele, já que essa forma de respiração requer adaptações específicas.

Conheça os 5 diferentes tipos de respiração e suas funções no organismo humano.

A respiração é um processo vital para a sobrevivência de todos os seres vivos, inclusive dos animais. No corpo humano, existem cinco tipos diferentes de respiração, cada um com funções específicas no organismo. São eles: respiração pulmonar, respiração branquial, respiração cutânea, respiração traqueal e respiração bucal.

A respiração pulmonar é o tipo mais comum nos mamíferos, onde o oxigênio é absorvido pelos pulmões e o dióxido de carbono é eliminado. Já a respiração branquial é comum em animais aquáticos, como peixes, onde as brânquias realizam a troca gasosa com a água.

A respiração cutânea, por sua vez, é a forma de respiração em que os animais absorvem oxigênio diretamente através da pele. Este tipo de respiração é comum em animais como anfíbios e alguns insetos. Os anfíbios, por exemplo, possuem uma pele fina e permeável que permite a passagem de oxigênio e dióxido de carbono.

A respiração traqueal é encontrada em insetos, onde o oxigênio é transportado diretamente para as células através de uma rede de tubos chamados traqueias. Por fim, a respiração bucal é uma forma menos eficiente de respiração, onde o ar é inalado e exalado pela boca. Este tipo de respiração é comum em situações de esforço físico ou em casos de obstrução das vias respiratórias.

Qual é o método de respiração da pele do sapo?

A pele do sapo é um dos principais órgãos responsáveis pela sua respiração. Através de um processo chamado respiração cutânea, os sapos conseguem absorver oxigênio e eliminar dióxido de carbono através da sua pele.

A respiração cutânea ocorre principalmente através de pequenos vasos sanguíneos presentes na pele do sapo, chamados capilares. Esses capilares permitem a troca gasosa entre o ambiente externo e o sangue do animal, permitindo assim a oxigenação do corpo do sapo.

Relacionado:  Seleção sexual: características, tipos e exemplos

Além disso, a pele do sapo também possui glândulas especiais que produzem uma substância lubrificante chamada mucosa. Essa mucosa ajuda a manter a pele do sapo úmida, o que é essencial para que a respiração cutânea ocorra de forma eficiente.

Porém, vale ressaltar que a respiração cutânea dos sapos só é eficaz em ambientes úmidos, pois a pele precisa estar constantemente hidratada para que a troca gasosa aconteça adequadamente. Em ambientes secos, os sapos podem ter dificuldades para respirar e podem até mesmo morrer por falta de oxigênio.

Portanto, a respiração da pele do sapo é um mecanismo fascinante que permite a sobrevivência desses anfíbios em diversos ambientes, desde florestas tropicais úmidas até desertos áridos. É mais um exemplo da incrível capacidade de adaptação dos animais à sua forma de vida.

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele)

Os animais que respiram pela pele (respiração da pele ) são todos aqueles animais que têm a capacidade de executar seu processo respiratório cutaneamente. Eles diferem, portanto, dos animais com respiração pulmonar ou branquial.

Entre este grupo estão anfíbios (sapos, sapos, salamandras), anelídeos (minhocas) e alguns equinodermes (ouriços do mar). No entanto, alguns peixes, cobras, tartarugas e lagartos usam a pele como um órgão respiratório em maior ou menor grau.

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 1

A pele desses animais é úmida, bastante fina e altamente vascularizada em suas camadas internas. Essas características são fundamentais nesse tipo de animal para permitir o processo respiratório através deste órgão.

Além disso, a maioria dos animais com esse tipo de respiração tem pulmões ou brânquias que fornecem uma superfície alternativa para troca de gases e que complementa a respiração da pele.De fato, apenas certos tipos de salamandras, que não têm pulmões nem brânquias, sobrevivem com a respiração da pele exclusivamente.

14 exemplos de animais que respiram pela pele

Annelids

1- A minhoca

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 2

A minhoca é um animal que pertence à família dos anelídeos. Eles recebem esse nome devido à característica distintiva de seu corpo ser dividido em segmentos em forma de anel.

Alimentar túneis no chão. Ao fazer isso, o material orgânico passa pelo trato digestivo e remove os resíduos na forma de excrementos. Esta atividade constante da minhoca permite amolecer, enriquecer e arejar os solos.

Este animal carece de órgãos respiratórios especiais, portanto seu processo respiratório é realizado por simples difusão na pele.

2- Sanguessuga

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 3

A sanguessuga é um animal de corpo achatado que possui ventosas em cada extremidade do corpo. A maioria das espécies deste animal se alimenta de sangue sugado por outros organismos.

Eles respiram pela pele, embora em algumas famílias ( Piscicolidea ) desses anelídeos seja observada a presença de pequenas brânquias semelhantes aos ramos laterais do corpo.

Em famílias Gnatobdelidas e Faringobdelidas também se observa a presença de um pigmento vermelho conhecido como hemoglobina extracelular que transporta 50% de oxigénio absorvida por estes animais.

3- minhoca coreana ou nereis

A minhoca coreana ou Nereis é uma minhoca marinha pertencente à família dos anélídeos, especificamente à classe dos poliquetas. Seu corpo é alongado, semicilíndrico e com segmentos em forma de anel. Tem quatro olhos e mandíbulas poderosas como pinças que servem para capturar suas presas.

Os nereis carecem de órgãos respiratórios especializados. Portanto, respira por toda a superfície do corpo, mas mais especificamente pelos apêndices planos e finos que alinham lateralmente o corpo.

Anfíbios

4- Axolotl

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 4

O axolote ou axolote é um tipo de salamandra do grupo de anfíbios que é encontrado quase exclusivamente na região do vale do México, especificamente no sistema de canais de Xochimilco. Embora algumas espécies também sejam encontradas na América do Norte.

Como a maioria das salamandras, tem a aparência de um lagarto. Sua pele é lisa, glandular e úmida. Eles são de cores diferentes (marrom, preto, verde, com manchas, amarelo).

Foram encontradas algumas amostras cor-de-rosa e completamente brancas (albino axolotls). Ele realiza seu processo respiratório de três maneiras: brânquias, pulmões e pele.

5- Sapos

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 5

Os sapos pertencem ao grupo de anfíbios conhecidos como anuros. São animais que passam por um processo de metamorfose desde o nascimento até a condição de adulto.

Em seus primeiros estágios de desenvolvimento, eles são conhecidos como girinos e vivem exclusivamente em ambientes aquosos. Nesta fase, sua respiração é branquial e cutânea.

Em animais adultos, ocorre respiração pulmonar e cutânea. Os dois tipos de respiração alternam de acordo com a época do ano. Por exemplo, durante o inverno, os requisitos de oxigênio são mais baixos; portanto, a maior absorção é feita através da pele.

Pelo contrário, durante o verão, a demanda por oxigênio é maior e a captação é feita principalmente pelos pulmões. No entanto, as duas formas de respiração funcionam alternadamente em maior ou menor grau.

6- Cecilia

Cecilia é um anfíbio sem membros (ápice) em forma de verme. Alguns não têm cauda e outros têm um rudimentar. Algumas cecilias têm pulmões rudimentares que complementam a respiração através da pele.

No entanto, recentemente, foram descobertas espécies que carecem completamente de pulmões e cuja respiração é completamente cutânea. Cecilias vivem em áreas tropicais úmidas e em ambientes aquosos.

7- Jalapa newt fake

O newt jalapa falso é um tipo de salamandra que pertence ao grupo de salamandras sem pulmões. Seu corpo é alongado, tem olhos esbugalhados e uma cauda longa. Como ele não tem pulmões, sua respiração é completamente cutânea.

8- Sapos

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 6

Sapos, como sapos, pertencem ao grupo anura. Eles diferem destes em termos de tamanho, comprimento das pernas, textura da pele (áspera nos sapos, suave nos sapos) e na maneira como eles se movem (os sapos fazem isso pulando muito tempo, os sapos fazem isso dando pequenos saltos ou caminhadas).

Os sapos também apresentam durante o seu desenvolvimento os mesmos tipos de sapos que respiram. No entanto, no estado adulto, e como a pele é mais seca, eles dependem mais da respiração pulmonar.

9- Triton

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 7

Tritões são anfíbios que pertencem à mesma família de salamandras. Seu corpo é magro e alongado e possui pernas curtas. Sua cauda é longa e achatada.

Eles tendem a ser menores que as salamandras e, ao contrário deles, passam a maior parte de sua vida na água. Como a maioria dos anfíbios, eles realizam grande parte da respiração através da pele.

Equinodermos

10- Ouriços-do-mar

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 8

Ouriços-do-mar são uma classe que pertence à família dos equinodermes. Eles geralmente têm formato de balão e não possuem membros. Seu esqueleto interno é coberto apenas pela epiderme.

Eles têm espinhos móveis ao redor de seus corpos, o que lhes permite se mover e fornecer um método de defesa contra predadores. Apresenta dois tipos de respiração: branquial e cutânea.

11- Pepino do mar

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 9

Pepino do mar pertence à família equinoderme. Seu corpo é alongado e macio, semelhante ao de um verme e não possui membros. Tem a boca na frente e o orifício do ânus nas costas.

Seu tamanho varia de alguns milímetros a vários metros. Várias espécies têm tubos ramificados perto do ânus que servem para respirar, embora também respirem pela pele.

12- Comatula Mediterrâneo

Esses animais pertencem às espécies conhecidas como lírios do mar e fazem parte da família dos equinodermes. Seu corpo tem a forma de um cálice, do qual são projetados 5 braços, os quais, por sua vez, apresentam bifurcações menores.

O processo respiratório ocorre através do contato do tegumento com o meio aquoso, principalmente devido ao movimento das ondas do canal ambulatorial.

13- Ofiura

Eles são uma classe de animais que pertencem à família dos equinodermes. Seu corpo é formado por uma estrutura central arredondada e achatada, da qual emergem braços muito finos e longos, com pequenas ramificações.Para se mover, use os braços para movê-los em uma onda como cobras.

Como outros equinodermos, eles têm sistemas respiratórios incipientes e a maior parte das trocas gasosas ocorre através da respiração da pele.

14- Tabaco

É um tipo de ouriço do mar. Seu corpo é coberto por uma concha de camadas calcárias. Filamentos finos (conhecidos como espigões) se projetam através dos poros da concha que servem para se mover e se proteger. Possui respiração branquial e cutânea.

Répteis e Mamíferos com respiração cutânea

14 animais que respiram pela pele (respiração da pele) 10

Em alguns répteis, pode-se observar algum grau de troca gasosa tegumentar, embora isso não indique que sejam animais com respiração cutânea. Simplesmente que, em certas circunstâncias, para algumas espécies animais, a respiração da pele é uma alternativa para as trocas gasosas.

Relacionado:  Características que diferenciam o ser humano de outras espécies

Alguns desses répteis são a cobra marinha (libera cerca de 40% do gás carbônico pela pele), a tartaruga almiscarada (captura cerca de 35% do oxigênio e libera 25% do gás carbônico cutaneamente), o lagarto verde (20% de oxigênio e 15% de gás carbônico na pele) e a tartaruga japonesa (15% de oxigênio e 10% de gás carbônico na pele), entre outros.

Da mesma forma, verificou-se que, mesmo em alguns mamíferos, as trocas gasosas cutâneas trazem valores consideráveis ​​à taxa de trocas gasosas necessária para a subsistência do animal.

Um exemplo disso é encontrado no morcego marrom, que obtém aproximadamente 13% de sua necessidade de oxigênio através da pele e elimina cerca de 5% de dióxido de carbono pelos mesmos meios.

Alguns fatos sobre a respiração da pele

O processo respiratório cutâneo é realizado através do tegumento do corpo, que é o órgão que cobre externamente aos organismos multicelulares (formados pela pele e pelas cuneras ou anexos cutâneos).

Para que esse processo ocorra, é necessário que a cutícula da epiderme (que é a camada mais externa da pele) seja úmida e bastante fina.

A umidade da pele é alcançada pela presença de células glandulares que se intercalam entre as células cúbicas do epitélio. Essas células produzem um muco que cobre toda a pele e fornece a umidade necessária para as trocas gasosas.

Outra característica importante que facilita esse tipo de respiração é a presença sob a epiderme de capilares sanguíneos abundantes que contribuem para as trocas gasosas.

O processo começa com a captação de oxigênio por difusão através da pele. A partir daí, ele passa para os vasos sanguíneos e através do sangue atinge as células, onde uma nova troca gasosa é realizada por difusão.

O sangue coleta o gás carbônico que é liberado no ambiente novamente através da pele. Isso completa o ciclo respiratório. Em essência, o processo é semelhante ao de outros animais com sistemas respiratórios mais complexos.

Os animais com respiração cutânea vivem em habitats aquosos ou em solos úmidos, o que lhes permite manter a pele lubrificada, condição essencial para o processo respiratório.

Referências

  1. Fanjul, M., Hiriart, M. e Fernández, F. (1998). Biologia Funcional de Animais. México: Edições do século XXI. Obtido em: books.google.co.ve.
  2. Alters, S. (2000). Biologia: Compreendendo a Vida. Canadá: Jones e Bartlett Publishers. Obtido em: books.google.co.ve.
  3. Chamorro D. e Barlett N. (2015). Texto escolar e aprendizagem. Emaranhados e desembaraçados. Colômbia: Universidad del Norte Editorial. Recuperado em: books.google.es.
  4. Curtis H. e Schnek, A. (2000). Bilogía . Espanha: Editorial Médico Pan-Americano. Obtido em: books.google.co.ve.
  5. Fogiel, M. (2004). O solucionador de problemas de biologia . EUA: Associação de Pesquisa e Educação. Obtido em: books.google.co.ve.
  6. Kotpal, R. (2009). Livro de texto moderno de zoologia. Invertebrados (Diversidade Animal – I) . Índia: Publicações Rastogi. Obtido em: books.google.co.ve.
  7. Casas, G., Cruz, R. e Aguilar, X. (2003). Um presente pouco conhecido do México para o mundo: o axolotl ou axolotl (Ambystoma: Caudata: Amphibia) Com algumas notas sobre a situação crítica de suas populações. Ergo sum science. 10-3 304-308. Recuperado em: Cienciaergosum.uaemex.mx.
  8. Mejía, J. (1984). É assim que o mexicano fala . México: Panorama Editorial. Recuperado em: books.google.es.
  9. Kalman, B. (2007). Sapos e outros anfíbios . Canadá: Crabtree Publishing Company. Obtido em: books.google.co.ve.
  10. Rubio F. (2015). Determinação do ciclo reprodutivo de Pristimantis Unistrigatus em gaiolas externas no Centro Experimental Acadêmico de Salache, Universidade Técnica de Cotopaxi. Trabalho de graduação. Equador Recuperado em: repositorio.utc.edu.ec.
  11. De Marco, S., Vega, L. e Bellagamba, P. (2011). A Reserva Natural de Puerto Mar del Plata, um oásis urbano de vida selvagem . Argentina: Universidade Fasta. Obtido em: books.google.co.ve.
  12. Kapplan, M. (2009). Lungless Gigante «Verme» Encontrado Vivendo em Terra . Página On-line: National Geographic. Recuperado em: news.nationalgeographic.com.
  13. Díaz-Paniagua, C. (2014). Tritão ibérico – Lissotriton boscai . In: Enciclopédia virtual de vertebrados espanhóis . Salvador, A., Martínez-Solano, I. (Eds.). Museu Nacional de Ciências Naturais, Madri. Recuperado em: vertebradosibericos.org.
  14. Mejía, J. (1990) Aristóteles. História dos Animais . Espanha: edições Akal. Obtido em: books.google.co.ve.
  15. Sadava, D et al. (2009). A ciência da biologia . Argentina: Editorial Médico Pan-Americano. Obtido em: books.google.co.ve.
  16. Villanova, J. (s / f) História Natural. A Criação: 6 Articulados. Instituto de Zoologia da Universidade de Roma. Obtido em: books.google.co.ve.
  17. Mountain, A. (s / f) O Manual Submarinista. Recuperado de: books.google.co.ve.
  18. Fanjul, M. e Hiriart., M. (2008). Biologia Funcional de Animais. México: editores do século XXI . Obtido em: books.google.co.ve.

Deixe um comentário