
Sistemas dispersos são sistemas nos quais uma ou mais substâncias estão dispersas em outra substância, formando uma mistura heterogênea. Essas substâncias podem ser sólidas, líquidas ou gasosas e estão distribuídas de forma não uniforme no sistema. Os sistemas dispersos são comuns na natureza e em diversos processos industriais, e apresentam propriedades únicas que diferem das substâncias puras. Eles podem ser classificados de acordo com o tamanho das partículas dispersas e a viscosidade do meio dispersante.
Entenda a definição e funcionamento do sistema de dispersão em diferentes contextos e aplicações.
Os sistemas dispersos são aqueles em que uma substância está dispersa em outra, formando uma mistura heterogênea. Essas substâncias podem ser sólidas, líquidas ou gasosas, e são conhecidas como fase dispersa e fase dispersante.
Em um sistema disperso, a fase dispersa é aquela que se encontra em menor quantidade, enquanto a fase dispersante é a que está em maior quantidade. A dispersão pode ocorrer de diversas formas, como emulsões, suspensões, coloides e soluções.
Um exemplo comum de sistema disperso é o leite, onde as partículas de gordura (fase dispersa) estão dispersas na água (fase dispersante). Outro exemplo são os medicamentos em forma de comprimidos, onde o princípio ativo é a fase dispersa e a substância que compõe o comprimido é a fase dispersante.
O funcionamento do sistema de dispersão varia de acordo com o tipo de dispersão. Em uma suspensão, por exemplo, as partículas da fase dispersa são maiores e se separam da fase dispersante quando em repouso. Já em uma solução, as partículas da fase dispersa são tão pequenas que ficam completamente dissolvidas na fase dispersante.
Em resumo, os sistemas dispersos são essenciais em diversos contextos e aplicações, como na indústria alimentícia, farmacêutica, química e cosmética. Compreender o funcionamento desses sistemas é fundamental para garantir a eficácia e estabilidade dos produtos que fazem parte do nosso dia a dia.
Conheça os diferentes tipos de dispersão presente na natureza e seus principais mecanismos.
Os sistemas dispersos são combinações de duas ou mais substâncias que não se misturam de forma homogênea. Existem diversos tipos de dispersão presentes na natureza, cada um com seus próprios mecanismos e características.
Um dos tipos mais comuns de dispersão é a dispersão coloidal, onde partículas de uma substância são dispersas em um meio contínuo. Isso pode ocorrer através de processos como a agitação mecânica ou a ação de agentes dispersantes. As dispersões coloidais podem ser classificadas em sol, gel e emulsão, dependendo da natureza das partículas dispersas e do meio contínuo.
Outro tipo de dispersão é a dispersão suspensão, onde partículas sólidas são dispersas em um líquido. Nesse caso, as partículas podem sedimentar-se ao longo do tempo, sendo necessária agitação para manter a dispersão homogênea. Um exemplo comum de dispersão suspensão é o leite, onde as partículas de gordura são dispersas na água.
Além disso, temos a dispersão verdadeira, onde partículas muito pequenas são dispersas em um meio contínuo. Essas partículas são tão pequenas que não se sedimentam facilmente e permanecem dispersas por longos períodos de tempo. Um exemplo desse tipo de dispersão é a neblina, onde gotículas de água são dispersas no ar.
Em resumo, os sistemas dispersos são combinações de substâncias que não se misturam de forma homogênea, sendo encontrados diversos tipos de dispersão na natureza, cada um com seus próprios mecanismos e características. É importante compreender esses tipos de dispersão para entender melhor como as substâncias interagem e se comportam no ambiente.
Características fundamentais dos sistemas dispersos: entenda as principais características desses sistemas.
Os sistemas dispersos são sistemas compostos por duas ou mais substâncias em que uma delas se encontra dispersa na outra. Essas substâncias podem ser sólidas, líquidas ou gasosas, formando assim diferentes tipos de sistemas dispersos, como suspensões, coloides e soluções.
Uma das características fundamentais dos sistemas dispersos é a presença de uma fase dispersa e uma fase dispersante. A fase dispersa é aquela que se encontra dispersa na fase dispersante, formando partículas ou gotas menores. Já a fase dispersante é responsável por dispersar a fase dispersa de forma homogênea ou heterogênea.
Outra característica importante dos sistemas dispersos é a capacidade de manter suas propriedades físicas e químicas mesmo estando dispersos. Isso significa que as substâncias presentes no sistema disperso mantêm suas características individuais, mesmo estando em contato umas com as outras.
Além disso, os sistemas dispersos apresentam propriedades específicas, como a capacidade de formar misturas estáveis ou instáveis. Em alguns casos, as partículas dispersas podem se aglomerar, formando fases separadas no sistema. Já em outros casos, as partículas dispersas permanecem dispersas de forma homogênea ao longo do sistema disperso.
Em resumo, os sistemas dispersos são sistemas compostos por duas ou mais substâncias em que uma delas se encontra dispersa na outra. Esses sistemas apresentam características únicas, como a presença de uma fase dispersa e uma fase dispersante, a manutenção das propriedades individuais das substâncias dispersas e a formação de misturas estáveis ou instáveis.
O que significa dispersão e como ela influencia no comportamento das partículas?
Dispersão é um processo em que partículas são distribuídas de forma irregular em um meio. Isso pode ocorrer em diferentes tipos de sistemas, como em misturas heterogêneas, emulsões e suspensões. A dispersão influencia diretamente no comportamento das partículas, uma vez que a sua distribuição afeta a interação entre elas e com o meio em que estão inseridas.
Em um sistema disperso, as partículas podem interagir de diferentes formas, dependendo da sua distribuição. Por exemplo, em uma emulsão, a dispersão de gotículas de óleo em água pode resultar em diferentes propriedades físico-químicas do sistema, como viscosidade e estabilidade. Já em uma suspensão, a dispersão de partículas sólidas em um líquido pode influenciar na sedimentação e na capacidade de dispersão das partículas no meio.
Além disso, a dispersão também pode afetar a eficácia de processos como a filtração e a separação de misturas. Quando as partículas estão bem dispersas, é mais difícil separá-las, pois a interação entre elas impede a sua aglomeração. Por outro lado, em sistemas onde a dispersão não é homogênea, as partículas tendem a se agrupar, facilitando a sua separação do meio.
Portanto, a dispersão é um fenômeno importante que influencia diretamente no comportamento das partículas em um sistema disperso. Entender como as partículas estão distribuídas e como interagem entre si é essencial para o controle e a otimização de processos que envolvem sistemas dispersos.
O que são sistemas dispersos?
Um sistema disperso é uma mistura entre duas ou mais substâncias, simples ou compostas, na qual existe uma fase descontínua.
Dispersões são sistemas nos quais uma substância é dispersa dentro de outra substância. As dispersões podem ser homogêneas ou heterogêneas; A fase dispersa, tipicamente alguma partícula, pode ou não ser distinguida do meio em que está dispersa.
Dispersões podem ser encontradas em muitas substâncias na indústria farmacêutica. Desde soluções de moléculas bastante grandes, como albumina e polissacarídeos, a suspensões nano e microlíquidas e emulsões e suspensões espessas.
Ter fases fisicamente distintas permite que as dispersões tenham propriedades diferentes das soluções verdadeiras, como agregação e ajuste de partículas.
Em qualquer sistema disperso, existem duas frases diferentes: a dispersa e a dispersante. A fase dispersa refere-se à distribuída na outra fase, denominada dispersante.
Os sistemas dispersos podem ser classificados de várias maneiras diferentes, incluindo o tamanho das partículas em relação às partículas da fase contínua, independentemente da ocorrência de precipitação.
Principais tipos de sistemas dispersos
Suspensões
Uma suspensão é uma mistura heterogênea que contém partículas sólidas grandes o suficiente para serem assentadas.
Nas suspensões, a mistura heterogênea mostra as partículas solúveis suspensas no meio e não completamente dissolvidas. Eles podem ser dispersões brutas ou brutas, ou dispersões finas.
As partículas na suspensão são visíveis a olho nu. Em suspensões, as partículas estão flutuando livremente em um solvente.
A fase interna (sólida) é dispersa pela fase externa (fluida) por agitação mecânica, com o uso de certos excipientes ou agentes de suspensão.
Um exemplo claro de uma suspensão é areia ou terra na água. As partículas suspensas da Terra serão visíveis ao microscópio e, eventualmente, se assentarão com o tempo, se não forem perturbadas.
Essa propriedade diferencia os colóides das suspensões, pois nos colóides as partículas são menores e não se assentam.
Por sua vez, os colóides e as suspensões são diferentes das soluções, uma vez que a substância dissolvida não existe como um sólido e o solvente e o soluto são misturados homogeneamente.
Uma suspensão de gotículas líquidas ou partículas finas sólidas em um gás é chamada de aerossol. Por exemplo, na atmosfera, eles podem ser encontrados na forma de partículas de terra, sal marinho, nitratos e gotas de nuvens.
As suspensões são classificadas com base na sua fase dispersa e no meio de dispersão. O meio de dispersão é essencialmente um sólido, enquanto a fase dispersa pode ser um líquido, um gás ou um sólido.
Do ponto de vista termodinâmico, as suspensões são instáveis. No entanto, ele pode se estabilizar por um período de tempo, o que determina sua vida útil. Isso é útil nas indústrias ao estabelecer um produto de qualidade para os consumidores.
Colóides ou sistemas coloidais
Um colóide é uma mistura na qual uma substância de partículas insolúveis dispersas microscopicamente é suspensa através de outra substância.
Às vezes, os colides podem ter a aparência de uma solução, portanto são identificados e caracterizados por suas propriedades físico-químicas e de transporte.
Ao contrário de uma solução, onde o solvente e o soluto constituem apenas uma fase, um colóide tem uma fase dispersa (as partículas em suspensão) e uma fase contínua (o meio da suspensão).
Para se qualificar como colóide, uma mistura não deve assentar ou deve demorar muito tempo para assentar visivelmente.
As partículas da fase dispersa têm um diâmetro de aproximadamente 1 e 1000 nanômetros. Tais partículas são normalmente visíveis em um microscópio.
Misturas homogêneas com fase dispersa nesse tamanho podem ser chamadas de aerossóis colóides, emulsões colóides, espumas colóides, dispersões colóides ou hidrossóis.
As partículas da fase dispersa são severamente afetadas pela superfície química presente no colóide.
Alguns colóides são translúcidos pelo Efeito Tyndall, que é a dispersão das partículas de luz no colóide. Outros colóides podem ser opacos ou podem ter uma cor leve.Em alguns casos, os colóides podem ser considerados como misturas homogêneas.
Os colóides podem ser classificados em:
- Colóides hidrofílicos: as partículas colóides são diretamente atraídas pela água. Eles também são chamados de sóis reversíveis.
- Colóides hidrofóbicos: são o oposto do anterior; colóides hidrofóbicos são repelidos pela água. Eles também são chamados de sols irreversíveis.
Soluções verdadeiras
Uma solução é uma mistura homogênea composta de duas ou mais substâncias. Nessas misturas, o soluto é a substância que se dissolve em outra substância – conhecida como solvente.
O processo de combinação de uma solução ocorre em uma escala em que os efeitos da polaridade química estão envolvidos, resultando em interações específicas para a solvatação.
Normalmente, a solução assume a fase solvente quando o solvente é a maior fração da mistura. A concentração de um soluto em uma solução é a massa de soluto expressa em porcentagem da massa na solução completa.
As partículas de soluto em uma solução não podem ser observadas a olho nu; Uma solução não permite que os raios de luz se dispersem. As soluções são estáveis, são compostas por uma única fase e seu soluto não pode ser separado quando filtrado.
As soluções podem ser homogêneas, nas quais os componentes da mistura formam uma fase única, ou heterogêneas, nas quais os componentes da mistura são de fases diferentes.
As propriedades da mistura, como concentração, temperatura e densidade, podem ser distribuídas uniformemente por todo o volume, mas apenas na ausência de fenômenos de difusão ou após seu término.
Existem vários tipos de soluções, incluindo:
- Soluções gasosas, como ar (oxigênio e outros gases dissolvidos em nitrogênio)
- Soluções líquidas, como gás em líquido (dióxido de carbono na água), líquido em líquido (etanol em água) e sólido em líquido (açúcar em água)
- Soluções sólidas, como gás em sólidos (hidrogênio em metais), líquidos em sólidos (hexano em parafina) e sólidos em sólidos (ligas e polímeros)
Referências
- Recuperado de wikipedia.org.
- Sistemas dispersos (2011). Recuperado de wwwquimica303.blogspot.com.
- Dispersão (química). Recuperado de wikipedia.org.
- Recuperado de wikipedia.org.
- Sistemas dispersos Recuperado de accesspharmacy.mhmedical.com.
- Dispersão grossa (suspensão). Recuperado de wikipedia.org.
- Sistemas dispersos. Recuperado de ecured.cu.