Qual é o gráfico descritivo?

Última actualización: fevereiro 16, 2024
Autor: y7rik

Um gráfico descritivo é uma representação visual de dados estatísticos que busca resumir e comunicar informações de forma clara e concisa. Esses gráficos são amplamente utilizados em diversas áreas, como na pesquisa científica, negócios, educação e jornalismo, para facilitar a compreensão e interpretação dos dados apresentados. Existem diversos tipos de gráficos descritivos, como barras, linhas, pizza, dispersão, entre outros, cada um adequado para diferentes tipos de dados e objetivos de apresentação. Em resumo, os gráficos descritivos são uma ferramenta importante para tornar os dados mais acessíveis e compreensíveis para o público em geral.

Entendendo o conceito de descrição gráfica e sua importância na comunicação visual.

A descrição gráfica é a representação visual de dados, informações ou conceitos por meio de gráficos, diagramas ou outras formas visuais. Essa técnica é fundamental na comunicação visual, pois permite transmitir informações de forma clara, concisa e atrativa para o público-alvo.

Um gráfico descritivo é uma ferramenta visual que ajuda a ilustrar padrões, tendências e relações entre diferentes conjuntos de dados. Existem vários tipos de gráficos descritivos, como gráficos de barras, gráficos de pizza, gráficos de linhas e gráficos de dispersão, cada um adequado para representar diferentes tipos de informações de maneira eficaz.

É importante ressaltar a importância da descrição gráfica na comunicação visual, pois ela facilita a compreensão e interpretação dos dados, tornando a informação mais acessível e atraente para o público. Além disso, os gráficos descritivos permitem identificar padrões, tendências e insights que podem não ser tão evidentes em dados brutos ou em formatos de texto.

Portanto, a utilização de gráficos descritivos é essencial para uma comunicação visual eficaz, seja em apresentações, relatórios, infográficos ou em qualquer outro tipo de material visual. Ao empregar essa técnica, é possível transmitir mensagens de forma mais impactante e persuasiva, contribuindo para uma melhor compreensão e retenção da informação pelo público-alvo.

Conheça os quatro tipos de gráficos mais comuns utilizados na visualização de dados.

Os gráficos são uma ferramenta poderosa na visualização e interpretação de dados. Existem diversos tipos de gráficos, mas vamos focar nos quatro mais comuns: gráfico de barras, gráfico de linhas, gráfico de pizza e gráfico de dispersão.

O gráfico de barras é amplamente utilizado para comparar diferentes categorias de dados. Ele consiste em barras horizontais ou verticais que representam a quantidade ou porcentagem de cada categoria. É ideal para visualizar tendências ao longo do tempo.

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O gráfico de linhas é utilizado para mostrar a evolução de um dado ao longo do tempo. Ele é composto por pontos interligados por linhas, facilitando a visualização de tendências e padrões.

O gráfico de pizza é utilizado para representar a distribuição proporcional de dados em relação a um todo. Cada categoria é representada por uma fatia do círculo, facilitando a comparação entre as partes.

O gráfico de dispersão é utilizado para mostrar a relação entre duas variáveis. Ele consiste em pontos dispersos em um plano cartesiano, permitindo identificar padrões como correlação, agrupamentos e outliers.

Em resumo, os gráficos são uma ferramenta essencial na análise de dados, ajudando a visualizar padrões e tendências de forma clara e objetiva. Conhecer os diferentes tipos de gráficos disponíveis é fundamental para escolher a melhor forma de representar os dados de acordo com o objetivo da análise.

Principais tipos de gráficos usados em análises descritivas de dados.

Existem diversos tipos de gráficos utilizados em análises descritivas de dados para representar visualmente as informações coletadas. Alguns dos principais tipos de gráficos são:

1. Gráfico de barras: É utilizado para representar a distribuição de variáveis categóricas. As barras são utilizadas para mostrar a frequência ou proporção de cada categoria em relação ao total.

2. Gráfico de pizza: Também conhecido como gráfico de setores, é utilizado para representar a distribuição de variáveis categóricas de forma proporcional. Cada categoria é representada por um setor proporcional ao seu valor em relação ao total.

3. Gráfico de linha: É utilizado para representar a evolução de uma variável ao longo do tempo. Os pontos são ligados por linhas, facilitando a visualização de tendências e padrões.

4. Gráfico de dispersão: É utilizado para representar a relação entre duas variáveis quantitativas. Os pontos são dispersos em um plano cartesiano, permitindo identificar padrões de correlação entre as variáveis.

5. Histograma: É utilizado para representar a distribuição de uma variável quantitativa em intervalos. As barras representam a frequência ou densidade de observações em cada intervalo.

Esses são apenas alguns dos tipos de gráficos mais comuns utilizados em análises descritivas de dados. A escolha do gráfico adequado depende do tipo de variável a ser analisada e do objetivo da análise.

Exemplo de estatística descritiva: como ela pode ser aplicada na prática.

A estatística descritiva é uma ferramenta importante na análise de dados, pois permite resumir e apresentar informações de forma clara e objetiva. Um exemplo prático de sua aplicação é a elaboração de gráficos descritivos, que são uma forma visual de representar os dados coletados.

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Um dos gráficos descritivos mais comuns é o histograma, que mostra a distribuição de uma variável em uma determinada amostra. Por meio do histograma, é possível identificar padrões, tendências e outliers nos dados, facilitando a interpretação e tomada de decisões.

Além do histograma, outros gráficos descritivos comumente utilizados incluem o gráfico de barras, o gráfico de setores e o boxplot. Cada um desses gráficos possui características específicas que podem ser exploradas de acordo com o tipo de dados a serem analisados.

Portanto, a estatística descritiva e os gráficos descritivos são ferramentas essenciais para a análise de dados em diversas áreas, como na pesquisa científica, no marketing e na tomada de decisões empresariais. Ao utilizá-los de forma correta, é possível obter insights valiosos e embasar argumentos de forma mais sólida.

Qual é o gráfico descritivo?

O enredo descritivo é um tipo de estrutura narrativa que apresenta as informações do texto através das características, qualidades e detalhes das pessoas, coisas, fatos ou ambientes envolvidos na história.

Com o enredo descritivo, a percepção do mundo sensorial é expressa. Ou seja, consiste em detalhes excessivos na abordagem material e sensível ao toque, olfato, paladar, audição e visão.

As parcelas são as maneiras pelas quais a linguagem se adapta para transmitir as informações, mensagens ou conceitos dos textos.

Esse tipo de organização determina como os eventos da história de um texto são contados. Compreensão por texto, não apenas algo escrito, mas como a unidade máxima de transmissão de uma mensagem completa.

Essa mensagem pode ser escrita oralmente e até visualmente, dependendo da forma de comunicação escolhida.

Esse tipo de enredo, o descritivo, pode caracterizar um texto inteiro ou ser alojado no meio de um tecido literário mais complexo.

Nele, o texto é organizado seguindo um registro de dados, características e detalhes. Aplica-se a pessoas, objetos, sequência de eventos, espaços e sensações.

Seus recursos são:

A enumeração, o detalhe, a representação, as comparações para se referir a outras imagens mentais do leitor, o contraste e a criação de contexto ou ambiente.

Aplicação da parcela descritiva

A função da descrição é detalhar e mostrar. Ele se concentra em como eles são e como as coisas acontecem.

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Para fazer isso, ele expõe com palavras ou qualidades características da realidade que está representando.

Por esse motivo, ele faz uso especial dos adjetivos, o que lhe permitirá dar certas qualidades.

Eles fornecem informações sobre a localização, composição, quantidade, tamanho, cor, variação ao longo do tempo, idade e outras condições que as coisas podem ter permanente ou temporariamente.

Tipos de textos descritivos

Os textos descritivos são de dois tipos: técnico e literário.

Nos técnicos, a objetividade prevalece, ou seja, o autor não intervém nem apresenta seu ponto de vista.

Parece ser uma abordagem mais objetiva, porque mostra e conta as coisas como elas são. No entanto, a verdade é que, na trama descritiva, os fatos são contados à medida que o autor os vê ou os percebe.

Por outro lado, há o texto descritivo literário. Nele, o autor pode apresentar sua visão e representar sua realidade. Eles são claramente mais subjetivos que o primeiro.

Os textos descritivos da trama servem não apenas para saber como estão as coisas, mas para localizá-las.

O conteúdo está posicionado em uma cultura, espaço temporal, em uma localidade, você pode até determinar uma história apenas com uma trama descrita.

Exemplos de plotagem descritiva

Na vida, existem inúmeros exemplos de quão ampla e completa é uma trama descritiva.

Ao ler a imagem da cena de um crime bem detalhado, a descrição será suficiente para saber o que aconteceu.

Se você informar um médico sobre as sensações que você tem, e outros sinais também forem verificados por dispositivos médicos, a descrição dos sintomas é suficiente para dar um diagnóstico.

Nos dois casos, acontece algo: alguém foi morto e há uma doença em andamento. Esses eventos são descobertos à medida que o texto avança, graças aos detalhes da descrição.

No entanto, o gráfico descritivo pode incluir ações por si mesmas ou ignorá-las, mas o peso da estrutura repousa nos detalhes excessivos que fornecem informações.

Referências

  1. Lamb Crespo, L. (2015). O enredo da exposição. Recuperado de lenguayliteratura8vos.blogspot.com
  2. O enredo de uma história ou romance: planeje ou não. (2013). Recuperado de writeficcion.wordpress.com
  3. Pérez Torres, A. (2014). Tipos de textos Universidade Autônoma do Estado de Hidalgo. Recuperado de uaeh.edu.mx
  4. Tipos de textos (2016). Recuperado de ittizimin.edu.mx
  5. Van Dijk, T. (1996). Estruturas e funções do discurso. Recuperado de discursos.org.

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