Estágio Lítico: Características e Períodos

Última actualización: fevereiro 16, 2024
Autor: y7rik

O estágio lítico é uma fase do ciclo de reprodução dos vírus em que ocorre a destruição da célula hospedeira. Durante esse estágio, o vírus se replica e se multiplica dentro da célula, levando à sua lise e à liberação de novos vírus. O estágio lítico é caracterizado por uma rápida replicação do vírus e pela morte da célula hospedeira. Esse processo pode ser dividido em três períodos: adsorção, penetração e lise. Cada um desses períodos desempenha um papel importante na infecção viral e na propagação da doença.

Diferenças entre o ciclo lítico e lisogênico: processos de replicação viral nas células hospedeiras.

O ciclo lítico e o ciclo lisogênico são dois processos diferentes de replicação viral nas células hospedeiras. No ciclo lítico, o vírus invade a célula hospedeira, se replica rapidamente e causa a destruição da célula para liberar novos vírus. Enquanto no ciclo lisogênico, o vírus insere seu material genético no genoma da célula hospedeira e permanece inativo por um tempo, podendo ser ativado posteriormente.

No estágio lítico, o vírus se anexa à célula hospedeira e injeta seu material genético. Em seguida, o material genético viral toma o controle da maquinaria celular e começa a se replicar. Durante a replicação, novos vírus são produzidos em grande quantidade e a célula hospedeira é destruída para liberar os novos vírus e infectar outras células.

Por outro lado, no estágio lisogênico, o material genético viral é integrado ao genoma da célula hospedeira. O vírus permanece inativo por um período de tempo, podendo ser ativado por diversos fatores, como estresse celular. Quando ativado, o vírus entra no estágio lítico e inicia o processo de replicação viral.

Em resumo, o ciclo lítico é caracterizado pela replicação rápida do vírus e destruição da célula hospedeira, enquanto o ciclo lisogênico envolve a integração do material genético viral ao genoma da célula hospedeira e a permanência do vírus em estado latente até ser ativado. Ambos os ciclos são importantes para a replicação e disseminação viral nas células hospedeiras.

Fases do ciclo de vida viral: compreenda o processo de latência e replicação.

No ciclo de vida viral, as fases principais são a adsorção, a penetração, a replicação, a montagem e a liberação. Durante a fase de replicação, o vírus entra na célula hospedeira e utiliza seu maquinário para produzir cópias de si mesmo. Este processo é essencial para a propagação do vírus no organismo.

A fase de latência é caracterizada pela inatividade do vírus dentro da célula hospedeira. Durante esse período, o vírus permanece dormente, sem realizar atividades de replicação. No entanto, em determinadas condições, como o enfraquecimento do sistema imunológico do hospedeiro, o vírus pode se tornar ativo novamente e iniciar o processo de replicação.

É importante compreender que o estágio lítico é determinante para a propagação e disseminação do vírus no organismo. Durante esse período, o vírus se replica ativamente, infectando novas células e causando sintomas da doença. É fundamental monitorar e controlar essa fase para evitar complicações e danos ao hospedeiro.

Em resumo, as fases do ciclo de vida viral, incluindo o processo de latência e replicação, desempenham um papel crucial na disseminação de doenças virais. É essencial compreender esses processos para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento.

Fases do ciclo lítico: da adsorção à lise bacteriana em 15 passos.

O ciclo lítico é um processo pelo qual vírus infectam e destroem as células hospedeiras. Este ciclo é composto por várias fases, desde a adsorção do vírus à célula hospedeira até a lise bacteriana. Abaixo, descrevemos as 15 etapas do ciclo lítico de forma sucinta e clara:

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1. Adsorção: O vírus se liga à superfície da célula hospedeira através de proteínas específicas.

2. Penetração: O vírus injeta o seu material genético no interior da célula hospedeira.

3. Transcrição e tradução: O material genético viral é transcrito e traduzido pela maquinaria celular da célula hospedeira.

4. Replicação do DNA viral: O DNA viral é replicado para produzir mais material genético viral.

5. Montagem: As proteínas virais e o material genético se juntam para formar novos vírus.

6. Maturação: Os novos vírus amadurecem e estão prontos para serem liberados da célula hospedeira.

7. Liberação: Os vírus recém-formados são liberados da célula hospedeira, muitas vezes destruindo a célula no processo.

8. Disseminação: Os vírus liberados podem infectar outras células hospedeiras e iniciar o ciclo lítico novamente.

9. Reconhecimento: Os vírus reconhecem as células hospedeiras adequadas para infectar.

10. Ligação: Os vírus se ligam às células hospedeiras por meio de proteínas específicas.

11. Entrada: Os vírus entram nas células hospedeiras através de diferentes mecanismos.

12. Replicação viral: O material genético viral é replicado para produzir mais partículas virais.

13. Montagem de novos vírus: As proteínas virais se juntam ao material genético para formar novos vírus.

14. Liberação dos vírus: Os novos vírus são liberados da célula hospedeira, prontos para infectar outras células.

15. Lise bacteriana: Em alguns casos, a liberação dos vírus causa a lise da célula hospedeira, levando à sua destruição.

Estas são as principais fases do ciclo lítico, que resultam na replicação e disseminação de vírus através da lise de células hospedeiras.

Diferença entre os ciclos lítico e lisogênico na replicação viral em bacteriófagos.

Os ciclos lítico e lisogênico são duas fases distintas na replicação viral em bacteriófagos. No ciclo lítico, o vírus invade a célula hospedeira, replica seu material genético e produz novos vírus que acabam por destruir a célula hospedeira, resultando na liberação de novos vírus para infectar outras células. Por outro lado, no ciclo lisogênico, o vírus insere seu material genético no genoma da célula hospedeira, permanecendo inativo por um período de tempo.

No estágio lítico, a infecção viral atinge seu auge com a liberação de novos vírus para infectar outras células. Este estágio é caracterizado pela destruição da célula hospedeira e pela propagação do vírus. Durante o estágio lítico, os novos vírus são produzidos em grande quantidade, levando à morte da célula hospedeira e à disseminação da infecção. Este período é crucial para a replicação viral e a propagação da infecção.

Em contraste, no estágio lisogênico, o vírus permanece latente no genoma da célula hospedeira, sem causar danos imediatos. Este período de dormência permite ao vírus permanecer na célula hospedeira sem ser detectado pelo sistema imunológico. Durante o estágio lisogênico, o vírus pode permanecer inativo por longos períodos de tempo, até que condições favoráveis desencadeiem a transição para o estágio lítico.

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Em resumo, os ciclos lítico e lisogênico representam fases diferentes na replicação viral em bacteriófagos. Enquanto o ciclo lítico é caracterizado pela replicação viral, destruição da célula hospedeira e propagação da infecção, o ciclo lisogênico é marcado pela latência viral e integração do material genético viral no genoma da célula hospedeira.

Estágio Lítico: Características e Períodos

O estágio lítico é um dos períodos em que a história do desenvolvimento da humanidade é organizada.Esta etapa refere-se aos primeiros grupos humanos que foram organizados no território americano e que usaram a pedra como material para fazer ferramentas e outros instrumentos.

Nesse sentido, o estágio lítico converge com a idade da pedra . No entanto, difere disso porque o escopo do estágio lítico é mais restrito (refere-se apenas à América).

O termo foi cunhado por Gordon Willey e Phillip Phillips em 1958, para se referir aos restos arqueológicos encontrados na América pertencentes à Idade da Pedra. Essa etapa também é chamada de período paleoamericano.

O estágio lítico é dividido em três períodos: o proto-indiano, o paleo-indiano e o meso-indiano. O proto-indiano começa com a chegada dos primeiros seres humanos na América do Norte e termina em 20.000 aC

O Paleoindiano começa no ano 20.000 aC e se estende até 8000 aC Finalmente, o Mesoindiano começa no ano 8000 aC (com o fim do degelo) e termina no ano 1000 aC. C.

Pontas de flecha típicas do estágio lítico (especificamente do período paleoindiano). Foto recuperada de gastrosoler.com.

Diferentes períodos do estágio lítico

Período proto-indiano

O proto-indiano é o primeiro período da história da humanidade no território do continente americano. Isso começa com a chegada de seres humanos na América do Norte.

No entanto, não se sabe ao certo em que ano a população do continente ocorreu.

Estudos mostram que durante a última glaciação, “pontes” foram criadas entre diferentes pontos da Terra. Uma delas era a ponte do estreito de Bering (entre a América e a Ásia).

Essa ponte foi criada duas vezes: a primeira vez foi no ano 40.000 aC e a segunda vez no ano 25.000 aC Nessas duas ocasiões, o assentamento da América poderia ter ocorrido.

Durante o período proto-indiano, os novos colonos se adaptaram às condições do território norte-americano. Além disso, eles foram organizados em pequenos grupos nômades para caça e coleta.

Com o passar do tempo, os grupos começaram a se mudar para o sul, em busca de outros alimentos.

Nos primeiros anos do proto-indiano, as ferramentas eram feitas de osso e madeira. Gradualmente, foi incluído o uso da pedra para criar ferramentas mais resistentes.

Foram criados martelos, facas e machados em pedra, recuperados de escavações nos Estados Unidos, México, Peru e Venezuela.

Note-se que a indústria da pedra era muito arcaica, apenas o material foi esculpido com dureza.

O período proto-indiano termina no ano 20.000 aC, quando o trabalho da pedra começou a ser aperfeiçoado. Dessa maneira, o período paleoindiano começa.

Período paleoindiano

O período paleoindiano começa no ano 20.000 aC No início desse período, os seres humanos já haviam se estabelecido na América Central (conhecida como Mesoamérica) e em muitas áreas da América do Sul.

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A indústria da pedra era muito mais sofisticada do que a dos proto-indianos. De fato, este é o período mais representativo do estágio lítico por esse motivo.

Durante o Paleoindiano, a pedra foi trabalhada com mais consciência, a escultura deste material foi aprimorada e tocada com as formas das ferramentas produzidas.

Alguns dos objetos produzidos nessa época eram as pontas de flechas com formas lanceoladas, rabo de peixe e bordas irregulares.

Da mesma forma, foram criados dardos, usados ​​pelos caçadores para capturar presas à distância. Além disso, o atlatl foi inventado, o que facilitou o lançamento das lanças.

No final do Paleoindiano, culmina a última glaciação (a glaciação de Wisconsin), que gera mudanças climáticas que modificam o modo de vida dos seres humanos primitivos. Para o ano 8000 aC, o período paleoindiano termina.

Período Mesoindiano

O período mesoinídeo começa no ano 8000 aC devido ao degelo, mudanças bruscas foram geradas, como a extinção de grandes mamíferos e mudanças na terra do continente.

Esta última mudança permitiu o desenvolvimento da agricultura. A prática dessa atividade representou uma mudança importante porque os seres humanos deixaram de ser nômades para sedentários. Além disso, começou a praticar gado.

O fato de os humanos não precisarem se preocupar com a obtenção de alimentos significa que eles podem se organizar em civilizações, trabalhar com os materiais disponíveis para criar avanços tecnológicos e outras inovações, dedicar-se ao estudo da medicina, astronomia, matemática e outros. disciplinas

Outras divisões do estágio lítico

Outros historiadores dividem o estágio lítico em arqueolítico, cenolítico e protoneolítico.

Arqueolítico

O arqueolítico começou no ano 30.000 aC Durante esse período, os grupos humanos eram nômades e viviam da pesca, caça e coleta. Não há restos que mostrem que durante esse período a pedra foi trabalhada.

Cenolítico

Este período é dividido em dois subperíodos: o cenolítico inferior e o cenolítico superior.

– Cenolítico Inferior

O cenolítico inferior começa no ano de 9500 aC. Durante esse período, ocorrem mudanças climáticas relevantes.

Essas mudanças permitiram o desenvolvimento de atividades agrícolas. Além disso, há sinais de que a pedra foi trabalhada no cenolítico inferior.

– Cenolítico Superior

O cenolítico superior começa em 7000 aC, quando grandes mamíferos foram extintos.

Isso fez com que o ser humano tivesse que mudar seus costumes e continuar usando bestas menores em suas atividades diárias.

Protoneolítico

O período protoneolítico começa no ano de 5000 aC Nesse período, a agricultura se desenvolveu, o que contribuiu para um estilo de vida sedentário.

Da mesma forma, foram aperfeiçoadas as técnicas de trabalho da pedra, criados instrumentos especializados para diversas atividades e realizados estudos sobre diferentes áreas do conhecimento. O protoneolítico culminou em 2500 aC

Referências

  1. Estágio litico Recuperado em 5 de setembro de 2017, em wikipedia.org.
  2. Paleo-Índias. Recuperado em 5 de setembro de 2017, em wikipedia.org.
  3. Período paleo-indiano. Recuperado em 5 de setembro de 2017, em nichbelize.org.
  4. Período Paleoindiano. Retirado em 5 de setembro de 2017, de encyclopediaofarkansas.net.
  5. Período Paleoindiano: Visão Geral. Retirado em 5 de setembro de 2017, de georgiaencyclopedia.org.
  6. Idade da Pedra Recuperado em 5 de setembro de 2017, de ancient.eu.
  7. A Idade da Pedra Recuperado em 5 de setembro de 2017, em history-world.org.

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