As 15 lendas e mitos equatorianos mais conhecidos (curta)

Última actualización: março 4, 2024
Autor: y7rik

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O Equador é um país rico em cultura e tradições, e sua rica história também é repleta de lendas e mitos fascinantes que foram passados de geração em geração. Neste texto, vamos explorar as 15 lendas e mitos equatorianos mais conhecidos, revelando um pouco mais sobre a rica mitologia e folclore do país. Prepare-se para mergulhar em histórias místicas e personagens lendários que fazem parte do imaginário popular equatoriano.

Descubra as 14 lendas folclóricas brasileiras mais famosas e assustadoras do país.

As lendas e mitos fazem parte da cultura e folclore de um país, transmitindo tradições e crenças populares ao longo dos séculos. No Equador, assim como no Brasil, existem diversas histórias que assombram e fascinam as pessoas. Conheça agora as 15 lendas e mitos equatorianos mais conhecidos.

1. El Tunchi: Uma entidade que assombra as florestas do Equador, emitindo um som triste e melancólico durante a noite.

2. La Llorona: Uma mulher que chora pela perda de seus filhos, vagando pelas ruas à procura deles.

3. El Cadejo: Um ser místico que protege os viajantes durante a noite, mas pode também se transformar em uma criatura maligna.

4. El Chuzalongo: Um espírito vingativo que aparece como um homem atraente, seduzindo mulheres e levando-as para a morte.

5. La Tunda: Uma criatura que se disfarça de parente ou conhecido para atrair suas vítimas para a floresta.

6. El Curupira: Um ser protetor das florestas, com pés voltados para trás para confundir os caçadores.

7. El Sireno: Uma criatura metade homem, metade peixe, que habita rios e lagos do Equador.

8. El Duende: Um ser pequeno e travesso que gosta de pregar peças nas pessoas.

9. El Familiar: Um espírito que protege e ajuda os membros de uma família, mas pode se tornar vingativo se desrespeitado.

10. La Viuda: Uma mulher misteriosa que vaga pelas ruas à noite, em busca de vítimas para satisfazer sua sede de sangue.

11. El Ahuizotl: Uma criatura com dentes afiados e garras poderosas, que habita rios e devora os que se aproximam da água.

12. El Cucuy: Um ser assustador que se esconde embaixo das camas das crianças desobedientes.

13. La Sayona: Uma mulher que foi traída pelo marido e busca vingança, aparecendo para aqueles que cometem adultério.

14. El Taita Imbabura: Uma montanha sagrada que é vista como um ser vivo e poderoso pelos habitantes locais.

Essas lendas e mitos equatorianos refletem a rica cultura e tradição do país, mantendo viva a memória de seus antepassados e a imaginação de suas gerações futuras.

Descubra os sete mitos populares mais comuns e desvende suas verdades e mentiras.

Os equatorianos têm uma rica tradição de lendas e mitos que fazem parte de sua cultura popular. Entre as 15 lendas e mitos mais conhecidos, existem sete que se destacam pela sua popularidade. Vamos desvendar essas histórias e separar a verdade da ficção.

Um dos mitos mais populares no Equador é o da “Llorona”, uma mulher que chora pelas ruas durante a noite em busca de seus filhos. Muitos acreditam que ela é um espírito malévolo, mas na verdade, a história da Llorona é uma lenda urbana sem qualquer base real.

Outro mito equatoriano famoso é o da “Cadeira do Diabo”, uma cadeira que dizem ser amaldiçoada. A verdade é que a cadeira é apenas uma peça de mobiliário comum, sem nenhum poder sobrenatural.

Um mito muito difundido no Equador é o da “Dama Tapada”, uma mulher misteriosa que sempre usa um véu para esconder seu rosto. Dizem que ela é um espírito vingativo, mas na realidade, a Dama Tapada é apenas uma personagem de uma peça teatral do século XIX.

Alguns equatorianos acreditam no mito do “Duende”, um ser pequeno e travesso que gosta de pregar peças nas pessoas. No entanto, os duendes são apenas figuras folclóricas e não existem na vida real.

Outro mito comum no Equador é o da “Mãe do Rio”, uma entidade que protege as águas dos rios. Embora seja uma bela história, a verdade é que os rios são protegidos pela natureza, não por uma figura mitológica.

Um mito bastante difundido entre os equatorianos é o da “Cueva de los Tayos”, uma caverna cheia de tesouros escondidos. Apesar das histórias emocionantes, a caverna é apenas um local histórico sem nenhum tesouro escondido.

Por fim, o mito do “Chullachaqui” é muito popular no Equador. Dizem que é um ser mágico que pode se transformar em qualquer pessoa. Na realidade, o Chullachaqui é uma figura do folclore amazônico e não possui poderes mágicos.

É interessante conhecer esses mitos e lendas equatorianas, mas é importante separar a verdade da ficção. A rica tradição cultural do Equador nos presenteia com histórias fascinantes, que nos fazem refletir sobre nossa própria cultura e crenças.

Quais histórias fantásticas povoam nosso imaginário?

As lendas e mitos equatorianos são repletos de criaturas místicas, seres sobrenaturais e acontecimentos extraordinários que povoam nosso imaginário e despertam nossa curiosidade. Essas histórias fantásticas são passadas de geração em geração, mantendo viva a rica tradição cultural do Equador.

Entre as 15 lendas e mitos mais conhecidos do Equador, destacam-se o famoso El Cadejo, um cão negro de olhos brilhantes que protege os viajantes noturnos, e La Dama Tapada, uma mulher misteriosa que vaga pelas ruas à noite em busca de vingança.

Outra lenda intrigante é a do Aya Uma, um ser mitológico que protege a natureza e castiga aqueles que a destroem. Já o mito de La Llorona, uma mulher que chora pela morte de seus filhos, assombra as margens dos rios equatorianos.

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Essas histórias fascinantes, repletas de mistério e magia, fazem parte do folclore equatoriano e continuam encantando pessoas de todas as idades. Elas nos transportam para um mundo de fantasia e nos conectam com a rica herança cultural do Equador.

Quais são as lendas obscuras e pouco divulgadas ao redor do mundo?

Existem diversas lendas e mitos equatorianos que são pouco conhecidos fora do país. Muitas dessas histórias são obscuras e raramente divulgadas, mas possuem uma riqueza cultural e folclórica incrível. Vamos explorar algumas das lendas equatorianas mais conhecidas.

Uma das lendas mais famosas do Equador é a do Yachaj, um sábio ancestral que detém o conhecimento das plantas medicinais e dos segredos da natureza. Diz-se que ele vive nas montanhas e ajuda aqueles que buscam cura e orientação espiritual.

Outra lenda interessante é a do Chuzalongo, um espírito maligno que aparece como um homem com pernas de pato. Ele costuma atrair pessoas para pântanos e rios, onde as afoga sem piedade. Os moradores locais evitam essas áreas temendo encontrar o Chuzalongo.

Além disso, a lenda do Cacuy, um monstro que se esconde em cavernas escuras e assusta crianças desobedientes, também é bastante popular no Equador. Dizem que o Cacuy tem olhos brilhantes e garras afiadas, e que ele leva embora as crianças que não se comportam.

Essas são apenas algumas das lendas e mitos equatorianos que fazem parte da rica cultura do país. Embora sejam pouco divulgadas ao redor do mundo, elas são importantes para entender a história e as tradições do Equador.

As 15 lendas e mitos equatorianos mais conhecidos (curta)

As 15 lendas e mitos equatorianos mais conhecidos (curta)

As lendas e mitos equatorianos variam por região. Neste artigo, trago uma compilação das histórias mais famosas e representativas do Equador. Entre eles estão a cantuña, a donzela de Pumapungo, a triste princesa de Santa Ana, o diabo da ravina, entre outras.

O Equador, apesar de ser um território relativamente pequeno, é um país rico em culturas, lendas e folclore. As atividades típicas do Equador assumem várias formas de acordo com a área, a cidade e até os edifícios aos quais estão associados.

Algumas expressões populares servem de inspiração para festivais, enquanto outras inspiram lendas e crenças populares. Algumas das histórias foram criadas para manter as crianças em julgamento e evitar o mau comportamento.

Outros pertencem a uma vasta mitologia onde os personagens se cruzam em cada história, como aqueles pertencentes à cultura Shuar na Amazônia.

Lista de mitos e lendas do Equador

cadeia de montanhas

1- Cantuña e seu pacto com o diabo

Cantuña era uma pessoa indígena respeitada nos tempos coloniais, encarregada da construção do átrio da Igreja de São Francisco em Quito.

O pagamento por esse trabalho foi muito bom, mas a condição era que isso fosse feito no menor tempo possível. Cantuña decidiu então vender sua alma ao diabo, sob a condição de que todas as pedras do pátio fossem colocadas lá antes que os primeiros raios do sol saíssem .

Ele gravou em uma pedra que qualquer pessoa que a tocasse apenas reconheceria a Deus.3 Três pequenos demônios que trabalharam naquela noite não puderam tocar a pedra e deixaram a construção incompleta.

Quando o diabo chegou para tomar a alma de Cantuña, ele alegou que o trabalho não havia sido concluído e que, portanto, o negócio não poderia ser cumprido, reconquistando sua alma.

2- A donzela de Pumapungo

Pumapungo, localizado em Cuenca, era o destino de descanso preferido dos imperadores incas. Este lugar foi decorado de forma impressionante e hoje é possível visitar suas ruínas. O local tinha uma fonte sagrada que era usada exclusivamente pelo imperador.

Ele também foi tratado por donzelas conhecidas como Virgens do Sol. Essas mulheres foram criadas desde tenra idade em várias artes e habilidades que costumavam divertir os imperadores.

Nina era uma das Virgens do Sol residentes em Pumapungo e, embora fosse proibida, apaixonou-se por um dos sacerdotes do templo. Esse casal costumava se encontrar nas noites de lua cheia nos jardins do lugar.

Quando o imperador soube desse fato, ele ordenou que o padre fosse morto, mas proibiu Nina de ser informada disso.

A donzela, vendo que seu amante não compareceu às reuniões, finalmente morreu de dor moral. Dizem que hoje nas mesmas noites com lua cheia você pode ouvir seu lamento entre as ruínas do lugar.

3- A Guagua Auca

Diz-se que o Guagua Auca é um demônio criado pela alma de uma criança que nasceu e morreu sem ser batizada. Este assusta os bêbados nas estradas tarde da noite. Manifesta-se com um grito incessante que desespera qualquer um.

Os incautos, inadvertidamente, procuram a origem do guincho até encontrar o que parece ser uma criança enrolada em um cobertor. Mais tarde, as pessoas descobrem como a fisionomia do suposto garoto muda e elas percebem que estavam realmente carregando um demônio.

Eles dizem que muitos foram encontrados mortos e com espuma na boca como resultado do encontro com a Guagua Auca.

4- As origens dos Cañaris

Os Cañaris eram um grupo étnico que se estabeleceu nas províncias de Azuay e Cañar. O termo cañari passa a ser descendente da cobra e da arara, o que dá uma pista da lenda que foi formada sobre suas origens.

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Segundo o que ele diz, naquelas terras, Pachamama enviou um dilúvio que cobria até a montanha mais alta. Tudo foi destruído e apenas dois irmãos sobreviveram, que moravam no topo, esperando a queda do nível da água.

À beira da fome, os irmãos descobriram uma caverna onde havia comida. No dia seguinte, eles voltaram e a comida apareceu novamente. Eles não entenderam como chegou lá, até que um dia perceberam que duas mulheres em forma de arara eram as que deixavam a comida todos os dias.

Os irmãos e as araras se apaixonaram e tiveram muitos filhos, sendo os primeiros colonos do moderno Cañar.

5- O cata-vento da catedral de Quito

Durante o período colonial de Quito, vivia na cidade um poderoso cavalheiro cheio de riquezas, mas também de orgulho e arrogância. Ele não hesitou em insultar ou desprezar qualquer um que cruzasse seu caminho, pois sentia que era o homem mais importante do mundo.

Tanto desprezava tudo, que um dia, voltando bêbado à sua casa, parou diante do majestoso cata-vento em forma de galo da catedral de Quito. Ele olhou para ela e suas palavras soaram ultrajantes como “aquele galo é patético!”, “Que piada de galo!” ou “É mais como um galo em vez de um galo”.

Para surpresa do cavalheiro, o galo voltou à vida e caiu do cata-vento, atacando-o ferozmente. Ele o feriu por todo o lugar e depois voltou à sua posição original.

Na manhã seguinte, o homem acordou com todas as marcas de beijinho e sangue em seu corpo. Ele não sabia se isso era verdade ou o produto de sua imaginação devido aos efeitos do álcool, mas desde então ele não passou pela catedral ou abriu a boca para humilhar mais alguém.

6- Umiña, a deusa manteña

Atahualpa é um dos imperadores incas mais conhecidos da história. Por um lado, por ser o último antes da chegada dos espanhóis e, por outro, por seus atos selvagens e sangrentos de batalha.

Foi seu pai quem o ensinou a ser tão sanguinário, ensinando-o desde tenra idade a arte da guerra e das técnicas de caça.

Precisamente, durante sua infância, Atahualpa rondava as florestas de Cuzco em busca de poder caçar algum animal. Depois de um tempo, uma bela arara cruzou seu caminho e pousou silenciosamente em uma árvore. Atahualpa pensou que seria uma boa peça e não parou até que ele o matou.

Orgulhoso, ele voltou para casa para mostrar o troféu ao pai, sabendo que era uma espécie difícil de obter. Mas, pouco antes, Atahualpa conheceu sua mãe, a rainha Pacha, que lhe deu uma bela lição: “O inimigo só é atacado na guerra, pois tem armas para se defender”. Então, ele pegou o papagaio e fez uma touca para o filho, para que ele sempre se lembrasse daquelas palavras. 

Costeiro

7- A triste princesa de Santa Ana

Na área do que hoje é conhecido como Guayaquil, havia um rei que acumulava grande riqueza em suas fortalezas. A filha do rei adoeceu e não havia cura para sua doença.

Um dia, um feiticeiro apareceu diante do rei e se ofereceu para curar a saúde da princesa em troca de toda a fortuna que possuía. Após sua recusa, um feitiço caiu nas terras habitadas por este regente, condenando seu povo ao desaparecimento.

Séculos mais tarde, quando um dos expedicionários espanhóis escalou uma das colinas da região, encontrou uma linda princesa que lhe deu duas opções: oferecer a ele uma bela cidade cheia de ouro ou ser uma esposa devota e fiel para ele.

Os espanhóis decidiram optar pela cidade de ouro e, antes disso, a princesa decidiu conjurar uma maldição sobre ele. Ele começou a orar à Virgem de Santa Ana para salvá-lo e ela efetivamente o resgatou. Por isso, a colina onde a cidade de Guayaquil foi fundada foi batizada com o nome de Santa Ana.

8- O demônio da ravina

Dizem que há um demônio que vive nas ravinas perto dos rios. Ele está sempre procurando casas construídas nas margens para puxá-las para o rio.

Uma noite, o demônio se disfarçou de um homem bonito e charmoso e, na tentativa de derrubar a casa com seus habitantes lá dentro, enfeitiçou a família para dormir no local.

Uma das crianças conseguiu se esconder embaixo de uma cadeira e fugiu em busca de um padre. Este último, com suas orações, conseguiu salvar a casa e toda a família.

9- O duende

O duende é uma criatura mítica de diferentes regiões do Equador que habita as florestas e selvas do país. Isso geralmente repousa sobre grandes rochas nos rios e é descrito com um chapéu grande e roupas escuras.

Esse personagem geralmente se apaixona por jovens bonitos a quem ele começa a seguir. Ele chama sua atenção quando joga pedras ou assobios e fica com ciúmes quando os pares aparecem.

Alguns pensam que não se trata de duendes isolados, mas de uma comunidade inteira que é distribuída ao longo de cavernas, desfiladeiros e rios.

10- A senhora de Guayaquil

Essa lenda se espalhou no início do século XVIII e continua a desempenhar um papel de liderança na cultura popular equatoriana. 

Conta a história de como uma mulher elegante, com um vestido preto e um véu no rosto, apareceu aos homens que, à meia-noite, rondavam as ruas enquanto bêbados. A mulher misteriosa e atraente atraiu a atenção dos homens por sua doce fragrância.

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Eles caminharam atrás dela, mas nunca conseguiram alcançá-la. Eles vagaram até que ela parou a alguns metros do cemitério geral. Nesse momento, a mulher se virou e, tirando o véu, a fragrância se transformou em um cheiro desagradável e sua bela imagem do rosto assumiu a forma de uma caveira.

Os homens bêbados entraram em choque e começaram a convulsionar no chão até morrerem. Foi seu castigo por ser desonesto, bêbado e infiel a suas esposas.

11- Umiña, a deusa manteña

Umiña era filha de uma sacerdotisa e um chefe sábio de uma região costeira de Manta. A jovem era bem reconhecida na cidade por seus incríveis olhos verde-esmeralda, não comuns entre os nativos da região.

Infelizmente, Umiña viu sua mãe ser assassinada e seu pai também morreu em condições um tanto estranhas. Mais tarde, ela mesma foi cruelmente assassinada, contando a história de que era uma ordem de sua madrasta, uma bruxa que extraiu seu coração. Dizem que talvez ele também tenha assassinado o pai de Umiña.

A lenda nasce quando o coração de Umiña se transforma em uma bela e grande esmeralda vermelha. Quando as pessoas souberam do milagre, veneraram a pedra e construíram templos em sua homenagem. Eles afirmam que aqueles que tocaram a pedra curaram todas as suas doenças.

Amazonas

12- Kuartam, o sapo

Este mito conta a história de um caçador da cultura Shuar que foi profundamente à floresta. Sua esposa o avisara para não zombar do som que um sapo fez quando o encontrou.

De fato, o caçador em sua rotina encontrou o som específico e não hesitou em começar a zombar dele. O sapo irritado se transformou em um puma e comeu parte do corpo do homem.

Descobrindo o que aconteceu, sua esposa decidiu se vingar e encontrar o sapo. Uma vez encontrado, ele derrubou a árvore em que estava, causando a morte do animal. Lá dentro, a mulher conseguiu encontrar os restos mortais do marido.

13- Etsa e o demônio Iwia

Iwia era um demônio que costumava atormentar a comunidade Shuar na selva. Um dia ele devorou ​​todos os membros de uma família, com exceção de uma criança pequena (Etsa). Isso o levou ao seu esconderijo, onde ele o criou e o fez acreditar que ele era seu pai.

Etsa cresceu e sua tarefa era fornecer pássaros para Iwia como sobremesa. Um dia, ele percebeu que não havia mais pássaros na floresta e se tornou amigo de um pombo chamado Yapankam.

Ela contou a ele o que havia acontecido com os pais e disse que a maneira de devolver os pássaros à selva era colocar as penas na zarabatana. Foi o que Etsa fez e decidiu matar o demônio para libertar os pássaros de seu jugo.

14- Nunkui e mandioca

Os shuar consumiram todos os recursos das planícies que habitavam. Um dia Nunkui, a mãe terra, ofereceu a cidade à filha como um presente. Ele os avisou de que, se eles cuidassem dela, forneceria comida de todos os tipos, mas que, se a maltratassem, sofreriam de fome novamente.

Os Shuar aceitaram e conseguiram encontrar uma quantidade de comida à sua disposição. Um dia, as crianças da comunidade maltrataram a menina e, como punição, a terra engoliu a comida. É por isso que hoje, elementos como a mandioca devem ser procurados no subsolo.

Galápagos

15- O muro das lágrimas na ilha de Isabela

A 5 km de Puerto Villamil, na ilha de Isabela, nas Ilhas Galápagos, é um local histórico conhecido como muro das lágrimas. Foi construído entre 1945 e 1959 por prisioneiros que foram enviados para pagar suas sentenças na ilha.

O muro tem cerca de 25 metros de altura e diz-se que causou a morte de muitos durante sua construção.

As pessoas que habitam a ilha dizem que, quando a névoa fica sobre o local, no crepúsculo ou à noite, ouvem-se lamentos fracos. Outros dizem que os fantasmas de alguns prisioneiros podem ser vistos no caminho que leva ao local.

Assunto de interesse

Lendas de Guayaquil .

Lendas da costa equatoriana .

Lendas do Peru .

Lendas venezuelanas .

Lendas mexicanas .

Lendas da Guatemala .

Lendas colombianas .

Lendas argentinas .

Referências 

  1. Não é o seu americano médio. Cantuña – O homem que enganou o diabo. [Online] 17 de setembro de 2013. [Citado em: 13 de março de 2017.] Recuperado em notyouraverageamerican.com.
  2. Martínez, Mónica. Lendas e folclore equatoriano: uma jornada da história à leitura na sala de aula da EFL. Cuenca, Equador: UNIVERSITY OF CUENCA, 2011.
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  6. Visite Ecuador.ec. O sapo KUARTAM se torna tigre. [Online] [Citado em: 14 de março de 2017.] Recuperado de visitecuador.com.ec.
  7. MITOS E LENDAS. ETSA (SHUAR LEGEND). [Online] 12 de março de 2009. [Citado em: 14 de março de 2017.] Recuperado de ecua-torianisimo1.blogspot.com.co.
  8. Lira, Luz Maria Lepe. Canções femininas na Amazônia. Bogotá: Acordo Andrés Bello, 2005. 958-698-181-9.
  9. Galawiki. O muro das lágrimas nas Ilhas Galápagos. [Online] 3 de novembro de 2016. [Citado em: 14 de março de 2017.] Recuperado em galakiwi.com.

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