Chiapas Relief é uma região montanhosa localizada no estado de Chiapas, no sul do México. Caracterizada por sua geografia acidentada, a região possui uma série de características únicas que a tornam um destino turístico popular para os amantes da natureza e da aventura. Com uma rica biodiversidade, incluindo florestas tropicais, rios e cachoeiras, Chiapas Relief oferece uma variedade de atividades ao ar livre, como trekking, rafting e observação de pássaros. Além disso, a região é lar de várias comunidades indígenas, proporcionando aos visitantes a oportunidade de aprender sobre a cultura e tradições locais. Chiapas Relief é, sem dúvida, um destino imperdível para aqueles que buscam uma experiência autêntica e enriquecedora.
Movimento revolucionário dos zapatistas em Chiapas luta por justiça social e autonomia indígena.
O Movimento revolucionário dos zapatistas em Chiapas luta por justiça social e autonomia indígena é uma luta constante em busca de direitos e reconhecimento para os povos indígenas da região. Os zapatistas, liderados pelo Subcomandante Marcos, surgiram em 1994 como resposta às condições precárias de vida enfrentadas pelos povos indígenas de Chiapas, no sul do México. O movimento busca a igualdade de oportunidades, o respeito às tradições e a autonomia dos povos indígenas.
Chiapas, uma região rica em recursos naturais, sofre com a desigualdade social e econômica, onde a maioria da população vive em condições de extrema pobreza. Os zapatistas lutam contra a exploração dos recursos naturais, a falta de acesso à educação e saúde de qualidade, e a marginalização dos povos indígenas. Eles defendem a criação de sistemas de governo baseados na participação popular e na democracia direta, visando a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
A luta dos zapatistas em Chiapas é um exemplo de resistência e perseverança na busca por direitos e reconhecimento. O movimento inspirou outras comunidades indígenas em todo o mundo a levantarem-se contra a opressão e a injustiça. A luta por justiça social e autonomia indígena em Chiapas continua sendo uma pauta importante no cenário político e social do México, e os zapatistas seguem firmes em sua luta por um mundo mais justo e igualitário.
Conflito armado em Chiapas: luta por autonomia e direitos indígenas no México.
O conflito armado em Chiapas teve início em 1994, quando o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) declarou guerra ao governo mexicano em protesto contra a falta de autonomia e direitos dos povos indígenas na região. Os zapatistas, liderados pelo subcomandante Marcos, exigiam o reconhecimento de suas terras ancestrais, o respeito à sua cultura e a participação política efetiva nas decisões que afetam suas comunidades.
A luta dos zapatistas em Chiapas ecoou em todo o México e no mundo, chamando a atenção para a situação precária em que vivem muitas comunidades indígenas. A resistência dos zapatistas inspirou movimentos sociais e políticos em defesa dos direitos dos povos originários e da autonomia dos territórios indígenas.
Apesar dos esforços de negociação e diálogo, o conflito em Chiapas ainda não foi completamente resolvido. A luta dos zapatistas continua, buscando garantir a autonomia e os direitos dos povos indígenas no México, enfrentando a repressão do governo e as pressões das empresas multinacionais que buscam explorar os recursos naturais da região.
Chiapas Relief: Principais Características
Exército Zapatista de Libertação Nacional: Resistência e luta pelo povo mexicano.
O Exército Zapatista de Libertação Nacional, também conhecido como EZLN, é um grupo armado que surgiu em 1994 no estado de Chiapas, no México. Seu objetivo principal é lutar pelos direitos dos povos indígenas e dos mais desfavorecidos, que sofrem com a pobreza, a marginalização e a exploração.
Os zapatistas, liderados pelo misterioso Subcomandante Marcos, lançaram uma rebelião armada no dia 1º de janeiro de 1994, o que ficou conhecido como o Levante Zapatista. Eles ocuparam várias cidades em Chiapas e declararam guerra ao governo mexicano, exigindo justiça social, democracia e respeito aos direitos dos povos indígenas.
Desde então, o EZLN tem lutado de forma pacífica, através de manifestações, protestos e ações políticas, para chamar a atenção para as injustiças sociais e a exploração que afetam o povo mexicano. Eles são conhecidos por sua resistência e determinação em defender os direitos humanos e a dignidade de todos os cidadãos.
Apesar das dificuldades e da repressão do governo, o Exército Zapatista de Libertação Nacional continua firme em sua luta pelo povo mexicano, inspirando movimentos sociais em todo o mundo a se levantarem contra a opressão e a injustiça. Eles são um exemplo de coragem e compromisso com a justiça e a liberdade.
Conflito armado no estado de Chiapas em 1994: Os rebeldes zapatistas e o governo mexicano.
O conflito armado no estado de Chiapas em 1994 foi um marco na história do México, envolvendo os rebeldes zapatistas e o governo mexicano. Os rebeldes zapatistas, liderados pelo Subcomandante Marcos, lutavam por melhores condições de vida e reconhecimento de seus direitos. Por outro lado, o governo mexicano via os zapatistas como uma ameaça à ordem estabelecida.
O conflito teve início em 1º de janeiro de 1994, quando os zapatistas tomaram diversas cidades em Chiapas, declarando guerra ao governo. O governo respondeu com uma ofensiva militar, resultando em confrontos violentos e mortes de ambos os lados. A situação se arrastou por meses, com negociações intermitentes e tentativas de cessar-fogo.
Apesar dos esforços de mediação e acordos de paz, o conflito não foi totalmente resolvido. Os zapatistas continuam ativos em Chiapas, defendendo suas causas e lutando por suas demandas. O governo mexicano, por sua vez, busca manter a ordem e a estabilidade na região, muitas vezes recorrendo a medidas repressivas.
O Chiapas Relief é uma organização que atua na região, buscando ajudar as comunidades afetadas pelo conflito. Suas principais características incluem o fornecimento de assistência humanitária, reconstrução de infraestrutura danificada e promoção da paz e da reconciliação entre as partes envolvidas.
Chiapas Relief: Principais Características
A língua de destino refere-se a linguagem que apresenta fatos e desprovida de sentimentos pessoais. O exemplo mais significativo é a linguagem da escrita acadêmica.
Embora você possa ter uma posição e até uma inclinação ou opinião de valores ou preferências sobre um assunto, a escrita deve fornecer e fornecer referências de evidências.
Hoje, com o clima de desacordo generalizado, a capacidade de distinguir fatos de opiniões é mais importante do que nunca. Argumentos eficazes incluem observações e julgamentos factuais com base nesses fatos.
Outras situações em que o idioma de destino é usado podem ser jornalismo e relatórios judiciais e técnicos. Os exemplos a seguir podem ilustrar esse conceito:
-O jornalista luta para alcançar objetividade em seus relatórios.
– “Antes de prosseguir, precisamos de um estudo dos fatos do caso” – diz um detetive.
– “Quero uma análise objetiva do fluxo de nosso dinheiro para segunda-feira” – diz o diretor da empresa.
Uso acadêmico
Na universidade, espera-se que um assunto seja investigado usando informações relevantes em livros, textos acadêmicos e outras publicações, estatísticas e pesquisas.
Ele procura apresentar os fatos e permitir que o público ou leitor tire suas próprias conclusões e opiniões.
Opõe-se à linguagem subjetiva, que não pode ser avaliada, calculada ou verificada e expressa sentimentos, opiniões e julgamentos.
Características da língua-alvo
Para poder escrever em uma linguagem objetiva, é necessário ser específico e citar estudiosos ou autoridades da área que sejam consideradas credíveis e / ou especialistas.
A informação deve ser factual, ou seja, baseada em fatos. Os fatos são objetivos, concretos, mensuráveis em números, quantidades, pesos e medidas com linguagem precisa. Eles não geram debate porque os fatos são indiscutíveis.
Use linguagem impessoal
Para dar um tom objetivo a um texto e som independente do escritor e do leitor, deve-se usar linguagem impessoal.
A primeira pessoa do singular ou do plural (I / we) não é usada porque seu uso levaria a transmitir entusiasmo e envolvimento no assunto.
O uso de pronomes pessoais e características da linguagem pessoal também deve ser evitado.
Incorreto: acho que há uma discrepância entre teoria e prática.
Correto: Estudos sugerem que há uma discrepância entre teoria e prática.
Evite, além disso, o uso de palavras que indiquem julgamento de valor.
Incorreto: Concordo que a conclusão de Carrol (1996) …
Correto: As estatísticas sugerem que a conclusão de Carrol (1996) …
Use fatos
Os pensamentos não devem ser expressos explicitamente, porque um julgamento pessoal seria feito, e a conclusão pareceria ser baseada em crenças e não em evidências.
Quanto mais específico o texto, mais forte será o argumento.
Exemplos:
Incorreta: a maioria da população.
Correto: 82% da população.
É neutro
Não apelar para emoções ou valores, eles não devem ser usados, mesmo que sejam persuasivos.
Incorreta: a ortografia japonesa é muito difícil de entender.
Correto : a ortografia japonesa geralmente não é bem compreendida.
Não exagera
O exagero pode dar a impressão de que você está mentindo; pode ajudar a evitar o uso de realmente, sempre, nunca, muito .
Incorreto: Os resultados das eleições foram muito equilibrados.
Correto: Os resultados das eleições foram suficientes para exigir duas acusações.
Referências
- Departamento de Redação (2014). Linguagem objetiva 10/07/2017, do site da Universidade de Adelaide: adelaide.edu.au
- Bryanna Licciardi. (2017). Redação Objetiva: Definição e Exemplos. 07/07/2017, do site Study.com: study.com
- Editor (2017). Objetivo vs. Subjetivo – Qual a diferença? 10/07/2017, do site Writing Writing Explained: writingexplained.org
- Editor (2000) Usando linguagem impessoal 10/08/2017, no site da University Learning: unilearning.uow.edu.au
- Stephanie Leffler (2017). Dicas objetivas de redação: mantendo seu trabalho de pesquisa livre de preconceitos. 10/08/2017, do site Write: write.com