Os cogumelos são organismos pertencentes ao reino Fungi, que possuem um sistema de respiração único e diferente dos animais e plantas. Apesar de não possuírem órgãos especializados para a respiração, os cogumelos conseguem absorver oxigênio e liberar dióxido de carbono através de todo o seu corpo.
Existem diferentes tipos de cogumelos, divididos em categorias como basidiomicetos, ascomicetos e zigomicetos, cada um com características específicas em relação à sua forma de respiração e reprodução. Os basidiomicetos, por exemplo, são os cogumelos mais conhecidos e se reproduzem através de basídios, estruturas responsáveis pela produção de esporos.
As etapas do processo de respiração dos cogumelos incluem a absorção de oxigênio do ambiente através de suas hifas, estruturas filamentosas que compõem o corpo do fungo, e a liberação de dióxido de carbono como resultado da respiração celular. Esse processo é fundamental para a sobrevivência e crescimento dos cogumelos, que desempenham um papel importante na decomposição de matéria orgânica e no equilíbrio dos ecossistemas.
Qual é o processo de respiração dos cogumelos e como ele ocorre?
Os cogumelos, assim como outros fungos, realizam um processo de respiração chamado de respiração aeróbica. Este processo ocorre através da absorção de oxigênio do ambiente e liberação de dióxido de carbono como subproduto. A respiração dos cogumelos é fundamental para a sua sobrevivência, pois é através dela que obtêm a energia necessária para suas funções vitais.
Os cogumelos possuem estruturas chamadas de hifas, que são responsáveis pela absorção de nutrientes e oxigênio. Estas hifas formam uma rede chamada de micélio, que é o principal corpo do cogumelo. É através desta rede de hifas que ocorre a respiração dos cogumelos.
O processo de respiração dos cogumelos é dividido em duas etapas principais: a glicólise e a respiração celular. Na glicólise, a glicose é quebrada em moléculas menores, liberando energia na forma de ATP. Já na respiração celular, o ATP é utilizado para fornecer energia para as atividades celulares do cogumelo.
Em resumo, os cogumelos realizam um processo de respiração aeróbica através da absorção de oxigênio do ambiente, que é utilizado para quebrar a glicose e fornecer energia para as suas atividades vitais. Este processo é essencial para a sobrevivência dos cogumelos e sua capacidade de se desenvolver e se reproduzir.
Classificação dos cogumelos: descubra como os fungos são categorizados de acordo com suas características.
Os cogumelos são classificados de acordo com suas características morfológicas e fisiológicas. Existem diferentes formas de categorização, mas as principais são baseadas nas estruturas reprodutivas dos fungos.
Os principais grupos de classificação dos cogumelos são as basidiomicetes e as ascomicetos. Os basidiomicetes são caracterizados por possuírem esporos produzidos em basídios, enquanto os ascomicetos possuem esporos produzidos em ascas. Além disso, os cogumelos também podem ser classificados de acordo com a presença ou ausência de lamelas, presença de volva, entre outras características.
Outra forma de classificação dos cogumelos é de acordo com seu hábitat. Existem cogumelos que crescem em solo, em troncos de árvores, em folhas em decomposição, entre outros locais. Essa classificação ajuda a identificar o tipo de fungo e suas necessidades ambientais.
Em relação à respiração dos cogumelos, eles não possuem sistema respiratório como os animais. Os fungos realizam a respiração por meio de processos bioquímicos que ocorrem em suas células. Eles absorvem oxigênio do ar e liberam dióxido de carbono, assim como nós, seres humanos.
Portanto, a classificação dos cogumelos é fundamental para identificar suas características e entender melhor sua biologia. Conhecer os diferentes tipos de fungos e suas formas de respiração nos ajuda a compreender a importância desses organismos no ecossistema e na cadeia alimentar.
Tipos de classificação dos fungos: conheça os 4 principais tipos de classificação dos fungos.
Os fungos são organismos pertencentes ao Reino Fungi, que possuem características únicas que os distinguem de outros seres vivos. Existem diferentes tipos de classificação dos fungos, sendo os 4 principais tipos: classificação por estrutura do corpo, classificação por modo de reprodução, classificação por habitat e classificação por nutrição.
A classificação por estrutura do corpo dos fungos divide-se em fungos unicelulares e fungos multicelulares. Os fungos unicelulares são compostos por uma única célula, enquanto os fungos multicelulares são formados por várias células que se organizam em estruturas complexas, como os cogumelos.
A classificação por modo de reprodução dos fungos divide-se em fungos sexuais e fungos assexuais. Os fungos sexuais reproduzem-se através da formação de esporos sexuais, enquanto os fungos assexuais reproduzem-se por meio da formação de esporos assexuais.
A classificação por habitat dos fungos divide-se em fungos terrestres e fungos aquáticos. Os fungos terrestres habitam principalmente o solo e a matéria orgânica em decomposição, enquanto os fungos aquáticos vivem em ambientes aquáticos, como rios, lagos e oceanos.
Por fim, a classificação por nutrição dos fungos divide-se em fungos autotróficos e fungos heterotróficos. Os fungos autotróficos produzem seu próprio alimento por meio da fotossíntese, enquanto os fungos heterotróficos obtêm seu alimento a partir de matéria orgânica em decomposição.
Em resumo, os fungos podem ser classificados de acordo com sua estrutura do corpo, modo de reprodução, habitat e nutrição, o que nos permite compreender melhor a diversidade e a importância desses organismos no nosso ecossistema.
Tipos de fungos: conheça as principais classificações desse reino diverso e essencial para o ecossistema.
Os fungos são organismos eucarióticos que desempenham um papel fundamental no ecossistema. Existem diversos tipos de fungos, classificados de acordo com suas características e funções. Os principais grupos de fungos incluem as leveduras, os bolores e os cogumelos.
As leveduras são fungos unicelulares que se reproduzem por brotamento. Elas são amplamente utilizadas na indústria alimentícia e na produção de bebidas alcoólicas, como o pão e a cerveja. Já os bolores são fungos multicelulares que se desenvolvem em ambientes úmidos e escuros, sendo responsáveis por processos de decomposição e reciclagem de nutrientes.
Por fim, os cogumelos são fungos que se desenvolvem a partir de estruturas semelhantes a hifas, chamadas de micélio. Eles são amplamente conhecidos por sua diversidade de formas, cores e tamanhos, sendo muitas vezes utilizados na culinária e na medicina.
Como os cogumelos respiram? Tipos, Classificação e Etapas
Os cogumelos, assim como outros fungos, não realizam fotossíntese e, portanto, não produzem oxigênio. Em vez disso, eles obtêm oxigênio por meio de um processo chamado respiração aeróbica. Durante a respiração aeróbica, os cogumelos utilizam o oxigênio para quebrar compostos orgânicos e gerar energia.
Esse processo ocorre em várias etapas, incluindo a absorção de oxigênio através das hifas do micélio, a transferência do oxigênio para as células internas do cogumelo e a liberação de dióxido de carbono como subproduto. Dessa forma, os cogumelos conseguem obter o oxigênio necessário para a sua sobrevivência e crescimento.
Em resumo, os cogumelos respiram por meio da respiração aeróbica, um processo essencial para a obtenção de oxigênio e geração de energia. Essa capacidade de respirar de forma eficiente contribui para a diversidade e importância dos fungos no ecossistema.
Como os cogumelos respiram? Tipos, Classificação e Etapas
A respiração dos fungos varia dependendo do que tipo de fungo está observando. Na biologia, os fungos são conhecidos como fungos , um dos reinos da natureza onde podemos distinguir três grandes grupos: fungos, leveduras e cogumelos.
Os fungos são organismos eucarióticos compostos por células com um núcleo bem definido e paredes de quitina. Além disso, eles são caracterizados porque são alimentados por absorção.
Existem três grandes grupos de fungos, leveduras, fungos e cogumelos. Cada tipo de fungo respira de uma certa maneira, como visto abaixo.
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Tipos de respiração fúngica
Respiração celular ou respiração interna, é um conjunto de reações bioquímicas pelas quais certos compostos orgânicos por oxidação se tornam substâncias inorgânicas que fornecem energia à célula.
Dentro da comunidade de fungos, encontramos dois tipos de respiração: aeróbica e anaeróbica.
A respiração aeróbica é aquela em que o aceitador final de elétrons é o oxigênio que será reduzido à água.
Por outro lado, encontramos a respiração anaeróbica, que não deve ser confundida com a fermentação , já que neste último não existe uma cadeia de transporte de elétrons. Essa respiração é aquela em que a molécula usada para o processo de oxidação não é oxigênio.
Respiração de cogumelos por classificação
Para facilitar a explicação dos tipos de respiração, classificaremos de acordo com os tipos de fungos.
Leveduras
Esses tipos de fungos são caracterizados por serem organismos unicelulares, o que significa que eles são compostos apenas de uma célula.
Esses organismos podem sobreviver sem oxigênio, mas quando há oxigênio, eles respiram anaerobicamente de outras substâncias, nunca recebem oxigênio livre.
A respiração anaeróbica envolve a extração de energia de uma substância, usada para oxidar a glicose, obtendo-se assim o trifosfato de adenosina, também conhecido como fosfato de adenosina (daqui em diante ATP). Esse nucleodito é responsável pela obtenção de energia para a célula.
Esse tipo de respiração também é conhecido como fermentação e o processo a seguir para obter energia através da divisão de substâncias é conhecido como glicólise.
Na glicólise, a molécula de glicose é decomposta em 6 carbonos e uma molécula de ácido pirúvico . E nesta reação duas moléculas de ATP são produzidas.
As leveduras também têm um certo tipo de fermentação, conhecido como fermentação alcoólica. Ao quebrar as moléculas de glicose para obter energia, o etanol é produzido.
A fermentação é menos eficaz que a respiração, pois menos energia é usada nas moléculas. Todas as possíveis substâncias usadas na oxidação da glicose têm menos potencial
Moldes e Cogumelos
Estes fungos são caracterizados por serem fungos multicelulares. Este tipo de fungo tem uma respiração aeróbica.
A respiração permite extrair energia de moléculas orgânicas, principalmente glicose. Para extrair o ATP, é necessário oxidar o carbono, para isso é usado oxigênio do ar.
O oxigênio atravessa as membranas plasmáticas e depois as mitocondriais. Neste último, une elétrons e prótons a hidrogênio, formando água.
Estágios respiratórios de cogumelos
Para realizar o processo de respiração em fungos é realizado em etapas ou ciclos.
Glicólise
A primeira etapa é o processo de glicólise. Isso é responsável pela oxidação da glicose para obter energia. Dez reações enzimáticas ocorrem que convertem glicose em moléculas de piruvato.
Na primeira fase da glicólise, a molécula de glicose é transformada em duas moléculas de gliceraldeído, usando dois ATP. O uso de duas moléculas de ATP nesta fase, permite duplicar a obtenção de energia na próxima fase.
Na segunda fase, o gliceraldeido obtido na primeira fase é convertido em um composto de alta energia. Através da hidrólise deste composto, uma molécula de ATP é gerada.
Como obtivemos duas moléculas de gliceraldeído na primeira fase, agora temos duas ATP. O acoplamento que ocorre forma duas outras moléculas de piruvato, portanto, nesta fase, finalmente obtemos 4 moléculas de ATP.
Ciclo de Krebs
Quando o estágio da glicólise termina, vamos para o ciclo de Krebs ou o ciclo do ácido cítrico. É um caminho metabólico onde ocorrem uma série de reações químicas que liberam a energia produzida no processo de oxidação.
Essa é a parte que realiza a oxidação de carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos para produzir CO2, a fim de liberar energia de maneira útil para a célula.
Muitas das enzimas são reguladas por feedback negativo, pela ligação alostérica do ATP.
Essas enzimas incluem o complexo de piruvato desidrogenase que sintetiza a acetil-CoA necessária para a primeira reação do ciclo a partir do piruvato da glicólise.
Também as enzimas citrato sintase, isocitrato desidrogenase e α-cetoglutarato desidrogenase, que catalisam as três primeiras reações do ciclo de Krebs, são inibidas por altas concentrações de ATP. Essa regulação diminui esse ciclo de degradação quando o nível de energia da célula é bom.
Algumas enzimas também são reguladas negativamente quando o nível de poder redutor da célula é alto. Isso regula, entre outros, os complexos piruvato desidrogenase e citrato sintase.
Cadeia de transporte de elétrons
Depois que o ciclo de Krebs termina, as células fúngicas têm uma série de mecanismos eletrônicos encontrados na membrana plasmática , que por meio de reações de redução-oxidação produzem células ATP.
A missão desta cadeia é criar uma cadeia transportadora de um gradiente eletroquímico que é usado para sintetizar ATP.
As células que possuem a cadeia de transporte de elétrons para sintetizar o ATP, sem usar a energia solar como fonte de energia, são conhecidas como quimiotrofias.
Eles podem usar compostos inorgânicos como substratos para obter energia que será usada no metabolismo respiratório.
Referências
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