Conferência de Estocolmo: histórico, países, pontos

A Conferência de Estocolmo foi realizada em junho de 1972 e foi a primeira conferência mundial sobre o meio ambiente. O evento reuniu representantes de 113 países e teve como principal objetivo discutir questões ambientais globais e promover a conscientização sobre a necessidade de proteger o meio ambiente. Durante a conferência, foram discutidos diversos temas, como poluição do ar e da água, conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável. A Conferência de Estocolmo foi um marco na história da proteção ambiental e influenciou a criação de diversas leis e acordos internacionais para a preservação do meio ambiente.

Principais aspectos abordados na Conferência de Estocolmo: uma análise detalhada dos principais pontos discutidos.

A Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, foi um marco na história das discussões sobre questões ambientais a nível global. Participaram do evento representantes de 113 países, além de organizações não governamentais e agências internacionais. O principal objetivo da conferência era discutir a relação entre desenvolvimento e meio ambiente, buscando formas de conciliar o crescimento econômico com a preservação dos recursos naturais.

Um dos principais pontos discutidos na Conferência de Estocolmo foi a necessidade de adotar medidas para proteger o meio ambiente e garantir um desenvolvimento sustentável. Foi destacada a importância de promover a educação ambiental e a conscientização da população sobre a importância da preservação dos recursos naturais. Além disso, foi ressaltada a necessidade de cooperação entre os países para enfrentar os desafios ambientais de forma conjunta.

Outro tema abordado na conferência foi a necessidade de regulamentar atividades que causam impactos negativos ao meio ambiente, como a poluição do ar e da água, o desmatamento e a degradação do solo. Foi destacada a importância de adotar políticas públicas e legislações ambientais mais rigorosas para proteger a natureza e garantir um ambiente saudável para as gerações futuras.

Em resumo, a Conferência de Estocolmo foi um marco na história das discussões sobre meio ambiente a nível global, destacando a importância da preservação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. Os principais aspectos abordados no evento incluíram a necessidade de promover a educação ambiental, a importância da cooperação internacional e a urgência de adotar medidas para proteger o meio ambiente e garantir um futuro sustentável para o planeta.

Número de países que estiveram presentes na Conferência de Estocolmo foi quantos?

A Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, foi um marco na história da discussão sobre questões ambientais a nível internacional. Participaram da conferência 113 países, que se reuniram para debater temas como poluição, conservação da natureza e desenvolvimento sustentável.

Os países presentes na conferência concordaram em adotar princípios e diretrizes para a proteção do meio ambiente, incluindo a Declaração sobre o Ambiente Humano e o Plano de Ação de Estocolmo. Esses documentos estabeleceram as bases para a criação de políticas ambientais em todo o mundo.

Além disso, a Conferência de Estocolmo foi o ponto de partida para a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que tem como objetivo promover a cooperação internacional na área ambiental.

Portanto, a presença de 113 países na Conferência de Estocolmo demonstra a importância que o tema do meio ambiente ganhou na agenda global naquela época, e como as discussões e acordos ali firmados tiveram um impacto duradouro nas políticas ambientais em todo o mundo.

Descubra os 26 princípios da Conferência de Estocolmo em detalhes.

A Conferência de Estocolmo foi realizada em 1972 e marcou um marco significativo na história da discussão sobre o meio ambiente a nível internacional. Participaram da conferência representantes de 113 países, além de diversas organizações não-governamentais.

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Os 26 princípios da Conferência de Estocolmo são diretrizes fundamentais para a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Alguns dos principais pontos abordados incluem a necessidade de cooperação internacional para a preservação do meio ambiente, a responsabilidade dos Estados em garantir um ambiente saudável para as presentes e futuras gerações, e a importância da educação ambiental.

Um dos princípios mais importantes da conferência é o princípio da precaução, que destaca a importância de agir de forma preventiva diante de riscos ambientais, mesmo na ausência de certeza científica absoluta. Outro princípio relevante é o princípio do poluidor-pagador, que defende que aqueles que causam danos ao meio ambiente devem arcar com os custos da reparação.

Em resumo, os princípios da Conferência de Estocolmo são essenciais para orientar as ações dos países e indivíduos na busca por um desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente para as futuras gerações. É fundamental garantir que esses princípios sejam respeitados e implementados em todas as esferas da sociedade.

Conferência de Estocolmo: Descubra o desfecho das discussões sobre o meio ambiente.

A Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, foi um marco na história das discussões sobre o meio ambiente. Participaram do evento representantes de 113 países, além de organizações não governamentais e agências da ONU. O principal objetivo da conferência era discutir a relação entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.

Entre os principais pontos discutidos durante a Conferência de Estocolmo estavam a poluição do ar e da água, o desmatamento, a perda de biodiversidade e o uso de recursos naturais. Foi durante esse evento que se consolidou o princípio de que o desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades.

Após intensos debates e negociações, a Conferência de Estocolmo resultou na criação da Declaração sobre o Ambiente Humano e no estabelecimento de um Plano de Ação para o Meio Ambiente. Esses documentos foram fundamentais para conscientizar a comunidade internacional sobre a importância da proteção ambiental e para influenciar a criação de políticas e legislações ambientais em diversos países.

Em resumo, a Conferência de Estocolmo foi um marco na história das discussões sobre o meio ambiente, contribuindo para a conscientização global sobre a importância da preservação dos recursos naturais e do desenvolvimento sustentável. Os debates e acordos alcançados durante o evento tiveram um impacto duradouro e influenciaram a forma como a questão ambiental é abordada até os dias de hoje.

Conferência de Estocolmo: histórico, países, pontos

A Conferência de Estocolmo (1972), oficialmente chamada de Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, foi o primeiro grande congresso internacional convocado para discutir o meio ambiente. Esta conferência foi realizada na capital sueca que lhe deu o nome, em junho de 1972.

A preocupação com o meio ambiente e sua relação com o ser humano estava crescendo no final da Segunda Guerra Mundial. Primeiro, pelos resíduos que poderiam ser gerados pela energia nuclear, depois pelas conseqüências do uso crescente de pesticidas e, finalmente, pela perda de biodiversidade que estava sendo produzida.

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Essa consciência da importância de cuidar do planeta levou a Assembléia Geral da ONU, a pedido da Suécia, a decidir convocar a conferência. Participaram representantes de 113 países, bem como centenas de organizações intergovernamentais.

Após 11 dias de sessões, a Conferência aprovou um documento composto por 26 princípios, além de uma série de recomendações que formaram um plano de ação internacional para combater a deterioração ambiental.

Antecedentes

O fim da Segunda Guerra Mundial foi marcado pelo lançamento de bombas atômicas dos EUA no Japão. Logo, as grandes potências empreenderam uma corrida pelo primado no uso da energia nuclear e, juntamente com isso, aumentou o medo pela poluição associada a ela.

Por outro lado, a partir dos anos 60, várias organizações ambientais estavam ganhando força. Além do lixo nuclear, outras questões como o uso de pesticidas sintéticos ou a perda de biodiversidade também causaram preocupação.

Quase pela primeira vez, as vozes que afirmavam cuidar do ecossistema começaram a ser ouvidas em todo o planeta. Era, de acordo com seus postulados, respeitar o meio ambiente, tanto pelos efeitos que sua deterioração poderia ter na qualidade de vida do ser humano, quanto pela própria sobrevivência do planeta.

Clube de Roma

Quatro anos antes da Conferência de Estocolmo, o gerente da empresa FIAT, Aurelio Peccei e cientista escocês Alexander King fundou o Clube de Roma, a fim de estudar e apresentar soluções para os problemas ambientais.

O primeiro relatório desta organização veio à luz em 1972. Seu autor era Donella Meadows e foi intitulado The Limits of Growth . Embora certos aspectos deste trabalho tenham recebido críticas suficientes, sua publicação foi um grande impulso para os líderes mundiais levarem o assunto mais a sério.

Iniciativa sueca

Foi nesse contexto que a Organização das Nações Unidas decidiu convocar a Conferência sobre o Meio Ambiente Humano.

A iniciativa havia deixado a Suécia, um país caracterizado por suas políticas públicas para lidar com a poluição. Essas foram as razões pelas quais o local escolhido para realizar a reunião foi sua capital, Estocolmo.

Como Secretário Geral da Conferência, ele foi nomeado Maurice Strong, um magnata do petróleo que, no entanto, havia se tornado uma figura proeminente entre os defensores do meio ambiente.

Países participantes

A abertura da Conferência ficou a cargo do Secretário Geral da ONU, Kurt Waldheim, e do presidente sueco, Olof Palme.

Estocolmo recebeu, durante os 11 dias que duraram as sessões, representantes de 113 países. Da mesma forma, mais de 400 organizações, intergovernamentais e não governamentais, participaram das discussões

Países ausentes

A ausência mais notável foi a da União Soviética. Da mesma forma, a grande maioria das nações do bloco comunista também não.

Pontos e objectivos acordados

O resultado final da Conferência de Estocolmo foi uma declaração composta de 26 princípios e 109 recomendações para começar a atuar na defesa do meio ambiente.

O segundo dos princípios constitui um bom resumo dos objetivos da Conferência:

“A protecção e valorização do ambiente humano é uma questão fundamental que afeta o bem-estar dos povos e desenvolvimento económico em todo o mundo, um desejo urgente dos povos ao redor do mundo e um dever de todos os governos”

Este documento final apresentou uma série de objetivos que devem ser alcançados nos anos seguintes. Isso variava desde a declaração de uma moratória de uma década sobre a caça às baleias até a necessidade de estudar como a energia nuclear estava sendo usada.

Embora, na prática, não passassem de recomendações, muitos especialistas consideram essa afirmação como a primeira tentativa de criar legislação ambiental internacional.

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Principais questões discutidas

Os participantes da conferência foram divididos em três comitês diferentes, cada um dedicado ao estudo de uma questão específica.

O primeiro desses comitês foi responsável por deliberar sobre a proteção do meio ambiente do ponto de vista de cada sociedade e cultura.

Além disso, a segunda comissão concentrou o seu trabalho sobre os recursos naturais. Finalmente, o terceiro discutiu quais meios deveriam ser usados ​​internacionalmente para alcançar uma melhoria na proteção ambiental.

Um dos aspectos que mais recebeu atenção foi o estado dos mares e oceanos. A poluição das águas mundiais já era preocupante na época, afetando populações inteiras.

maior conquista

Para a maioria dos analistas, além dos resultados reais da Conferência, sua principal conquista foi a conscientização da importância da ecologia. Um dos princípios do documento para coletadas:

“Chegamos a um momento histórico em que devemos orientar nossas ações em todo o mundo, prestando maior atenção às conseqüências que elas podem ter para o meio ambiente. Por ignorância ou indiferença, podemos causar danos imensos e irreparáveis ​​ao ambiente terrestre do qual nossa vida e nosso bem-estar dependem. ”

Além disso, estabeleceu como objetivo fundamental garantir o futuro do planeta que “os recursos naturais da terra, incluindo ar, água, terra, flora e fauna e amostras especialmente representativas de ecossistemas naturais, devam ser preservados para o benefício de as presentes e futuras gerações por meio do planejamento ou gestão cuidadosa, conforme apropriado “

Recomendações

A Declaração da Conferência de Estocolmo continha as seguintes recomendações aos governos do planeta:

– Estabelecer bancos genéticos que preservem a biodiversidade.

– Tome medidas para proteger as espécies animais e vegetais que correm o risco de desaparecer.

– Planejar de maneira sustentável toda a construção realizada em vilas e cidades.

– Planejar medidas para reduzir a poluição.

– Formação de uma nova agência patrocinada pela ONU para ajudar a proteger o meio ambiente.

Programa das Nações Unidas para o Ambiente

O último ponto mencionado acima tornou-se realidade no final de 1972. Em dezembro daquele ano, foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Esse órgão tinha o objetivo de coordenar o trabalho realizado na ONU relacionado à proteção do meio ambiente.

Banco mundial

As Nações Unidas não apenas passaram a incorporar as recomendações da Conferência de Estocolmo. Outras organizações também adotaram medidas de defesa ambiental. O Banco Mundial, por exemplo, começou a levar em consideração o impacto na natureza de seus programas para financiar o desenvolvimento.

Comunidade Europeia

A então Comunidade Econômica Européia, hoje União Européia, desenvolveu em 1973 uma Diretriz para a Proteção do Meio Ambiente e dos Consumidores , bem como o Programa de Ação Ambiental.

Referências

  1. Vertua, Nestor Raul. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – Estocolmo, 5 a 16 de junho de 1972. Retirado de dipublico.org
  2. Ecologia hoje. Conferência de Estocolmo. Retirado de ecologiahoy.com
  3. Faculdade de Medicina Conferência de Estocolmo. Obtido em escuelapedia.com
  4. Handl, Günther. Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. Retirado de legal.un.org
  5. Boudes, Philippe. Conferência de Estocolmo. Obtido em britannica.com
  6. Preto, Richard. Estocolmo: Nascimento da geração verde. Obtido de bbc.com
  7. Ciência Ambiental: Em Contexto. Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente humano (1972). Obtido em encyclopedia.com
  8. Grieger, Andreas. Only One Earth: Estocolmo e o início da diplomacia ambiental moderna. Obtido em environmentandsociety.org

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