Contreltophobia: causas, sintomas e tratamento

Contreltophobia é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo irracional e persistente de quedas ou acidentes ao subir em lugares elevados, como escadas, escadas rolantes, pontes ou alturas. Este medo intenso pode levar a sintomas como palpitações, suor excessivo, tremores, falta de ar e até mesmo ataques de pânico. O tratamento para a contreltophobia inclui terapias cognitivo-comportamentais, técnicas de relaxamento, exposição gradual a alturas e, em alguns casos, o uso de medicamentos ansiolíticos. É importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental para lidar com esse transtorno e melhorar a qualidade de vida.

Entenda a Contreltofobia: o medo irracional de ser enganado ou trapaceado.

A Contreltofobia é um medo irracional de ser enganado ou trapaceado, sendo uma condição psicológica que pode afetar a qualidade de vida de quem sofre com ela. As causas desse medo podem estar relacionadas a traumas passados, experiências negativas ou até mesmo questões genéticas.

Os sintomas da Contreltofobia incluem ansiedade extrema, paranoia, dificuldade em confiar nas pessoas e até mesmo isolamento social. O medo constante de ser enganado pode interferir nas relações pessoais e profissionais, levando a um estado de constante vigilância e desconfiança.

O tratamento da Contreltofobia geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental, que ajuda o indivíduo a identificar e modificar padrões de pensamento negativos. Além disso, a terapia em grupo e o uso de medicamentos ansiolíticos também podem ser indicados, dependendo do caso.

É importante buscar ajuda profissional ao identificar sintomas de Contreltofobia, pois o tratamento adequado pode ajudar a controlar o medo e melhorar a qualidade de vida da pessoa afetada. Não deixe que o medo de ser enganado te domine, busque ajuda e supere essa fobia.

Origens da fobia: entenda as causas por trás do medo irracional.

As fobias são distúrbios psicológicos caracterizados por um medo irracional e persistente em relação a determinadas situações, objetos, animais ou atividades. A contreltophobia, por exemplo, é o medo irracional de superfícies irregulares ou de alturas.

As origens das fobias podem ser variadas, mas geralmente estão relacionadas a experiências traumáticas do passado, influências genéticas, predisposições biológicas ou condicionamentos sociais. Por exemplo, uma pessoa que tenha sofrido uma queda de uma altura elevada pode desenvolver contreltophobia como forma de proteção, associando alturas a perigo e medo.

Os sintomas da contreltophobia podem incluir palpitações, sudorese, tremores, falta de ar, ansiedade intensa, pânico e evitação de situações que envolvam superfícies irregulares ou alturas. Esses sintomas podem interferir significativamente na qualidade de vida do indivíduo, prejudicando suas atividades diárias e relacionamentos sociais.

O tratamento da contreltophobia geralmente envolve a terapia cognitivo-comportamental, que busca identificar e modificar os pensamentos distorcidos e comportamentos negativos associados ao medo. Além disso, a exposição gradual e controlada às situações temidas, conhecida como dessensibilização sistemática, também pode ser eficaz no tratamento da fobia.

Os sintomas incluem ansiedade intensa e evitação de situações temidas, enquanto o tratamento geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental e exposição gradual às situações de medo.

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Qual é a fobia mais prevalente globalmente?

A fobia mais prevalente globalmente é a contreltophobia, também conhecida como fobia de estar em lugares altos. Esta condição afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode causar sérios impactos na qualidade de vida dos indivíduos que a sofrem.

Causas: A contreltophobia pode ter origens diversas, desde traumas passados relacionados a quedas ou experiências negativas em lugares altos, até predisposição genética para desenvolver medo em situações de altura.

Sintomas: Os sintomas da contreltophobia incluem ansiedade intensa, sudorese, tremores, dificuldade para respirar, taquicardia e até mesmo ataques de pânico ao se deparar com lugares altos ou situações que envolvam altura.

Tratamento: O tratamento para contreltophobia pode envolver terapia cognitivo-comportamental, exposição gradual a situações de altura controladas, uso de medicamentos ansiolíticos sob prescrição médica e técnicas de relaxamento, como a meditação e a respiração profunda.

Em suma, a contreltophobia é uma fobia comum e debilitante que pode prejudicar significativamente a qualidade de vida de quem a possui. É importante buscar ajuda de um profissional de saúde mental para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para lidar com esse medo irracional de lugares altos.

Os motivos por trás do desenvolvimento da fobia social em indivíduos.

Contreltophobia, também conhecida como fobia social, é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo intenso de situações sociais e de interação com outras pessoas. Os motivos por trás do desenvolvimento dessa fobia podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente envolvem uma combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos.

Um dos principais motivos para o desenvolvimento da fobia social é a genética. Estudos mostraram que pessoas com histórico familiar de transtornos de ansiedade têm maior probabilidade de desenvolver fobias sociais. Além disso, certas características de personalidade, como a timidez e a sensibilidade ao julgamento dos outros, também podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social.

Outro fator importante é o ambiente em que a pessoa cresce e se desenvolve. Traumas ou experiências negativas na infância, como bullying ou rejeição social, podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento da fobia social. Além disso, a falta de habilidades sociais ou experiências positivas em situações sociais pode aumentar o medo e a ansiedade em interações sociais.

Por fim, fatores psicológicos, como baixa autoestima, pensamentos negativos e crenças distorcidas sobre si mesmo e sobre os outros, também podem contribuir para o desenvolvimento da fobia social. A preocupação constante com a avaliação e o julgamento alheio pode levar a um ciclo de ansiedade e evitação de situações sociais, alimentando a fobia social.

Em suma, a contreltophobia pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos. É importante buscar ajuda profissional para identificar as causas específicas da fobia social em cada indivíduo e iniciar o tratamento adequado. Com terapia cognitivo-comportamental, medicação e outras abordagens terapêuticas, é possível superar a fobia social e melhorar a qualidade de vida.

Contreltophobia: causas, sintomas e tratamento

Contreltophobia: causas, sintomas e tratamento 1

Há certas situações na vida que muitas vezes são temidas, como a adição sexual a nós (especialmente mulheres, dada a marcada cultura machista). Isso é lógico, uma vez que o medo é um mecanismo de alerta que nos protege de perigos futuros.

Mas o que acontece quando você tem esse medo mesmo em sua própria casa? Ou quando você fica obcecado com o fato de que a qualquer momento corre o risco de ser adicionado, estuprado ou abusado sexualmente? Então nós falamos sobre contreltophobia . Conheceremos essa fobia em detalhes.

O que é contrelofobia?

A contrelofobia (também chamada agrafobia; não deve ser confundida com agorafobia) é o medo ou fobia de abuso sexual, agressão ou estupro . Esse medo vai além do medo “normal” de que isso aconteça, pois é lógico ter medo de ser estuprado ou abusado por nós.

Além do medo intenso, evita-se situações associadas ao estímulo ou situação temida (ou fóbica) (ou, se não são evitadas, são suportadas com grande ansiedade), interferência na vida cotidiana e irracionalidade ou desproporcionalidade do medo , como veremos mais adiante.

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Sintomas

Sabemos que a contrelofobia é uma fobia específica. No DSM-IV e DSM-5, existem 5 tipos de fobias específicas: fobia animal, ambientes naturais / fobia ambiental, feridas por injeção de sangue, situações (fobia situacional) e, finalmente, outros tipos de fobias.

Especificamente, a contrelofobia pode ser incluída nesta última categoria, a de “outros tipos de fobia específica”. Essa categoria também inclui outros medos semelhantes, como asfixia, vômito, contração de uma doença ou, por outro lado, medo de disfarces ou barulhos altos em crianças.

Os sintomas da contrelofobia são os mais importantes de uma fobia específica , e que correspondem aos critérios de diagnóstico do DSM-IV e DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) são:

1. Reações intensas ao medo

Esse medo é desproporcional ao objeto ou situação que o origina, além de irracional.

2. Prevenção

Além disso, as respostas de esquiva aparecem quando o estímulo fóbico é enfrentado; ou, caso o estímulo não seja evitado, enfrenta grande ansiedade e / ou com a presença de um acompanhante.

3. Interferência

A fobia causa desconforto ou prejuízo significativo no funcionamento da pessoa.

4. Duração de 6 meses

Para diagnosticar uma fobia específica, é necessário que esse medo seja prolongado por pelo menos 6 meses em crianças menores de 18 anos (no DSM-IV). No DSM-5, no entanto, a especificação de “menores de 18 anos” é removida e a duração é definida para todas as pessoas, independentemente da idade.

5. Exclusão de outros transtornos

Os sintomas da fobia não são explicados por outro distúrbio mental, por uma doença médica ou pelos efeitos de uma substância.

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Como aparece a contrelofobia?

Esse medo (não a fobia) geralmente se manifesta nas mulheres , principalmente quando estão em determinadas situações (por exemplo, andar sozinho em uma rua solitária à noite; embora isso não deva acontecer, continua ocorrendo).

Contudo, quando a própria fobia aparece, a contrelofobia, ocorre em mulheres e homens ; Nesse caso, as pessoas que sofrem com isso interpretam quase qualquer situação cotidiana como potencialmente perigosa. Dessa forma, qualquer situação é temida porque se pensa que levará a abuso, estupro e / ou agressão.

Causas

As causas da contrelofobia podem ser diversas. Algumas delas são:

1. Episódios de abuso sexual

Esses episódios também podem ser estupros ou agressão sexual, e geralmente ocorreram na infância. É o que chamamos de psicologia de condicionamento direto.

No entanto, devemos fazer um bom diagnóstico diferencial no caso de choque pós-traumático ou distúrbio de estresse pós-traumático (PET) , nos casos de vítimas de abuso recente; Nesses casos, o comportamento e o medo são os mesmos, mas eles não são considerados uma fobia em si.

2. Testemunhe um ataque sexual

O condicionamento indireto, ou testemunha ou observação de agressão sexual em uma terceira pessoa , também pode desencadear contrelofobia.

3. Transmissão de informação

Nem sempre é necessário que tenha havido um ataque sexual (ou testemunhado em outra pessoa) para adquirir contrelofobia. Às vezes, ouvir histórias de pessoas que sofreram tais abusos, agressões e / ou estupros (assim como suas reações de medo e pânico) pode ser suficiente para desenvolver contrelofobia.

Diante dessas histórias, a ansiedade pode ser desencadeada e a pessoa imediatamente se coloca no lugar da vítima, pensando que isso pode acontecer com ela no futuro.

Tratamento

Quando o medo inicial considerado “normal”, sofrer tal dano, desencadeia uma contrelofobia (com os sintomas que isso implica), é aconselhável procurar um especialista para tratá-lo. É importante que as pessoas no ambiente ponham em prática a empatia e não subestimem as preocupações da pessoa (embora “a priori” possa parecer desproporcional).

Será necessário tratar as distorções cognitivas associadas à conrteltophobia (que podem distorcer a realidade); Isso pode ser feito com terapia comportamental cognitiva e, mais especificamente, com reestruturação cognitiva. Por outro lado, isso também incluirá a desproporção de situações consideradas perigosas ou a natureza incontrolável do medo.

No nível do tratamento comportamental, a terapia de exposição pode ser usada (a exposição ao estímulo ou situação fóbica pode ser várias), combinada com o uso de auto-instruções e / ou técnicas de relaxamento.

Referências bibliográficas:

  • Belloch, A.; Sandín, B. e Ramos, F. (2010). Manual de Psicopatologia. Volume II Madri: McGraw-Hill
  • APA (2014). DSM-5 Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Madrid Pan-Americana
  • Sánchez, L. (2018). Contreltophobia: Tratamento do medo de abuso sexual. Diário das mulheres

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