A goma de mascar é um produto popular consumido em todo o mundo, mas poucas pessoas sabem de onde vem essa palavra. A origem da expressão “goma de mascar” remonta ao século XIX, quando o inventor Thomas Adams criou um tipo de goma feita de resina de uma árvore chamada sapodilla. Desde então, a goma de mascar se tornou um hábito comum entre as pessoas, proporcionando diversão e alívio do estresse. Neste artigo, exploraremos a origem e a evolução da goma de mascar ao longo dos anos.
A história por trás da criação da goma de mascar: de onde ela surgiu?
A goma de mascar é um produto consumido em todo o mundo, mas você já parou para se perguntar de onde vem essa palavra? A história por trás da criação da goma de mascar remonta a milhares de anos atrás, quando as antigas civilizações já mastigavam resinas de árvores para limpar os dentes e refrescar o hálito.
A palavra “goma” tem origem no latim “gummi”, que significa resina ou seiva de uma árvore. Já o termo “mascar” vem do latim “masticare”, que significa mastigar. Portanto, a junção dessas palavras deu origem ao termo “goma de mascar”, que descreve exatamente o ato de mastigar uma substância elástica feita a partir de resinas naturais.
Com o passar dos séculos, a goma de mascar evoluiu e passou a ser produzida com diferentes ingredientes, como o látex da seringueira e aromatizantes artificiais. Hoje em dia, existem inúmeras marcas e sabores de goma de mascar disponíveis no mercado, atendendo aos mais diversos gostos e preferências.
Portanto, a história por trás da criação da goma de mascar nos remete a práticas antigas de higiene bucal e refrescância do hálito, que foram evoluindo ao longo dos anos até se tornarem o produto popular que conhecemos hoje.
Origem da palavra “chiclete”: de onde vem essa expressão tão popular?
A palavra “chiclete” tem sua origem no náuatle, uma língua indígena da região central do México. Os astecas mastigavam uma substância chamada “chictli” feita a partir da seiva de uma árvore chamada sapotizeiros, que significa “árvore do chiclete”.
Com a chegada dos espanhóis ao México, a prática de mascar essa substância se espalhou pela Europa e, mais tarde, pelo mundo todo. No entanto, a palavra “chiclete” só foi incorporada ao vocabulário da língua portuguesa no século XIX, através do francês “chicle”.
Atualmente, a goma de mascar é produzida em diversos sabores e formatos, sendo um produto muito popular entre crianças e adultos. Além de ser uma forma de entretenimento, o chiclete também é utilizado para refrescar o hálito e ajudar na concentração.
Qual é o nome comum para a goma de mascar?
A goma de mascar é conhecida popularmente pelo seu nome comum de chiclete. Mas você já parou para pensar de onde vem a palavra “chiclete”? A origem desse termo curioso remonta ao náuatle, uma língua indígena falada pelos astecas no México. A palavra original em náuatle para a goma de mascar é “chictli”, que significa resina pegajosa.
Como é produzida a goma de mascar, passo a passo e ingredientes utilizados.
A goma de mascar é um produto amplamente consumido em todo o mundo, mas você já parou para se perguntar de onde ela vem? Neste artigo, vamos explicar passo a passo como a goma de mascar é produzida e quais são os ingredientes utilizados nesse processo.
Ingredientes: A goma de mascar é feita principalmente de resina de árvore, cera de abelha, glicose, aromatizantes e corantes. Alguns fabricantes também adicionam adoçantes e agentes de textura para melhorar a consistência do produto.
Produção: O processo de fabricação da goma de mascar começa com a coleta da resina de árvore, que é aquecida e misturada com outros ingredientes em grandes caldeirões. Em seguida, a mistura é despejada em moldes e deixada para esfriar e endurecer.
Depois que a goma de mascar está solidificada, ela é cortada em pequenos pedaços e embalada em embalagens individuais. Durante esse processo, os aromatizantes e corantes são adicionados para dar sabor e cor à goma de mascar.
Erro ortográfico: É importante ressaltar que a goma de mascar passa por rigorosos controles de qualidade para garantir a segurança e a qualiddade do produto final. Portanto, antes de chegar às prateleiras dos supermercados, a goma de mascar é testada e analisada para garantir que atenda a todos os padrões de segurança alimentar.
Conclusão: Agora que você sabe como a goma de mascar é produzida e quais são os ingredientes utilizados nesse processo, pode apreciar ainda mais esse delicioso e popular produto. Aproveite a próxima vez que mascar um chiclete e lembre-se de todo o trabalho que foi necessário para que ele chegasse até você.
De onde vem a goma de mascar da palavra?
A palavra goma de mascar (/ tʃɪkəl /) é originária da língua nahuatl, sendo a definição de uma goma natural tradicionalmente usada para ser mastigada, bem como para ser usada em outros produtos.
É coletado de várias espécies de árvores mesoamericanas do gênero Manilkara, incluindo M. zapota, M. chicle, M. staminodella e M. bidentata. A goma de mascar é uma seiva de látex derivada da sapodilla, uma árvore nativa da América Central.
A extração de borracha é semelhante à extração de látex da seringueira. Cortes em zigue-zague são feitos no tronco da árvore e a borracha é coletada em pequenos sacos. Depois é fervida até atingir a espessura correta.
Origem da palavra goma de mascar
Em espanhol, a palavra goma de mascar significa goma de mascar, mas ao mesmo tempo é a palavra designada como matéria-prima natural.
A palavra chiclete vem da palavra nahuatl para chiclete, tziktli ([t͡sikt͡ɬi]), que pode ser traduzida como “coisas pegajosas”. Como alternativa, “chichle” pode ter vindo da palavra maia tsicte.
A goma de mascar era bem conhecida pelos astecas, maias e mais tarde os primeiros colonos europeus a apreciaram por seu sabor sutil e alto teor de açúcar.
A palavra antigo ainda é usada nas Américas, sendo um termo comum em todas as áreas de língua espanhola.
Além disso, chiclete é o termo em português (no Brasil e em partes de Portugal) e em países como a Grécia «tsichla» é usado, muito semelhante ao uso original.
História
Muitos anos antes de Colombo desembarcar na América, os cidadãos do mundo estavam mascando chiclete e soprando bolhas.
Os gregos antigos mastigavam “mastique”, enquanto os índios maias estavam ocupados mastigando o “chiclete”.
Tradicionalmente, os astecas e maias mastigavam chiclete. A mastigação foi usada como forma de evitar a fome, refrescar o hálito e manter os dentes limpos. A goma de mascar também foi usada pelos maias como recheio para cáries dentárias.
Como curiosidade, em resposta a uma lei de reforma agrária aprovada na Guatemala em 1952, que desapropriava terras não utilizadas e as vendia para indígenas e camponeses, a Wrigley Gum Company desistiu da compra de chiclete guatemalteco.
Como ele era o único comprador de chiclete guatemalteco, o governo foi forçado a criar um enorme programa de ajuda aos produtores.
Na década de 1960, a maioria das empresas de chicletes comercializava o uso de chiclete por borracha sintética, à base de butadieno, que era mais barato de fabricar.
Apenas um punhado de pequenas empresas de chicletes ainda usam chicletes, incluindo Glee Gum, Simply Gum e Tree Hugger Gum.
Referências
- Mathews, J. (2009). “Goma de mascar: A goma de mascar das Américas, dos antigos maias a William Wrigley”. Tucson: Imprensa da Universidade do Arizona. pp. 1–11.
- Equipe editorial da Merriam-Webster. (2017). “Goma de mascar”. Recuperado de merriam-webster.com.
- Equipe de editores da Wikipedia. (2017). “Goma de mascar”. Recuperado de en.wikipedia.org.
- Burks, R. (2007). »Goma de mascar: A confecção popular começou como um tratamento não tão doce das árvores». Notícias sobre produtos químicos e engenharia. 85 (32): 36.
- Equipe de publicação Mexicolore. (2012). “Trazendo vida ao México e astecas”. Recuperado de mexicolore.co.uk.
- Walten, K. (2007). “Goma de mascar – dos maias antigos a William Wrigley.” Recuperado de locogringo.com.
- Equipe editorial de How Stuff Works. (2016). “Do que é feito o chiclete?” Recuperado de recipes.howstuffworks.com.