Dislalia é um distúrbio da fala que afeta a articulação dos sons da fala, dificultando a pronúncia correta das palavras. Existem diferentes tipos de dislalia, como a dislalia funcional, orgânica e audiógena, cada uma com suas características específicas. Os sintomas mais comuns incluem trocas de letras, omissões de sons, adições de sons e distorções na fala. As causas da dislalia podem estar relacionadas a problemas neurológicos, alterações anatômicas na boca e na língua, ou até mesmo a fatores genéticos. O tratamento da dislalia envolve sessões de terapia fonoaudiológica, que visam corrigir os padrões de fala alterados e melhorar a articulação dos sons. É fundamental que o diagnóstico seja feito precocemente para garantir um tratamento eficaz e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Conheça os diferentes tipos de dislalia e suas características distintas na fala.
A dislalia é um distúrbio da fala que afeta a pronúncia correta das palavras. Existem diferentes tipos de dislalia, cada um com suas características distintas na fala. É importante conhecer esses tipos para identificar e tratar o problema de forma adequada.
Um dos tipos de dislalia mais comuns é a dislalia funcional, que está relacionada a dificuldades na articulação dos sons da fala. Neste caso, a pessoa pode apresentar substituição, omissão, distorção ou troca de sons na pronúncia das palavras. Por exemplo, a palavra “sapato” pode ser pronunciada como “tapato” ou “sapado”.
Outro tipo de dislalia é a dislalia auditiva, que está relacionada a problemas de audição que afetam a capacidade de perceber e reproduzir os sons corretamente. Neste caso, a pessoa pode ter dificuldade em distinguir sons semelhantes, como “f” e “v”, ou “t” e “d”. Isso pode levar a erros na pronúncia das palavras.
Além disso, existe a dislalia fonêmica, que está relacionada a dificuldades na produção dos fonemas da língua. Neste caso, a pessoa pode ter dificuldade em pronunciar corretamente alguns sons específicos, como o “r” ou o “lh”, o que pode afetar a compreensão da fala.
Os sintomas da dislalia podem variar de acordo com o tipo e a gravidade do distúrbio. Alguns dos sintomas mais comuns incluem a dificuldade em pronunciar certos sons, a substituição de sons na fala, a omissão de letras em palavras e a dificuldade em ser compreendido ao falar.
As causas da dislalia podem estar relacionadas a fatores genéticos, neurológicos, emocionais ou ambientais. O tratamento da dislalia geralmente envolve a terapia fonoaudiológica, que visa melhorar a articulação dos sons da fala e a correção dos padrões de linguagem.
Com o apoio de profissionais especializados, é possível superar as dificuldades na fala e melhorar a comunicação.
Dislalia: definição e principais características dos sintomas apresentados pela condição de fala.
Dislalia é um distúrbio da fala que afeta a pronúncia correta das palavras. É caracterizada pela dificuldade em articular os sons de maneira adequada, o que pode levar a uma fala incompreensível. Os sintomas mais comuns da dislalia incluem substituição de sons, omissão de sons, distorção de sons e acréscimo de sons nas palavras.
Existem diferentes tipos de dislalia, como a dislalia funcional, orgânica e audiógena. A dislalia funcional ocorre devido a fatores psicológicos ou emocionais, enquanto a dislalia orgânica está relacionada a problemas físicos na articulação dos sons. Já a dislalia audiógena é causada por dificuldades auditivas que afetam a percepção dos sons.
As causas da dislalia podem variar, desde problemas no desenvolvimento da fala na infância até lesões cerebrais que afetam a articulação dos sons. O tratamento da dislalia geralmente envolve terapia fonoaudiológica, que visa melhorar a pronúncia dos sons por meio de exercícios específicos. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de aparelhos auditivos ou outras intervenções médicas.
Os sintomas incluem substituição, omissão, distorção e acréscimo de sons nas palavras. O tratamento envolve terapia fonoaudiológica e, em casos mais graves, intervenções médicas. É importante buscar ajuda especializada para diagnosticar e tratar adequadamente a dislalia, garantindo uma comunicação eficaz e melhor qualidade de vida.
Quais os sinais de dislalia que podem ser observados em crianças?
Dislalia é um distúrbio da fala que afeta a correta pronúncia dos sons das palavras. É comum em crianças em idade escolar e pode ser identificado por alguns sinais característicos.
Um dos principais sinais de dislalia é a dificuldade em pronunciar corretamente alguns sons, como o “r” e o “s”. As crianças com dislalia podem trocar ou omitir esses sons ao falar, o que pode prejudicar a compreensão da mensagem.
Além disso, é comum que crianças com dislalia apresentem dificuldade em articular palavras mais complexas ou em seguir corretamente as regras de acentuação e entonação. Isso pode levar a uma fala ininteligível e dificultar a comunicação com outras pessoas.
Outro sinal de dislalia é a dificuldade em se expressar de forma clara e coerente. As crianças com esse distúrbio podem ter dificuldade em organizar suas ideias e em formular frases de maneira adequada, o que pode afetar sua capacidade de se comunicar efetivamente.
Portanto, é importante estar atento a esses sinais e, caso seja identificada alguma dificuldade na fala da criança, é recomendável buscar a avaliação de um fonoaudiólogo para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.
Como tratar a dislalia de forma eficaz e assertiva?
A dislalia é um distúrbio de fala que afeta a pronúncia correta das palavras. Existem diferentes tipos de dislalia, como a orgânica e a funcional, e os sintomas podem variar de acordo com cada caso. As causas da dislalia também podem ser diversas, como problemas neurológicos, genéticos ou ambientais.
Para tratar a dislalia de forma eficaz e assertiva, é importante buscar a ajuda de um fonoaudiólogo especializado no assunto. O profissional irá avaliar o paciente e desenvolver um plano de tratamento personalizado, que pode incluir exercícios de articulação, jogos educativos e outras atividades específicas para estimular a correta pronúncia das palavras.
Além disso, é fundamental que os pais e familiares do paciente estejam envolvidos no processo de tratamento, oferecendo suporte e incentivando a prática das atividades recomendadas pelo fonoaudiólogo. A persistência e a regularidade no acompanhamento são essenciais para obter resultados positivos no tratamento da dislalia.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de recursos tecnológicos, como aplicativos de celular ou tablets, para auxiliar no processo de reabilitação da fala. Essas ferramentas podem ser úteis para tornar o tratamento mais dinâmico e motivador para o paciente.
Com dedicação, paciência e acompanhamento adequado, é possível superar os desafios da dislalia e melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.
Dislalia: tipos, sintomas, causas e tratamento
O termo dislalia refere-se às dificuldades em pronunciar certos sons , que podem ocorrer em crianças de diferentes idades. É, de acordo com as novas classificações internacionais de diagnóstico de transtornos mentais, um distúrbio dos sons da fala.
Neste artigo, veremos o que é dislalia, quais são seus tipos e causas, bem como algumas maneiras de realizar avaliação e tratamento.
Desenvolvimento da linguagem
A linguagem oral é o conjunto de sons articulados para manifestar o que precisamos, sentimos ou pensamos. É um comportamento e uma capacidade cognitiva, e a desenvolvemos desde os primeiros anos de vida. Sua manifestação está relacionada à maturação do sistema nervoso , especificamente da área sensorial e motora. Para si, está relacionado aos laços emocionais e sociais que estabelecemos e ao desenvolvimento de outras habilidades cognitivas.
Artigas e García-Nonell (2008) nos dizem que o desenvolvimento das habilidades linguísticas corresponde à idade cronológica de uma criança. Assim, entre 0 e 3 meses de idade, é esperada a emissão de sons monocromáticos. Negações são compreendidas entre 9 e 12 meses e cuidadores são nomeados (geralmente mãe e pai). Das três perguntas simples, espera-se e seu discurso é compreendido pelo núcleo familiar. Em 5 anos, você pode dizer o que acontece e usar artigos; e aos 7 anos é esperada fluência verbal e uso de conjunções.
No entanto, pode acontecer que, em alguns casos, a idade cronológica não corresponda ao desenvolvimento da linguagem , ou seja, nem todas as crianças adquiram as mesmas habilidades ao mesmo tempo. Por exemplo, algumas crianças podem começar a entender o que as pessoas dizem, mas com limitações para se explicar. Também pode acontecer que as crianças se expressem verbalmente de maneira descontraída, ou com pouca fluência, ou pode se expressar tão fluentemente que sua linguagem é inteligível. Além disso, entre as possibilidades incluídas no desenvolvimento da linguagem está o que chamamos de “dislalia”.
Você pode estar interessado: ” Bradilalia: o que é, causas, tratamento e sintomas associados “
O que é dislalia?
A palavra dislalia vem do grego “dis”, que significa “dificuldade”; e “lalein”, que significa “conversar”. Essa é uma dificuldade em produzir certos sons ou grupos de sons da maneira que é considerada apropriada. Pode ser detectado, por exemplo, quando uma criança freqüentemente recorre à omissão de um som específico através do silêncio ou alongamento vocal. Ou se a criança sempre substitui o mesmo som por um som semelhante, que é um caso de substituição.
Também pode se tornar visível por distorção, ou seja, quando a criança freqüentemente recorre à emissão de um som aproximado, mas não é esse que se encaixa na conversa. Finalmente, pode acontecer que a criança insira um som como suporte .
Definições internacionais recentes
O termo “dislalia” foi recentemente deslocado das classificações internacionais de transtornos mentais, porém continua sendo usado na linguagem cotidiana e especializada para se referir às dificuldades fonéticas de algumas crianças .
Para o diagnóstico, o DSM-V considera o último não mais como “dislalia”, mas como um “distúrbio de sons da fala” (TSH). É um conjunto de alterações centrais que são características do componente fonológico que ocorrem no nível da pronúncia de alguns fonemas.
6 tipos e causas
Embora os rankings possam variar, de acordo com Aguilar-Valera (2017); Hernández e Rubalcaba (2017), existem os seguintes tipos de dislalia: fisiológica ou evolutiva, orgânica, fonológica, funcional e mista. Da mesma forma, a dislalia pode ser dividida de acordo com a dificuldade na pronúncia específica.
1. Fisiológico ou evolutivo
Considera-se uma dislalia evolutiva ao caso em que a criança não repete por imitação as palavras que ouve , mesmo quando seu desenvolvimento e idade cronológica são considerados adequados para isso. Seu desenvolvimento é, portanto, devido a uma certa maturação do cérebro e do fonoarticulador. Geralmente ocorre por volta dos 4 anos de idade e se torna visível por uma repetição fonética incorreta.
2. Orgânico
É um tipo funcional de dislalia quando a articulação está relacionada aos órgãos periféricos que controlam a fala. Nesse caso, as crianças geralmente usam a substituição , omissão ou distorção do som que se espera que seja pronunciado.
3. Audiogenic
Como o nome indica, é a dislalia que resulta de uma deficiência auditiva .
4. Funcional
Resulta do funcionamento do sistema de reconhecimento gnóstico e do sistema prático de produção, de modo que sua etiologia está relacionada ao desenvolvimento de processos cognitivos .
5. Misto
Como o nome diz, uma dislalia mista é aquela em que as manifestações dos tipos anteriores ocorrem simultaneamente.
6. De acordo com a pronúncia
De acordo com as dificuldades específicas de pronúncia de acordo com o alfabeto, Peña-Casanova, 2014 (cit em Hernández e Rubalcaba, 2017), diz que as dislalia podem ser divididas da seguinte forma :
- Betaismo: na pronúncia de B
- Deltacismo: pronúncia do D
- Gammacismo: pronúncia do G
- Kappacism: pronúncia do K
- Mistacismo: pronúncia do M
- Pronúncia de Rotacism: R
- Sigmatismo: pronúncia do S
Possíveis causas, avaliação e tratamento
A dislalia tem um desenvolvimento e um curso multicausal. Ou seja, é causada pela presença de diferentes elementos, entre os quais se pode encontrar alguma função orgânica específica, e também por um estilo parental que não favorece a fluência da linguagem e da comunicação.
Pode ser avaliado através do teste de Glatzel , que leva em consideração a permeabilidade nasal e a fonoarticulação; ou pelo teste de Rosenthal que considera o modo respiratório. Também é importante realizar avaliações qualitativas baseadas na observação da expressão e recepção da fala, para que sejam determinadas as necessidades de apoio à comunicação.
Os tratamentos incluem logoterapia e exercícios musculares necessários para a articulação: lábios, língua, palato, amígdalas, frênulo. Os mesmos exercícios incluem a ativação do aparelho nasal e oral, e é importante que sejam planejados com certa frequência e ritmo, em correspondência com as necessidades e a área de desenvolvimento proximal da criança. Caso contrário, longe de favorecer seu desenvolvimento, pode dificultar e causar impaciência ou manifestações de ansiedade.
Para determinar um tratamento adequado, é importante começar por conhecer as causas da dislalia, bem como as necessidades imediatas da criança e da família ou de seu entorno imediato.
Referências bibliográficas:
- Aguilar-Valera, JA (2017). Distúrbios da comunicação do DSM-V. A necessidade de diagnósticos diferenciais. Cadernos de Neuropsicologia (11) 1: 144-156.
- Hernández, A. e Ruvalcaba, I. (2017). Distúrbios da linguagem Retirado 31 de julho de 2018. Disponível em https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/51549900/ORL-Transtornos-del-lenguaje.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1533037090&Signature=grC1KSPM7lu6uMiWTjlnBZEU9VQ%3D&response-content-disposition = inline% 3B% 20filename% 3DStrategies_of_language_University_of_G.pdf.