A distonia neurovegetativa, também conhecida como distúrbio neurovegetativo ou síndrome de disfunção neurovegetativa, é uma condição que afeta o sistema nervoso autônomo, responsável por controlar funções involuntárias do corpo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial e a digestão. Os sintomas da distonia neurovegetativa podem incluir palpitações, sudorese excessiva, tonturas, alterações gastrointestinais, entre outros.
As causas da distonia neurovegetativa podem ser diversas, incluindo fatores genéticos, ambientais, psicológicos e hormonais. O diagnóstico dessa condição pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser semelhantes aos de outras condições médicas.
O tratamento da distonia neurovegetativa geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir medicamentos para controlar os sintomas, terapias de relaxamento, mudanças no estilo de vida e terapia cognitivo-comportamental para lidar com o estresse e a ansiedade. É importante consultar um médico especializado para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para cada caso.
Entenda a distonia Neurovegetativa: sintomas, causas e tratamentos para essa condição de saúde.
A distonia neurovegetativa, também conhecida como distúrbio neurovegetativo, é uma condição de saúde que afeta o sistema nervoso autônomo, responsável por controlar funções involuntárias do corpo, como a respiração, a digestão e a regulação da temperatura corporal. Esta condição pode causar uma série de sintomas desconfortáveis e impactar significativamente a qualidade de vida do paciente.
Os sintomas da distonia neurovegetativa podem variar de pessoa para pessoa, mas alguns dos mais comuns incluem tonturas, palpitações, sudorese excessiva, dor de cabeça, fadiga e distúrbios gastrointestinais. Estes sintomas podem ser desencadeados por situações de estresse, ansiedade ou emoções intensas.
As causas da distonia neurovegetativa não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e psicológicos possa desempenhar um papel no seu desenvolvimento. Algumas condições médicas, como transtornos de ansiedade, depressão e síndrome do intestino irritável, também podem estar associadas a esse distúrbio.
O tratamento da distonia neurovegetativa geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir terapia cognitivo-comportamental, medicação para controlar os sintomas, técnicas de relaxamento e mudanças no estilo de vida, como a prática de exercícios físicos regulares e a adoção de uma dieta equilibrada.
É importante consultar um médico caso você apresente sintomas de distonia neurovegetativa, para que seja feito um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado seja estabelecido. Com o acompanhamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essa condição de saúde.
Principais sinais do distúrbio neurovegetativo: saiba identificar os sintomas mais comuns.
Os distúrbios neurovegetativos podem afetar diversas áreas do corpo e causar sintomas variados. É importante estar atento aos sinais para buscar o tratamento adequado o mais rápido possível. Alguns dos principais sintomas desse distúrbio incluem palpitações, sudorese excessiva, tonturas, alterações intestinais e cansaço constante.
Além disso, pessoas com distonia neurovegetativa podem apresentar dificuldade para dormir, irritabilidade, falta de concentração e dores musculares. Esses sintomas podem se manifestar de forma intensa e recorrente, prejudicando a qualidade de vida do paciente.
As causas desse distúrbio ainda não são completamente compreendidas, mas sabe-se que fatores genéticos, ambientais e emocionais podem desempenhar um papel importante no seu desenvolvimento. É essencial buscar a ajuda de um profissional de saúde para realizar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado.
O tratamento da distonia neurovegetativa pode envolver medicamentos, terapias cognitivo-comportamentais, relaxamento e mudanças no estilo de vida. É fundamental seguir as orientações médicas e manter um acompanhamento regular para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
As possíveis consequências da distonia: complicações, sintomas e impactos na qualidade de vida.
A distonia neurovegetativa é uma condição que pode trazer diversas consequências para a vida de quem sofre com ela. Essa desordem do sistema nervoso autônomo pode causar uma série de complicações, sintomas desconfortáveis e impactos significativos na qualidade de vida dos pacientes.
Uma das possíveis complicações da distonia neurovegetativa é a dificuldade em realizar atividades do dia a dia, devido aos sintomas incapacitantes que podem surgir. Entre os principais sintomas dessa condição estão a palpitação, sudorese excessiva, falta de ar e tonturas. Esses sintomas podem ser extremamente desconfortáveis e interferir na rotina dos pacientes, prejudicando seu bem-estar.
Além disso, a distonia neurovegetativa pode impactar negativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados. A constante sensação de mal-estar e desconforto físico pode levar à ansiedade, depressão e isolamento social. A rotina diária pode ser afetada, limitando a capacidade de trabalho, estudo e lazer.
É fundamental buscar tratamento adequado para a distonia neurovegetativa, a fim de minimizar seus sintomas e prevenir complicações mais graves. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos, terapias de relaxamento e mudanças no estilo de vida. É importante buscar acompanhamento médico regular para monitorar a evolução da condição e ajustar o tratamento conforme necessário.
Tratamentos eficazes para distonia: opções para alívio dos sintomas e melhora da qualidade de vida.
A distonia neurovegetativa é uma condição que pode causar sintomas desconfortáveis e impactar significativamente a qualidade de vida de quem sofre com ela. Felizmente, existem tratamentos eficazes que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Uma das opções de tratamento para a distonia neurovegetativa é a terapia medicamentosa. Medicamentos como antiespasmódicos e antidepressivos podem ser prescritos para ajudar a controlar os sintomas da condição. Esses medicamentos podem ajudar a reduzir a dor, os espasmos musculares e outros sintomas associados à distonia neurovegetativa.
Além da terapia medicamentosa, a fisioterapia também pode ser uma opção eficaz de tratamento para a distonia neurovegetativa. A fisioterapia pode ajudar a fortalecer os músculos, melhorar a flexibilidade e a postura, e reduzir a dor e a rigidez muscular causadas pela condição. Os exercícios realizados durante a fisioterapia podem ajudar a melhorar a coordenação motora e a mobilidade dos pacientes.
Outra opção de tratamento para a distonia neurovegetativa é a terapia cognitivo-comportamental. Esta forma de terapia pode ajudar os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento negativos, bem como a desenvolver habilidades de enfrentamento para lidar com o estresse e a ansiedade causados pela condição. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar os pacientes a melhorar sua qualidade de vida e a lidar de forma mais eficaz com os sintomas da distonia neurovegetativa.
Em conclusão, existem diversas opções de tratamento eficazes para a distonia neurovegetativa que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A terapia medicamentosa, a fisioterapia e a terapia cognitivo-comportamental são algumas das opções disponíveis e podem ser utilizadas de forma combinada para obter os melhores resultados. Consulte um médico especialista para saber mais sobre as opções de tratamento para a distonia neurovegetativa e descobrir qual é a melhor abordagem para o seu caso.
Distonia Neurovegetativa: Sintomas, Causas e Tratamento
A distonia autonômica , também chamado disfunção autonômica ou disautonomia, é um termo geral utilizado para descrever uma alteração no funcionamento do sistema nervoso autónomo ou sistema nervoso autónomo.
Parece que esta doença provém de “neurastenia”, um termo usado no século XIX. As pessoas que sofriam com isso apresentavam sintomas inexplicáveis, como fadiga, fraqueza, tontura e desmaio.
Naquela época, essa condição não era suficientemente estudada. Hoje, no entanto, conseguimos agrupar os diferentes diagnósticos que afetam o sistema nervoso autônomo sob o conceito de disautonomia.
O sistema nervoso autônomo é composto por diferentes elementos que formam uma complexa rede de conexões neurais. Esse sistema é responsável por regular as funções involuntárias do corpo, incluindo sistemas como oftalmológico, cardiovascular, gastrointestinal, termorregulação e geniturinário.
Portanto, este sistema participa de certas funções, como freqüência cardíaca, pressão arterial, movimentos do sistema digestivo e muscular, sudorese etc.
Essa condição tem múltiplas manifestações, o que significa que, ao longo da história, recebeu inúmeras denominações, diagnósticos e abordagens.
Já foi dito que não é um diagnóstico preciso, mas que é um termo usado quando o paciente apresenta uma patologia em suas reações a estímulos e não pode ser classificado em um diagnóstico específico.
Os sintomas podem variar devido às múltiplas funções que podem ser afetadas por esse distúrbio. Dores de cabeça, síncope, fadiga crônica, fibromialgia, distúrbios digestivos, etc. geralmente ocorrem.
A distonia neurovegetativa não é incomum e estima-se que mais de 70 milhões de pessoas no mundo possam ter alguma forma desse distúrbio. Pode afetar pessoas de qualquer idade, sexo ou raça.
Seu diagnóstico e tratamento são muito complexos. Isso ocorre porque geralmente são feitos diagnósticos fracionários. Esse fato leva a uma abordagem parcial que, em muitos casos, não é eficaz.
Causas
As causas desta condição não são muito claras. A distonia neurovegetativa pode ter múltiplas causas, portanto, uma causa única ou universal não foi definida.
É geralmente entendido que algumas pessoas herdam uma certa propensão a desenvolver distonia neurovegetativa.
Também está relacionado a certos vírus ou exposição a produtos químicos. Por exemplo, como na síndrome da Guerra do Golfo, na qual havia certos sintomas semelhantes à disautonomia.
A distonia neurovegetativa também pode ser o resultado de trauma na cabeça e no peito, que pode afetar o sistema nervoso autônomo.
Sintomas
Os principais da distonia vegetativa são muito variáveis e amplos. Alguns deles são:
– Dor de cabeça (enxaqueca)
– Síncope. Ou seja, uma súbita perda de consciência que também pode causar paralisia do coração e da respiração. Isso pode ser causado pela falta de suprimento de sangue para o cérebro.
– Fibromialgia: doença caracterizada por dor muscular crônica.
– Distúrbios digestivos: refluxo gastroesofágico, que envolve a passagem do conteúdo do estômago para o esôfago, porque o músculo que os divide não está fechado, causando irritação. Ou síndrome do intestino irritável ou colite nervosa, que é uma inflamação do intestino grosso e do reto.
Diarréia ou constipação também podem ocorrer.
– Diminuição transitória do fluxo sanguíneo: isso pode levar à palidez e mãos frias.
– Sono extremo, fadiga, problemas de concentração.
– Distúrbios afetivos: depressão, ansiedade, pânico.
– Distúrbios geniturinários: por exemplo, bexiga irritável, que causa micção dolorosa. Ou dor vaginal ao fazer sexo.
– Transtornos do sono.
– Problemas sexuais: no homem, pode ser difícil ejacular ou manter uma ereção. Nas mulheres, pode haver secura vaginal ou dificuldade em ter um orgasmo.
– Palpitações
– Tonturas
– Sudorese
Tipos de distonia neurovegetativa
Existem diferentes tipos de distonia neurovegetativa que dependem das causas subjacentes e da gravidade da condição.
– Atrofia multissistêmica (AMS): é um distúrbio neurodegenerativo incomum caracterizado por diferentes sintomas que afetam o sistema nervoso autônomo. Alguns deles são desmaios, problemas de freqüência cardíaca (como arritmias), músculos rígidos, etc.
É uma condição crônica que geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos e causa uma expectativa de vida de 5 a 10 anos.
– Síndrome de taquicardia ortostática postural (POTS): É também chamada de síndrome de taquicardia postural. As pessoas que sofrem disso aumentam a frequência cardíaca ou taquicardia quando mudam de posição.
As possíveis causas dessa síndrome são diabetes, esclerose múltipla, lúpus, doenças mitocondriais, etc.
– Síncope neurocardigênica: é um dos tipos mais comuns de disautonomia. É caracterizada por uma diminuição no fluxo sanguíneo para o cérebro, causando desmaios. Alguns casos são muito leves e os pacientes raramente apresentam sintomas.
– Neuropatias sensoriais e autonômicas hereditárias (NSAH): elas provêm de uma mutação genética. Os sintomas variam de acordo com o tipo, mas geralmente existem sintomas sensíveis, como formigamento, dormência, fraqueza e dor nos pés e nas mãos.
– Síndrome de Adie: é um distúrbio que afeta o aluno, especificamente o mecanismo responsável pela sua contração. Sua causa parece ser uma infecção viral ou bacteriana que prejudica os neurônios responsáveis (neurônios dos gânglios ciliares).
Tratamento
Geralmente não há cura para a distonia neurovegetativa. O diagnóstico dessa condição é feito de maneira fragmentada, dificultando o tratamento.
Em algumas ocasiões, vários sintomas podem ajudar a classificar esse um de seus subtipos, executando uma abordagem abrangente.
No entanto, a maioria dos tratamentos é realizada com sintomas e é paliativa. Por exemplo, quando ocorrem problemas de hipotensão ortostática, o que é sugerido são mudanças no estilo de vida. Como beber bastante líquido, usar meias para impedir que o sangue se acumule nas pernas, bem como o tratamento com medicamentos como o midodrine.
As causas subjacentes também devem ser tratadas, como quando ocorre diabetes ou doença de Parkinson. Isso pode ajudar a retardar a progressão da disautonomia.
Danos ao sistema nervoso autônomo são geralmente irreversíveis. Algumas doenças podem ser tratadas e têm uma boa recuperação, como a síndrome de Guillain-Barré.
O diagnóstico e o tratamento precoces das doenças subjacentes são essenciais para minimizar a progressão da doença e minimizar os sintomas.
A pessoa afetada pela distonia neurovegetativa pode ter depressão e outros distúrbios emocionais; portanto, é aconselhável atenção psicológica.
Também é aconselhável ir a grupos de apoio para compartilhar conhecimentos e experiências sobre a doença no seu dia a dia. O apoio da família e amigos também é essencial.
Prognóstico
O prognóstico depende do tipo de desautonomia que você possui. Quando a condição é crônica e generalizada, há um prognóstico ruim, pois há uma deterioração progressiva do sistema nervoso autônomo.
Isso pode levar à morte devido a complicações como insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca súbita ou pneumonia.
Referências
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