Grande Depressão: Causas, Características e Consequências

A Grande Depressão foi um período de crise econômica que afetou profundamente o mundo a partir de 1929, estendendo-se até o início da década de 1940. Suas causas estão relacionadas a uma série de fatores, como a superprodução industrial, a especulação financeira desenfreada, a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, a falta de regulação do sistema bancário e a redução do comércio internacional. As características desse período incluíram um alto índice de desemprego, falência de empresas, queda acentuada na produção industrial e agrícola, além de uma drástica redução no consumo e investimento. As consequências da Grande Depressão foram devastadoras, levando milhões de pessoas à pobreza, fome e desespero, e provocando um impacto social e político profundo em todo o mundo.

Origem e impactos da Grande Depressão: entenda as causas e consequências devastadoras.

A Grande Depressão foi um período de grave crise econômica que teve início em 1929, nos Estados Unidos, e se estendeu por todo o mundo, causando impactos devastadores. As causas desse período sombrio foram diversas, mas o principal gatilho foi a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, que levou ao colapso do sistema financeiro internacional.

Com a quebra da Bolsa, milhares de investidores perderam suas economias da noite para o dia, o que levou a um efeito dominó na economia. O desemprego disparou, os bancos quebraram, as empresas faliram e o comércio internacional entrou em colapso. A falta de confiança dos consumidores fez com que a produção industrial despencasse, agravando ainda mais a situação.

Os impactos da Grande Depressão foram sentidos em todos os setores da sociedade. Milhões de pessoas perderam seus empregos e suas casas, a fome e a miséria se espalharam, e a saúde mental da população foi duramente afetada. O desespero levou a um aumento nos índices de criminalidade e suicídio, tornando a situação ainda mais dramática.

Para tentar conter os efeitos devastadores da crise, os governos adotaram medidas como a criação de programas de auxílio aos desempregados, a regulação do sistema financeiro e a implementação de políticas de estímulo à economia. No entanto, a recuperação foi lenta e dolorosa, levando anos para que a economia mundial se recuperasse totalmente da Grande Depressão.

Principais características da Crise de 1929: um panorama das suas características mais marcantes.

A Grande Depressão de 1929 foi uma das crises econômicas mais devastadoras da história, que teve início nos Estados Unidos e logo se espalhou para o resto do mundo. Caracterizada por uma queda brusca na produção industrial, no comércio e no emprego, a crise teve como principal causa a superprodução e a especulação desenfreada no mercado de ações.

Uma das características mais marcantes da Crise de 1929 foi a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em outubro daquele ano, que resultou em uma queda vertiginosa nos preços das ações e na perda de grandes fortunas. Milhares de investidores foram arruinados da noite para o dia, levando a um clima de pânico e desconfiança generalizada.

Além disso, a crise se agravou devido à falta de regulamentação do sistema financeiro, o que permitiu a proliferação de práticas especulativas e arriscadas. A incapacidade dos governos em agir de forma eficaz para conter a crise também foi uma característica marcante, levando a um aprofundamento da recessão e ao aumento do desemprego em todo o mundo.

As consequências da Grande Depressão foram devastadoras, com milhões de pessoas perdendo seus empregos, empresas falindo e a economia global entrando em um período de estagnação prolongada. A crise de 1929 deixou um legado de desigualdade social, instabilidade política e desconfiança nas instituições financeiras, que moldaram as décadas seguintes e influenciaram a forma como as economias se desenvolveram.

Impactos da Grande Depressão na economia brasileira: desemprego, queda na produção e instabilidade financeira.

Os impactos da Grande Depressão na economia brasileira foram severos, afetando principalmente o mercado de trabalho, a produção industrial e a estabilidade financeira do país. A crise econômica mundial resultou em altas taxas de desemprego no Brasil, atingindo milhares de trabalhadores que perderam seus empregos devido à redução da atividade econômica.

Além do desemprego em massa, houve uma queda acentuada na produção de diversos setores da economia brasileira. As indústrias foram fortemente afetadas pela diminuição da demanda por produtos, levando muitas empresas a reduzir sua produção ou até mesmo encerrar suas atividades, agravando ainda mais a crise econômica.

A instabilidade financeira também foi um dos principais impactos da Grande Depressão no Brasil. O sistema bancário enfrentou dificuldades devido à falta de crédito e à diminuição dos investimentos, gerando um cenário de incerteza e fragilidade no mercado financeiro nacional.

Em resumo, a Grande Depressão deixou marcas profundas na economia brasileira, causando desemprego em larga escala, queda na produção industrial e instabilidade financeira. Esses impactos foram sentidos durante anos após o período da crise, demonstrando a gravidade dos efeitos da maior recessão econômica do século XX.

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O fim da Grande Depressão: o impacto das reformas econômicas e investimentos governamentais.

O fim da Grande Depressão foi marcado pelo impacto das reformas econômicas e investimentos governamentais, que ajudaram a impulsionar a economia e a recuperar a confiança dos cidadãos. Após anos de recessão e desemprego em massa, o governo implementou políticas que visavam estimular a produção, criar empregos e estabilizar o mercado financeiro.

Uma das principais medidas adotadas foi o New Deal, um conjunto de programas e projetos criados pelo presidente Franklin Roosevelt para reativar a economia. O New Deal incluía iniciativas como a construção de infraestrutura, o estímulo à agricultura, a regulação do sistema financeiro e a proteção dos trabalhadores. Essas ações ajudaram a impulsionar a atividade econômica e a reduzir a pobreza.

Além disso, o governo também fez investimentos em setores estratégicos, como a indústria e a tecnologia, para estimular o crescimento e a inovação. Esses investimentos ajudaram a criar novas oportunidades de emprego e a fortalecer a competitividade do país no cenário internacional.

Com as reformas econômicas e os investimentos governamentais, a economia gradualmente se recuperou da Grande Depressão. O desemprego diminuiu, a produção aumentou e a confiança dos consumidores foi restaurada. A partir da década de 1940, os Estados Unidos entraram em um período de crescimento econômico sustentado, marcando o fim de uma das crises mais devastadoras da história.

Grande Depressão: Causas, Características e Consequências

A Grande Depressão ou Crise dos 29 foi uma grande crise econômica que começou nos Estados Unidos em 1929 e se espalhou para o resto do mundo nos anos seguintes. Seus efeitos foram devastadores para um grande número de cidadãos, que perderam empregos, casas e todas as suas economias.

A Primeira Guerra Mundial foi uma mudança na geopolítica global. Os Estados Unidos emergiram como uma superpotência, deslocando os países europeus e experimentaram um grande crescimento econômico. No entanto, esse crescimento causou desequilíbrios significativos que acabaram sendo uma das causas da Grande Depressão.

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Desempregados aguardando distribuição de alimentos. Fonte: Arquivos nacionais no College Park [domínio público], via Wikimedia Commons

O crack da Bolsa de Nova York, ocorrido em 29 de outubro de 1929 – conhecido como Quinta – Feira Negra – é considerado o início da Grande Depressão. Muitos bancos faliram e o desemprego cresceu para atingir um terço da população em alguns lugares.

As consequências da crise duraram vários anos. No lado político, a Grande Depressão causou um importante descrédito da democracia. Muitos autores acreditam que seus efeitos contribuíram para a ascensão do fascismo e do nazismo.

Antecedentes

A Primeira Guerra Mundial fez a indústria muito rapidamente modernizado para atender as necessidades armamentísticas. No final do conflito, as fábricas produziram muito mais do que antes, fazendo a economia começar a crescer.

Primeira Guerra Mundial

Além dos milhões de vítimas causadas pelo conflito, a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) também causou mudanças na ordem econômica e política do planeta. Os gastos públicos gerados pela guerra foram enormes, especialmente na Europa. Esse continente perdeu 10% de sua população e 3,5% de sua capital.

A dívida pública multiplicada por seis e a consequente criação de moeda causaram um forte aumento da inflação.

Os Estados Unidos, enquanto isso, foram favorecidos pelo conflito. Politicamente, tornou-se a grande superpotência mundial. Economicamente, apreendeu mercados tradicionalmente ocupados pelos europeus. Além disso, suas fábricas foram modernizadas e aumentaram significativamente a produção.

A reconstrução subsequente do continente europeu também causou lucros para as empresas americanas. A Europa não estava em posição de suportar todo o peso e o governo dos Estados Unidos concedeu empréstimos e favoreceu investimentos.

No entanto, a situação da agricultura nos EUA foi prejudicada. Durante o conflito, eles destinaram boa parte à exportação, aumentando os preços. No final da guerra, eles encontraram um excedente que causou queda de preços e grandes perdas.

Crescimento nos Estados Unidos

Os Estados Unidos experimentaram uma era de prosperidade econômica durante grande parte do século XX. Seu governo promoveu políticas que favoreciam as empresas privadas e sua indústria. Além disso, legislou para proteger seus fabricantes contra a concorrência estrangeira.

Dentro de suas ações para favorecer empresas privadas, o governo dos EUA concedeu grandes empréstimos para construção, assinou contratos de transporte suculentos e forneceu outros subsídios indiretos.

No curto prazo, essas maneiras de agir fizeram a economia crescer enormemente. O consumo disparou e a riqueza começou a fluir. Do lado negativo, esses benefícios estavam concentrados em poucas mãos, com uma massa de trabalhadores desfavorecidos.

Causas

A bonança dos anos 20 não pressagiava os problemas vindouros. Em 1925, os efeitos econômicos da Primeira Guerra Mundial pareciam superados. Os níveis de produção haviam se recuperado e o custo das matérias-primas havia se estabilizado.

No entanto, essa recuperação não afetou todos os países igualmente. Enquanto nos Estados Unidos ou no Japão a economia estava indo muito bem, na Inglaterra ou na França havia altas taxas de desemprego e uma crise prolongada.

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A política dos EUA não ajudou os países europeus a superar suas dificuldades. Eles exigiram, por exemplo, pagar a dívida com ouro ou mercadoria, retardaram a importação de produtos através de taxas alfandegárias e, ao mesmo tempo, impuseram seus produtos no continente europeu.

Sucesso de público industrial

Os historiadores apontam que o excesso de produção na indústria americana favoreceu a chegada da crise de 29.

As inovações técnicas causaram um crescimento produtivo que não pôde ser assumido pela demanda. A princípio, esse sucesso de bilheteria poderia ser absorvido pelas compras dos trabalhadores, que viram seus salários aumentarem. Isso, por sua vez, fez com que os preços subissem.

Com o tempo, o aumento de preços foi muito maior do que o dos salários, o que reduziu a demanda e os industriais viram quantos de seus produtos não foram vendidos. O efeito foi o fechamento de empresas, o crescimento do desemprego e a diminuição dos salários.

Recoil da agricultura

Ao mesmo tempo, a agricultura estava passando por tempos muito ruins. As duas primeiras décadas do século XX foram muito prósperas para esse setor e os preços dos produtos aumentaram bastante.

Com a Primeira Guerra Mundial e a destruição das terras agrícolas da Europa, a demanda por produtos americanos aumentou bastante. O fim do conflito causou o fechamento do mercado externo, causando muitos problemas para os agricultores.

Reaquecimento do saco

Como observado, a situação econômica nos Estados Unidos durante a década de 1920 foi excelente. Eles aproveitaram as possibilidades criadas pela guerra na Europa, tornando-se praticamente o dono absoluto do mercado. Para isso, devemos acrescentar o progresso tecnológico aplicado à indústria.

Essa situação de bonança mudou-se para a Bolsa de Valores de Nova York em meados dos anos 20. O valor das ações subiu de forma constante e muitos cidadãos começaram a especular para tentar ganhar muito dinheiro rapidamente. Isso afetou todos os estratos da população, incluindo muitos sem conhecimento do mercado de ações.

A demanda contínua por ações causou novos aumentos até que, segundo especialistas, os níveis foram alcançados bem acima do valor real das empresas.

Logo, dada a atmosfera de euforia coletiva, muitos começaram a emprestar dinheiro para continuar operando no mercado de ações. Assim, havia a situação em que cada 100 dólares investidos, apenas 10 eram em dinheiro real, enquanto o restante era creditado. Enquanto continuou a subir, os investidores não perderam, mas, se caiu, foram forçados a vender com prejuízo.

Crac do mercado de ações

A chamada Quinta-Feira Negra, 24 de outubro de 1929, produziu o primeiro aviso do que estava por vir. O surto total ocorreu cinco dias depois, durante a chamada terça-feira negra. Naquele dia, o mercado de ações e todo o sistema financeiro entraram em colapso irremediavelmente.

Em poucas horas, as ações perderam quase todo o seu valor, arruinando milhões de americanos. No começo, todo mundo tentava vender, mesmo que estivesse perdendo um pouco, mas o declínio nos valores era imparável. Logo, eles não valiam absolutamente nada.

Colapso financeiro

Em 23 de outubro, antes da Quinta-Feira Negra, as cotações sofreram uma perda de 10 pontos. No dia seguinte, caíram outros 20, chegando a 40 pontos.

Os principais bancos do país tentaram salvar negócios. Eles conseguiram injetar no sistema 240 milhões de dólares através de grandes compras de ações. No entanto, foi um alívio momentâneo. Em 28 de outubro, a queda foi de quase 50 pontos. No dia seguinte, terça-feira negra, Wall Street afundou. O pânico se espalhou rapidamente.

Em novembro, com a situação um pouco mais calma, as ações valiam metade disso antes da crise. Estima-se que as perdas atingiram 50.000 milhões de dólares.

Muitos historiadores acreditam que o colapso do mercado de ações foi mais um sintoma de desequilíbrio econômico do que a causa da crise. O efeito, em qualquer caso, atingiu toda a sociedade.

A demanda caiu acentuadamente, dado o grande número de pessoas que haviam arruinado. Os poucos investidores que mantiveram liquidez não estavam dispostos a arriscar e investir novamente. O crédito parou, afetando os países europeus que dependiam de empréstimos dos Estados Unidos.

Caracteristicas

Efeito internacional

A Grande Depressão, embora originada nos Estados Unidos, acabou tendo um impacto mundial. Afetou, em pouco tempo, numerosas nações, desenvolvidas ou não. Somente a União Soviética, comercialmente fechada a oeste, foi salva dos efeitos da crise.

O PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos caiu 10% entre o início da crise de 1933. Na França e na Alemanha, a queda foi de 15%. A Inglaterra se livrou um pouco e perdeu apenas 5% de sua riqueza nacional.

Em termos de preços, o declínio na demanda fez com que na França caíssem até 40%, enquanto nos EUA o fizeram em 25%.

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Também afetou vários países da América Latina, que viram suas exportações de produtos reduzirem significativamente. Isso causou problemas econômicos em muitos setores da população.

Longa duração

Embora houvesse variações dependendo do país, em muitas partes do mundo os efeitos da crise foram perceptíveis até dez anos após o seu início.

Falências

Os bancos foram um dos setores mais afetados pela Grande Depressão. Até 40% dos países viram seus bancos declararem falência em 1931.

O motivo dessas falências foi, em primeiro lugar, a incapacidade dos bancos de lidar com solicitações de retirada de dinheiro por seus clientes. Muitos bancos tiveram, por causa disso, grandes problemas de caixa. Em pouco tempo, eles se declararam insolventes e tiveram que fechar.

Consequências

Econômico

Além dos efeitos sobre a economia financeira, a do mercado de ações, a Crise dos 29 afetou bastante a economia real. Um sentimento de pessimismo e medo se espalhou por toda a sociedade americana, que diminuiu o consumo e o investimento.

Ao mesmo tempo, muitas famílias perderam todas as suas economias, o que às vezes os levou a perder suas casas.

Enquanto isso, as empresas foram prejudicadas pelo declínio da demanda. Os fechamentos eram frequentes, agravando o problema das massas de trabalhadores.

Três anos após o colapso do mercado de ações, a produção industrial no mundo não atingiu dois terços do que era antes da crise. Na Europa, caiu um pouco abaixo de 75% e, nos Estados Unidos, atingiu apenas 50%.

Em 1934, o comércio mundial gerava apenas um terço dos lucros que possuía em 1929. Em 1937, seu valor era de apenas 50% antes da crise.

Social

Para a grande maioria da população, a consequência mais terrível da Grande Depressão foi o aumento do desemprego. Estima-se que, em 1932, até 40 milhões de trabalhadores estivessem desempregados.

Nos Estados Unidos, a taxa chegou a 25% e as caravanas de trabalhadores que viajavam pelo país em busca de emprego eram frequentes. Enquanto isso, a Alemanha passou a ter 30% de desempregados. A situação de pobreza levou a um aumento no número de crimes e mendicância.

Como efeito direto, muitos não conseguiram lidar com suas hipotecas e empréstimos. Os despejos se tornaram comuns.

Como resultado dessa situação, houve um aumento de seguidores de sindicatos e partidos trabalhistas. Os comunistas cresceram em número, algo que se refletiu mais em países europeus como Alemanha ou França. Até organizações dessa ideologia apareceram nos Estados Unidos.

Declínio demográfico

A crescente pobreza fez com que a taxa de natalidade diminuísse nos Estados Unidos, causando um declínio demográfico. Pelo contrário, nos países europeus onde o fascismo triunfou, a taxa de natalidade aumentou.

Pela primeira vez na história, os Estados Unidos começaram a negar a entrada de migrantes, uma mudança de política que permaneceria após a crise.

Desigualdade social

A Grande Depressão também gerou um aumento nas desigualdades sociais. Apesar do fechamento de muitos setores, os mais ricos poderiam economizar melhor seus bens pessoais. Em vez disso, as classes média e baixa perderam quase tudo o que tinham.

Entre os mais afetados estavam os pertencentes à chamada burguesia média e baixa. Profissionais liberais e pequenos comerciantes, entre outros, ficaram muito empobrecidos. Alguns historiadores consideram que essas classes buscavam a solução para seus males nas promessas dos partidos fascistas.

Finalmente, os que foram mais prejudicados foram os trabalhadores. Foram eles que foram os mais afetados pelo desemprego e, sem apoio econômico, passaram fome e ficaram desabrigados.

Políticas

A Grande Depressão levou muitos cidadãos a desconfiar do liberalismo econômico. Outros expandiram essa falta de confiança em relação, diretamente, ao sistema democrático.

Esse clima pessimista e desacreditador do sistema foi usado pelos partidos fascistas para crescer eleitoralmente. Na Bélgica, França ou Grã-Bretanha, os partidários do fascismo cresceram em número, mas sem alcançar o poder.

Diferente foi o caso da Itália e da Alemanha. Nesses países, houve também uma exaltação do nacionalismo. Embora não tenha sido a única causa, a Crise dos 29 faz parte dos fatores que levaram Benito Mussolini e Hitler ao poder e, em poucos anos, a Segunda Guerra Mundial .

Referências

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