Histologia: história, que estudos e métodos de estudo

A histologia é uma área da biologia que se dedica ao estudo dos tecidos biológicos, suas estruturas e funções. Através da histologia, é possível compreender a organização e o funcionamento dos tecidos que compõem os organismos vivos. A história da histologia remonta aos antigos gregos, que já realizavam observações microscópicas de tecidos. Atualmente, a histologia utiliza técnicas avançadas de microscopia e coloração para estudar os tecidos em detalhes. Este campo de estudo é essencial para diversas áreas da biologia, como a medicina, a biologia celular e a anatomia.

Conceito e importância do estudo da histologia na compreensão do corpo humano.

A histologia é a ciência que estuda os tecidos biológicos, ou seja, a estrutura microscópica dos órgãos e sistemas do corpo humano. É um campo fundamental para a compreensão da anatomia e fisiologia, pois permite a análise detalhada das células e estruturas que compõem os tecidos do organismo.

Por meio do estudo da histologia, é possível compreender como as diferentes células se organizam e interagem para formar os tecidos e órgãos do corpo humano. Isso é essencial para o diagnóstico e tratamento de doenças, pois muitas delas têm origem em alterações celulares que podem ser identificadas por meio da análise histológica.

Além disso, a histologia também é importante para o desenvolvimento de novas tecnologias e tratamentos médicos. Ao compreender a estrutura e função dos tecidos, os pesquisadores podem desenvolver terapias mais eficazes e seguras, bem como dispositivos médicos mais precisos e inovadores.

No entanto, para que o estudo da histologia seja eficaz, é necessário utilizar métodos adequados de análise. Isso inclui a preparação de amostras, a coloração de tecidos e a observação em microscópio óptico ou eletrônico. Além disso, a interpretação dos resultados requer conhecimento especializado e habilidades técnicas específicas.

Em resumo, a histologia desempenha um papel fundamental na compreensão do corpo humano e no avanço da medicina. Ao estudar os tecidos em nível microscópico, os pesquisadores podem desvendar os segredos da anatomia e fisiologia do organismo, contribuindo para a saúde e bem-estar da população.

Conceito de histologia e classificação dos 4 tipos de tecidos presentes no corpo humano.

A histologia é a ciência que estuda os tecidos biológicos, analisando a estrutura, a composição e as funções das células que compõem os diferentes tecidos do corpo humano. Surgiu no século XIX como uma disciplina independente da anatomia, permitindo um maior entendimento da organização dos tecidos e das relações entre eles.

Existem quatro tipos principais de tecidos no corpo humano, cada um desempenhando funções específicas e essenciais para o bom funcionamento do organismo. São eles: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.

O tecido epitelial é responsável por revestir as superfícies internas e externas do corpo, protegendo contra agentes externos e facilitando a absorção de nutrientes. Já o tecido conjuntivo é responsável por fornecer suporte estrutural aos órgãos e por conectar e sustentar os diferentes tecidos do corpo.

O tecido muscular é responsável pelo movimento do corpo, sendo composto por células contráteis que possibilitam a contração e o relaxamento dos músculos. Por fim, o tecido nervoso é responsável pela transmissão de impulsos nervosos, permitindo a comunicação entre diferentes partes do corpo e o controle das funções corporais.

Para estudar a histologia, são utilizados diversos métodos de análise, como a microscopia óptica e eletrônica, a coloração de tecidos e a imunohistoquímica. Essas técnicas permitem a visualização detalhada das células e estruturas dos tecidos, auxiliando na identificação de possíveis alterações e doenças.

Em resumo, a histologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da organização e funcionamento do corpo humano, permitindo a identificação e a caracterização dos diferentes tecidos que o compõem.

De onde surgiu a histologia: a história por trás do estudo dos tecidos biológicos.

A histologia é a ciência que estuda os tecidos biológicos, analisando sua estrutura, função e composição. Mas de onde surgiu esse ramo da biologia? A história por trás do estudo dos tecidos biológicos remonta ao século XIX, quando os cientistas começaram a utilizar microscópios para observar detalhadamente as células e tecidos dos organismos vivos.

Um dos marcos importantes na história da histologia foi a invenção do microscópio por Anton van Leeuwenhoek, no século XVII. Com o aprimoramento dessa ferramenta, os pesquisadores puderam observar as estruturas microscópicas dos tecidos e desvendar seus segredos.

No século XIX, surgiram os primeiros estudos sistemáticos sobre os tecidos biológicos, com pesquisadores como Matthias Schleiden e Theodor Schwann, que formularam a Teoria Celular. Essa teoria estabeleceu que todos os seres vivos são compostos por células e que estas são as unidades fundamentais da vida.

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Com o avanço da tecnologia, novos métodos de estudo foram desenvolvidos, como a coloração de tecidos para facilitar a visualização das estruturas celulares. Atualmente, a histologia é uma área essencial da biologia, sendo utilizada em diversas áreas da ciência, como medicina, biologia molecular e biomedicina.

Em resumo, a histologia tem sua origem na curiosidade dos cientistas em desvendar os segredos dos tecidos biológicos, utilizando métodos de estudo cada vez mais avançados. Essa ciência desempenha um papel fundamental no entendimento da complexidade dos organismos vivos e na busca por soluções para diversas doenças e problemas de saúde.

A relevância da histologia humana no entendimento dos tecidos e órgãos do corpo.

A histologia humana é uma área fundamental para o entendimento dos tecidos e órgãos do corpo humano. Através do estudo microscópico das células e dos tecidos, é possível compreender a estrutura e a função de cada parte do organismo, contribuindo para o diagnóstico e tratamento de diversas doenças.

A histologia tem um papel crucial na medicina, pois permite identificar alterações celulares e teciduais que podem estar associadas a patologias. Além disso, o conhecimento histológico é essencial para o desenvolvimento de novas terapias e procedimentos cirúrgicos, garantindo melhores resultados para os pacientes.

Para estudar a histologia humana, são utilizados diversos métodos, como a microscopia óptica e a microscopia eletrônica. A microscopia óptica permite observar os tecidos em detalhes, enquanto a microscopia eletrônica proporciona uma visão mais ampliada das estruturas celulares.

Além disso, a preparação de lâminas histológicas requer técnicas específicas, como a fixação, o corte e a coloração dos tecidos. Esses procedimentos são essenciais para preservar a integridade das células e facilitar a identificação das estruturas microscópicas.

Em resumo, a histologia humana desempenha um papel fundamental no avanço da medicina, proporcionando um conhecimento detalhado dos tecidos e órgãos do corpo. Por meio do estudo histológico, é possível compreender as bases fisiológicas e patológicas do organismo, contribuindo para a promoção da saúde e o tratamento de doenças.

Histologia: história, que estudos e métodos de estudo

A histologia (grego: histos = moldura; alpendre = ciência) é o ramo da anatomia que descreve e explica a estrutura microscópica dos tecidos de plantas e animais, a partir do nível celular para os níveis de órgãos e sistemas de órgãos.

A anatomia visa compreender sistematicamente os princípios subjacentes à forma externa e à arquitetura interna dos organismos multicelulares. A anatomia espessa, ou anatomia macroscópica, considera características estruturais que podem ser inspecionadas a olho nu.

Histologia: história, que estudos e métodos de estudo 1

Fonte: Usuário: Uwe Gille [CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/)]
Por sua vez, histologia ou anatomia microscópica, considera características estruturais que só podem ser inspecionadas com microscópio, sendo um dispositivo fundamental para entender a anatomia espessa. Sua integração com a biologia celular e molecular nos permite entender a organização e função das células.

História

Marcello Malpighi (1628-1694) foi o precursor da histologia. Ele usou o microscópio para estudar plantas e animais.

Marie-François-Xavier Bichat (1771-1802), considerado o pai da histologia moderna, cunhou o termo “tecido”. Apesar de não usar um microscópio, em 1800, dissecando cadáveres e testes químicos, ele identificou 21 tecidos humanos. Em 1819, Carl Mayer (1787-1865) cunhou o termo “histologia”.

Em 1826, Joseph J. Lister (1786-1869) projetou um microscópio óptico revolucionário, corrigindo aberrações cromáticas e esféricas. Graças a isso, durante o resto do século, a histologia moderna pôde se desenvolver. Em 1827, Thomas Hodgkin (1798-1866) e Lister provaram que os glóbulos vermelhos não possuem núcleo.

Em 1847, Rudolf Virchow (1821-1902) postulou que as doenças têm origem em distúrbios celulares. Por essa e outras contribuições, ele é considerado o fundador da histopatologia.

No início do século XX, a histologia havia amadurecido. Isso também foi ativado por:

– O desenvolvimento de agentes químicos para fixar tecidos e o micrótomo para seccioná-los ao longo do século XIX.

– Incorporação e preservação de tecidos em blocos de bálsamo do Canadá em 1832 e parafina em 1869.

– Fotomicrografia em 1844.

Que estuda?

O desenvolvimento da histologia comparativa foi possível graças a estudos descritivos de tecidos de animais e plantas. A histologia comparativa inclui histopatologia, citopatologia, histoquímica, histologia funcional e fitopatologia. Também se aplica ao estudo da evolução e sistemática dos seres vivos, como na paleohistologia.

A histopatologia estuda e diagnostica doenças humanas e animais. Para isso, utiliza amostras de tecido (biópsias) que são fixadas, seccionadas e examinadas por um profissional conhecido como patologista.

A citopatologia também estuda e diagnostica doenças humanas e animais. A diferença é que o faz no nível de fragmentos microscópicos de tecidos e células livres.

A histoquímica combina técnicas bioquímicas e histológicas para analisar a química dos tecidos. Baseia-se no uso de marcadores cromogênicos que servem para revelar processos celulares positivos para certas substâncias.

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A histologia funcional investiga os aspectos dinâmicos da organização dos tecidos. Um de seus impulsionadores mais notáveis ​​foi Santiago Ramón y Cajal (1852–1934), cuja pesquisa sobre neurônios lançou as bases das neurociências do século XX.

A Fitopatologia estuda doenças de plantas causadas por vírus, bactérias, protozoários, plantas parasitárias, fungos e nematóides.

Histologia humana

Tecido epitelial

Os tipos básicos de tecidos humanos e animais são: epitelial, muscular, nervoso e conjuntivo.

O tecido epitelial é formado por camadas de células que revestem (epitélio) a superfície do corpo, envolvem (endotélio) as cavidades do corpo ou formam glândulas e seus ductos.

O tecido epitelial é classificado como simples (camada única de células), estratificado (várias camadas de células), pseudoestratificado (uma camada de células conectada a uma membrana basal), escamoso (células achatadas), cubóide (células de superfície arredondada) e colunar (células mais altas que largas).

As vias aéreas são estofadas por epitélio colunar pseudoestratificado. A superfície do corpo é coberta por epitélio escamoso estratificado, rico em queratina. Cavidades úmidas, como boca, vagina e reto, são estofadas por epitélio escamoso estratificado, sem queratina.

As glândulas são formadas por epitélio secretório. Eles sintetizam, armazenam e liberam vários tipos de substâncias, incluindo: proteínas (pâncreas), lipídios (glândulas supra-renais e sebáceas), complexos de carboidratos e proteínas (glândulas salivares) e todas as substâncias acima (glândulas mamárias).

Tecido muscular

O tecido muscular é constituído por células ou fibras alongadas, com propriedades contráteis. Com base em sua estrutura e função, são reconhecidos três tipos de músculos: esquelético, cardíaco e liso.

O músculo esquelético contém feixes de células muito alongadas, estriadas e multinucleadas. Cada fibra muscular é composta de unidades menores chamadas miofibrilas.

Estes, por sua vez, consistem em filamentos de compostos de actina e miosina que formam um padrão alternado regular. Está ligado aos ossos. Sua contração é rápida, vigorosa e voluntária.

O músculo cardíaco também é composto de células alongadas e estriadas. Suas fibras são semelhantes às do músculo esquelético. No entanto, eles são desinucleados e mostram ramificações anexadas às de outras células, sendo chamadas de discos intercalares. Está localizado no coração, aorta e tronco pulmonar. Sua contração é vigorosa, rítmica e involuntária.

O músculo liso é composto por células fusiformes de comprimento médio e desinucleadas. Não é estriada porque a actina e a miosina não formam um padrão alternativo regular.

É organizado em camadas nos órgãos viscerais ocos e nos vasos sanguíneos. Também está associado aos folículos capilares. Sua contração é prolongada, lenta e involuntária.

Tecido nervoso

O tecido nervoso é constituído por uma rede de muitos bilhões de células nervosas (neurônios), todas elas assistidas por células de suporte, nutrição e defesa (células da glia). Cada neurônio tem centenas de longas interconexões com outros neurônios.

O tecido nervoso é distribuído por todo o corpo, formando um sistema que controla os padrões de comportamento, bem como as funções do corpo (por exemplo, pressão arterial, respiração, níveis hormonais).

Anatomicamente, está dividido em:

– SNC, sistema nervoso central, que consiste em uma grande agregação de neurônios (cérebro, medula espinhal).

– SNP, sistema nervoso periférico , constituído por nervos (craniano, espinhal, periférico) e pequenas agregações de neurônios (gânglios). O SNP conduz impulsos nervosos sensoriais e motores de e para o SNC.

Tecido conjuntivo

O tecido conjuntivo é formado por células associadas à matriz extracelular. É usado para unir ou apoiar outros tecidos. Inclui osso, cartilagem, tendões, tecido fibroso, tecido adiposo e medula óssea, todos com matriz extracelular sólida. Também inclui sangue, com matriz extracelular líquida (plasma).

Histologia de plantas

Tecido fundamental

Os tipos básicos de tecidos vegetais são:

– Fundamental (ou básico), subdividido em parênquima, colênquima e esclerênquima.

– Vascular, subdividido em xilema e floema.

  • Dérmica, subdividida em epiderme e periderme.

O parênquima é formado por células, vivas na maturidade, de forma irregular e com uma fina parede primária, reservas de açúcar e amido, que podem participar da fotossíntese e reter a capacidade de se diferenciar em outros tipos de células. Compõe a maior parte da biomassa das plantas, incluindo o interior do caule, folhas e frutos.

O colénquima é formado por células, vivas na maturidade, parede primária de forma irregular e espessa, rica em pectina. Fornece suporte estrutural sem perder a elasticidade necessária para o alongamento das plantas. Está localizado sob a epiderme das hastes e nos pecíolos.

O esclerênquima é formado por células, com paredes secundárias, internas em relação à primária, espessas e ricas em lignina. Essas paredes secundárias, que duram após a morte da célula, fornecem força às partes da planta que precisam dela e não são mais alongadas. O esclerênquima consiste em fibras e esclereides.

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Tecido vascular

O tecido vascular é característico das plantas vasculares, como pteridófitas (por exemplo, samambaias), gimnospermas (por exemplo, pinheiros e abetos) e angiospermas (plantas com flores).

O xilema distribui a água com solutos minerais retirados do solo. A condução deste líquido é realizada por traqueídeos (todas as plantas vasculares) e vasos condutores (principalmente angiospermas). Os traqueides e os elementos que compõem os vasos condutores são células mortas.

O floema distribui a seiva, composta por água, açúcares produzidos pela fotossíntese e nutrientes previamente armazenados em outras células.

A condução deste líquido é realizada por células peneiras (pteridófitas, gimnospermas) ou por triagem de elementos de tubos (angiospermas). As células de triagem e os elementos do tubo de triagem são células vivas.

Tecido dérmico

O tecido dérmico envolve todo o corpo das plantas. Acima do solo, o tecido dérmico protege a planta da perda de água. No subsolo, permite beber água e sais minerais. A epiderme é o único tecido dérmico das plantas, a menos que haja espessamento lateral. Nesse caso, a epiderme é substituída pela periderme.

Métodos de estudo

Em geral, um estudo histológico requer:

1- Obter a amostra

2- Fixação

3- Coloração

4- Incorporação

5- Seccionamento

6- Observação microscópica.

A obtenção da amostra consiste na aquisição de uma parte do corpo humano ou animal (biópsia) ou planta, de tamanho suficiente (geralmente muito pequeno) e representativo do tecido de interesse.

A fixação inclui procedimentos físicos (por exemplo, congelamento rápido) e químicos (por exemplo, formalina) que estabilizam a amostra para que ela permaneça inalterada durante e após as etapas a seguir.

As células são incolores, portanto devem ser manchadas, permitindo que as estruturas de interesse sejam destacadas. A coloração é realizada por reagentes cromogênicos (por exemplo, hematoxilina, eosina, Giemsa), histoquímicos ou imuno-histoquímicos.

A incrustação consiste em infiltrar o tecido com um líquido transparente ou translúcido (por exemplo, parafina, resina acrílica) que posteriormente endurece por resfriamento ou polimerização, formando um bloco sólido.

O corte consiste em fatiar, usando um micrótomo, o bloco sólido anterior. As seções obtidas, tipicamente com 5 a 8 μm de espessura, são chamadas de seções histológicas.

A observação microscópica é realizada por microscópios ópticos, eletrônicos, confocais, polarizadores ou de força atômica, entre outros. Nesta etapa, são geradas imagens digitais dos cortes.

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