Mariano Azuela: biografia, estilo, obras e frases

Mariano Azuela foi um renomado escritor mexicano, nascido em 1873 e falecido em 1952. Ele é conhecido por suas obras que retratam a Revolução Mexicana e as injustiças sociais vivenciadas no país. Seu estilo literário é marcado por uma linguagem direta e realista, que reflete as duras realidades do povo mexicano da época. Entre suas obras mais famosas estão “Los de Abajo” e “La Malhora”. Azuela também é lembrado por suas frases impactantes e reflexivas, que abordam temas como a luta por justiça e igualdade. Sua contribuição para a literatura mexicana é inestimável, e seu legado perdura até os dias atuais.

Principais obras de Mariano Azuela: retratos da Revolução Mexicana e crítica social.

Mariano Azuela foi um escritor mexicano nascido em 1873 e falecido em 1952. Ele é conhecido por suas obras que retratam a Revolução Mexicana e fazem críticas sociais sobre a realidade do país naquela época. Sua escrita é marcada por um estilo direto e objetivo, que busca mostrar a dura realidade vivida pelo povo mexicano durante o conflito armado.

Entre as principais obras de Mariano Azuela, destacam-se “Los de Abajo” (também conhecida como “Os de Baixo” em português) e “María Luisa”. Em “Los de Abajo”, Azuela retrata a vida dos soldados rasos que lutavam na Revolução Mexicana, mostrando as dificuldades e contradições enfrentadas por eles. Já em “María Luisa”, o autor aborda temas como a desigualdade social e a luta pelo poder.

O estilo de escrita de Mariano Azuela é caracterizado pela objetividade e pela crítica social contundente. Ele utiliza uma linguagem simples e direta para denunciar as injustiças e as desigualdades presentes na sociedade mexicana da época. Suas obras são um retrato fiel do contexto histórico e político em que foram escritas, mostrando a realidade nua e crua da Revolução Mexicana.

Algumas frases célebres de Mariano Azuela refletem sua visão crítica da sociedade mexicana. Uma delas é: “La vida es corta, pero ancha”, que pode ser interpretada como uma reflexão sobre a brevidade da vida e a amplitude das experiências vividas. Outra frase marcante do autor é: “Es más fácil hacer la guerra que la paz”, que faz uma crítica à facilidade com que a violência e o conflito são utilizados para resolver os problemas sociais.

Em resumo, Mariano Azuela foi um escritor mexicano que deixou um importante legado literário ao retratar a Revolução Mexicana e fazer críticas sociais sobre a realidade do país. Suas obras são um reflexo da dura realidade vivida pelo povo mexicano naquela época, e sua escrita objetiva e direta contribui para a compreensão dos acontecimentos históricos e políticos que marcaram aquele período.

O legado literário de Mariano Azuela: uma análise crítica de suas principais obras.

O escritor mexicano Mariano Azuela, nascido em 1873, deixou um importante legado literário que influenciou gerações de leitores e escritores. Sua obra é marcada por uma análise crítica da sociedade mexicana do início do século XX, especialmente durante a Revolução Mexicana.

Azuela, que era médico de profissão, utilizava sua experiência para retratar de forma realista as condições de vida do povo mexicano. Seu estilo de escrita era direto e objetivo, sem rodeios ou floreios, o que conferia autenticidade às suas obras.

Entre as principais obras de Mariano Azuela, destacam-se Los de Abajo e La Malhora, que abordam a luta dos camponeses e dos soldados durante a Revolução Mexicana. Em suas páginas, o autor descreve com precisão os horrores da guerra e as injustiças sociais que permeavam a sociedade da época.

Uma das frases mais marcantes de Azuela é: “A verdadeira revolução não é a luta armada, mas a transformação das consciências“. Nesta afirmação, o escritor ressalta a importância da mudança interior como motor de transformação social, um tema recorrente em suas obras.

Em suma, o legado literário de Mariano Azuela é de extrema relevância para a literatura mexicana e latino-americana como um todo. Suas obras continuam a ser lidas e estudadas até os dias de hoje, inspirando novas gerações de leitores e escritores a refletir sobre as questões sociais e políticas de seus tempos.

A trajetória de Mariano Azuela: vida, influências e legado na literatura mexicana contemporânea.

A trajetória de Mariano Azuela: vida, influências e legado na literatura mexicana contemporânea.

Mariano Azuela foi um renomado escritor mexicano nascido em Lagos de Moreno, Jalisco, em 1873. Formado em medicina, exerceu a profissão por um tempo antes de se dedicar inteiramente à literatura. Influenciado pelo movimento literário do modernismo e pelas questões sociais e políticas de seu tempo, Azuela se tornou um dos principais representantes da literatura mexicana do século XX.

Com um estilo realista e crítico, Mariano Azuela abordou em suas obras temas como a revolução mexicana, a injustiça social e a luta pelo poder. Sua escrita direta e objetiva conquistou leitores ao redor do mundo, tornando-o uma figura importante no cenário literário internacional.

Entre suas principais obras destacam-se “Los de abajo”, considerada uma das obras mais importantes da literatura mexicana, e “Las moscas”, que aborda a corrupção e a decadência moral da sociedade. Azuela também produziu ensaios e crônicas que refletiam sua visão crítica e engajada diante dos problemas de seu tempo.

Além de sua produção literária, Mariano Azuela deixou um legado significativo na literatura mexicana contemporânea. Sua escrita influenciou gerações de escritores e intelectuais, que encontraram em suas obras inspiração para abordar questões sociais e políticas em seus próprios trabalhos.

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Em suas frases, Mariano Azuela expressava sua visão humanista e sua preocupação com a condição humana. Uma de suas frases mais conhecidas é: “La literatura no sirve para nada si no sirve para mejorar la vida de los hombres”. Com essa afirmação, o escritor ressaltava a importância da literatura como instrumento de transformação e reflexão.

Em suma, a trajetória de Mariano Azuela é marcada por sua dedicação à literatura, suas influências do modernismo e sua atuação crítica e engajada diante dos problemas de sua época. Seu legado perdura na literatura mexicana contemporânea, inspirando novos escritores a abordar questões sociais e políticas em suas obras.

Mariano Azuela: escritor mexicano com obras realistas que retratam a Revolução Mexicana.

Mariano Azuela foi um renomado escritor mexicano conhecido por suas obras realistas que retratam a Revolução Mexicana. Nascido em Lagos de Moreno, Jalisco, em 1873, Azuela estudou medicina e exerceu a profissão de médico por um tempo antes de se dedicar inteiramente à literatura.

O estilo de escrita de Mariano Azuela era marcado por uma linguagem simples e direta, que refletia a realidade e os conflitos sociais que permeavam a sociedade mexicana da época. Suas obras mais famosas incluem “Los de abajo”, “Las moscas” e “La malhora”, que são consideradas clássicos da literatura mexicana.

Azuela foi um dos primeiros escritores a retratar a Revolução Mexicana de maneira crua e honesta, mostrando o sofrimento e as injustiças vividas pelo povo durante esse período conturbado da história do México. Suas obras são um retrato fiel da violência, da corrupção e da luta por justiça que caracterizaram esse momento crucial no país.

Entre as frases mais marcantes de Mariano Azuela, podemos destacar: “A Revolução não é senão o eco da voz do povo que luta por sua liberdade.” Essa citação resume bem a essência do trabalho do escritor, que buscava dar voz aos oprimidos e mostrar a realidade nua e crua da sociedade mexicana da época.

Em resumo, Mariano Azuela foi um escritor visionário que soube captar a essência da Revolução Mexicana em suas obras, contribuindo para o enriquecimento da literatura mexicana e para a compreensão da história do país. Suas obras continuam sendo estudadas e apreciadas até os dias de hoje, sendo consideradas verdadeiros tesouros da literatura realista.

Mariano Azuela: biografia, estilo, obras e frases

Mariano Azuela González (1873-1952) foi escritor e médico mexicano. Sua atuação como autor permitiu que ele fosse listado como criador de literatura nos tempos da revolução de seu país. Quanto ao seu trabalho como médico, ele trabalhou em um dos campos do herói Pancho Villa.

O trabalho de Azuela foi caracterizado por ser enquadrado nos eventos da Revolução Mexicana de 1910. Além disso, suas características eram tradicionais e tradicionais. A literatura do escritor também era grosseira e às vezes irônica, enquanto ainda era uma queixa social.

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Detalhes de um retrato de Mariano Azuela. Fonte: Eduardo Ruiz Mondragón [CC BY-SA 4.0], via Wikimedia Commons

Uma das obras mais importantes e conhecidas do autor foi Los de abajo, que refletia a luta de classes em tempos revolucionários. Mariano Azuela concentrou seu trabalho na produção do gênero romance. Outros títulos de interesse foram: Fracassado, Grama ruim e Nova burguesia.

Biografia

Nascimento de Azuela

Mariano Azuela González nasceu em 1 de janeiro de 1873, na cidade de Lagos de Moreno, Jalisco. Embora os dados sobre a família do autor sejam escassos, sabe-se que são de classe média. Talvez eles tenham se dedicado à terra, porque ele passou algum tempo em uma fazenda.

Educação

Os primeiros anos da educação de Mariano Azuela ocorreram em sua cidade natal. Mais tarde, estudou no Liceo Miguel Leandro Guerra. Depois foi para Guadalajara, com a intenção de entrar no seminário para ser padre, mas estudou medicina e se formou em 1899.

Casamento Azuela

Depois de se formar em medicina, voltou a Lagos de Moreno, onde fez seu primeiro trabalho médico, e se aventurou na política. Em 1900 ele se casou com Carmen Rivera Torre; O casal foi prolífico, chegando a conceber dez filhos.

Primeiro post

O contato de Azuela com a literatura começou ainda jovem. Desde tenra idade, ele conseguiu interagir com escritores de Jalisco e também escreveu histórias para jornais como Gil Blas Comedian. No entanto, sua primeira publicação oficial foi María Luisa, em 1907.

Obras em revolução

Mariano Azuela desenvolveu boa parte de seu trabalho durante os últimos anos da ditadura de Porfirio Díaz, de quem também era oponente. Isso significava que alguns de seus escritos estavam em pleno andamento da Revolução Mexicana. Alguns títulos da época eram Los Facasados e Mala Yerba, entre outros.

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Freguesia de Lagos de Moreno. Fonte: José Duarte [CC BY-SA 4.0], via Wikimedia Commons

Em 1911 , surgiu a obra Andrés Pérez, maderista, que se referia em parte aos eventos políticos iniciados por Francisco Madero, contra o Porfiriato. Além disso, naquela época, ele estava encarregado da direção do governo de seu país natal, Lagos de Moreno, e depois do escritório de educação.

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Azuela como médica durante a Revolução Mexicana

Azuela renunciou ao seu trabalho político em Jalisco, após as ameaças dos líderes indígenas. Mais tarde, serviu como médico nas fileiras do militar Julian Medina e a favor de Pancho Villa. Além disso, em 1914, o próprio Medina o designou como chefe de instrução pública.

Tempo no exílio

Mariano Azuela viveu por um tempo fora de seu país, especificamente no Texas, quando as tropas de Venustiano Carranza derrotaram Pancho Villa e Emiliano Zapata. Durante esse período, em 1915, ele desenvolveu seu trabalho de cúpula: Los de abajo, publicado pela primeira vez no jornal El Paso del Norte.

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Sede do jornal El Universal, do qual Azuela contribuiu. Fonte: LDAB [CC BY-SA 4.0], via Wikimedia Commons

Em 1916, o escritor se estabeleceu na capital mexicana junto com sua família, enquanto Los de abajo foi publicado como um texto independente. Azuela retomou sua vida e continuou com o desenvolvimento de sua obra literária e sua profissão médica.

Material revolucionário

O escritor mexicano acrescentou ao seu talento para as cartas sua capacidade perceptiva e crítica, além de poder tirar proveito dos eventos sociais e políticos que ocorreram no México entre 1910 e 1920. Produziu obras como Los caciques, Las moscas e Las tribulations De uma família decente.

Últimos anos de vida e morte

Mariano Azuela dedicou os últimos anos de sua vida à literatura, à medicina e à promoção cultural e histórica do México. Entre os anos quarenta e cinquenta, ele publicou obras como Nova Burguesia, The Tamed Woman e Lost Paths.

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Túmulo de Mariano Azuela na Rotunda de pessoas ilustres. Fonte: Thelmadatter [CC BY-SA 3.0], via Wikimedia Commons

Ele participou da criação do National College e do Mexican Culture Seminar. Em 1949, sua obra literária foi reconhecida como Prêmio Nacional de Ciências e Artes. Dois anos depois de receber o prêmio, ele morreu na Cidade do México em 1º de março de 1952. Seus restos mortais repousam na Rotunda de Pessoas Ilustres.

Estilo

O estilo literário de Mariano Azuela foi enquadrado na chamada literatura da Revolução Mexicana, o que significava que era político e social. O escritor fez uso de linguagem clara e direta, cheia de críticas e alguma sátira.

Em alguns de seus trabalhos, houve um reflexo de suas experiências como médico. Ele também concentrou muitos de seus escritos na denúncia social, em defesa dos menos favorecidos. Por outro lado, Azuela desenvolveu uma narrativa de natureza tradicional e tradicional.

Trabalhos

É importante notar que a obra literária de Mariano Azuela se concentrou no desenvolvimento do romance, caracterizado pela verdade. Havia na literatura do escritor mexicano a necessidade de expor os fatos históricos do México onde ele vivia, com clareza, crítica, ironia e reflexão, permanecendo humano e científico.

Novelas

– Maria Luisa (1907).

– A falha (1908).

– A casa (1908).

– A roda do ar (1908).

– Os vencedores (1909).

– Grama ruim (1909).

– Andrés Pérez, maderista (1911).

– Sem amor (1912).

– Aqueles abaixo (1916).

– Os caciques (1917).

– As moscas (1918).

– As tribulações de uma família decente (1918).

– Os maus momentos (1923).

– A retaliação (1925).

– O vaga-lume (1932).

– Criança (1939).

– Avançado (1940).

– Nova burguesia (1941).

– padre Don Agustín Rivera (1942).

– março (1944).

– A mulher domesticada (1946).

– Caminhos perdidos (1949).

– A maldição (Edição póstuma, 1955).

– Aquele sangue (Edição póstuma, 1956).

Breve descrição de alguns de seus romances mais significativos

Maria Luisa (1907)

Foi o primeiro romance escrito por Azuela, orientado para o naturalismo nascido na França; isto é, havia uma descrição da realidade nela. Ele contou a história de uma prostituta, que dá o nome ao trabalho e todas as dificuldades morais e físicas que esse cargo o levou a viver.

No romance, Mariano Azuela também refletiu sua vida como estudante e profissional de medicina. E foi por causa das diferentes experiências que ele viveu durante sua prática como médico no território mexicano que sua obra literária foi nutrida por conteúdo e conquistou peso.

Fragmento

“Um dia ele encontra seu primeiro caso clínico. Seu primeiro grande caso clínico. Maria Luisa passa pela ciência. Quem é María Luisa? … O aluno nunca soube. Menina de dezesseis anos, olhos negros, doçura comovente, boca pequena dobrada em uma careta de graça … pobre piscadela humana em uma cama de hospital muito pobre …

No dia seguinte, a cama estava desocupada e, no prato de zinco do anfiteatro, o corpo era pequeno e vazio. Um professor explicou a anatomia patológica da tuberculose pulmonar. ”

O mal sucedido (1908)

Este trabalho foi o segundo romance de Mariano Azuela, que refletiu o declínio da sociedade mexicana antes das políticas de Porfirio Díaz. Além disso, ele se referia aos anti-valores, expressos de forma reflexa através do fanatismo religioso, falta de entendimento em relação aos outros e enriquecimento ilícito.

Andrés Pérez, maderista (1911)

Com este romance, o escritor mexicano foi até a literatura da Revolução Mexicana. Azuela refletiu suas críticas ao processo revolucionário e também expressou com desprezo e ironia as ações de Porfirio Díaz e seus seguidores.

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Aqueles abaixo (1916)

Foi um dos romances mais importantes e conhecidos do escritor mexicano. Estava relacionado às diferenças que, na época da Revolução Mexicana, existiam entre ricos e pobres, entre estudados e analfabetos, ou entre poderosos e desprotegidos. Foi um trabalho de natureza social.

Argumento

O argumento da história foi baseado na participação do agricultor Demetrio Macías nos eventos revolucionários, após um confronto que teve com um cacique. Entre eles houve uma briga, que gerou um conflito que agregou mais participantes, mesmo quando não estavam claros sobre seus ideais.

Mariano Azuela levou o leitor a uma série de eventos da Revolução Mexicana, onde o imaginário encontra a realidade histórica. Foi assim que os eventos que iniciaram o romance convergiram com a rivalidade entre Venustiano Carranza e Pancho Villa, bem como com as mudanças na sociedade.

Narrador

O escritor desenvolveu o romance do ponto de vista de um narrador onisciente. Embora ele não seja um personagem, ele conhece e conhece todos os fatos da história. Ele é um observador, ele ficou encarregado de expor as ações do neutro e do objetivo.

Estrutura

Azuela estruturou o romance em três partes. O primeiro abriu o tema principal da obra, composto por vinte e um capítulos. A segunda focou em divulgar as razões do confronto entre os oponentes, bem como as forças entre os revolucionários e os federais. Consistia em quatorze capítulos.

Finalmente, a terceira parte do trabalho foi composta por sete capítulos. Neles, Mariano Azuela descreveu o fim das diferentes competições, bem como os resultados e as consequências, tanto para os combatentes quanto para a sociedade em geral.

As personagens

Havia dois personagens principais de Los de abaixo:

– Demetrio Macías, cujas ações giravam em torno de Victoriano Huerta. Ele viajou pelo México enfrentando seus inimigos. Tudo estava indo bem até que ele chegou a um ponto em que perdeu o interesse na batalha: o clima com o qual ele começou a se dissipar por não saber por que estava realmente lutando.

– Luis Cervantes, enquanto isso, era um personagem com algumas características autobiográficas. Além de jornalista, ingressou no exército de Demetrio Macías. Finalmente, ele foi para a América do Norte para começar uma nova vida como empresário.

Fragmento

“Demétrio acordou assustado, percorreu o rio e tomou o lado oposto do canyon. Quando a formiga arriera escalou o cume … Quando ele escalou o cume, o sol banhou o platô em um lago de ouro.

Enormes fatias eram visíveis em direção ao barranco … Demétrio parou no cume; Ele jogou a mão direita para trás, puxou a buzina pendurada nas costas, levou-a aos lábios grossos … ele soprou. Três assobios responderam ao sinal, além do topo da fronteira.

As tribulações de uma família decente (1918)

No caso deste trabalho narrativo, o autor expôs o declínio e as vicissitudes da Revolução Mexicana às famílias ricas da sociedade. Era uma história cheia de sarcasmos e ironia, onde os burgueses esperavam uma mudança social e política.

Ensaio

– Cem anos do romance mexicano (1947).

Biografia

– Pedro Moreno, o insurgente (1933-1944).

Madero (1952).

Frases

– “Eu queria lutar pela santa causa dos infelizes, mas você não me entende, você me rejeita. Faça comigo, então, o que você quiser!

– “Roube dos ricos para enriquecer os pobres! E os pobres criam uma lenda de que o tempo será responsável por embelezar a vida de geração em geração.

– “Nos meus romances, exibo virtudes e flagelos sem paliativos ou exaltação, e com nenhuma outra intenção senão dar o mais fielmente possível uma imagem fiel de nosso povo e do que somos”.

– “Amo a revolução como amo o vulcão que explode! Para o vulcão porque é um vulcão; para a revolução porque é revolução! Mas as pedras que permanecem acima ou abaixo, após o cataclismo, com o que eu me importo?

– “Os tempos são ruins e é preciso aproveitar, porque ‘se há dias em que o pato nada, há dias em que a água não bebe’”.

– “Ele pode ascender ao seu conhecimento, e a partir desse momento ele é centuplica”.

– “A paisagem é clara, o sol nasce em uma faixa escarlate sobre a diafanidade do céu.”

– “Mas a miséria e a ruína dessas pessoas são sua razão de viver.”

– “O tema ‘Eu roubei’, embora pareça inesgotável, é extinto quando, em cada banco, eles aparecem caídos em cartas de baralho, que atraem chefes e oficiais, como a luz dos mosquitos.”

– “Eu pensei que você aceitaria de bom grado aquele que vem lhe oferecer ajuda, ajuda pobre da minha, mas que somente vocês se beneficiam … O que ganho com a revolução triunfando ou não?”

Referências

  1. Mariano Azuela. (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: es.wikipedia.org.
  2. Tamaro, E. (2004-2019). Mariano Azuela. (N / a): Biografias e Vidas. Recuperado de: biografiasyvidas.com.
  3. Biografia de Mariano Azuela. (2004-2017). (N / a): Who.Net, milhares de biografias. Recuperado de: quien.net.
  4. Mariano Azuela. (2013). (N / a): Organização de escritores. Recuperado de: escritores.org.
  5. López, S. (S. f.). Mariano Azuela. Biografia Espanha: Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes. Recuperado de: cervantesvirtual.com.

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