Modelos de pesquisa: tipos e características (com exemplos)

Os modelos de pesquisa são estruturas teóricas que guiam o processo de investigação científica, auxiliando os pesquisadores a definir o problema, as variáveis, a metodologia e os resultados esperados de um estudo. Existem diversos tipos de modelos de pesquisa, cada um com suas próprias características e aplicações específicas. Neste artigo, exploraremos alguns dos principais modelos de pesquisa, como o experimental, o descritivo, o exploratório, o correlacional e o qualitativo, apresentando suas características e fornecendo exemplos de estudos que utilizaram cada um deles.

Quais são os diferentes tipos de modelos de pesquisa existentes atualmente?

Existem diversos tipos de modelos de pesquisa utilizados atualmente, cada um com suas características específicas e aplicabilidades. Alguns dos principais tipos de modelos de pesquisa são:

1. Experimental: Este tipo de modelo de pesquisa envolve a manipulação de variáveis independentes para observar o efeito que causam nas variáveis dependentes. Um exemplo disso é um estudo que testa a eficácia de um novo medicamento comparando um grupo que o recebe com um grupo que recebe um placebo.

2. Descritivo: Este modelo de pesquisa tem como objetivo descrever características de uma determinada população ou fenômeno, sem interferir neles. Um exemplo é um estudo que investiga os hábitos de consumo de uma determinada comunidade.

3. Exploratório: Este modelo de pesquisa é utilizado para explorar um tema ou problema pouco conhecido, buscando compreender melhor suas características e possíveis relações. Por exemplo, um estudo que investiga a relação entre o uso de tecnologia e a saúde mental dos adolescentes.

4. Correlacional: Neste modelo de pesquisa, busca-se identificar a relação entre duas variáveis, sem necessariamente estabelecer uma relação causal entre elas. Um exemplo é um estudo que investiga a relação entre o consumo de fast food e o índice de obesidade em uma determinada região.

Esses são apenas alguns exemplos de modelos de pesquisa utilizados atualmente. Cada um deles possui suas próprias características e métodos específicos, sendo importante escolher o modelo mais adequado de acordo com os objetivos da pesquisa.

Tipos de pesquisa e suas características: uma análise detalhada sobre os métodos de investigação.

Neste artigo, vamos abordar os diferentes tipos de pesquisa e suas características, oferecendo uma análise detalhada sobre os métodos de investigação. Existem diversos modelos de pesquisa, cada um com suas particularidades e objetivos específicos. Vamos explorar alguns dos principais tipos de pesquisa e exemplificar suas características.

Pesquisa Qualitativa:

A pesquisa qualitativa é caracterizada pela coleta de dados não estruturados, geralmente por meio de entrevistas, observações ou análise de conteúdo. Seu principal objetivo é compreender o fenômeno estudado em sua complexidade, levando em consideração as experiências e percepções dos participantes. Um exemplo de pesquisa qualitativa seria um estudo exploratório sobre as motivações dos consumidores ao escolherem determinada marca de produto.

Pesquisa Quantitativa:

A pesquisa quantitativa, por sua vez, é baseada na coleta e análise de dados numéricos, utilizando métodos estatísticos para chegar a conclusões. Seu objetivo é mensurar e quantificar variáveis, possibilitando a generalização dos resultados. Um exemplo de pesquisa quantitativa seria uma pesquisa de mercado que busca identificar a preferência dos consumidores por um determinado produto através de questionários estruturados.

Pesquisa Experimental:

A pesquisa experimental envolve a manipulação de variáveis independentes para observar os efeitos sobre variáveis dependentes, controlando possíveis interferências. O objetivo é estabelecer relações de causa e efeito entre as variáveis estudadas. Um exemplo de pesquisa experimental seria um estudo que investiga o impacto de um novo medicamento no tratamento de uma doença específica, comparando grupos de pacientes que recebem o medicamento com grupos que recebem placebo.

Pesquisa Bibliográfica:

A pesquisa bibliográfica consiste na análise de materiais já publicados, como livros, artigos científicos e documentos oficiais, com o intuito de embasar teoricamente um estudo. Neste tipo de pesquisa, o pesquisador busca identificar e sintetizar o conhecimento existente sobre o tema em questão. Um exemplo de pesquisa bibliográfica seria uma revisão de literatura sobre os efeitos do estresse no desempenho acadêmico dos estudantes.

É importante escolher o modelo de pesquisa mais adequado de acordo com a natureza do problema a ser investigado e os objetivos da pesquisa. Ao compreender as particularidades de cada tipo de pesquisa, o pesquisador poderá conduzir seu estudo de forma mais eficaz e obter resultados relevantes.

Conheça os 4 principais métodos de pesquisa utilizados em diversas áreas de estudo.

Na área acadêmica e científica, existem diversos métodos de pesquisa que podem ser utilizados para investigar e analisar diferentes fenômenos. Neste artigo, vamos conhecer os 4 principais métodos de pesquisa utilizados em diversas áreas de estudo, destacando suas características e exemplos práticos.

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O primeiro método de pesquisa que vamos abordar é o experimental. Neste método, o pesquisador manipula variáveis independentes para observar os efeitos causados nas variáveis dependentes. Um exemplo de pesquisa experimental seria um estudo que investiga os efeitos de um medicamento em pacientes com determinada doença, onde um grupo recebe o medicamento e outro grupo recebe um placebo.

O segundo método de pesquisa é o descritivo. Neste método, o pesquisador descreve as características de um fenômeno, sem interferir ou manipular variáveis. Um exemplo de pesquisa descritiva seria um estudo que analisa o perfil socioeconômico de uma determinada população, sem realizar intervenções externas.

O terceiro método de pesquisa é o exploratório. Neste método, o pesquisador busca explorar um tema ou problema de forma mais aprofundada, sem a necessidade de hipóteses predefinidas. Um exemplo de pesquisa exploratória seria uma investigação que busca identificar possíveis relações entre variáveis, sem ter um objetivo específico definido desde o início.

O quarto método de pesquisa é o correlacional. Neste método, o pesquisador analisa a relação entre duas ou mais variáveis, sem estabelecer uma relação de causa e efeito. Um exemplo de pesquisa correlacional seria um estudo que investiga a relação entre o consumo de fast food e o índice de obesidade em uma determinada população.

É importante escolher o método mais adequado de acordo com o objetivo da pesquisa e as questões a serem investigadas.

Descubra os 7 tipos de pesquisa científica mais comuns na academia atualmente.

Atualmente, na academia, existem diversos tipos de pesquisa científica que são comumente utilizados para investigar e compreender diferentes fenômenos. Entre os 7 tipos de pesquisa científica mais comuns estão:

  1. Pesquisa Descritiva: Este tipo de pesquisa tem como objetivo descrever características de um determinado fenômeno, sem interferir nele. Um exemplo seria uma pesquisa que descreve o perfil dos usuários de redes sociais.
  2. Pesquisa Exploratória: Neste tipo de pesquisa, busca-se explorar um tema pouco conhecido, a fim de gerar hipóteses e direcionar estudos futuros. Por exemplo, uma pesquisa exploratória sobre os efeitos do uso de tecnologia na educação.
  3. Pesquisa Explicativa: Tem como objetivo explicar a relação entre variáveis, buscando entender a causa e efeito de determinado fenômeno. Um exemplo seria uma pesquisa que busca explicar por que as pessoas adotam determinados hábitos alimentares.
  4. Pesquisa Experimental: Envolve a manipulação de variáveis para verificar a relação de causa e efeito. Por exemplo, um experimento que testa a eficácia de um novo medicamento.
  5. Pesquisa Bibliográfica: Consiste na revisão de estudos e publicações já existentes sobre um determinado tema. Um exemplo seria uma pesquisa bibliográfica sobre a história da psicologia.
  6. Pesquisa Documental: Envolve a análise de documentos, como relatórios, cartas e registros históricos, para responder a uma questão de pesquisa. Por exemplo, uma pesquisa documental sobre a política externa de um país.
  7. Pesquisa de Campo: Realizada no ambiente natural do fenômeno estudado, coletando dados diretamente no local. Um exemplo seria uma pesquisa de campo sobre os hábitos de consumo em um supermercado.

Esses 7 tipos de pesquisa científica são fundamentais para o avanço do conhecimento em diversas áreas do saber, proporcionando insights e descobertas que contribuem para o desenvolvimento da ciência e da sociedade como um todo.

Modelos de pesquisa: tipos e características (com exemplos)

Dentre os principais modelos de pesquisa, destacam-se o experimental e o não experimental. Cada um possui diferentes categorizações, o que permite adaptar a modalidade de trabalho aos fenômenos a serem estudados. Existem também outras classificações propostas por vários estudiosos que oferecem outras abordagens para o problema.

Por exemplo, o filósofo e cientista argentino Mario Augusto Bunge propôs a distinção entre pesquisa básica e pesquisa aplicada. O critério dessas categorias baseia-se na função do trabalho científico: se busca gerar um conhecimento teórico puramente descritivo ou se se destina à aplicação prática do conhecimento.

Modelos de pesquisa: tipos e características (com exemplos) 1

A escolha de um modelo de pesquisa dependerá do objeto de estudo e das características do pesquisador. Fonte: pixabay.com

Também é possível classificar os modelos de pesquisa de acordo com os métodos utilizados para obter os dados necessários. Os métodos podem ser os de pesquisa documental ou bibliográfica, pesquisa de campo ou pesquisa experimental.

Da mesma forma, o nível de escopo de conhecimento pretendido é essencial para determinar os tipos e modelos de pesquisa. O escopo da pesquisa de primeiro nível é exploratório, depois é o modelo descritivo de pesquisa e, finalmente, o explicativo.

Principais modelos de pesquisa

-Modelo não experimental

Modelos de pesquisa: tipos e características (com exemplos) 2

O primeiro modelo que temos é o não experimental. Esse modelo também é chamado ex – post – facto.

Consiste em analisar os fenômenos à medida que ocorrem em seu contexto natural. Somente eventos que ocorreram anteriormente, não gerados em um processo experimental, são levados em consideração.

Uma investigação ex post facto é aquela em que o cientista primeiro testa o objeto de estudo para medir a variável dependente, mas não manipula a variável independente. Nem os sujeitos do estudo podem ser escolhidos aleatoriamente neste método.

É um método empírico-analítico de caráter quantitativo e é ideal para estabelecer relações de causa e efeito. Geralmente é utilizado nas ciências sociais, pois permite estabelecer eventos que afetam os sujeitos e os grupos de estudo, permitindo analisar as possíveis causas desses eventos.

Tipos

Projeto transecional

Entre os estudos ex post – factos estão aqueles que respondem a um desenho transversal ou transversal. Nesse design, os dados são coletados em um único momento para analisar o status e os relacionamentos das variáveis ​​em um determinado momento.

Entre as investigações do tipo transecional, podem ser investigações exploratórias, focadas apenas na identificação das variáveis ​​de um sistema.

Nós também temos os descritivos. Estes podem ser realizados através de pesquisas ou métodos observacionais que permitem medir as variáveis ​​relevantes.

Outro tipo de estudo transecional é o comparativo-causal. Nisso, a relação entre uma variável independente e uma variável dependente é medida, para determinar se a variação dessa última é o efeito das mudanças na primeira.

Outro método não experimental de desenho transversal é o das correlações, que consiste em medir o grau de associação não causal entre duas variáveis. Isso inclui estudos preditivos, análise fatorial e modelos de equações estruturais, além de estudos através de modelos relacionais.

Desenho longitudinal

O desenho da pesquisa longitudinal busca fazer um estudo diacrônico. Analise as mudanças das variáveis ​​ao longo do tempo, tentando estabelecer suas causas e conseqüências.

Isso inclui estudos de tendências, que buscam analisar as mudanças temporárias pelas quais a população está passando.

Outro estudo de desenho longitudinal é o tipo evolutivo, considerado menor que a tendência. Toma como sujeitos de estudo em uma população exclusivamente aqueles que compõem um subgrupo geracional específico.

Existem também estudos longitudinais em painéis. Eles levam em consideração as variações temporárias de indivíduos pertencentes a diferentes subgrupos geracionais de uma população.

Caracteristicas

Nestas investigações, há um baixo grau de controle. Como se pretende estudar os sujeitos em suas condições naturais, o processo está à mercê das condições contextuais e dos imprevistos que eles podem causar.

Esses estudos não são realizados em ambientes artificiais, modificados ou controlados. Todos os dados devem ser obtidos a partir da observação de situações reais.

Por esse motivo, a fraqueza desses estudos reside na segurança das conclusões, uma vez que agentes externos às variáveis ​​especificadas podem intervir e gerar possíveis imprecisões no estabelecimento de fatores de causalidade.

Investigações não experimentais são passivas. O objeto de estudo não é alterado pelo cientista; Isso funciona apenas como um apontador, alguém que mede as várias variáveis ​​após a interação em um evento anterior.

O pesquisador deve selecionar efeitos observáveis. O esforço consistirá em fazer uma análise retrospectiva para procurar possíveis causas, estabelecer relacionamentos e chegar a conclusões. Para isso, estudos ex-post-fact utilizam principalmente técnicas estatísticas.

É um tipo valioso de pesquisa quando não é possível fazer experimentos por razões técnicas ou éticas. Permite apreender a natureza de um problema real, determinando os fatores que podem estar relacionados em determinadas circunstâncias e épocas.

Exemplos

– Um estudo não experimental pode ser observar as características comuns dos alunos que obtiveram as notas mais altas em um período escolar.

– No campo da medicina, um estudo não experimental pode consistir em apontar as características do câncer em seus processos de emergência e reemergência para determinar possíveis relações com seu contexto de aparência.

– Uma investigação sociopolítica ex post post facto poderia estabelecer as relações entre o resultado de uma eleição, as características da campanha política realizada e o contexto do país em que o processo eleitoral foi desenvolvido.

Modelo experimental

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Nesse modelo, o pesquisador manipula as variáveis ​​independentes. Isso proporciona um maior grau de controle, tornando as conclusões sobre a causalidade dos resultados mais confiáveis.

Tipos

Pré-experimental

Existem duas formas de desenho pré-experimental. O primeiro é aquele que apenas contempla o estudo de um grupo através de uma única medida; um estímulo é administrado aos sujeitos e depois mede a reação de suas variáveis.

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O segundo tipo de estudo pré-experimental é aquele que contempla o uso de pré-teste e pós-teste. Dessa forma, existe um ponto de referência para a variável anterior à aplicação do estímulo: a evolução dos sujeitos do estudo é monitorada.

Caracteristicas

Esse tipo de projeto experimental possui um grau mínimo de controle, pois é dispensado com precisão ao grupo de controle.

Não há grupos de comparação; Isso torna o design pré-experimental propenso a fontes internas de invalidação. É especialmente utilizado em estudos exploratórios e descritivos.

Quase-experimental

Esse modelo foi popularizado no campo educacional, uma vez que os recursos das salas de aula não permitem realizar determinadas experiências de natureza convencional. Eles são típicos do campo das ciências aplicadas e geralmente servem para determinar variáveis ​​sociais.

Caracteristicas

Em modelos quase-experimentais, o pesquisador manipula pelo menos uma das variáveis ​​independentes para ver seu efeito nas dependentes. Dessa maneira, relações causais podem ser determinadas.

Os grupos de estudo não são selecionados aleatoriamente, mas são previamente determinados por condições externas ao experimento.

Pode ser um grupo de estudantes de uma turma ou um grupo de trabalhadores que trabalham em uma construção. Isso significa que os grupos podem não ser homogêneos quanto às variáveis ​​estudadas, afetando a validade interna da pesquisa.

Além disso, elas se desenvolvem em situações naturais, nas quais o ambiente não é controlado pelo pesquisador. Isso também os torna muito econômicos e fáceis de aplicar.

Um risco desse tipo de experimento é o efeito placebo, pois os indivíduos podem mudar seu comportamento quando aprendem a participar de uma investigação.

Real experimental

O verdadeiro modelo de pesquisa experimental é considerado o mais preciso de todos os métodos científicos. As hipóteses são contrastadas matematicamente.

É comum nas ciências físicas, mas apresenta dificuldades de aplicação nas ciências sociais e na psicologia.

Caracteristicas

Em uma verdadeira investigação experimental, grupos de amostras aleatórias devem ser designados, além de ter um grupo controle.

Além disso, qualquer verdadeiro desenho experimental pode ser analisado estatisticamente; Por esse motivo, seus resultados são sempre confiáveis ​​e categóricos, não geram ambiguidade.

Um elemento fundamental é que eles devem ter controle absoluto sobre todas as variáveis. Como a situação experimental é totalmente controlada pelo cientista, é facilmente replicável, o que permite corroborar os resultados fazendo vários testes idênticos.

Exemplos

Uma investigação com um verdadeiro modelo experimental pode ser provar a eficácia de vários tipos de pesticidas em embriões de camundongos.

A variável independente seria o pesticida; portanto, um grupo de controle que não seja exposto ao pesticida e outros grupos selecionados aleatoriamente devem ser usados ​​para que cada um receba um pesticida específico.

A variável dependente seria o grau de envolvimento no desenvolvimento embrionário de acordo com o tipo de pesticida ao qual foi exposto.

Da mesma forma, uma investigação quase experimental pode ocorrer no campo do desenvolvimento social: por exemplo, um programa de correção de comportamento e prevenção do crime aplicado a um grupo de jovens de uma comunidade.

O grupo de estudo não seria selecionado aleatoriamente, é previamente determinado como sendo da comunidade à qual o programa experimental se destina.

Referências

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