O Modernismo literário foi um movimento cultural que surgiu no início do século XX e teve grande impacto na literatura mundial. Caracterizado por uma ruptura com as tradições e convenções estéticas do passado, o Modernismo buscou explorar novas formas de expressão e refletir as mudanças sociais, políticas e culturais da época. Alguns dos principais representantes desse movimento incluem escritores como T.S. Eliot, James Joyce, Virginia Woolf, Fernando Pessoa, Mário de Andrade, entre outros. Suas obras se destacam pela experimentação formal, pela fragmentação da narrativa, pela reflexão sobre a subjetividade e pela busca por uma linguagem mais autêntica e inovadora.
Principais representantes do Modernismo na literatura brasileira: quem são?
O Modernismo na literatura brasileira foi um movimento cultural que teve grande impacto no cenário literário do país. Surgido no início do século XX, o Modernismo representou uma quebra com as tradições e convenções literárias vigentes até então. Dentre os principais representantes desse movimento, destacam-se escritores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Cecília Meireles.
Mário de Andrade foi um dos precursores do Modernismo no Brasil, com obras como “Macunaíma” e “Pauliceia Desvairada”. Oswald de Andrade, por sua vez, ficou conhecido por sua obra “Manifesto Antropófago” e pelo romance “Memórias Sentimentais de João Miramar”. Já Manuel Bandeira é lembrado por sua poesia intimista e melancólica, presente em obras como “Estrela da Manhã” e “Libertinagem”.
Carlos Drummond de Andrade é um dos nomes mais importantes da literatura brasileira do século XX, com obras como “Sentimento do Mundo” e “A Rosa do Povo”. Por fim, Cecília Meireles se destacou pelo lirismo de sua poesia, presente em obras como “Mar Absoluto” e “Vaga Música”.
Esses escritores foram fundamentais para a consolidação do Modernismo na literatura brasileira, trazendo novas formas de expressão, temas e linguagem para a cena literária do país. Suas obras continuam a ser estudadas e apreciadas até os dias de hoje, como exemplos da riqueza e diversidade da produção literária modernista no Brasil.
Principais ideias do modernismo: conceitos revolucionários que marcaram a arte e a literatura.
O modernismo foi um movimento artístico e literário que surgiu no início do século XX e trouxe consigo ideias revolucionárias que marcaram a arte e a literatura. Caracterizado pela quebra de padrões estéticos e pela busca por inovação, o modernismo rompeu com as tradições e trouxe uma nova forma de expressão.
Uma das principais ideias do modernismo foi a valorização da subjetividade e da individualidade, dando voz às experiências pessoais e aos sentimentos dos artistas. Além disso, o movimento também se opunha às convenções da sociedade e questionava as normas estabelecidas, promovendo a liberdade de expressão e a experimentação.
No campo da literatura, o modernismo se manifestou através de uma linguagem inovadora, marcada pela fragmentação, pela intertextualidade e pelo uso de técnicas como o fluxo de consciência. Autores como James Joyce, Virginia Woolf e Fernando Pessoa foram representantes importantes desse movimento, que influenciou gerações posteriores de escritores.
Em resumo, o modernismo foi um período de intensa transformação na arte e na literatura, que trouxe consigo conceitos revolucionários e marcou a história cultural do século XX.
As 3 gerações do modernismo: características distintas de cada período artístico e literário.
O Modernismo literário foi um movimento cultural que surgiu no início do século XX e teve grande impacto na literatura brasileira. Dividido em três gerações, o Modernismo apresentou características distintas em cada período artístico e literário.
1ª Geração do Modernismo
A primeira geração do Modernismo, também conhecida como a “fase heroica”, teve início em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Os escritores desse período buscavam romper com as tradições e padrões estéticos vigentes, utilizando uma linguagem mais coloquial e próxima da realidade. Autores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira são representantes dessa fase, que se destacou pela valorização da cultura brasileira e pela busca por uma identidade nacional.
2ª Geração do Modernismo
A segunda geração do Modernismo, também chamada de “geração de 30”, surgiu na década de 1930. Nesse período, os escritores passaram a explorar temas sociais e políticos, refletindo as transformações ocorridas no país. Autores como Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e Jorge Amado se destacaram nessa fase, trazendo uma abordagem mais crítica e engajada em suas obras.
3ª Geração do Modernismo
A terceira geração do Modernismo, conhecida como “geração de 45”, surgiu após a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, os escritores buscaram novas formas de expressão e experimentação literária, rompendo com as convenções tradicionais. Autores como João Cabral de Melo Neto, Clarice Lispector e Guimarães Rosa são representantes dessa fase, que se destacou pela inovação e pela complexidade de suas obras.
Em resumo, o Modernismo literário foi um movimento marcante na história da literatura brasileira, que apresentou características distintas em cada uma de suas gerações. Através de uma linguagem inovadora, os escritores modernistas contribuíram para a renovação estética e cultural do país, deixando um legado que perdura até os dias atuais.
As três fases do modernismo: características e influências no cenário artístico e literário.
O Modernismo literário foi um movimento que teve grande impacto no cenário artístico e literário do século XX. Esse movimento pode ser dividido em três fases distintas, cada uma com suas próprias características e influências.
A primeira fase do Modernismo, conhecida como “Fase Heroica”, teve início no Brasil em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Nesse período, os artistas buscavam romper com as formas tradicionais de expressão e trazer uma linguagem mais autêntica e inovadora. Caracterizava-se pelo nacionalismo, pela valorização da cultura popular e pela experimentação estética. Alguns dos principais representantes dessa fase foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
A segunda fase do Modernismo, chamada de “Fase de Consolidação”, ocorreu na década de 1930 e foi marcada pela consolidação das conquistas da fase anterior. Nesse período, os artistas buscavam aprofundar as experimentações estéticas e explorar questões sociais e políticas. Destacam-se nessa fase escritores como Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz.
Por fim, a terceira fase do Modernismo, conhecida como “Pós-Modernismo”, surgiu a partir da década de 1940 e caracterizou-se pela fragmentação das formas literárias e pela reflexão sobre a própria arte. Nesse período, os artistas questionavam as certezas do mundo moderno e exploravam novas possibilidades estéticas. Autores como Clarice Lispector, Guimarães Rosa e João Cabral de Melo Neto são exemplos importantes dessa fase.
Em resumo, o Modernismo literário foi um movimento que marcou profundamente a literatura brasileira e mundial, trazendo inovações estéticas e temáticas que influenciaram gerações futuras de escritores. As três fases desse movimento refletem as transformações da sociedade e da cultura ao longo do século XX, deixando um legado de criatividade e ousadia para as futuras gerações de artistas.
Modernismo literário: características e representantes
O modernismo literário é o nome dado para o primeiro grande movimento poético nascido na América Latina. Ele foi campeão nada mais e nada menos do que o escritor nicaragüense: Rubén Darío. Essa corrente se desenvolveu no final do século XIX e no início do século XX, especificamente entre 1880 e 1916.
No começo, por causa do mau hábito dos povos de tentar pejorativamente os seus e elogiar o estrangeiro, o modernismo literário era pouco. Os intelectuais da época e o público em geral catalogaram seus representantes efeminados com cartas miseráveis, por não usarem termos mais ofensivos.
O modernismo literário não foi fácil no início, mas seu destino foi marcado pelo punho inabalável das letras e do intelecto de Rubén Darío.
O poeta nicaragüense apostou suas letras, sua carreira, a fim de consolidar o movimento e mostrar o quão forte e representativo para a América Latina.
Por que o termo “modernismo”?
Foi Rubén Darío quem cunhou o termo “modernismo” na atualidade durante seu treinamento. Quando o poeta se referiu a essa tendência, ele disse que era “o novo espírito das letras”.
O termo “modernismo” é mencionado para destacar que o que é escrito sob esse estilo literário está alinhado com o que é vivido no momento histórico.Para fortalecer as raízes do modernismo literário, era necessário algo tangível, para ir além das palavras no ar.
Tendo compreendido essa realidade, Rubén Darío publicou em 1888 seu livro Azul. Insatisfeito com isso, em 1896, o poeta nicaragüense consolida o movimento modernista com seu livro Prosas Profanas.
Caracteristicas
A seguir, serão apresentados 10 aspectos que apontam para essa importante tendência da poesia latino-americana:
Violação de regras anteriores
Chegou a romper com os estereótipos de rimas e métricas que predominaram por tanto tempo, após a colonização espanhola.
Isso dá um ar de liberdade e emancipação às letras, permitindo maior expressividade e dando origem ao que mais tarde seria conhecido como “antipoesia”.
Opõe-se à centralização do pensamento
Abre-se ao mundo, opondo-se abertamente ao regionalismo. Considere o poeta um “cidadão do mundo”, pois todo sujeito tem um lugar, toda cultura, não há apego a um costume em particular.
Essa característica fez com que ele merecesse a censura de muitos conservadores da época.
Defende a independência poética do indivíduo
Cada poeta tem seu estilo único, sendo uma linguagem da alma humana. Cada indivíduo tem seu som oportuno, sua carta adequada.
Se há algo que une os representantes desse movimento literário, é a paixão com a qual eles abordam seus temas: ou um é muito pessimista (o caso claro de Rubén Darío) ou um é muito alegre (como Martí), e assim por diante. Não há termos intermediários, mas uma rendição retumbante ao sentimento.
Apoie a revolução do pensamento
O poeta que se manifesta modernista está sujeito à história do mundo, torna-se parte dela, o poeta e a repete como sua.
Isso pode parecer normal, mas é preciso lembrar que, naqueles momentos, os hispano-americanos foram excluídos da realidade “global”, sendo considerados inferiores pelo colonialismo ainda reinante.
Esse movimento literário representou uma verdadeira emancipação intelectual, uma canção para a identidade latino-americana.
Insubordina o insensível
Tem um notável grau de rebelião, é completamente contrário à burguesia e à sua vulgaridade. Ele considera o burguês como um homem soberbo que o marginalizou.
Aqueles que não conseguem entender ou valorizar o movimento não merecem ler suas cartas ou se cercar de seus criadores.
Competir com Romantismo
Os representantes do modernismo manifestaram uma competição contínua com o romantismo. Consideravam a poesia romântica uma manifestação sobrecarregada de lógica e razão, aspectos que aprisionavam a imaginação e o próprio poeta.
O romantismo foi considerado um empate para o verdadeiro sentimento do poeta.
Eu mergulhei na origem de tudo
Houve uma busca incansável pela raiz do todo, pela origem indígena. Isso parecerá antagônico por ter mencionado que o modernismo estava aberto à globalização, mas, na realidade, ambas as visões se complementam.
É tratada uma visão ampla, geral e inclusiva, em que a diversidade de conhecimentos importa tanto quanto o vasto domínio deles.
Contribuição linguística
O modernismo, como todo movimento literário, enriquece e amplia o léxico da língua em que se desenvolve. Isso nos permitiu expandir significativamente os limites da comunicação do idioma que a recebeu.
Evasão da realidade
Os modernistas entraram em mundos mágicos e utópicos da época em que o todo nasceu.
Os poetas modernistas procuraram resgatar a inocência primordial com a poesia fragmentada de ideologias totalitárias prejudiciais, para ver se eles abriram um pouco o caminho dessa miséria reinante.
Sincretização religiosa
Os poetas modernistas pegaram o que consideravam o melhor de todas as religiões do mundo: hinduísmo, cristianismo, budismo e uniram-na em uma espécie de tratado perfeito de coexistência de seres.
O modernismo literário procurou gêmeos homens através de cartas, focadas naquelas coisas comuns e relacionadas. Destina-se a unificar os critérios e dar origem à verdadeira coexistência.
Principais representantes do modernismo literário
Entre os representantes mais destacados dessa corrente literária, podemos citar: José Martí (Cuba, 1853-1895), Rubén Darío (Nicarágua, 1867-1916), Julio Herrera e Reissig (Uruguai, 1875-1910) e Amado Nervo (México) , 1870-1919), para falar de alguns.
Objetivo principal do modernismo literário
Pode-se dizer que o que moveu o modernismo foi aproximar todos da arte, demonstrar a beleza que reside no simples e que tem pouco em comum. As qualidades do cotidiano foram aprimoradas, o belo não era questão de poucos, mas estava disponível gratuitamente para todos.
A poesia era a porta aberta para a inclusão de homens, raças, idiomas e histórias no mundo de hoje, sendo que, embora os contenha, tornou-se exclusivo para poucos. Romper com a alienação é o que é necessário em sua música, apenas.
Conclusão geral
É inegável, depois de ler o exposto, pensar na utópica de várias das abordagens oferecidas pelo modernismo literário.
Mas se você pensar profundamente sobre a origem do todo, nesse princípio em que o pensamento do homem convergiu após o homem, algo real ressoa.
Imagine a poesia sem tanto número na carta, sem tanto som “bonito” e vazio, e você perceberá que não é tão impossível o que parece utopia.
Houve um tempo em que ele foi, onde o homem era o que os modernistas estavam procurando. A história dirá mais tarde se você pode voltar para lá em um futuro não tão remoto.
Referências
- Modernismo (literatura em espanhol). (sf). Na Wikipedia Retirado em 23 de maio de 2018 de es.wikipedia.org.
- Harlan, C. (2018). Modernismo literário latino-americano. (n / a): Aboutespañol. Recuperado de aboutespanol.com.
- Pérez Porto, J. e Gardey A. (2009). Definição de Modernismo. (n / a): Definition.de. Recuperado de definition.de.
- Ullóa Sánchez, O. (sf). Modernismo (n / a): Poesias.cl. Recuperado de poetry.cl.
- Cid, J. (sf). Modernismo (n / a): Monografias.com. Recuperado de monografias.com.