Morfemas derivados são elementos linguísticos que são adicionados a uma palavra base para criar novas palavras com significados relacionados. Existem vários tipos de morfemas derivados, como prefixos, sufixos e infixos, que são adicionados à raiz de uma palavra para modificar seu significado. Esses morfemas têm características específicas, como a capacidade de alterar a classe gramatical da palavra, o sentido ou o tom da palavra. Por exemplo, o sufixo “-mente” é adicionado a adjetivos para formar advérbios, como “rapidamente” ou “claramente”. Já o prefixo “re-” é usado para indicar repetição ou retorno, como em “revisão” ou “reconstruir”. Esses são apenas alguns exemplos de como os morfemas derivados são utilizados na formação de novas palavras na língua portuguesa.
Tipos de morfema: conheça as diferentes classes gramaticais das unidades mínimas da linguagem.
Os morfemas são as unidades mínimas da linguagem que possuem significado. Existem diferentes tipos de morfemas, que podem ser classificados de acordo com suas características gramaticais. Um dos tipos de morfema mais comuns são os morfemas derivados, que são formados a partir de outros morfemas.
Os morfemas derivados podem ser classificados em diferentes categorias, como os morfemas prefixais, sufixais e infixais. Os morfemas prefixais são aqueles que se encontram no início da palavra, como o prefixo “des” em “desfazer”. Já os morfemas sufixais são aqueles que se encontram no final da palavra, como o sufixo “ção” em “informação”. E os morfemas infixais são aqueles que se encontram no meio da palavra, como o infixo “o” em “pimentão”.
Esses morfemas derivados têm a função de modificar o significado das palavras, criando novos termos a partir de raízes já existentes. Por exemplo, o acréscimo do sufixo “ismo” à palavra “capital” resulta em “capitalismo”. Já o acréscimo do sufixo “dade” à palavra “verdadeiro” resulta em “verdadeiridade”.
Em resumo, os morfemas derivados são importantes para a formação de novas palavras na língua, permitindo a ampliação do vocabulário e a criação de termos mais específicos. Portanto, é fundamental compreender as diferentes classes gramaticais das unidades mínimas da linguagem para uma melhor compreensão e utilização da língua.
Significado e exemplos de morfema: a menor unidade significativa da língua portuguesa.
Os morfemas são a menor unidade significativa da língua portuguesa, ou seja, são partes que possuem significado próprio e que se combinam para formar as palavras. Eles podem ser classificados em morfemas derivados e morfemas simples.
Os morfemas derivados são aqueles que se originam a partir de um morfema base, acrescentando um significado ou uma função específica. Existem diferentes tipos de morfemas derivados, como os prefixos, os sufixos e os infixos.
Os prefixos são morfemas que são adicionados no início de uma palavra para modificar seu significado. Por exemplo, o prefixo des- em palavras como desfazer e desfazer indica negação ou oposição.
Os sufixos são morfemas que são adicionados no final de uma palavra para modificar seu significado. Por exemplo, o sufixo -ção em palavras como criação e inovação indica ação ou resultado.
Os infixos são morfemas que são inseridos no interior de uma palavra para modificar seu significado. Por exemplo, o infixo -zinho em palavras como pequenino e bonitinho indica diminuição ou afeto.
Em resumo, os morfemas derivados são partes das palavras que acrescentam significados específicos, modificando o sentido original. Eles desempenham um papel importante na formação e na compreensão das palavras em português.
Significado e função do morfema Derivacional na formação de palavras na língua portuguesa.
O morfema derivacional é um elemento linguístico que tem como principal função a formação de novas palavras a partir de outras já existentes. Ele é responsável por modificar o sentido ou a classe gramatical da palavra base, contribuindo para a ampliação do vocabulário de uma língua.
Na língua portuguesa, os morfemas derivacionais podem ser classificados em diversos tipos, como sufixos, prefixos, vogais temáticas, entre outros. Cada um desses tipos possui características específicas que influenciam a formação e o significado das palavras derivadas.
Um dos principais tipos de morfema derivacional é o sufixo, que é adicionado ao final da palavra base para formar uma nova palavra. Por exemplo, o sufixo “ção” é frequentemente utilizado para transformar verbos em substantivos, como “criar” -> “criação”.
Outro tipo comum de morfema derivacional é o prefixo, que é adicionado ao início da palavra base. Por exemplo, o prefixo “des” pode indicar negação, como em “fazer” -> “desfazer”.
Além disso, os morfemas derivacionais podem também alterar a classe gramatical da palavra base, transformando um substantivo em verbo, por exemplo. Essa flexibilidade na formação de palavras é fundamental para a riqueza e a diversidade do vocabulário de uma língua.
Em suma, os morfemas derivacionais desempenham um papel fundamental na formação de palavras na língua portuguesa, permitindo a criação de novos termos e enriquecendo o léxico da língua. Eles são responsáveis por modificar o sentido e a classe gramatical das palavras, contribuindo para a expressividade e a variedade do idioma.
Identificação dos morfemas de uma palavra: passo a passo para reconhecer suas unidades.
Para identificar os morfemas de uma palavra, é necessário seguir um processo que permita reconhecer suas unidades. Os morfemas são as menores unidades significativas de uma palavra, ou seja, são os elementos que juntos formam o significado da palavra.
O primeiro passo para identificar os morfemas de uma palavra é dividir a palavra em suas partes constituintes, separando os prefixos, sufixos e radicais. Por exemplo, na palavra “desfazer”, temos o prefixo “des-“, o radical “faz” e o sufixo “-er”.
O segundo passo é analisar o significado de cada parte da palavra. Os prefixos geralmente indicam negação, oposição ou intensidade, os sufixos indicam flexão de gênero, número ou tempo verbal, e o radical é a parte principal da palavra que carrega o significado central.
Ao identificar os morfemas de uma palavra, somos capazes de compreender melhor o seu significado e sua estrutura. Esse processo é essencial para a análise morfológica e para a compreensão da língua em geral.
Morfemas derivados: tipos e suas características, exemplos
Os morfemas derivados são aqueles que são adicionados a uma palavra para modificar seu significado ou função. Existem diferentes tipos de morfemas derivados, como os sufixos, prefixos e infixos.
Os sufixos são morfemas adicionados ao final de uma palavra, como o sufixo “-ção” em “criação”. Os prefixos são morfemas adicionados no início de uma palavra, como o prefixo “des-” em “desfazer”. Já os infixos são morfemas adicionados no meio de uma palavra, como em “paralelepípedo”.
Os morfemas derivados têm características específicas que os diferenciam dos morfemas flexionais. Enquanto os morfemas flexionais indicam flexões gramaticais, como gênero, número e tempo verbal, os morfemas derivados têm a função de criar novas palavras a partir de radicais já existentes.
Alguns exemplos de morfemas derivados são: “-mente” em “felizmente”, “-ção” em “criação”, e “in-” em “inacabado”. Esses morfemas adicionam novos significados e funcionalidades às palavras, enriquecendo o vocabulário da língua.
Morfemas derivados: tipos e suas características, exemplos
Os morfemas derivacionais são aquelas partículas que são adicionadas a uma palavra ou palavras raiz lexeme derivado para formar. Um morfema é a menor unidade de linguagem com significado próprio. Isso não pode ser dividido em unidades menores de significado lexical (com conteúdo semântico) ou gramatical (com conteúdo sintático).
No caso de morfemas derivados, eles se combinam para gerar palavras complexas. Esses tipos de palavras têm uma série de componentes conhecidos como raízes e afixos.
A raiz é a parte básica (constante) do significante da palavra. Afixos são os elementos que se ligam às raízes, modificando seu significado, formando novos termos.
O processo de mistura de lexemes ou raízes com morfemas derivados é conhecido como derivação. Por exemplo, derivações espera, esperança, desesperança e desesperança têm como elemento comum “espera”, que é a raiz. Enquanto isso, o restante dos componentes da palavra (anza, des, ado) representa os morfemas derivados.
É importante ressaltar que os morfemas derivados não indicam gênero, número, pessoa, hora ou modo das novas palavras criadas. Eles apenas intervêm na derivação e, em muitos casos, alteram a categoria gramatical dos novos termos.
Seu processo é o mais produtivo da língua espanhola porque se traduz em expansão de vocabulário.
Tipos e suas características
-Prefixos
Prefixos são aqueles elementos com valor semântico que precedem a raiz ou outro prefixo. O processo derivado de criar novas palavras usando esse tipo de morfema é conhecido como prefixo. Em espanhol, eles vêm do latim e do grego.
Os prefixos podem ser negativos, locativos, temporários, quantitativos e intensificadores. Os negativos indicam privação ou contrariedade, a relação espacial locativa como afastamento e a relação temporal temporal mais tarde. Enquanto isso, a idéia quantitativa expressa de quantidade ou tamanho e intensificadores, excesso ou preeminência.
Existem muitos prefixos que fazem parte do idioma. Entre outros morfemas derivados dessa classe, podemos citar: a (negação), bi (dois), circum (ao redor), contra (oposição), infra (abaixo), inter (entre), pré (anterior) e pro ( frente).
Por outro lado, existem alguns prefixos em latim em espanhol que não são mais considerados como tal. A razão para isso é que eles perderam a capacidade de se combinar livremente com outras palavras. Eles podem ser mencionados dentro deste grupo: abs (separação), anúncio (proximidade), sou (fora ou privação) eu (contrariedade).
Exemplos
- Ante (antes): antecedente, anterior, antebraço, anteposto.
- Anti (contra): contraceptivo antiético, sem graça.
- Auto (auto): autoatendimento, autocontrole, automóvel.
- Bi (dois): bicameral, bilateral, bimensal, bilíngue.
- Cent (cem): centímetro, centenário.
- Contra (contra): contraproposta, contrapeso, contra-relógio, contador.
- Com ou com (com): conceito, conjunto, compaixão.
- Des (desfazer, diminuir): implantar, desprezar, desfazer, descobrir.
- Entre (entre): entrelaçado, divertido, entreaberto.
- Ex (fora): ex-combatente, exportação, ex-cônjuge.
- Hiper: hipercalórico, hipertenso, hiperativo.
- Homo (mesmo): homólogo, homossexual, homogêneo.
- Im, em (oposto): inevitável, essencial, indestrutível
- Inter (entre, entre): interpretação, interrupção, interposição.
- Mal (mau): maus-tratos, mau-pensamento (malicioso), mau (viva mal).
- Macaco (um): monótono, skate, monotrilho.
- Para (junto, com, para): paramédico, paramilitar, paranormal.
- Poli (muitos): poliglota, polivalente, poligamia.
- Pré (antes): planejado, pré-montado, pré-histórico.
- Pro (a favor de): propor, proman.
- Re (novamente, com intensidade): tente novamente, renasça, relance.
- Semi (médio): semi-lua, semideus, semi-sólido.
- Pseudo (falso): pseudociência, pseudocientífica.
- Envelope (excessivo, extraordinário): lidar, sobrepor, excitar.
- Sub (abaixo): subterrâneo, submundo, subalimentação.
- Super (topo): supercondutor, superlativo, super combustível.
- Tele (remoto): telecinese, telecontrole, telemetria.
- Uni (um): unicameral, unipolar, univalente.
-Sufixos
Sufixos são afixos colocados após a raiz ou outro sufixo. Eles podem criar novas palavras combinando categorias gramaticais (substantivos, verbos e adjetivos). Cada uma dessas categorias tem seu grupo de sufixos a serem combinados.
Os sufixos, por sua vez, podem ser aspectos e apreciação. Os aspectos são divididos em nominais (substantivos), adjetivos (adjetivos) e verbos (verbos).
Enquanto os apreciativos podem ser diminutos (apreciação ou simpatia), aumentativos (excesso, zombaria), depreciativos (repulsa, zombaria) e superlativos (intensidade máxima).
Assim, por exemplo, entre os sufixos que podem ser usados para formar adjetivos estão: bundo (intensidade), ble (capacidade) e al (pertencente ou relativo). Da mesma forma, os substantivos podem ser criados pelos sufixos aje (ação ou lugar), ção (ação) e anza (ação, efeito ou posição).
Exemplos
- Para (associação, relacionamento): parcial, genital, mental, cerebral.
- Adorado (passivo, sofrendo): destruído, construído, desmembrado.
- Ariano (local, agente): santuário, fitoterapeuta, empresário, bibliotecário.
- Fobia (medo de): claustrofobia, aracnofobia.
- Grama (escrita): cardiograma, encefalograma, número.
- Ismo (sistema, doutrina): Islã, jornalismo, conformismo.
- Itis (irritação, inflamação): otite, peritonite, sinusite.
- Ico-ica (relacionada à ciência): trigonométrica, lógica.
- SIS (ação, operação, generalização): acidose, nucleose, trombose.
- Ma (efeito, resultado): edema, teorema.
- Ology (estudo de): oftalmologia, fisiologia, bacteriologia.
- Ina (diminuto): chiquilina.
- Tipo (impresso): logotipo,
- Tomei (corte): lobotomia, mastectomia.
- Ucho (depreciativo): hotelucho, periodicucho.
-Interfixes
Interfixes são segmentos localizados ou localizados entre a raiz e o sufixo. Por exemplo, a palavra polvareda é formada por polv (root) -ar (interfix) -eda (sufixo).
Agora, nem todo morfema localizado entre uma raiz e um sufixo é necessariamente uma interface. Há ocasiões em que é outro sufixo.
A maneira prática de identificar uma interface é eliminar o morfema final da palavra. Se fazer isso, o que resta tiver significado idiomático, será uma interface.
Caso contrário, é outro sufixo. Em espanhol, as interfaces não têm muito conteúdo semântico e, às vezes, também podem estar localizadas entre a raiz e seu prefixo.
Exemplos
No caso das interfaces, elas podem ser encontradas em palavras como cursilada (curs-il-ada). Nesse caso, il pode ser considerado uma interface, porque a palavra cursil não existe em espanhol . Cursilada vem de queijo, não cursil. Portanto, o restante – ada – é um morfema derivado (transformado-transformado).
Observe o contraste com a palavra facada (puñ-al-ada). Em espanhol, há a palavra punhal, formada com a raiz puñ e morfema a l (cultural-cultural). Assim, neste caso, existem dois morfemas seguidos pelo trabalho derivado ( al e ada ).
-Circunfijos
São afixos que cercam a raiz. Eles são conhecidos como descontínuos porque são combinações de prefixos e sufixos que “vestem” a raiz. As circunfixes são casos muito particulares de afixos. Ocorre com moderação na maioria dos idiomas do mundo.
Exemplos
No idioma espanhol, há casos que seguem os processos de circuncisão. Um exemplo disso está na palavra francesa. Isso geralmente é integrado por a-root-ar, sendo a palavra francesa a raiz. Essa estrutura é prova da passagem do francês para o francês através dos circumfijos.
O mesmo caso ocorre nas estruturas des-root-ar para gerar o termo husking. Da mesma forma, esse processo pode ser visto na estrutura em -lexema- ar é a base para a geração por circunfixes da palavra sujar.
Referências
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