O México tem uma rica tradição cinematográfica que produziu uma variedade de filmes aclamados internacionalmente. Neste artigo, vamos explorar os 15 filmes mexicanos mais populares que conquistaram o coração do público e da crítica ao longo dos anos. Desde dramas emocionantes até comédias hilariantes, a cinematografia mexicana tem algo para todos os gostos. Vamos mergulhar nesse mundo fascinante e descobrir quais são os filmes que se destacam como os mais populares do país.
Top 10 filmes imperdíveis que vão te surpreender e emocionar do início ao fim.
Os filmes mexicanos têm conquistado cada vez mais espaço no cenário cinematográfico mundial, com produções que surpreendem e emocionam o público. Neste artigo, vamos apresentar os 15 filmes mexicanos mais populares, que vão desde dramas intensos até comédias envolventes.
Top 10 filmes imperdíveis que vão te surpreender e emocionar do início ao fim.
1. “Y Tu Mamá También” – Um filme que mistura drama e comédia de forma brilhante, explorando a jornada de autoconhecimento de dois jovens amigos e uma mulher mais velha.
2. “Amores Perros” – Um filme impactante que aborda temas como amor, traição e redenção, através de três histórias interligadas por um acidente de carro.
3. “Pan’s Labyrinth” – Uma obra-prima do diretor Guillermo del Toro, que combina fantasia e realidade de forma magistral, transportando o espectador para um mundo mágico e sombrio.
4. “Roma” – Um filme tocante e visualmente deslumbrante, que retrata a vida de uma empregada doméstica na Cidade do México nos anos 70.
5. “El Laberinto del Fauno” – Outra obra de Guillermo del Toro, que mistura conto de fadas e drama histórico, ambientado na Espanha pós-guerra civil.
6. “Nosotros los Nobles” – Uma comédia divertida que aborda as questões de classe social e privilégios, com um toque de humor sarcástico.
7. “Biutiful” – Um drama intenso que acompanha a jornada de um homem em seus últimos dias de vida, lidando com questões familiares e existenciais.
8. “Después de Lucía” – Um filme perturbador que aborda o bullying e suas consequências, através da história de uma adolescente que enfrenta situações extremas na escola.
9. “El Infierno” – Um filme que mistura ação e comédia, explorando o mundo do crime organizado no México e suas consequências devastadoras.
10. “La Ley de Herodes” – Uma sátira política que retrata a corrupção e a violência no México, com um humor ácido e crítico.
Estes são apenas alguns dos filmes mexicanos mais populares e impactantes, que vão te surpreender e emocionar do início ao fim. Não deixe de conferir essas produções incríveis e mergulhar no universo cinematográfico do México.
Descubra os 20 filmes mais incríveis já feitos na história do cinema.
Os filmes mexicanos têm conquistado cada vez mais espaço no cenário cinematográfico mundial. Com produções de qualidade e histórias envolventes, o cinema do México tem cativado espectadores ao redor do mundo. Neste artigo, vamos conhecer os 15 filmes mexicanos mais populares que marcaram época e se tornaram verdadeiros clássicos da sétima arte.
1. Amores Perros (2000)
Dirigido por Alejandro González Iñárritu, este filme é um verdadeiro marco do cinema mexicano. Com uma narrativa não linear e personagens complexos, Amores Perros conquistou a crítica e o público.
2. Y Tu Mamá También (2001)
Com direção de Alfonso Cuarón, este filme é uma mistura de drama, comédia e romance. A história de dois amigos que embarcam em uma viagem com uma mulher mais velha conquistou o coração do público.
3. El Laberinto del Fauno (2006)
Dirigido por Guillermo del Toro, este filme mistura fantasia e drama de forma magistral. Com uma fotografia deslumbrante e uma história emocionante, El Laberinto del Fauno é um dos filmes mais aclamados da história do cinema mexicano.
Esses são apenas alguns exemplos dos filmes mexicanos que conquistaram o público e a crítica ao redor do mundo. Com histórias envolventes, atuações brilhantes e direção impecável, o cinema mexicano se destaca pela sua qualidade e originalidade. Certamente, esses filmes continuarão a ser apreciados por muitas gerações.
Conheça os mexicanos mais renomados do mundo da música, cinema e televisão.
Os mexicanos têm contribuído significativamente para o mundo da música, cinema e televisão, com talentos que conquistaram reconhecimento internacional. Vamos conhecer alguns dos mais renomados artistas mexicanos que se destacam nestas áreas.
Música
No mundo da música, artistas como Carlos Santana e Selena Quintanilla se destacam. Santana é um renomado guitarrista e compositor, conhecido por sua fusão de rock, blues e música latina. Já Selena foi uma cantora de tex-mex que conquistou o coração de milhões de fãs ao redor do mundo.
Cinema
No cinema, diretores como Guillermo del Toro e atores como Salma Hayek são figuras de destaque. Del Toro é conhecido por seus filmes de fantasia e terror, como “O Labirinto do Fauno”, que lhe rendeu um Oscar de Melhor Diretor. Salma Hayek, por sua vez, é uma atriz talentosa que conquistou o público em filmes como “Frida” e “Desperado”.
Televisão
No mundo da televisão, Gael García Bernal e Kate del Castillo são nomes de destaque. Bernal é um ator e produtor premiado, conhecido por seu trabalho em séries como “Mozart in the Jungle”. Já Kate del Castillo é uma atriz renomada que fez sucesso em séries como “La Reina del Sur”.
Estes são apenas alguns dos talentos mexicanos que brilham no cenário internacional, mostrando o talento e a diversidade cultural do México.
Qual é o filme mais aclamado da história do cinema mundial?
Entre os 15 filmes mexicanos mais populares, um dos destaques é “Y Tu Mamá También”. Dirigido por Alfonso Cuarón, o filme ganhou aclamação da crítica e do público, conquistando vários prêmios ao redor do mundo.
Porém, quando se trata do filme mais aclamado da história do cinema mundial, muitos apontam para “O Poderoso Chefão”. Dirigido por Francis Ford Coppola, o filme é considerado um clássico do cinema, sendo elogiado por sua narrativa envolvente, atuações brilhantes e direção impecável.
Com um enredo complexo e personagens memoráveis, “O Poderoso Chefão” conquistou o coração de milhões de espectadores ao redor do mundo. O filme é frequentemente citado como uma das maiores obras cinematográficas de todos os tempos, influenciando gerações de cineastas e se tornando um marco na história do cinema.
Portanto, enquanto “Y Tu Mamá También” é um dos filmes mexicanos mais populares, “O Poderoso Chefão” é considerado por muitos como o filme mais aclamado da história do cinema mundial, deixando um legado duradouro na indústria cinematográfica.
Os 15 filmes mexicanos mais populares
Os filmes mexicanos são o conjunto de produções cinematográficas que fazem o assim – chamado cinema mexicano, que foram feitas por criadores no país. Esses filmes podem ser filmados no México ou no exterior e, para ser considerado como tal, seu orçamento deve ser principalmente de origem mexicana.
Seu início remonta a 1896, quando o primeiro diretor de fotografia dos irmãos Lumière chegou ao México para fazer uma exposição diante do presidente Porfirio Díaz. A partir de então, o meio ganhou grande popularidade e se desenvolveu em diferentes mãos ao longo do século.
Inicialmente, o meio serviu para acompanhar a Revolução Mexicana , que ocorreu entre 1910 e 1920. Posteriormente, foram criados curtas-metragens de ficção e encenação. Foi a partir de 1930 que o cinema mexicano deu o salto e iniciou as grandes produções de comédias e musicais com alto nível artístico e técnico.
Esse período que coincidiu com a Segunda Guerra Mundial foi conhecido como a era de ouro do cinema mexicano, pois o meio alcançou popularidade internacional. Seus atores se tornaram estrelas no mundo de língua espanhola e vários de seus trabalhos ganharam os maiores prêmios da indústria global.
Após sua era clássica, o cinema mexicano entrou em um período irregular que permaneceu por quase 40 anos. Foi até o início dos anos 90 que o cinema nacional se recuperou com obras de qualidade, bem recebidas pela crítica e pelo público.
A partir desse período, aparecem os criadores mais conhecidos e atualmente celebrados no mundo: Alfonso Cuarón, Guillermo del Toro e Alejandro González Iñárritu.
A era de ouro (1936-1959)
Após o sucesso dos primeiros filmes mudos, com a chegada do som, o cinema mexicano se especializou em números e comédias musicais. Sua enorme popularidade foi possível em parte porque a indústria cinematográfica americana e européia recebeu um forte golpe durante a Segunda Guerra Mundial, dando assim espaço aos criadores mexicanos.
Desde então surgiram ídolos da comédia mexicana como Cantinflas e Tin Tan; ícones do cinema musical como Padro Infante e Jorge Negrete; e as grandes figuras femininas da performance como María Félix e Dolores del Río.
Há o detalhe (1940). Diretor: Juan Bustillo Oro
É uma comédia estrelada por Mario Moreno “Cantinflas”. A trama gira em torno de um mal-entendido, onde a cozinheira de uma família rica da Cidade do México pede ao namorado – Cantinflas – que mate o cão raivoso em casa.
Como o cão compartilha o mesmo nome de um dos pretendentes do patrono, cria-se confusão sobre a morte do cavaleiro e Cantinflas é levado a julgamento, onde o personagem tenta se esquivar usando seu discurso incoerente já icônico.
O filme foi amplamente aclamado pelo público e lançou Cantinflas ao estrelato, que continuaria com seu humor característico ao longo de sua carreira.
Maria Candelaria (1943). Diretor: Emilio Fernández
O filme é narrado por um artista antigo, que em uma entrevista é questionado sobre a fotografia de uma misteriosa mulher nua.
Esta é María Candelaria, uma indígena de Xochimilco que é excluída da sociedade por ser filha de uma prostituta e como Lorenzo Rafael é o único homem que ousa estar com ela.
Este trabalho conquistaria o México sua primeira Palma de Ouro no prestigiado festival de Cannes em 1946.
Nós, os pobres (1948). Diretor: Ismael Rodríguez
Obra melodramática estrelada por Pedro Infante que se passa em um bairro pobre da Cidade do México. Ele fala sobre as aventuras das classes mais baixas, especificamente as de Pepe el Toro, que trabalha como carpinteiro e cuida de sua sobrinha.
O filme usa um leve toque cômico e tem dois números musicais. Faz parte de uma trilogia popular, seguida por vocês ricos (1948) e Pepe el Toro (1952).
Os Esquecidos (1950). Diretor: Luis Buñuel
Uma das primeiras obras neorrealistas do cinema mexicano. Conta a história de um grupo de crianças de um bairro marginalizado; sobre como eles devem sobreviver à hostilidade da sociedade, abuso dos pais e violência nas ruas.
O filme foi nomeado Memória do Mundo pela UNESCO e fez de Luis Buñuel o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes.
Anos 60, 70 e 80
Durante esse período, o cinema nacional entraria em seu estágio mais surreal. Além disso, o número de obras produzidas e sua qualidade seriam irregulares, graças a cortes no orçamento do governo mexicano.
Macario (1960). Diretor: Roberto Gavaldón
Situado no tempo do vice-reinado, Macario conta a história de um homem pobre, que na véspera do Dia dos Mortos foge para a floresta para comer sozinho um peru. Lá o diabo, Deus e a morte o visitam; Este último dá poderes de cura a Macario.
É uma das últimas grandes obras a ter os valores característicos de produção da idade de ouro. O filme foi indicado a Palme d’Or e Oscar de melhor filme estrangeiro
O anjo exterminador (1962). Diretor: Luis Buñuel
O filme retrata um grupo de burgueses, que se encontram em uma mansão depois de assistir a uma performance de ópera. Por uma razão desconhecida, os convidados parecem incapazes de sair da sala em que estão, mesmo que não sejam obstruídos de forma alguma.
Com o passar do tempo, sem servidão e depois de se aglomerar na sala, o rótulo se perde e os participantes começam a se comportar descontroladamente.
Os Caifanes (1967). Diretor: Juan Ibáñez
Trabalho da corte psicodélica que começa com um casal de jovens da classe alta que, em busca de um lugar para passar a noite, conhece um grupo chamado Los Caifanes.
A vida noturna surreal na Cidade do México é exibida ao longo do filme. Apresenta o roteiro original do aclamado escritor mexicano Carlos Fuentes.
A montanha sagrada (1973). Diretor: Alejandro Jodorowsky
Este filme surreal é uma coprodução mexicano-americana. Neste, um alquimista reúne um grupo de seres que representam o sistema solar. Estes devem realizar alguns ritos e serão enviados à montanha sagrada para dominar o mundo.
O filme criou uma grande expectativa entre a sociedade artística da época; até personalidades como George Harrison – um ex-membro dos Beatles – buscavam um papel de liderança no filme. Com o tempo, ganhou seguidores cult.
Veneno para as fadas (1984). Diretor: Carlos Enrique Taboada
Filme de terror mexicano visto da perspectiva de duas meninas. Uma delas, depois de ouvir as histórias de bruxaria contadas pela cozinheira em casa, procura convencer sua amiga de que ela tem esses poderes mágicos.
O filme surge talvez na pior década para o cinema mexicano devido a financiamento precário. Foi durante esse período que diretores e roteiristas tiveram que encontrar maneiras criativas de trabalhar com orçamentos mínimos.
O novo cinema mexicano (1990-2005)
Com a criação do Instituto Mexicano de Cinematografia (IMCINE), em 1983, procurou-se retornar às obras de qualidade características das décadas anteriores e a realização do cinema foi amplamente promovida pelo Conselho Nacional de Cultura e Artes.
Começou uma nova etapa do cinema mexicano, a partir da qual emergiriam as figuras mais importantes do mundo do cinema no México: os diretores Guillermo del Toro, Alejandro González Iñárritu e Alfonso Cuarón; os atores Gael García Bernal e Diego Luna; e o premiado diretor de fotografia Emmanuel Lubezki.
Cronos (1993). Diretor: Guillermo del Toro
A ópera premium do aclamado diretor, Cronos é uma fantástica história de horror. Na história, um artefato criado por um alquimista espanhol no século XVI, que fornece saúde e vida eterna, cai nas mãos de um antiquário dos anos 90, que prova acidentalmente os benefícios do objeto.
O filme obteve investimento da Universidade de Guadalajara e ganhou o prêmio Ariel da Academia Mexicana de melhor filme, diretor, roteiro e efeitos especiais, entre outros.
Adora cães (2000). Diretor: Alejandro González Iñárritu
Este é o primeiro longa do famoso cineasta mexicano de hoje. No filme, devido a um acidente de carro espetacular, três histórias de pessoas pertencentes a diferentes classes sociais estão entrelaçadas; Todos eles têm em comum a estreita relação com os cães.
O filme foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro e aumentou seu orçamento inicial dez vezes, tornando-se o quinto filme com maior bilheteria do país.
E sua mãe também (2001). Diretor: Alfonso Cuarón
É um filme de estrada ou filme de estrada , onde dois jovens amigos de uma vida – um rico filho de um político e um garoto de classe média – embarcam em uma viagem à praia com uma espanhola, que eles conheceram em um casamento .
O filme tem um narrador onipresente e, durante a viagem, você pode ver vários aspectos sociais e culturais do México. O filme foi um sucesso de público, foi indicado ao Oscar de melhor roteiro e venceu a mesma categoria no festival de Veneza.
Cinema Mexicano Contemporâneo (2006 – presente)
Nesta última década, o cinema comercial mexicano quebrou recordes de audiência e, ano após ano, mais filmes mexicanos são feitos. Por seu lado, um jovem grupo de cineastas mexicanos alcançou grande sucesso em prestigiados festivais internacionais, iniciando uma nova etapa para o cinema nacional.
Silent Light (2007). Diretor: Carlos Reygadas
Foi realizado no norte do México, em um assentamento menonita em Chihuahua. Silent Light conta a história de Johan, um membro da comunidade casada com filhos que tem um relacionamento extraconjugal com outra mulher, quebrando assim as regras de sua religião.
A fita é falada principalmente em plautdietsch, também conhecido como sob alemão menonita. Foi bem recebido pela crítica internacional e recebeu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes em 2007.
Depois de Lucia (2012). Diretor: Michel Franco
Após a morte de sua esposa em um acidente de carro, Roberto, um importante chef de Puerto Vallarta, se muda para a Cidade do México com Alejandra, sua filha adolescente. Enquanto ele se adapta lentamente ao seu novo trabalho, sua filha sofre bullying por seus novos colegas de classe.
Alejandra, tentando não se preocupar com o pai, nunca conta a ele sobre o assédio, que piora durante uma viagem escolar. O filme ganhou popularidade graças à sua mensagem de conscientização sobre o bullying . Foi muito bem recebido pelos críticos e ganhou o prêmio de melhor filme na seção Un certas considerações em Cannes.
Heli (2013). Diretor: Amat Escalante
Ele aborda a questão do narcotráfico e suas conseqüências na sociedade. Heli é um jovem recém-casado que vive com sua esposa, seu bebê e Estela, sua irmã mais nova de 13 anos. Estela se apaixona por Beto, um garoto que está treinando para se tornar um soldado.
Tentando conseguir dinheiro para fugir com Estela, Beto rouba alguns pacotes confiscados de cocaína, fazendo com que todos ao seu redor enfrentem as conseqüências fatais. O filme ganhou o prêmio Ariel de melhor diretor e foi finalista da Palme d’Or.
Referências
- Aguilar, C. (2015) Como o cinema mexicano entrou na Segunda Era de Ouro. Americas Quarterly. Recuperado de americasquarterly.org
- Alemán, C. (2016) A história do cinema mexicano no Festival de Cannes. Festival Internacional de Cinema de Morelia. Recuperado de moreliafilmfest.com
- Bigurra, V. (2015) A indústria cinematográfica no México. Notícias do México. Recuperado de mexiconewsnetwork.com
- Cocking, L. (2016) A Era de Ouro do Cinema Mexicano: Uma Breve História. México Recuperado de theculturetrip.com
- Thorton, N. (2017) Filme Mexicano. Bibliografias de Oxford. Recuperado de oxfordbibliographies.com
- História Mundial (2015) A Era de Ouro do Cinema Mexicano. História Mundial Recuperado do worldhistory.biz