A história é uma disciplina que estuda o passado da humanidade, analisando os eventos, personagens e contextos que moldaram a sociedade ao longo do tempo. Dentro da história, podemos identificar diferentes partes que compõem a narrativa histórica, cada uma com suas características específicas.
Uma das partes mais importantes da história é a narrativa, que consiste na estruturação dos eventos de forma cronológica e contextualizada. Por exemplo, a narrativa da Revolução Francesa inclui a crise econômica, as revoltas populares, a queda da monarquia e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
Outra parte fundamental da história são as fontes históricas, que são os materiais e documentos que fornecem informações sobre o passado. Exemplos de fontes históricas são manuscritos, pinturas, objetos arqueológicos, relatos de testemunhas oculares e registros oficiais.
Além disso, a análise histórica é uma parte essencial da disciplina, que envolve a interpretação e a contextualização dos eventos passados. Por exemplo, a análise do imperialismo europeu no século XIX pode incluir a relação entre as potências coloniais e as populações locais, as motivações econômicas e políticas por trás da expansão imperialista, e os impactos sociais e culturais nas regiões colonizadas.
Conheça os elementos que compõem uma narrativa e sua importância para a trama.
Para que uma história seja bem construída e envolvente, é fundamental conhecer os elementos que compõem uma narrativa e sua importância para a trama. Cada parte da história desempenha um papel essencial na construção do enredo e no desenvolvimento dos personagens, contribuindo para a complexidade e riqueza da obra.
Os principais elementos que compõem uma narrativa são: personagens, enredo, tempo, espaço e narrador. Os personagens são os protagonistas e antagonistas da história, responsáveis por conduzir a trama e causar conflitos. O enredo é a sequência de eventos que compõem a história, dando ritmo e sentido à narrativa. O tempo determina a ordem cronológica dos acontecimentos, enquanto o espaço situa os personagens em um ambiente físico e emocional. O narrador é quem conta a história, podendo ser um personagem da trama ou uma voz exterior.
A importância desses elementos para a trama é fundamental. Os personagens são responsáveis por criar empatia no leitor e movimentar a história. O enredo é o fio condutor que mantém o interesse do leitor e conduz a narrativa para um desfecho. O tempo e o espaço situam a história em um contexto específico, dando veracidade e profundidade à trama. O narrador é quem guia o leitor pelos acontecimentos, oferecendo diferentes pontos de vista e interpretações.
Para exemplificar a importância dos elementos da narrativa, podemos citar o livro “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. Os personagens, como Bentinho e Capitu, são essenciais para o desenrolar da história e a construção dos conflitos. O enredo, que gira em torno da dúvida de traição, mantém o leitor envolvido do início ao fim. O tempo e o espaço, ambientados no Rio de Janeiro do século XIX, conferem verossimilhança à trama. O narrador, Bentinho, oferece sua perspectiva sobre os acontecimentos, levando o leitor a questionar a veracidade de suas memórias.
Cada parte da história contribui para a complexidade e riqueza da obra, criando personagens marcantes, enredos envolventes e universos ficcionais ricos em detalhes e significados.
Conheça os diferentes períodos históricos e suas particularidades ao longo dos séculos.
Conhecer os diferentes períodos históricos é fundamental para compreendermos a evolução da humanidade ao longo dos séculos. Cada época possui características únicas que influenciaram não só a sociedade da época, mas também o mundo atual em que vivemos.
Um exemplo disso é a Idade Antiga, que compreende o período desde o surgimento das primeiras civilizações até a queda do Império Romano. Nessa época, destacam-se a Grécia Antiga e Roma, que deixaram um legado cultural e político que perdura até os dias de hoje.
Outro período importante é a Idade Média, marcada pela predominância da Igreja Católica e pelo sistema feudal. Durante essa época, ocorreram as Cruzadas, que tiveram impacto tanto religioso quanto político na Europa.
A Idade Moderna, por sua vez, foi marcada pelo Renascimento, pela Reforma Protestante e pela expansão marítima europeia. Foi nesse período que surgiram grandes navegações e descobertas que revolucionaram o mundo conhecido até então.
Por fim, a Idade Contemporânea é o período mais recente da história, marcado pela Revolução Industrial, pelas guerras mundiais e pela globalização. Nessa época, a tecnologia e a comunicação tiveram avanços significativos, transformando a forma como vivemos e nos relacionamos.
Portanto, conhecer os diferentes períodos históricos e suas particularidades nos permite compreender melhor o mundo em que vivemos e como chegamos até aqui. Cada época teve suas características únicas e influenciou de forma significativa a sociedade e a cultura em que estamos inseridos.
Os 7 períodos históricos: conheça as principais épocas que marcaram a humanidade.
A história da humanidade é marcada por diferentes períodos que moldaram a sociedade, a cultura e a política ao longo dos séculos. Conhecer essas épocas é fundamental para compreendermos o presente e projetarmos o futuro. Neste artigo, vamos explorar os 7 principais períodos históricos e suas características mais marcantes.
1. Pré-História: Este período se estende desde o surgimento dos primeiros hominídeos até o surgimento da escrita, por volta de 4000 a.C. Durante a Pré-História, os seres humanos desenvolveram ferramentas de pedra, dominaram a agricultura e começaram a se organizar em sociedades mais complexas, como as civilizações da Mesopotâmia e do Egito.
2. Antiguidade: A Antiguidade marca o surgimento das grandes civilizações do mundo, como os egípcios, gregos, romanos e chineses. Neste período, foram construídas grandes obras arquitetônicas, desenvolvidas filosofias e criadas leis que influenciaram gerações futuras.
3. Idade Média: A Idade Média foi um período de grande influência da Igreja Católica, com a consolidação do feudalismo e o surgimento das Cruzadas. Foi também durante a Idade Média que ocorreram importantes avanços na ciência, na arte e na literatura, como as obras de Dante Alighieri e William Shakespeare.
4. Renascimento: O Renascimento foi um período de grande florescimento artístico e intelectual na Europa, com o resgate da cultura clássica greco-romana e o surgimento de grandes artistas como Leonardo da Vinci e Michelangelo. Foi também durante o Renascimento que ocorreram importantes descobertas científicas, como a teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico.
5. Idade Moderna: A Idade Moderna foi marcada pela expansão marítima europeia, pela Reforma Protestante e pela Revolução Científica. Foi também neste período que surgiram os primeiros movimentos revolucionários, como a Revolução Francesa, que mudaram o curso da história.
6. Idade Contemporânea: A Idade Contemporânea é o período que compreende os séculos XIX e XX, marcado por grandes transformações sociais, políticas e tecnológicas. Durante a Idade Contemporânea, ocorreram as duas guerras mundiais, a Guerra Fria e a Revolução Industrial, que moldaram o mundo como o conhecemos hoje.
7. Século XXI: O século XXI é o período atual, marcado pela globalização, pela revolução digital e pela busca por soluções para os grandes desafios do nosso tempo, como as mudanças climáticas e a desigualdade social. Neste período, a tecnologia tem um papel fundamental na forma como nos comunicamos, trabalhamos e nos relacionamos.
Conhecer os principais períodos históricos é fundamental para compreendermos quem somos e de onde viemos. Cada época deixou sua marca na humanidade e nos legou um legado de conhecimento e experiências que devemos preservar e valorizar.
Tipos de fontes históricas: exemplos e características que ajudam na pesquisa e interpretação.
As fontes históricas são essenciais para a compreensão do passado e sua interpretação. Existem diversos tipos de fontes que podem fornecer informações valiosas para os historiadores. Alguns exemplos de fontes históricas incluem documentos escritos, artefatos arqueológicos, relatos orais, fotografias e vídeos.
Os documentos escritos são uma das fontes mais comuns utilizadas pelos historiadores. Estes podem incluir cartas, diários, jornais, registros oficiais, entre outros. Eles fornecem informações detalhadas sobre eventos passados, pensamentos e sentimentos das pessoas da época. Um exemplo de documento escrito são as cartas trocadas entre líderes políticos durante a Segunda Guerra Mundial.
Os artefatos arqueológicos também são fontes importantes para a pesquisa histórica. Eles podem incluir objetos do cotidiano, ferramentas, armas, roupas, entre outros. Esses artefatos ajudam os historiadores a reconstruir a vida das sociedades antigas e a entender suas práticas culturais. Um exemplo de artefato arqueológico são as esculturas da civilização maia encontradas na América Central.
Os relatos orais são fontes que consistem em histórias transmitidas de geração em geração por meio da tradição oral. Eles podem fornecer insights sobre eventos passados, costumes e crenças de determinada comunidade. Os historiadores devem ter cuidado ao analisar esses relatos, pois podem ser influenciados pela memória e interpretação de quem os conta. Um exemplo de relato oral são as histórias contadas pelos anciões das tribos indígenas brasileiras.
As fotografias e vídeos também são fontes valiosas para os historiadores, pois fornecem registros visuais de eventos passados. Eles permitem uma compreensão mais imediata e vívida do passado, ajudando na interpretação histórica. Um exemplo de fotografia histórica é a imagem da queda do Muro de Berlim em 1989.
Ao combinar diversos tipos de fontes, os historiadores podem obter uma visão mais abrangente e precisa da história.
Partes da história e suas características (com exemplos)
As partes de uma história são os diferentes momentos ou momentos em que a trama desse gênero de narrativa literária é composta. Geralmente, as histórias são desenvolvidas em três fases e, através delas, são mostradas ao leitor ou ouvinte as várias situações em que os personagens vivem.
O comum é que existem três partes nas quais uma história é dividida. A primeira é a introdução típica ao enredo, na qual são mostrados o ambiente, os personagens e as diferentes circunstâncias que os unem. Depois vem o desenvolvimento ou nó , onde as circunstâncias são complicadas, e depois vem o resultado da história.
O papel das histórias fragmentadas é fornecer ao leitor a maneira de entender a história que ele deseja mostrar. Essa ordem de exposição serve como um guia para leitores iniciantes e especialistas e permite que o encadeamento de eventos não seja desperdiçado.
O desenvolvimento das partes de uma história pode ser considerado linear, e isso é normal, porque o principal objetivo desse tipo de história é deixar uma lição ou moral de uma maneira simples, e não há melhor maneira de fazer isso do que executá-la passo a passo. Ele passou.
Agora, independentemente de a história ser de tradição oral ou escrita, ela deve apresentar a mesma sequência de eventos. As únicas variantes que podem ser encontradas entre cada história são aquelas fornecidas pelos narradores através dos recursos que eles usam e usando sua imaginação.
Em resumo, e seguindo a idéia do parágrafo anterior, uma história é tão rica em termos literários ou orais, de acordo com a forma como o criador a desenvolve.
Partes da história
Como foi dito, toda história é estruturada em partes para que a narração tenha coerência e significado lógico. Cada um desses segmentos é descrito abaixo com seus respectivos exemplos:
– Introdução ou abordagem
Esta primeira parte é a que começa a história. Nele, são divulgados os diferentes personagens que compõem o enredo e os ambientes em que a história se desenrola são descritos. Na introdução, é apresentado o enredo que levará à quebra ou transformação de toda a história.
Nesta parte, as qualidades de cada protagonista são deixadas de serem vistas , para que o leitor e o ouvinte já tenham uma idéia do papel que cada personagem desempenhará na trama.
Na abordagem, é permitido mostrar ao leitor suposições sobre o que poderia acontecer no estágio intermediário da história. Essas suposições não precisam necessariamente acontecer, mas são mostradas para despertar a imaginação daqueles que lêem ou ouvem e, assim, geram supostos desenvolvimentos e finais alternativos ao enredo.
Exemplo de introdução
“Era uma vez uma garota chamada Nina, mas os outros meninos a chamavam de ‘Asnita’ porque ela achou difícil ler. Ele morava com seus pais em uma pequena cidade às margens de um lago e cercada por coqueiros. A menina não tinha irmãos nem amigos, mas seus pais a amavam muito …
Este trecho mostra um desenvolvimento simples, mas se alguma doença tivesse sido incluída no protagonista ou algum outro fator adicionado que mudasse o ambiente da cidade, isso poderia fazer o leitor pensar que algo diferente poderia acontecer.
– Desenvolvimento ou nó
Desenvolvimento é a parte da história em que ocorrem os eventos mais relevantes. Aqui os eventos podem acontecer aos protagonistas da história ou ao ambiente que os rodeia. Geralmente, há um conflito ou problema que deve ser resolvido para que a história continue e chegue ao fim.
É nesse segmento da história que geralmente são apresentados os antagonistas, ou seja, os maus do enredo. Esses personagens geralmente realizam alguma ação que coloca em risco a felicidade dos protagonistas, seja mudando o ambiente ou danificando diretamente outro personagem.
É também nesta parte do enredo que ocorre o que é conhecido como “jornada do herói”, que é um fragmento do enredo intermediário no qual o protagonista ou protagonistas embarcam em um caminho para encontrar seu potencial. Normalmente eles estão sujeitos aos problemas causados pelo mal da história.
Joseph Campbell e o monomito
Joseph Campbell catalogou o fenômeno da “jornada do herói” como o “monomito”, devido aos estudos que ele fez sobre um número considerável de histórias de diferentes comunidades em todo o planeta.
Nesses estudos, Campbell foi capaz de corroborar que as parcelas coincidiam em seu desenvolvimento e sempre havia uma mudança necessária no protagonista para poder passar para o resultado.
Agora, isso não diminui a originalidade ou o valor desse gênero literário, mas denota a força de sua estrutura, mesmo entre civilizações que nunca coincidiram.
Exemplo de desenvolvimento
“… Um dia Nina estava na sala de aula e a professora pediu que ela lesse um texto na frente de seus colegas de classe. A menina estava com medo, porque sabia que seus colegas iriam tirar sarro dela, como quando a viram nas ruas da cidade. No entanto, o aluno obedeceu ao professor.
“Com medo do ambiente é luuugaar …” Nina disse, tremendo.
Imediatamente seus colegas começaram a rir dela e a chamá-la de “Asnita”. A professora pediu respeito por Nina, mas a menina saiu chorando da sala de aula. Ela chegou em casa e contou aos pais o que havia acontecido, eles a entenderam e a ajudaram a praticar a leitura.
Naquela época, Ana reuniu coragem e se esforçou para trazer o melhor de si e mostrar às outras crianças que sabia ler bem. Isso levou tempo, noites e muito esforço, mas ele conseguiu ”.
Aqui podemos ver como o papel dos “vilões” ou “maus” na história é desempenhado pelos colegas de classe com seu ridículo. Por outro lado, a jornada de Ana é assumir que há algo para mudar e ir até os pais e aceitar ajuda para melhorar o que lhe falta.
– Fim ou fim
Nesta parte da história, é feita referência a como as soluções dadas aos problemas que deram origem ao conflito são conhecidas e, então, o fim é dado. Aqui é possível deixar pontas soltas, caso você queira fazer uma sequência da história, ou adicionar outros aspectos que permitam a continuação.
Nesta seção, a mudança ocorrida no protagonista após sua viagem, como ele consegue superar seus medos e inspirar o resto é tornado público e notório. Finalmente, uma moral é deixada explícita ou implicitamente.
Exemplo de resultado
Depois de praticar constantemente a leitura, Nina tornou-se uma leitora habilidosa. Um dia, a professora pediu que ela lesse uma história na frente da turma e a garotinha se levantou de sua mesa, confiante e segura. Quando ele passou entre seus companheiros, eles riram ironicamente.
“Havia um duende chamado Rigoberto que seus amigos chamavam de ‘Boberto”, disse Nina fluentemente.
Seus colegas ficaram impressionados com a maneira como Nina lia para eles, sua leitura era suave e impecável. A professora a parabenizou por seu progresso e o resto da turma se desculpou por rir dela. A partir daquele dia, Nina e os outros alunos eram bons amigos e se ajudaram. ”
Na história de Chapeuzinho Vermelho e os três porquinhos, você pode ver o começo, o desenvolvimento e o resultado:
Referências
- (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: es.wikipedia.org.
- Significado da história. (2013-2019). (N / a): significados. Recuperado de: significados.com.
- Conceito de história. (S. f.). (N / a): Concept Of. Recuperado de: concept.of.
- Partes essenciais de uma história, história ou história curta. (2010). Chile: Icarito. Recuperado de: icarito.cl.
- Partes de uma história. (S. f.). (N / a): Parts Of. Recuperado de: partsof.com.