A polipnéia é um problema respiratório caracterizado pela respiração rápida e superficial, podendo ser um sintoma de várias condições médicas subjacentes. Entre as causas mais comuns estão doenças pulmonares, problemas cardíacos, ansiedade, febre, anemia e obstrução das vias aéreas. O tratamento da polipnéia depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia respiratória, mudanças no estilo de vida e tratamento da condição médica subjacente. É importante procurar ajuda médica se a polipnéia persistir ou piorar, para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Sintomas que caracterizam a dispneia em pacientes: conheça os sinais de alerta.
A dispneia, também conhecida como falta de ar, é um sintoma comum em diversas condições de saúde e pode ser um sinal de alerta para problemas mais graves. É importante conhecer os sintomas que caracterizam a dispneia em pacientes, para poder identificar precocemente possíveis complicações.
Alguns dos sinais mais comuns de dispneia incluem:
– Respiração rápida e superficial;
– Sensação de sufocamento ou falta de ar;
– Incapacidade de respirar fundo ou completar uma respiração profunda;
– Dor no peito ao respirar profundamente;
– Tosse seca ou com expectoração;
– Ansiedade ou sensação de pânico;
Estes são apenas alguns dos sintomas que podem caracterizar a dispneia em pacientes. É importante estar atento a qualquer sinal de alerta e procurar ajuda médica se necessário.
Polipnéia: sintomas, causas e tratamento
Quem é o profissional de saúde responsável pelo tratamento da dispneia?
O profissional de saúde responsável pelo tratamento da dispneia é o pneumologista. Este médico especializado em doenças respiratórias é o mais indicado para diagnosticar e tratar a polipnéia, que é a respiração rápida e superficial.
A polipnéia é um sintoma caracterizado pela respiração acelerada e superficial, podendo ocorrer em diversas condições de saúde. Entre as principais causas da polipnéia estão a ansiedade, a falta de condicionamento físico, doenças pulmonares como a asma e a DPOC, problemas cardíacos como insuficiência cardíaca e distúrbios metabólicos como a cetoacidose diabética.
O tratamento da polipnéia depende da sua causa subjacente. Em casos de ansiedade, técnicas de relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ser indicadas. Já em situações de doenças respiratórias ou cardíacas, o uso de medicamentos broncodilatadores, corticosteroides ou diuréticos pode ser necessário.
É importante ressaltar que a polipnéia pode ser um sintoma de condições mais graves, por isso é fundamental procurar ajuda médica ao apresentar esse sintoma. O pneumologista é o profissional mais capacitado para diagnosticar e tratar a polipnéia, oferecendo um tratamento adequado e personalizado para cada paciente.
Quando a dispneia é a queixa principal do paciente ao chegar à consulta médica.
A dispneia é um sintoma comum que leva muitos pacientes a buscar atendimento médico. Quando a polipnéia se torna a principal queixa do paciente ao chegar à consulta, é importante investigar a causa subjacente dessa dificuldade respiratória.
A polipnéia é caracterizada por uma respiração rápida e superficial, resultando em um aumento da frequência respiratória. Os sintomas associados incluem falta de ar, sensação de sufocamento e cansaço ao realizar atividades simples.
Diversas condições podem levar ao desenvolvimento de polipnéia, tais como doenças pulmonares, problemas cardíacos, anemia, distúrbios metabólicos e ansiedade. Um diagnóstico preciso é essencial para determinar o tratamento mais adequado.
O tratamento da polipnéia depende da causa subjacente. Pode incluir o uso de medicamentos para controlar condições crônicas, terapias respiratórias, mudanças no estilo de vida e, em casos mais graves, intervenções cirúrgicas.
É fundamental que pacientes que apresentam polipnéia busquem ajuda médica para uma avaliação completa e um plano de tratamento individualizado. A dispneia não deve ser ignorada, pois pode indicar problemas de saúde sérios que necessitam de atenção imediata.
Quando a respiração se torna motivo de preocupação: sinais de alerta a serem observados.
A polipnéia, também conhecida como respiração rápida e superficial, pode ser um sinal de alerta importante para várias condições de saúde. Quando a respiração se torna motivo de preocupação, é crucial estar ciente dos sinais de alerta a serem observados.
Alguns dos principais sintomas de polipnéia incluem falta de ar, respiração acelerada, respiração superficial e incapacidade de respirar fundo. Estes sintomas podem indicar uma falta de oxigênio no corpo, o que pode ser causado por diversas condições, tais como problemas cardíacos, pulmonares, metabólicos ou neurológicos.
Além disso, outros sinais de alerta que podem indicar a necessidade de atenção médica imediata incluem tosse persistente, chiado no peito, desconforto no peito, confusão mental e coloração azulada da pele. Estes sintomas podem ser indicativos de uma condição grave que requer tratamento urgente.
É importante notar que a polipnéia pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo infecções respiratórias, insuficiência cardíaca, anemia, hipoglicemia e ansiedade. Portanto, é essencial procurar ajuda médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.
O tratamento da polipnéia depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia respiratória, mudanças no estilo de vida e intervenções cirúrgicas, se necessário. É fundamental seguir as orientações médicas e monitorar de perto quaisquer alterações na respiração para garantir uma recuperação adequada.
Polipnéia: sintomas, causas e tratamento
A polipneia é um sinal e sintoma clínico que consiste no aumento da frequência e do volume inspiratório durante a respiração. É produzido pela associação de dois sintomas (taquipnéia e hiperpnéia) devido à estimulação do centro respiratório. Como resultado de um determinado estímulo, as respirações se tornam mais rápidas e profundas.
Sob condições normais, a frequência respiratória de um adulto varia entre 16 e 20 respirações por minuto. A profundidade da inspiração determinará o volume do ar pulmonar em um determinado momento. O volume inspiratório corresponde a cerca de 500 mililitros de ar – cerca de 7 ml por quilograma de peso – e faz parte do volume corrente.
A polipneia supõe uma alteração do processo respiratório normal. O processo respiratório depende da concentração de oxigênio e dióxido de carbono no sangue; Isso representa um estímulo. Receptores específicos do sistema nervoso reconhecem o estímulo e, consequentemente, ativam os movimentos respiratórios.
A diminuição da pressão parcial de oxigênio (hipoxemia) é um dos estímulos que podem desencadear a polipneia. O sintoma é uma resposta à demanda de oxigênio, expressa em aumento da frequência respiratória e inspiração.
Qualquer processo que diminua os níveis de oxigênio no sangue afetará o padrão respiratório normal, às vezes produzindo polipneia. O tratamento deve ser instituído para eliminar a causa, a fim de restaurar a respiração e a concentração de oxigênio.
Sintomas
A polipneia é um sintoma associado à alteração do padrão respiratório normal. É caracterizada por um aumento da frequência respiratória com uma inspiração profunda e prolongada. Isso ocorre devido à necessidade de digitar oxigênio, pois está diminuído, o que é chamado de hipóxia.
Existe uma relação causal entre patologias respiratórias e polipneia. Os sintomas das patologias desencadeantes são adicionados aos sintomas respiratórios que fazem parte da polipneia e a acompanham. Os sintomas que podem ser descritos com frequência são os seguintes:
– Taquipnéia ou aumento da frequência respiratória acima de 20 respirações por minuto.
– Hiperpnéia, que consiste em uma inspiração lenta e profunda seguida de expiração prolongada.
– Circulação subcostal e intercostal, devido à contração muscular devido ao uso dos músculos acessórios respiratórios.
– Cianose peribucal e acrocianose. Cianose é a descoloração azulada da boca ou extremidades resultante da hipóxia tecidual.
Taquicardia. O aumento da frequência cardíaca é um mecanismo compensatório que garante a perfusão sanguínea nos casos de hipóxia.
Causas
A hipóxia ou hipoxemia é um estímulo capaz de produzir o aumento da frequência respiratória e do volume inspiratório que caracteriza a polipneia. Compreender a origem do sintoma envolve entender os mecanismos de controle respiratório.
Fisiologia respiratória
A função do sistema respiratório é garantir o suprimento de oxigênio ao corpo e eliminar o dióxido de carbono, além de regular o pH do corpo.
A respiração é um ato involuntário, com um componente voluntário, dependendo da via de controle no nível do sistema nervoso.
A respiração, do ponto de vista autônomo, depende de três elementos (receptores, centros de controle e efetores), que respondem em coordenação a estímulos específicos.
Esses estímulos podem ser alterações no pH e pressões parciais de oxigênio e dióxido de carbono (PO 2 e PCO 2 , respectivamente).
Os receptores poderão capturar o estímulo e enviar as informações aos centros de controle localizados na protuberância ou nos nós dos nervos periféricos.
Depois que a informação é processada, os efetores (músculos respiratórios) que geram uma resposta de acordo com o estímulo recebido são ativados.
A disfunção respiratória causada pela taquipnéia e hiperpnéia significa alteração em qualquer lugar, desde os pulmões até o córtex cerebral .
Respiração Kussmaul
Em 1874, um médico alemão chamado Adolph Kussmaul descreveu um tipo de respiração presente em pacientes diabéticos com cetoacidose. Essa respiração era rápida e profunda ao mesmo tempo, estabelecendo um padrão respiratório com o nome do médico que a descreveu.
A respiração de Kussmaul ou a respiração acidótica é um exemplo claro de polipneia. A observação feita pelo médico alemão serviu como ponto de partida para relacionar a acidose metabólica com alterações no padrão respiratório.
Portanto, os estados patológicos que incluem acidose podem desencadear o sintoma. A polipneia ocorre como resposta respiratória compensatória ao estado de acidose.
Triggers
Acidose metabólica
A presença de polipneia na acidose é uma resposta compensatória. A diminuição do pH do desequilíbrio atua como um estímulo que determina a respiração mais profunda e rápida. O objetivo é aumentar o suprimento de oxigênio, PO 2 e diminuir a PCO 2.
Cetoacidose diabética
A falta de insulina no diabetes tipo 1 significa que a glicose não pode ser metabolizada. Então, o corpo realiza o metabolismo energético dos lipídios, o que leva à acidose. A mudança no padrão respiratório compensatório é a mesma para toda acidose.
Asma brônquica
Essa patologia consiste em um padrão obstrutivo com aprisionamento de ar, o que impede a entrada normal de oxigênio e a expulsão de CO 2 . O aumento da PCO2 ativa o mecanismo de compensação.
Outras condições clínicas que podem produzir polipneia são:
– Bronquite aguda e pneumonia.
– Doença pulmonar obstrutiva crônica ou DPOC.
– Insuficiência respiratória de qualquer causa.
– Angústia respiratória da criança ou adulto.
– Choque de qualquer causa.
– Infecções e sepse.
– Trauma craniano, com edema cerebral.
Hipovolemia.
– Neuropatias.
– Envenenamento ou envenenamento.
– Falha de vários órgãos.
Tratamento
A correção das causas que produzem polipneia é o principal objetivo do tratamento. O sintoma é causado por uma alteração da homeostase do organismo e, portanto, deve ser restaurado.
A severidade da patologia que causa alterações no padrão respiratório exigirá hospitalização do paciente. A avaliação clínica e exames complementares levarão à causa e, consequentemente, será estabelecida a terapia apropriada. O tratamento da polipneia é geral e específico.
Tratamento geral
– Hospitalização do paciente.
– Posição semi-sentada para facilitar a respiração.
– Monitoramento de sinais vitais.
– Hidratação parenteral.
– Oxigênio úmido contínuo.
– Nebulização ou aerossolização, se necessário
– A intubação endotraqueal e a ventilação mecânica serão necessárias de acordo com a gravidade do quadro clínico.
Tratamento específico
É o tratamento das patologias desencadeantes do quadro clínico respiratório. O objetivo será eliminar a causa e restaurar o estado de saúde do paciente.
– Antibioticoterapia para patologias infecciosas.
– Esteróides, especialmente em processos inflamatórios brônquicos, como asma.
– Bicarbonato de sódio para o tratamento de desequilíbrios ácido-base, como acidose metabólica.
– O uso de inaladores e nebuloterapia será indicado principalmente na asma e na DPOC.
– Fisioterapia respiratória.
Referências
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