Quem descobriu as Linhas de Nazca?

As Linhas de Nazca são geoglifos localizados no deserto de Nazca, no sul do Peru, que se destacam por seus desenhos geométricos e figuras de animais que podem ser vistos do alto. A descoberta das Linhas de Nazca é atribuída ao arqueólogo e antropólogo peruano Toribio Mejía Xesspe, que as identificou em 1927 durante um sobrevoou da região. Desde então, as Linhas de Nazca têm sido objeto de estudo e fascínio para arqueólogos, historiadores e turistas de todo o mundo.

Origem das Linhas de Nazca: Descubra quem foi responsável por sua criação e significado.

A descoberta das Linhas de Nazca é atribuída ao arqueólogo peruano Toribio Mejía Xesspe em 1927. Localizadas no deserto do Peru, essas misteriosas figuras geométricas e zoomórficas foram criadas pela antiga civilização Nazca entre 500 a.C. e 500 d.C. O significado por trás dessa enormes desenhos ainda é objeto de debate entre os pesquisadores.

As Linhas de Nazca foram feitas removendo as pedras avermelhadas do deserto para expor o solo branco abaixo. O processo de criação dessas figuras é um verdadeiro feito de engenharia, considerando a precisão e o tamanho das linhas. Alguns acreditam que as linhas tinham propósitos cerimoniais ou astronômicos, enquanto outros sugerem que eram utilizadas em rituais de fertilidade.

Independentemente do significado por trás das Linhas de Nazca, elas continuam a intrigar e fascinar pessoas de todo o mundo. A sua descoberta foi um marco na arqueologia peruana e trouxe à tona a rica história e cultura da civilização Nazca. A preservação desses desenhos é essencial para garantir que as gerações futuras possam apreciar a beleza e o mistério por trás das Linhas de Nazca.

Conheça a história do antigo povo Nazca e sua civilização milenar no Peru.

As Linhas de Nazca são um dos mistérios mais intrigantes da arqueologia mundial. Localizadas no deserto do sul do Peru, essas geoglifos gigantes foram criados pelo antigo povo Nazca, uma civilização que floresceu entre 200 a.C. e 600 d.C.

Essas figuras geométricas e zoomórficas foram descobertas em 1927 por Paul Kosok, um arqueólogo norte-americano, durante um sobrevoo da região. Ele ficou impressionado com a extensão e precisão das linhas, e a partir daí começou o estudo e a exploração desse enigma arqueológico.

As Linhas de Nazca são feitas no solo, removendo as pedras avermelhadas que cobrem a superfície e revelando a cor clara do solo abaixo. Essas figuras são tão grandes que só podem ser vistas do alto, o que levanta a questão de como o antigo povo Nazca conseguiu criar essas figuras com tanta precisão sem acesso a tecnologia aérea.

Além das figuras, as Linhas de Nazca também incluem centenas de linhas retas que se estendem por quilômetros. A função exata dessas linhas ainda é objeto de debate entre os arqueólogos, mas muitos acreditam que elas tinham um significado astronômico ou religioso para o povo Nazca.

Hoje em dia, as Linhas de Nazca são consideradas Patrimônio Mundial da UNESCO e uma das principais atrações turísticas do Peru. Elas continuam a intrigar e fascinar visitantes de todo o mundo, que se maravilham com a engenhosidade e mistério deixados para trás pelo antigo povo Nazca.

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Por que as misteriosas Linhas de Nazca permanecem inalteradas ao longo dos séculos?

As misteriosas Linhas de Nazca, localizadas no deserto do Peru, permanecem inalteradas ao longo dos séculos devido a uma combinação de fatores. Primeiramente, a região é extremamente seca, com pouca chuva e ventos fortes, o que contribui para a preservação das linhas no solo. Além disso, a geografia do local, com a presença de planaltos elevados e pouca vegetação, torna difícil a erosão das figuras desenhadas.

Os povos indígenas que habitavam a região de Nazca foram os responsáveis por criar essas incríveis figuras, que só puderam ser vistas em sua totalidade com o advento da aviação. O arqueólogo peruano Toribio Mejía Xesspe foi um dos primeiros a estudar e documentar as linhas, em 1926. No entanto, foi o pesquisador norte-americano Paul Kosok, em 1941, que as tornou mundialmente conhecidas.

Significado da palavra Nazca: descubra a origem e os significados por trás desse termo.

Nazca é uma palavra de origem peruana que se refere à civilização antiga que habitou a região de Nasca, no sul do Peru, entre os séculos I a.C. e VI d.C. Essa civilização é famosa por suas impressionantes Linhas de Nazca, geóglifos gigantes desenhados no deserto que só podem ser vistos do alto.

O termo Nazca pode ter diferentes significados, como “povo da terra” ou “povo da montanha” em quechua, a língua dos antigos habitantes da região. Esses povos desenvolveram uma complexa sociedade agrícola e foram responsáveis por construções monumentais, como os aquedutos subterrâneos que ainda são utilizados na região.

As Linhas de Nazca foram descobertas em 1927 pelo arqueólogo peruano Toribio Mejía Xesspe, que as observou pela primeira vez durante uma expedição aérea. Desde então, esses geóglifos têm intrigado arqueólogos, historiadores e turistas de todo o mundo, que buscam desvendar seu significado e propósito.

Em resumo, Nazca é muito mais do que apenas um termo geográfico. Representa uma antiga civilização cheia de mistérios e maravilhas que continuam a surpreender e encantar aqueles que exploram a região.

Quem descobriu as Linhas de Nazca?

Costuma-se dizer que as surpreendentes linhas de Nazca , um grupo de geoglifos localizados no Peru, foram descobertas pela cientista María Reiche, mas as origens de sua aparência remontam muitos séculos antes.

Sua criação é atribuída à passagem de diferentes civilizações por vários séculos, especificamente Paracas e Nazca. Sua descoberta moderna remonta ao século XX, que iniciou uma pesquisa e preservação sem fim sobre esses números.

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As linhas de Nazca compreendem mais de cem figuras entre geométricas, antropomórficas e animais.

Sua origem e função têm sido objeto de diferentes teorias científicas e pseudocientíficas, sendo considerada uma das primeiras manifestações de influência extraterrestre na Terra.

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A pesquisa determinou desde o início qualquer origem extraterrestre ou sobrenatural sobre a concepção e função dos geoglifos.

A primeira pesquisa e preservação aprofundada dessas manifestações antigas deve-se principalmente ao trabalho promovido pela cientista alemã-peruana María Reiche (1903-1988).

Ela dedicou toda a sua vida ao estudo das linhas e suas implicações sociais, astronômicas e religiosas, bem como seu relacionamento com o ambiente árido em que estão localizadas.

Em 1994, as linhas de Nazca foram declaradas Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

Descoberta e estudos das linhas de Nazca

O primeiro avistamento registrado das linhas de Nazca data de 1547, pelas mãos do conquistador e cronista Pedro Cieza de León (1520-1554), que descreveu pela primeira vez a existência de “linhas” no deserto de Nazca.

Essa descoberta, que por muitos anos foi interpretada como uma série de rotas, não levou a um interesse maior, mas 380 anos depois.

Em 1927, a chegada do arqueólogo Toribio Mejía Xesspe (1896-1983), como parte da Terceira Expedição Arqueológica da UNMSM, marcaria a descoberta moderna das linhas de Nazca, cujas impressões seriam publicadas 12 anos depois pelo mesmo Toribio, qualificando-se os geoglifos como “caminhos sagrados”.

Da mesma forma, alega-se que durante a primeira metade do século XX as linhas puderam ser observadas desde as alturas por militares e civis que sobrevoaram a região.

A abertura de voos comerciais entre Lima e a cidade de Arequipa permitiu ver figuras antigas. Até então, uma interação mais próxima não era possível.

A chegada de Maria Reiche ao deserto de Nazca ocorreu no final da Segunda Guerra Mundial, e foi ela que, com grande vontade, moldou o significado histórico e o valor investigativo e de conservação que os geoglifos mereciam.

Ele realizou as primeiras investigações formais e supervisionou qualquer abordagem feita por outros grupos até o fim de seus dias. Foi assegurado que as linhas de Nazca não se tornassem um lugar simples para satisfazer a curiosidade sem profissionalismo.

Origem das figuras

Existem milhares de desenhos que adornam a região, incluindo figuras como trapézios, triângulos e espirais, para as formas animais e humanas mais populares: a aranha, o beija-flor, o macaco, o condor, a árvore, as mãos, a flor, o homem com olhos de coruja (também conhecido como “astronauta”), etc.

A origem desses números remonta à civilização de Nazca, embora novas evidências permitiram garantir que alguns números pudessem começar muito antes disso.

Por exemplo, durante a cultura de Paracas, que habitava a região entre 700 aC e 100 dC, quando se estima que o início nasceu.

As figuras humanas hoje visíveis no deserto de Nazca são atribuídas às paracas, assim como outros 75 geoglifos, que até mostram diferentes técnicas em sua realização, com pequenas modificações que poderiam ser feitas pelos nazcas séculos depois.

A pesquisa mostrou que as linhas não podem ser consideradas como resultado de um único momento histórico, mas da combinação e continuidade de várias.

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A diferença mais nítida nos geoglifos produzidos pelas paracas é que eles são encontrados nas encostas, e não no terreno plano, para que pudessem ser vistos com mais facilidade do vale do deserto; Não apenas das alturas.

A civilização de Nazca existiu por aproximadamente oito séculos em uma região de condições difíceis.

Isso os levou a gerenciar seus recursos com muita eficiência. O Nazca aproveitou as qualidades do solo para a construção das figuras que, devido às condições climáticas, puderam ser preservadas ao longo dos séculos.

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Os Nazcas construíram as figuras através de um processo no qual empilharam grandes rochas para marcar as bordas das linhas; eles levantaram a primeira camada do solo, empilhando as pedras na borda para gerar alívio e expondo uma camada de areia muito mais clara, que se torna o contorno interno da figura.

As teorias arqueológicas discerniram sobre a realização das espirais por um método em que um poste era ajustado a um ponto que representasse o centro e as circunferências eram feitas com a ajuda de uma corda.

Funções de linha

A cultura de Nazca era considerada uma civilização pacífica e principalmente cerimonial. A maioria de seus rituais girava em torno da natureza e, acima de tudo, da água.

Devido às duras condições climáticas, os rituais e ofertas aos deuses exigiam o benefício da água durante períodos limitados do ano, o que dava a esse recurso um caráter sagrado.

Muitos dos geoglifos nazistas foram realizados como locais de cerimônia, onde as linhas foram cruzadas como orações, oferendas e até sacrifícios.

Em vários dos geoglifos geométricos, restos de altares e vasos que nasceram foram quebrados para falar com seus deuses. Sendo uma civilização agrícola, suas ofertas foram baseadas nos produtos que colheram.

As manifestações meteorológicas de ‘ El Niño ‘ a cada ano davam a Nazca um tempo de abundância, trazendo não apenas água através de canais subterrâneos, mas pequenos moluscos que eram considerados presentes divinos pelos aborígines.

O aumento da população e a falta de água levaram o Nazca a começar a cavar trincheiras em busca dele, segmentando territórios e promovendo rivalidades. O ambiente árduo foi uma das principais causas do desaparecimento da cultura nazca.

Referências

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  2. Klokoeník, J., Vítek, F., Klokoeníkova, Z., & R., AR (2002). Os geoglifos de Nazca, Peru. BIRA, 13-29.
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  4. Reinhard, J. (2010). As montanhas sagradas e as culturas pré-incas dos Andes. Em J. Reinhard, e C. Ceruti, rituais incas e montanhas sagradas: um estudo dos locais arqueológicos mais altos do mundo (pp. 51-71). Los Angeles: Instituto de Arqueologia da UCLA-Cotsen.
  5. Vásquez, MA (2014). O LEGADO DE TORIBIO MEJÍA XESSPE. Cultura, Ciência e Tecnologia. ASDOPEN-UNMSM, 31-42.

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