A Primeira Guerra Mundial foi um conflito que envolveu as principais potências mundiais entre os anos de 1914 e 1918. Apesar de não haver um vencedor claro no sentido tradicional da palavra, a Tríplice Entente, formada por França, Reino Unido, Rússia e posteriormente pelos Estados Unidos, foi a que saiu com maior vantagem após o término do conflito. Com a assinatura do Tratado de Versalhes em 1919, a Alemanha foi responsabilizada pelas causas da guerra e obrigada a pagar reparações, além de perder territórios e ter seu exército limitado. Assim, apesar de não haver um vencedor absoluto, pode-se dizer que a Tríplice Entente foi a que saiu com maior poder e influência após o término da Primeira Guerra Mundial.
Qual foi a nação vitoriosa na Grande Guerra?
A Primeira Guerra Mundial foi um conflito que envolveu várias potências mundiais, mas no final, a nação vitoriosa foi a Tríplice Entente, formada por países como a França, o Reino Unido, a Rússia e os Estados Unidos. A Tríplice Entente conseguiu superar a Tríplice Aliança, composta por nações como a Alemanha, o Império Austro-Húngaro e o Império Otomano.
Após anos de conflitos e batalhas sangrentas, a Tríplice Entente emergiu como a vencedora da guerra, conseguindo impor suas condições no Tratado de Versalhes. Este tratado, assinado em 1919, colocou a Alemanha como a principal responsável pelo conflito e impôs duras sanções ao país, incluindo o pagamento de pesadas indenizações e a perda de territórios.
Portanto, podemos concluir que a nação vitoriosa na Grande Guerra foi a Tríplice Entente, que conseguiu sair triunfante após anos de combates e sacrifícios. Este conflito teve um impacto significativo na geopolítica mundial e moldou o cenário internacional das décadas seguintes.
Qual país saiu como principal vencedor da Primeira Guerra Mundial?
A Primeira Guerra Mundial foi um conflito que envolveu diversas potências mundiais entre 1914 e 1918. Após anos de batalhas sangrentas e perdas de vidas incontáveis, o principal vencedor do conflito foi a Trançsa.
A França emergiu como uma das nações mais fortes após o término da guerra, conquistando importantes vitórias e fortalecendo sua posição como potência mundial. Com o Tratado de Versalhes, a França foi capaz de impor duras condições aos países derrotados e garantir sua segurança e influência na Europa.
Além disso, a França também obteve importantes ganhos territoriais, ampliando suas fronteiras e consolidando seu poder na região. Com isso, a França se destacou como o país mais beneficiado pela Primeira Guerra Mundial, consolidando sua posição como uma das principais potências do mundo.
Portanto, é seguro dizer que a França saiu como o principal vencedor da Primeira Guerra Mundial, consolidando seu poder e influência na Europa e no mundo.
Vencedores e perdedores do conflito global conhecido como Primeira Guerra Mundial.
A Primeira Guerra Mundial foi um dos conflitos mais devastadores da história, que envolveu diversas nações em uma luta sangrenta pela supremacia. Após quatro anos de combates intensos, a guerra finalmente chegou ao fim em 1918, deixando um rastro de destruição e morte. Mas afinal, quem saiu vitorioso desse conflito?
Os principais vencedores da Primeira Guerra Mundial foram os países da Tríplice Entente, formada por França, Reino Unido, Rússia (até 1917), Itália e Estados Unidos. Essas nações conseguiram sair vitoriosas do conflito, impondo pesadas derrotas aos países da Tríplice Aliança, como Alemanha, Áustria-Hungria e Império Otomano.
Por outro lado, os perdedores da guerra foram justamente os países da Tríplice Aliança, que tiveram que arcar com as consequências de sua derrota. Alemanha, em especial, foi duramente punida com o Tratado de Versalhes, que impôs pesadas reparações econômicas e territoriais ao país, além de restringir suas forças armadas.
Em resumo, a Primeira Guerra Mundial teve como principais vencedores os países da Tríplice Entente, que conseguiram impor sua superioridade militar sobre os adversários. Já os países da Tríplice Aliança saíram derrotados do conflito, sofrendo as consequências de sua derrota. Os impactos desse conflito foram sentidos por décadas e ajudaram a moldar o mundo como o conhecemos hoje.
O desfecho da Primeira Guerra Mundial: quem foi o responsável por encerrar o conflito?
O desfecho da Primeira Guerra Mundial foi marcado pela assinatura do Tratado de Versalhes, em 1919, que colocou fim ao conflito que durou quatro anos. O responsável por encerrar a guerra foi o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, que teve um papel fundamental nas negociações de paz.
Apesar de o Tratado de Versalhes ter sido assinado em 1919, o conflito foi oficialmente encerrado em 1920, após a ratificação do tratado pelos países envolvidos na guerra.
A Alemanha foi considerada a principal responsável pela guerra e foi duramente penalizada no tratado, tendo que assumir total responsabilidade pelo conflito, pagar pesadas indenizações e ceder territórios. Além disso, as forças armadas alemãs foram reduzidas e houve limitações em relação à produção de armamentos.
Apesar da vitória dos Aliados na Primeira Guerra Mundial, o tratado de paz acabou sendo controverso e contribuiu para o ressentimento e instabilidade na Europa, fatores que posteriormente levaram ao surgimento da Segunda Guerra Mundial.
Portanto, o desfecho da Primeira Guerra Mundial foi marcado pela assinatura do Tratado de Versalhes, que foi negociado e liderado por Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos, e teve como principal objetivo estabelecer a paz e evitar conflitos futuros.
Quem venceu a Primeira Guerra Mundial?
Na Primeira Guerra Mundial, as forças aliadas conseguiram derrotar as potências centrais, após a rendição escalonada de várias potências durante o outono de 1918, a abdicação do Kaiser alemão em 9 de novembro do mesmo ano e o armistício quase imediato.
O conflito internacional começou no verão de 1914 e foi inicialmente chamado de “A Grande Guerra”, porque afetou muitos países ao redor do mundo. Naquela época, foi o maior confronto bélico da história.
Estima-se que cerca de 9 milhões de soldados tenham morrido, além de 13 milhões de civis. Além disso, devido a doenças causadas ou induzidas pela guerra, outros 20 milhões de pessoas perderam a vida.
É considerado o pináculo destrutivo do avanço industrial das potências mundiais e o gatilho para grandes mudanças políticas.
Muitas nações imperiais e reinos antigos com vastos territórios e colônias em todo o mundo deixaram de existir, dando origem a novas repúblicas independentes.
Também foi chamada de “A guerra para acabar com todas as guerras”, porque incluía várias nações que estavam em conflito político há anos, que viam a oportunidade de se apoiar como aliadas e de concluir suas disputas territoriais e diferenças políticas.
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Participantes da Primeira Guerra Mundial
O lado central foi formado inicialmente pela Aliança Tripla do Império Alemão, o Império Austro-Húngaro e o Reino da Itália; embora este último tenha quebrado a coalizão em 1915 e decidido lutar ao lado das forças aliadas.
Posteriormente, eles se uniram ao Império Otomano e ao Reino da Bulgária, formando a nova designação chamada “Os Poderes Centrais”.
O lado aliado era liderado pelos países da Triple Entente, que eram a França, o Reino Unido e o Império Russo; embora este último tenha sido forçado a se retirar no final de 1917 por revoluções internas.
Outras nações aliadas foram Sérvia, Bélgica, Romênia, Itália, Japão e Grécia. Os Estados Unidos forneceram apoio militar em 1917 sem entrar formalmente na aliança.
O fim da guerra
O decisivo bloqueio naval da Grã-Bretanha impediu a Alemanha de receber matérias-primas e alimentos suficientes dos mares do norte da Europa.
Isso forçou os alemães a desenvolver ofensivas marítimas e submarinas para bloquear a Grã-Bretanha.
As rotas de navios comerciais através do Atlântico da América do Norte para a Europa foram afetadas, razão pela qual os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha em abril de 1917. Os aliados começariam a receber tropas e recursos novos progressivamente.
Graças à saída da Rússia do conflito, a Alemanha conseguiu concentrar suas forças apenas na frente ocidental com a França, redirecionando a maioria de suas tropas de leste a oeste.
Após a abdicação do czar russo, os alemães tinham alto moral por terem vencido a guerra na frente oriental.
Em um esforço para terminar a guerra antes que a França recebesse mais reforços, a Alemanha lançou uma ofensiva rápida e agressiva que quebrou o longo impasse das trincheiras francesas, ganhando território consideravelmente e ameaçando Paris na primavera do dia 18.
No entanto, britânicos e franceses se reagruparam e lançaram um contra-ataque que interrompeu o avanço da Alemanha em território francês; seguido por uma série de ataques junto com as tropas americanas em territórios inimigos, no que foi chamado de “Ofensiva dos Cem Dias”.
As forças aliadas avançaram do sul dos Bálcãs, libertando a Sérvia da ocupação central, pressionando e cercando o Império Austro-Húngaro e a Alemanha. Também houve ofensivas contra o Império Otomano, tomando Jerusalém e Bagdá.
Além do declínio econômico devido aos custos militares e bloqueios marítimos, revoltas, revoluções e greves civis que manifestam rejeição à guerra e muitos distúrbios na Alemanha e na Áustria-Hungria, as potências centrais estavam entrando em colapso e gradualmente desistindo.
Os primeiros a se render foram a Bulgária em setembro e os otomanos em outubro, assinando o armistício dos aliados.
Em 3 de novembro, a Áustria-Hungria assinaria. Finalmente chegou a rendição do Kaiser alemão, Guilherme II, em 9 de novembro do mesmo ano.
Os líderes de ambos os lados se reuniram em Compiègne, França, em 11 de novembro para assinar o armistício; em um trem estacionado perto da frente francesa.
A cessação de armas estava programada para entrar em vigor às 11 da manhã do mesmo dia.
O Tratado de Versalhes e a reestruturação dos poderes
Para garantir a paz do pós-guerra em todas as nações afetadas e impedir futuros conflitos militares das potências centrais, a assinatura do documento conhecido como “O Tratado de Versalhes” foi estabelecida no Palácio de Versalhes.
Este evento ocorreu em 28 de janeiro de 1919, para entrar em vigor em 10 de janeiro do ano seguinte.
As negociações do armistício propostas pelo presidente dos EUA, Woodrow Wilson, exigiram catorze pontos como condição para aceitar oficialmente a redenção.
O Tratado de Versalhes incluiu esses quatorze pontos previamente aceitos por ambas as partes no ano anterior, mas acrescentou outro conjunto de condições fortes estritamente aplicáveis à Alemanha, tornando-a a principal responsável pela guerra: as cláusulas de culpa.
Os aliados exigiram indenização do Estado alemão pelos danos causados à população civil e suas propriedades, tanto por terra, por mar e por via aérea.
Além disso, as potências centrais foram desmilitarizadas e seus territórios redistribuídos.
Áustria e Hungria foram divididas em nações independentes, Croácia e Eslovênia juntaram-se à Sérvia para formar a Iugoslávia junto com seu antigo território bósnio, Romênia e Rússia recuperaram seus territórios, a Polônia reviveu como país independente e formou a nação tcheca.
O Império Otomano deixou de ser o estado islâmico mais poderoso e influente da Ásia e da África.
A República da Turquia, o mandato britânico da Mesopotâmia (atual Iraque), a Palestina, o Iêmen e parte das nações atuais do Golfo Pérsico e da Península Arábica nasceram dessa partição.
A Alemanha foi forçada a entregar todos os seus territórios coloniais na África e ceder certos territórios de fronteira com os países vizinhos.
Mas foi a compensação pelos danos, especialmente para a França e a Bélgica, que causou grande controvérsia e rejeição pelo governo alemão, principalmente porque violou o acordo dos quatorze pontos iniciais negociados na rendição.
Muitos economistas da época declararam que a quantia total que a Alemanha tinha que pagar era impossível de cobrar sem afetar as finanças internacionais. No entanto, os aliados tinham o poder de forçá-los a nunca se atrasar em nenhum pagamento.
A Rússia, apesar de ser uma nação dos aliados, sofreu consequências semelhantes. A guerra deteriorou sua economia e estabilidade social, promovendo a eclosão que resultou na eclosão da Revolução Bolchevique e na formação da União Soviética.
Referências
- Emma Mason (2015). Como terminou a Primeira Guerra Mundial? Historyextra. Revista de História da BBC. Recuperado de historyextra.com.
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