Segunda Revolução Industrial: causas, consequências

A Segunda Revolução Industrial foi um período de intensas transformações que ocorreu entre o final do século XIX e início do século XX. Diferente da Revolução Industrial anterior, a Segunda Revolução Industrial foi marcada pelo desenvolvimento de novas tecnologias, como a eletricidade, o petróleo e a produção em larga escala.

As principais causas da Segunda Revolução Industrial foram o avanço da ciência e da tecnologia, o aumento da urbanização e da demanda por produtos industrializados, bem como a expansão do mercado consumidor. Com isso, houve um crescimento significativo da indústria, da produção em massa e da urbanização, transformando profundamente a sociedade e a economia.

As consequências da Segunda Revolução Industrial foram igualmente significativas, levando a um aumento da produtividade, da riqueza e do padrão de vida em muitos países. No entanto, também gerou desigualdades sociais, exploração da mão de obra e impactos ambientais negativos.

Qual fator foi determinante para o surgimento da Segunda Revolução Industrial?

A Segunda Revolução Industrial foi um período de grande avanço tecnológico e econômico que teve início no final do século XIX. Diversos fatores contribuíram para o seu surgimento, mas um dos mais determinantes foi, sem dúvida, a inovação tecnológica.

A introdução de novas tecnologias, como a eletricidade e o petróleo, permitiu o desenvolvimento de novos processos de produção mais eficientes e rápidos. A mecanização da indústria, com a utilização de máquinas a vapor e linhas de montagem, também foi um marco desse período.

Além disso, a Segunda Revolução Industrial foi impulsionada pelo crescimento da produção em massa e pela expansão do mercado global. A abertura de novas rotas comerciais e a melhoria dos sistemas de transporte contribuíram para a integração das economias ao redor do mundo.

As consequências desse período foram profundas. Houve um aumento significativo da produção industrial e da urbanização, além de mudanças nas relações de trabalho e na organização das empresas. A Segunda Revolução Industrial também teve um impacto social, com a criação de novas classes sociais e o surgimento de movimentos trabalhistas em busca de melhores condições de trabalho.

Os principais fatores que marcaram a Segunda Revolução Industrial em destaque.

A Segunda Revolução Industrial foi um período de grande avanço tecnológico e econômico que ocorreu principalmente nos séculos XIX e XX. Diferentemente da Primeira Revolução Industrial, que se concentrou principalmente na produção de bens têxteis e na mecanização das fábricas, a Segunda Revolução Industrial trouxe inovações em diversos setores, como o aço, a eletricidade e os produtos químicos.

Um dos principais fatores que marcou esse período foi o avanço da tecnologia. Novas invenções e descobertas, como a lâmpada elétrica de Thomas Edison e o motor a explosão de Nikolaus Otto, transformaram a forma como as indústrias operavam e permitiram uma produção em larga escala. Além disso, a utilização de novas fontes de energia, como o carvão e o petróleo, impulsionaram o crescimento das fábricas e a expansão dos mercados.

Outro fator importante foi a expansão dos mercados. Com a melhoria dos transportes, como a construção de ferrovias e navios a vapor, as empresas puderam ampliar seus negócios para além das fronteiras nacionais. Isso levou a um aumento significativo do comércio internacional e da globalização econômica, criando novas oportunidades de investimento e crescimento.

As consequências da Segunda Revolução Industrial foram profundas e duradouras. O crescimento econômico acelerado levou ao surgimento de uma nova classe social, a burguesia industrial, que acumulou riqueza e poder. Ao mesmo tempo, a classe trabalhadora enfrentou condições de trabalho precárias e salários baixos, o que levou a um aumento das lutas trabalhistas e sindicais.

O avanço da tecnologia, a expansão dos mercados e as mudanças sociais e econômicas foram os principais fatores que marcaram esse período de crescimento e desenvolvimento.

O desfecho da Segunda Revolução Industrial: avanços tecnológicos, transformações sociais e econômicas.

A Segunda Revolução Industrial foi um período de intensas transformações que impactaram significativamente a sociedade, a economia e a tecnologia. Iniciada no final do século XIX, essa revolução foi impulsionada por avanços tecnológicos que permitiram uma maior produção em larga escala e mudanças nas relações de trabalho.

Um dos principais desfechos da Segunda Revolução Industrial foi o fortalecimento do processo de industrialização em diversos países, impulsionando o crescimento econômico e a urbanização. As fábricas passaram a utilizar máquinas mais modernas e eficientes, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos.

Além disso, a Segunda Revolução Industrial também provocou profundas transformações sociais. A migração em massa do campo para as cidades em busca de emprego nas fábricas resultou em um rápido crescimento urbano e no surgimento de novos problemas sociais, como a superlotação, a falta de moradia e as condições precárias de trabalho.

Do ponto de vista tecnológico, a Segunda Revolução Industrial foi marcada por avanços significativos em áreas como a eletricidade, o petróleo, a química e a metalurgia. A invenção de novas máquinas e equipamentos revolucionou os processos produtivos e facilitou a vida das pessoas, tornando possível a produção em larga escala de bens de consumo.

Essa revolução deixou um legado duradouro e moldou o mundo em que vivemos hoje.

Impactos da Segunda Revolução Industrial no Brasil: uma análise abrangente e profunda.

A Segunda Revolução Industrial teve um impacto significativo no Brasil, trazendo mudanças profundas em diversos aspectos da sociedade e da economia. Este período, que ocorreu principalmente no final do século XIX e início do século XX, foi marcado por avanços tecnológicos, como a eletrificação, a produção em massa e a mecanização dos processos produtivos. Essas inovações tiveram consequências diretas no Brasil, influenciando seu desenvolvimento e transformando sua estrutura econômica.

Um dos principais impactos da Segunda Revolução Industrial no Brasil foi a modernização da indústria. Com a introdução de novas tecnologias e métodos de produção, as fábricas brasileiras puderam aumentar sua eficiência e produtividade. Isso levou a um crescimento significativo da indústria no país, com a criação de novas fábricas e a diversificação da produção. Setores como o têxtil, o metalúrgico e o químico foram especialmente beneficiados por essas inovações.

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Além disso, a Segunda Revolução Industrial também teve um impacto profundo na sociedade brasileira. Com o crescimento da indústria, surgiram novas oportunidades de emprego, atraindo um grande número de migrantes do campo para as cidades em busca de trabalho. Isso resultou em um rápido processo de urbanização, com o surgimento de grandes centros urbanos e a formação de novas classes sociais. No entanto, também houve um aumento das desigualdades sociais, com condições de trabalho precárias e baixos salários para muitos trabalhadores.

Outro impacto importante da Segunda Revolução Industrial no Brasil foi a integração do país na economia global. Com o avanço dos meios de transporte e comunicação, as trocas comerciais entre o Brasil e outros países se intensificaram, levando à expansão do comércio internacional. Isso teve um papel fundamental no desenvolvimento econômico do país, permitindo a exportação de produtos brasileiros para mercados estrangeiros e a importação de bens e tecnologias avançadas.

Os avanços tecnológicos e a modernização da indústria impulsionaram o crescimento econômico do país, mas também trouxeram desafios como a urbanização descontrolada e as desigualdades sociais. É importante compreender esses impactos para melhor entender o processo de desenvolvimento do Brasil e suas relações com a Revolução Industrial.

Segunda Revolução Industrial: causas, consequências

A Segunda Revolução Industrial foi um período histórico caracterizado pelas grandes mudanças socioeconômicas ocorridas entre 1850-1870 e 1914. Essas transformações foram causadas pelo progresso técnico nas indústrias química, de petróleo, elétrica e metalúrgica, bem como pela aparência invenções como o telefone ou o telégrafo.

Na ausência de qualquer tipo de ruptura com a Primeira Revolução Industrial, esta segunda é geralmente considerada como uma fase da anterior. A principal diferença foi a velocidade das mudanças, que fortaleceram e aperfeiçoaram o que já havia sido criado na Primeira Revolução.

Segunda Revolução Industrial: causas, consequências 1

Telégrafo patenteado por Samuel Morse. Fonte: Automatic Telegraph Reciever sob a licença Genérica Creative Commons Attribution 2.0

Além dos avanços da indústria e da tecnologia, a sociedade da época também foi profundamente transformada. Assim, surgiram novos métodos de trabalho, criando, por um lado, um novo tipo de mercantilismo e capitalismo monopolista e, por outro, organizações de trabalhadores que tentavam melhorar as condições do proletariado.

Outro aspecto novo foi a consolidação de novos poderes. A Primeira Revolução Industrial afetou principalmente a Grã-Bretanha, mas a Segunda se expandiu para outros países, como Alemanha, Japão ou Estados Unidos. Por esse motivo, alguns especialistas falam sobre uma primeira globalização.

Caracteristicas

Os especialistas datam do início da Segunda Revolução Industrial, em meados do século XIX, entre 1850 e 1870, dependendo da fonte. Suas características incluem o desenvolvimento acelerado de vários aspectos na indústria química, elétrica, de petróleo e aço.

Além disso, houve outros desenvolvimentos muito importantes no campo dos transportes e comunicações. Todas essas transformações tiveram um reflexo na sociedade, que mudou significativamente.

Substituição de ferro por aço

No início da Segunda Revolução Industrial, o ferro continuava sendo o metal mais utilizado. Em 1878, um sistema foi inventado para explorar depósitos de ferro ricos em fósforo, que até então eram considerados muito complicados.

Esse metal, usado quase exclusivamente na ferrovia durante a Primeira Revolução Industrial, encontrou novas aplicações. Assim, passou a ser utilizado na construção civil (torre Eiffel, estações de trem, pontes …) e no armamento.

No entanto, pouco a pouco, foi substituído pelo aço, uma liga de ferro com uma pequena quantidade de carbono. Seu preço limitou o uso até que, em 1856, a aparência do conversor Bessemer diminuiu sua produção.

Uma das indústrias que mais se aproveitou foi o armamento e começou a construir navios de guerra ou submarinos totalmente revestidos de aço.

Revolução dos transportes

O preço do transporte sofreu um grande declínio nessa época. Isso permitiu ao comércio expandir seu campo de ação, conectando as diferentes partes do planeta de forma mais econômica. Da mesma forma, favoreceu migrações populacionais generalizadas.

O meio de transporte mais utilizado continuou sendo a ferrovia, que também teve uma evolução espetacular. Como exemplo, a Europa passou de ter apenas 4000 quilômetros de linhas ferroviárias em 1840 para 100.000 km em 1870.

Igualmente notável foi o desenvolvimento do transporte marítimo. Os velhos veleiros estavam dando lugar aos navios a vapor, construídos com o casco de ferro, primeiro e aço, depois. A tripulação necessária diminuiu e o custo de cada viagem foi diminuindo cada vez mais.

Eletricidade e petróleo

Outra característica que marcou esse período foi o surgimento de duas importantes fontes de energia: eletricidade e petróleo. As mudanças que eles supostamente afetaram toda a sociedade, da indústria ao transporte.

Máquinas automáticas

A introdução de novas máquinas causou o surgimento de novos tipos de indústria. Essas máquinas contribuíram para automatizar a produção, melhorando a produtividade e reduzindo custos. Em troca, eles geraram um aumento no desemprego, pois era necessário menos trabalho.

Taylorismo e fordismo

O efeito das máquinas não foi a única coisa que revolucionou a indústria. Juntamente com a automação, novos métodos de trabalho também apareceram, como o criado por Frederick Taylor. Ele especializou o trabalho de cada trabalhador na linha de montagem, medindo o tempo necessário para cada tarefa.

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Esse sistema foi adaptado e ampliado por Henry Ford, proprietário da Ford Motors Company. Os primeiros Ford T. foram fabricados em suas fábricas usando uma linha de montagem. Uma das novidades foi a suposição do empregador de que os trabalhadores deveriam ter um salário justo, o que lhes permitiria, pelo menos, adquirir um de seus carros.

Segundo Ford, esses salários permitiriam aumentar o consumo e os trabalhadores não se unir às organizações revolucionárias de trabalhadores.

Avanços no campo científico

Diferentemente do que aconteceu na Primeira Revolução Industrial, que só ocorreu na Grã-Bretanha, na Segunda, afetou muito mais países. Isso significou o surgimento de novas potências, impulsionadas pelo crescimento de sua indústria. Entre eles estão os Estados Unidos, Alemanha ou Japão.

Causas

Especialistas apontam que as causas desta Segunda Revolução foram variadas. As novas fontes de energia, os avanços na metalurgia e os benefícios obtidos nas colônias foram alguns dos mais importantes.

Aumento da população

A partir do século 18, houve um aumento considerável na população. O fim da epidemia de peste e o desenvolvimento da agricultura foram fatores que permitiram o crescimento dessa população. Para isso, devemos acrescentar a diminuição da mortalidade causada por guerras ou fome.

Revolução agrária

Por um lado, o aprimoramento das técnicas agrícolas permitiu aumentar a produção. Por outro lado, a demanda por trabalhadores da indústria provocou uma transferência de população do campo para a cidade.

Revolução burguesa

Em alguns países houve revoluções reais estrelando a burguesia, enquanto em outro, essa classe social se beneficiou de reformas políticas que lhes concederam alguns direitos anteriormente limitados à nobreza.

Essa burguesia, intimamente relacionada ao comércio e à indústria, alcançou poder político em muitas nações.

Consequências

A Segunda Revolução Industrial afetou todos os aspectos sociais. Suas conseqüências positivas foram o aumento da produção, seus avanços científicos ou a melhoria do transporte. Do lado negativo, pode-se notar a criação de uma massa de trabalhadores industriais vivendo em condições subumanas.

Homem movendo-se através da máquina

A Primeira Revolução Industrial foi caracterizada pela necessidade de aumentar o trabalho. No entanto, no segundo, o efeito foi o oposto. A automação contínua de tarefas causou um aumento significativo no desemprego e, portanto, na pobreza.

Transporte como o motor da revolução

A ferrovia é considerada o grande motor da Revolução Industrial. Sua construção não apenas gerou milhares de empregos, mas também levou a um aumento na demanda pelos materiais necessários, algo benéfico para a indústria.

Por outro lado, o navio movido a caldeira significou uma transformação no comércio, permitindo que as mercadorias fossem transportadas mais rapidamente para locais remotos.

As grandes empresas aparecem

Diferentemente do que havia acontecido até então, as novas técnicas industriais promovidas durante a Segunda Revolução tornaram necessária a criação de empresas maiores. Isso também significava que a população estava concentrada nas cidades, pois era lá que estava a indústria.

Crescimento populacional e grandes migrações

O crescimento da população entre os séculos XVIII e XIX foi espetacular: a população passou de 208 milhões para 403 milhões.

Essa grande mudança demográfica, juntamente com a urbanização da população e o aumento do desemprego causado pela automação e novas técnicas agrícolas, causaram uma migração maciça para os países em processo de industrialização.

Para isso, devemos acrescentar a melhoria do transporte, tanto terrestre quanto marítimo. O custo de cada viagem foi reduzido, algo que permitiu a muitos emigrar para outras áreas do planeta. Estima-se que entre 1850 e 1940, cerca de 55 milhões de europeus tenham se mudado. Seu principal destino eram os Estados Unidos.

Capitalismo monopolista

A segunda metade do século XVIII viu o surgimento de um novo tipo de capitalismo, chamado monopolista. Isso foi desenvolvido em um contexto de crescimento das forças produtivas.

O capital tendia a centralizar e a produção concentrou-se quando se formaram monopólios criados por acordos entre empresários. Esses monopólios adquiriram grande força, podendo determinar as condições de venda de seus produtos, finalizando seus preços.

Apesar disso, a concorrência não desapareceu completamente, uma vez que essas empresas monopolistas competiram bastante entre elas.

Neo-comercialismo

A Segunda Revolução Industrial também transformou a atividade comercial, dando origem ao que foi conhecido como neo-comercialismo. Isso começou na Alemanha e na França, se espalhando rapidamente pela Rússia, Estados Unidos e Inglaterra.

Nesse estágio industrial, nenhum país era totalmente auto-suficiente, principalmente por causa da necessidade de matérias-primas. Por esse motivo, todos tentaram criar seu próprio império colonial, que lhes forneceu esses materiais e, ao mesmo tempo, eram mercados de bens manufaturados.

Esse neo- comercialismo, portanto, levou a um novo colonialismo baseado no capitalismo. Sua principal característica foi a participação de grandes empresas transnacionais nas colônias, onde mantinham locais para extrair matérias-primas.

Nascimento do proletariado industrial

Como observado acima, durante esse período, as cidades aumentaram significativamente sua população. Os novos habitantes, atraídos pelo trabalho industrial, tiveram que viver em condições muito precárias, bem como com uma quase total falta de direitos trabalhistas.

A exploração generalizada acabou causando a organização dos trabalhadores, formando sindicatos socialistas ou anarquistas. Greves e manifestações foram as principais armas para tentar melhorar suas condições de trabalho.

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Fontes de energia

Um dos fatores que mais contribuíram para transformar a sociedade foi a descoberta de novas fontes de energia: eletricidade e petróleo. Eles ofereceram resultados muito melhores do que os usados ​​até então e foram fundamentais para o surgimento de tecnologias mais modernas.

Eletricidade

Embora vários pesquisadores já tivessem começado a investigar o assunto, foi Thomas Alva Edison quem popularizou seu uso e, acima de tudo, contribuiu para o mundo uma invenção revolucionária: a lâmpada. Este produto simples, apresentado em 1879, serviu para iluminar as ruas, melhorando a qualidade de vida em todo o planeta.

Além da lâmpada, o desenvolvimento da eletricidade foi decisivo para muitas outras invenções. Seu uso foi aplicado a vários campos, de máquinas a comunicações. Da mesma forma, era usado como fonte de energia para meios de transporte, como o bonde ou o metrô.

Óleo

O uso mais comum do petróleo até então era a iluminação, mas a verdadeira revolução veio com a invenção do motor de combustão interna, que usava esse produto como fonte de energia.

O primeiro a apresentar tal motor foi Nikolaus Otto, em 1876, inaugurando a era motorizada. Um ano depois, a gasolina substituiu o gás natural como combustível para esse motor, graças à pesquisa de Karl Benz. Logo depois, Rudolf Diesel criou um motor a óleo para locomotivas e transporte marítimo.

Essas invenções foram logo aplicadas à indústria, impulsionando a expansão de máquinas automáticas.

Avanços tecnológicos

O número de invenções durante essa época foi enorme. Entre os mais importantes podem ser mencionados o motor a vapor, o avião, o telefone ou a lâmpada.

Motor de explosão

Como observado acima, o motor de explosão ou combustão interna significou grandes mudanças em todas as áreas, do industrial ao transporte. Ele substituiu o vapor, usando óleo.

Lâmpada

Estima-se que Edison tenha feito mais de 3000 tentativas antes de fazer a primeira lâmpada incandescente realmente funcional. Foi em 27 de janeiro de 1879, quando, finalmente, ele conseguiu criar um filamento de alta resistência, com platina, mas durou apenas algumas horas.

O automovel

Não se sabe ao certo quem inventou o carro, embora se saiba que Daimler e Benz inventaram carros a gasolina por volta de 1880. Mais tarde, Levassor aplicou o princípio da combustão interna a um carro.

Esses primeiros modelos eram obviamente muito rudimentares e demoraram vários anos até que fossem viáveis ​​como meio de transporte regular.

Outra figura relacionada ao carro foi Henry Ford, empresário que introduziu a manufatura em cadeia desse produto, além de tornar mais barato a disponibilidade para qualquer trabalhador.

Avião

Embora o ser humano estivesse fantasiando sobre a idéia de poder voar por séculos, não foi até a Segunda Revolução Industrial que o sonho começou a se tornar realidade.

No final do século XIX, alguns pioneiros começaram a testar suas invenções, embora tenham sido os irmãos Wright que, em 1903, receberam o crédito por fazer o primeiro voo em um avião a motor.

Anos depois, em 1910, Bleriot atravessou o Canal da Mancha em um monoplano e, apenas um ano depois, Prier voou entre Paris e Londres sem paradas. Em alguns anos, esse meio foi consolidado como um dos transportes mais importantes.

A rádio

Uma das invenções que alcançaram maior impacto foi o rádio. Sua autoria causou uma verdadeira guerra de patentes entre Nikola Tesla e Guglielmo Marconi, pois ambos apresentaram seus dispositivos com apenas alguns meses de diferença. Foi o último que conseguiu obter a patente.

O telefone

Algo semelhante aconteceu com a invenção do telefone. Graham Bell é considerado seu inventor há muitos anos, mas, em 2002, o Congresso dos Estados Unidos reconheceu que seu verdadeiro criador havia sido Antonio Meucci.

Cinema

Se houve uma invenção que revolucionou o mundo da cultura e do entretenimento, esse foi o diretor de fotografia.

Seu início é datado de 1895, quando os irmãos Lumiere fizeram a primeira demonstração pública de seu aparato.

Avanços no campo científico

Além das invenções tecnológicas, a ciência também viveu um período de esplendor. Darwin, por exemplo, publicou sua teoria da evolução das espécies, que foi um grande salto científico no conhecimento sobre os seres humanos.

Por outro lado, Louis Pasteur criou um processo de conservação de alimentos que ajudou a população a não sofrer envenenamento por causa da má manutenção dos alimentos.

No campo da medicina, Robert Cosme descobriu a bactéria que causou a tuberculose e a Bayer, em 1897, inventou a aspirina. Muitas doenças podem ser controladas ou reduzidas, aumentando a vida média e reduzindo a mortalidade.

Assuntos de interesse

Principais invenções da Segunda Revolução Industrial .

Revolução Industrial na Espanha .

Revolução Industrial no México .

Invenções da Primeira Revolução Industrial .

A sociedade industrial .

Referências

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