O tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo presente no corpo humano, caracterizado por sua resistência e flexibilidade. Ele é composto por células chamadas condroblastos e condrócitos, que produzem e mantêm a matriz extracelular rica em colágeno e proteoglicanos.
As principais funções do tecido cartilaginoso incluem a sustentação e proteção de estruturas do corpo, como as articulações, a traqueia e o nariz. Além disso, ele também contribui para o crescimento e desenvolvimento ósseo, atuando como uma espécie de molde para a formação de ossos durante a ossificação endocondral.
Em resumo, o tecido cartilaginoso desempenha um papel fundamental na estrutura e função do corpo humano, garantindo a integridade e mobilidade de diversas estruturas anatômicas.
Características e funções do tecido cartilaginoso: o que você precisa saber!
O tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo presente no corpo humano, caracterizado por sua resistência e flexibilidade. Ele é composto por células chamadas condrócitos, fibras colágenas e uma substância gelatinosa chamada matriz extracelular.
Uma das principais características do tecido cartilaginoso é sua capacidade de suportar cargas mecânicas e resistir à compressão. Isso ocorre devido à sua matriz extracelular rica em proteoglicanos, que ajudam a manter a integridade da cartilagem.
Existem três tipos principais de cartilagem no corpo humano: hialina, fibrosa e elástica. A cartilagem hialina é a mais comum e é encontrada nas articulações, na traqueia e no nariz. Já a cartilagem fibrosa é mais resistente e está presente em locais que necessitam de maior suporte, como os discos intervertebrais. Por fim, a cartilagem elástica é altamente flexível e está presente em estruturas como o pavilhão auricular.
As funções do tecido cartilaginoso são diversas e essenciais para o bom funcionamento do corpo. Ele atua como um amortecedor nas articulações, facilitando o movimento e evitando o atrito entre os ossos. Além disso, a cartilagem é responsável pela formação e crescimento dos ossos durante o desenvolvimento do corpo.
Em resumo, o tecido cartilaginoso é fundamental para a estrutura e funcionamento do corpo humano, fornecendo suporte, flexibilidade e resistência onde necessário. Por isso, é importante manter a saúde da cartilagem através de uma alimentação adequada e da prática regular de exercícios físicos.
Conheça os diferentes tipos de cartilagens e suas principais características de cada uma.
O tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo especializado que possui uma estrutura firme e flexível. Ele é composto por células chamadas condroblastos e condrócitos, que produzem uma matriz extracelular rica em fibras de colágeno e proteoglicanos. As principais funções da cartilagem são a sustentação e a proteção dos tecidos moles, além de facilitar o movimento nas articulações.
Existem três tipos principais de cartilagem: hialina, fibrosa e elástica. A cartilagem hialina é o tipo mais comum e é encontrada em áreas como o nariz, as costelas e as articulações. Ela possui uma matriz homogênea e é responsável por reduzir o atrito entre os ossos. Já a cartilagem fibrosa é mais resistente e é encontrada em áreas como os discos intervertebrais e a sínfise púbica. Por fim, a cartilagem elástica é encontrada em áreas que necessitam de elasticidade, como no pavilhão auricular e na epiglote.
Cada tipo de cartilagem possui características únicas que a tornam adequada para as funções específicas do local onde está presente. É importante manter uma alimentação saudável e praticar exercícios regularmente para manter a saúde das cartilagens e prevenir doenças como a osteoartrite, que afeta a degeneração da cartilagem nas articulações.
Células presentes no tecido cartilaginoso: quais são e suas funções específicas.
O tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo que apresenta uma matriz extracelular rica em colágeno e proteoglicanos, conferindo-lhe propriedades de resistência e flexibilidade. Além disso, o tecido cartilaginoso é composto por diferentes tipos de células, cada uma desempenhando funções específicas no organismo.
Entre as células presentes no tecido cartilaginoso, destacam-se os condrócitos, as células mais abundantes, responsáveis pela produção e manutenção da matriz extracelular. Os condrócitos são responsáveis pela síntese de colágeno e proteoglicanos, garantindo a integridade e a elasticidade do tecido cartilaginoso. Além disso, os condrócitos também desempenham um papel importante na regulação do crescimento e da remodelação do tecido cartilaginoso.
Outro tipo de célula presente no tecido cartilaginoso são os condróblastos, células jovens que se diferenciam em condrócitos e são responsáveis pela produção da matriz extracelular durante o desenvolvimento e a regeneração do tecido cartilaginoso. Os condrócitos também desempenham um papel importante na reparação de lesões e no processo de cicatrização.
Além dos condrócitos e condróblastos, o tecido cartilaginoso também pode conter células como os osteócitos, que são responsáveis pela manutenção da matriz óssea adjacente ao tecido cartilaginoso, e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de osso em casos de ossificação endocondral.
Em resumo, as células presentes no tecido cartilaginoso desempenham funções específicas na produção, manutenção e regeneração da matriz extracelular, garantindo a integridade e a funcionalidade do tecido cartilaginoso no organismo.
Classificação do tecido cartilaginoso: entenda suas características e funções no organismo humano.
O tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo presente no organismo humano. Ele é caracterizado por apresentar uma matriz extracelular rica em fibras colágenas e proteoglicanos, o que confere resistência e flexibilidade a esse tecido.
Existem três tipos principais de cartilagem no corpo humano: hialina, elástica e fibrosa. A cartilagem hialina é a mais comum e está presente nas articulações, costelas, traqueia e nariz. Já a cartilagem elástica é encontrada em locais que necessitam de maior flexibilidade, como o pavilhão auricular e a epiglote. Por fim, a cartilagem fibrosa é mais resistente e está presente em locais que precisam suportar grandes cargas, como os discos intervertebrais.
O tecido cartilaginoso desempenha diversas funções no organismo humano. Além de proporcionar sustentação e flexibilidade às articulações, ele também atua na absorção de impactos e no crescimento ósseo. Além disso, a cartilagem é responsável por manter a integridade estrutural de órgãos como o nariz e as orelhas.
Portanto, compreender a classificação e as funções do tecido cartilaginoso é essencial para entender a importância desse tecido no organismo humano e a sua relevância para a nossa saúde e bem-estar.
Tecido cartilaginoso: características, componentes, funções
O tecido de cartilagem ou a cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo. Seu constituinte principal é a matriz cartilaginosa, de consistência gelatinosa, mas muito resistente à pressão. Na matriz existem pequenas cavidades ou lagoas chamadas condroplastos, onde os condrócitos estão alojados.
Geralmente, a matriz é cercada pelo pericôndrio, que também é composto de tecido conjuntivo. Este último é constituído por uma camada fibrosa externa e uma camada interna chamada condrogênio.
Dependendo de seus constituintes, três tipos de cartilagem podem ser distinguidos: hialino, elástico e fibroso. Cada tipo de cartilagem tem características e funções particulares, e pode ser alcançado em diferentes partes do corpo.
O tecido cartilaginoso é o principal constituinte do sistema esquelético nos embriões vertebrados e nos peixes cartilaginosos. Além disso, você pode desenvolver várias doenças, algumas delas sem cura conhecida e todas muito dolorosas.
A cartilagem possui propriedades terapêuticas e é utilizada para consumo direto ou pela extração de sulfato de condroitina. Entre as doenças tratadas com essas substâncias incluem catarata, osteoartrite, infecções do trato urinário, dor nas articulações e refluxo ácido, entre outras.
Caracteristicas
Dentre as principais características do tecido cartilaginoso, destacam-se:
– É um tecido avascular (ou seja, carece de vasos sanguíneos). Por esse motivo, sua nutrição e trocas gasosas são por difusão. A matriz extracelular é abundante; de fato, pode representar cerca de 95% do volume total de tecido cartilaginoso.
– Possui muitas fibras de colágeno tipo II e uma grande quantidade de proteoglicanos. Por isso, sua consistência é semelhante à da borracha: flexível, mas resistente.
– As principais células que o constituem (condrócitos) são incorporadas na matriz extracelular que secretam.
– Possui baixa capacidade de regeneração.
Componentes
O tecido cartilaginoso possui dois componentes: um celular e um extracelular.
Telefone celular
O componente celular da cartilagem é constituído por três tipos de células: condroblastos, condroclastos e condrócitos.
Condroblastos
Os condroblastos são células fusiformes responsáveis pela secreção e manutenção da matriz cartilaginosa. Eles têm um núcleo grande, um ou dois nucléolos e um grande número de mitocôndrias, vesículas secretoras e retículos endoplasmáticos.
Eles também têm um aparelho de Golgi bem desenvolvido e são corados com corantes básicos. Eles podem se originar de células condrogênicas na camada interna do pericôndrio ou de células mesenquimais.
Condroclastos
São células grandes e multinucleadas. Sua função é degradar a cartilagem durante o processo de condrogênese para moldar o desenvolvimento.
Essas células são difíceis de detectar; Alguns pesquisadores acreditam que eles provêm da fusão de vários condroblastos.
Condrócitos
Estas são células derivadas de condroblasto. Eles se reproduzem por mitose e estão localizados dentro da matriz da cartilagem.
Sua principal função é manter essa matriz, produzindo colágeno e proteoglicanos. Os condrócitos derivados da mesma célula são chamados de grupos isógenos ou condromas.
Extracelular
O componente extracelular da cartilagem é representado pela matriz extracelular, que consiste em fibras, proteoglicanos e glicosaminoglicanos.
Fibras
Eles também são chamados como uma substância fundamental. Eles são compostos principalmente de colágeno tipo II, que é sintetizado por condroblasto. Sua quantidade e espessura dependerão do tipo de tecido cartilaginoso e sua função é dar resistência ao tecido.
Proteoglicanos e glicosaminoglicanos
Esses elementos compõem a substância fundamental. Eles são uma classe especial de glicoproteínas e suas funções na matriz extracelular incluem mantê-lo hidratado, servir como filtro seletivo e ajudar o colágeno a dar resistência aos tecidos.
O principal constituinte da cartilagem é o sulfato de condroitina, uma glicoproteína sulfatada.
Histogenese
O tecido cartilaginoso pode se desenvolver diretamente a partir de células mesenquimais ou do pericôndrio. Durante a formação pericondrial, as células mesenquimais diferem dos fibroblastos na parte externa da cartilagem em desenvolvimento.
O pericôndrio é responsável pelo crescimento por aposição e conservação da cartilagem. Este tecido é constituído por uma camada fibrosa e outra chamada condrogênica; Nesta última camada, as células condrogênicas formam condroblastos que causam o crescimento da cartilagem.
No desenvolvimento direto, as células mesenquimais diferem diretamente dos condroblastos. Estes secretam matriz extracelular onde ficam presos e se dividem mitoticamente, e então se transformam em condrócitos.
Os condrócitos derivados dos mesmos condroblastos são chamados de grupo isogênico. Essas células continuam a produzir matriz extracelular e se separam, causando crescimento intersticial da cartilagem.
Crescimento
O crescimento do tecido cartilaginoso pode ser de dois tipos: por aposição e intersticial.
Crescimento por aposição
O crescimento por aposição ocorre a partir do pericôndrio. A camada mais interna do pericôndrio é chamada de zona condrogênica; nesta camada, as células condrogênicas são transformadas em condroblastos.
Os condroblastos realizam mitose e diferem nos condrócitos que produzem fibrilas de colágeno e na substância fundamental. Nesse caso, o crescimento é de fora para a cartilagem.
Crescimento intersticial
Esse tipo de crescimento ocorre pela divisão mitótica dos condrócitos da cartilagem. Os condrócitos vão se dividir em direção ao centro da cartilagem; Dessa maneira, esse crescimento ocorre de dentro para fora da cartilagem.
À medida que a cartilagem envelhece, a matriz fundamental se torna mais rígida e densa. Quando a matriz é muito densa, esse tipo de desenvolvimento cessa no tecido cartilaginoso.
Tipos
Cartilagem hialina
É um tecido translúcido e homogêneo que geralmente é cercado por pericôndrio. As células, chamadas condrócitos, têm um núcleo grande localizado no centro e também um ou dois nucléolos.
Esta cartilagem possui lipídios abundantes, glicogênio e mucoproteínas. Da mesma forma, as fibras de colágeno são muito finas e não muito abundantes.
Possui ambos os tipos de crescimento e é encontrado nas articulações, nariz, laringe, traquéia, brônquios e epífise dos ossos em desenvolvimento.
É o constituinte fundamental do esqueleto do embrião em desenvolvimento nos vertebrados e é então substituído pelo osso.
Cartilagem elástica
Está cercado por pericôndrio. As células são esféricas e estão dispostas individualmente, em pares ou em tríades.
A matriz extracelular é escassa e o teor total de gordura e glicogênio é baixo. A matriz territorial forma uma cápsula espessa e, por sua vez, as fibras de colágeno são ramificadas e são apresentadas em grandes quantidades.
Este tipo de cartilagem tem ambos os tipos de crescimento e é um tecido que suporta e tem grande flexibilidade. Pode ser encontrada no pavilhão da orelha, no canal auditivo externo, nas trompas de Eustáquio, na epiglote e na laringe.
Cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem
Possui numerosos feixes de fibras de colágeno tipo I dispostas em paralelo. Não possui pericôndrio nem crescimento devido à aposição, apenas intersticial.
A matriz extracelular é escassa e os condrócitos são geralmente menores do que nos outros tipos de cartilagem. Essas células são organizadas em filas individualmente ou em pares entre as fibras de colágeno.
Ele suporta trações fortes, por isso está localizado em áreas onde o tecido deve suportar pressões e deslocamentos laterais. Ele está localizado nos discos intervertebrais, na articulação média dos ossos pubianos, no menisco das articulações do tipo diarrose e nas bordas das articulações, entre outras áreas.
Funções
Sua principal função é apoiar outros órgãos. Em órgãos ou ductos ocos – como os do sistema respiratório (por exemplo: traquéia, tubos brônquicos) ou os do sistema auditivo (canal auditivo) – moldam e apóiam esses órgãos, impedindo-os de colapsar.
Protege os ossos nas articulações, evitando o desgaste. Além disso, em embriões de vertebrados – e em alguns organismos adultos, como peixes cartilaginosos -, forma o sistema esquelético.
Este tecido é o precursor dos ossos da cartilagem ou ossos de substituição, que compõem a maioria dos ossos dos vertebrados.
Doenças
Policondrite recorrente
A policondrite recorrente é uma doença autoimune descrita pela primeira vez por Jaksch-Wartenhorst em 1923. Ela afeta o tecido cartilaginoso e ataca principalmente a cartilagem do nariz e da orelha.
Também pode afetar os olhos, o sistema cardiovascular, a árvore traqueal, os rins e as articulações. O nome de um recaída refere-se ao que é recorrente.
A doença age inflamando e potencialmente destruindo o tecido cartilaginoso e afeta pessoas entre 30 e 60 anos, independentemente do sexo. O tratamento consiste em prednisona ou metilprednisona e imunossupressores, como o metotrexato.
Osteoartrite
Osteoartrite é uma doença que afeta as articulações. Causa deterioração da cartilagem articular; Também causa proliferação óssea adjacente à cartilagem e inflamação da membrana sinovial.
Sua origem é multifatorial, com um forte componente genético no qual mais de um gene está envolvido. É a mais comum das doenças reumáticas.
Ataca principalmente pessoas idosas. Atualmente, não existe tratamento para prevenir ou parar a osteoartrite; O procedimento usual visa reduzir a dor e a inflamação.
Costocondrite
A costocondrite é uma condição da cartilagem costerna (articulação das costelas com o esterno). É muito doloroso e pode ser confundido com um ataque cardíaco.
Afeta principalmente jovens de ambos os sexos. A causa da doença é desconhecida, mas está associada a tosse recorrente, esforço físico excessivo e lesões nas costelas e no esterno.
O tratamento usual consiste em anti-inflamatórios e medicamentos para reduzir a dor. A doença geralmente desaparece sozinha após alguns dias ou algumas semanas.
Hérnia vertebral
Os discos herniados podem ter origens diferentes; Uma delas corresponde às rachaduras na cartilagem dos corpos vertebrais.
A cartilagem das vértebras cobre a face superior e inferior de cada corpo vertebral. É composto de duas camadas: a mais externa é a cartilagem fibrosa e a mais interna é a cartilagem hialina. Quando ocorrem rachaduras na cartilagem, o disco intervertebral se deforma e tende a entrar em colapso.
Estenose espinhal
A estenose espinal é um estreitamento dos canais que contêm a medula espinhal e as raízes nervosas. Tem várias causas, incluindo envelhecimento, tumores, artrite, hipertrofia óssea e cartilagem vertebral.
Representa uma das principais causas de dor nas costas e nos membros inferiores; No entanto, às vezes a estenose espinhal pode não ser dolorosa. A causa da dor é a opressão da medula e raízes nervosas.
O tratamento inclui reabilitação, fisioterapia, anti-inflamatórios e analgésicos. A intervenção cirúrgica pode ser necessária em alguns casos.
Achondroplasia
A maioria dos ossos do corpo humano é originalmente cartilagem que ossifica mais tarde (ossos de substituição). A acondroplasia é uma doença de origem genética que impede a mudança normal da cartilagem para os ossos.
É causada por uma mutação do gene FGFR3 e é a principal causa de nanismo. Também pode causar macrocefalia, hidrocefalia e lordose, entre outras condições.
Não há tratamento eficaz contra a acondroplasia; A terapia com hormônio do crescimento ajuda apenas parcialmente. Estudos para terapias genéticas estão atualmente em desenvolvimento.
Tumores benignos
Os tumores ósseos benignos são tipos diferentes de tumores que variam em tamanho, localização e agressividade.
Histologicamente eles são semelhantes aos ossos normais. Eles não invadem os tecidos vizinhos e são benignos – ou seja, não colocam em risco a vida do paciente. No entanto, eles são potencialmente perigosos porque podem se tornar malignos.
Seu desenvolvimento é lento e geralmente eles estão localizados na região da metáfise, embora também possam estar localizados na epífise dos ossos. Os mais comuns desses tumores são formadores de cartilagem (condromas).
Condrossarcomas
O condrosarcoma é um tumor maligno que afeta a cartilagem. Afeta principalmente pessoas com mais de 40 anos.
Nos tumores, existem células formadoras de cartilagem e células indiferenciadas. Este tumor é formado por cartilagem hialina e mixóide maligno.
Ataca os ossos longos dos membros, a cintura pélvica e as costelas. Geralmente é de desenvolvimento lento e não gera metástases, embora haja formas mais agressivas. O tratamento mais recomendado é a remoção cirúrgica do tecido comprometido.
Utilizações terapêuticas
Cartilagem de tubarão
A cartilagem de tubarão é usada na medicina alternativa para vários tipos de câncer, incluindo o sarcoma de Kaposi. Também é usado para tratar artrite, danos na retina e enterite.
Externamente, tem sido usado para tratar a psoríase e ajudar na cicatrização de feridas. Em caso de hipercalcemia, deve ser utilizado sob supervisão médica.
Sulfato de condroitina
O sulfato de condroitina é extraído principalmente do cartilagem de tubarão e vaca. Pode ser usado sozinho ou em combinação com outros compostos, como ascorbato de manganês ou sulfato de glucosamina.
Ele vem na forma de gotas, pomadas, injeções e / ou comprimidos. É utilizado para osteoartrite, enfarte do miocárdio, doenças cardíacas, osteoporose, psoríase, olhos secos e osteoartrite.
Referências
- Cartilagem Na Wikipedia Recuperado da Wikipedia: en.wikipedia.org
- Chondroblast Na Wikipedia Recuperado da Wikipedia: en.wikipedia.org
- Y. Henrotin, M. Mathy, C. Sánchez, C. Lambert (2010). Sulfato de condroitina no tratamento da osteoartrite: de estudos in vitro a recomendações clínicas. Avanços terapêuticos na doença musculoesquelética.
- LC Junqueira, J. Carneiro (2015). Histologia Básica Editorial Panamericana, Espanha.
- Y. Krishnan, AJGrodzinsky (2018). Doenças da cartilagem. Matrix Biology
- MI Quenard, M. García-Carrasco, M. Ramos-Casals (2001). Policondrite recorrente Medicina Integral Recuperado da Elsevier: elsevier.es