Os traqueófitos são plantas terrestres que possuem vasos condutores de seiva, responsáveis pelo transporte de água e nutrientes. Essas plantas são divididas em dois grupos principais: as pteridófitas, que incluem samambaias e licopódios, e as espermatófitas, que englobam as gimnospermas e angiospermas. As características comuns aos traqueófitos incluem a presença de tecidos vasculares, raízes, caules e folhas, além da reprodução por meio de esporos ou sementes. Essas plantas desempenham um papel fundamental nos ecossistemas terrestres, contribuindo para a diversidade e equilíbrio da vida na Terra.
Quais plantas são consideradas traqueófitas na classificação botânica?
As plantas consideradas traqueófitas na classificação botânica são aquelas que possuem tecidos condutores de seiva, como xilema e floema, responsáveis pelo transporte de água, nutrientes e substâncias orgânicas. Essas plantas são divididas em dois grupos principais: as pteridófitas e as espermatófitas.
As pteridófitas são plantas vasculares sem sementes, como samambaias e licopódios, que se reproduzem por meio de esporos. Já as espermatófitas são plantas vasculares com sementes, divididas em gimnospermas e angiospermas.
As gimnospermas são plantas que possuem sementes nuas, como pinheiros e ciprestes, enquanto as angiospermas são plantas que possuem sementes envolvidas por frutos, como roseiras e mangueiras.
Em resumo, as traqueófitas são plantas que possuem tecidos condutores de seiva, sendo divididas em pteridófitas e espermatófitas, que incluem gimnospermas e angiospermas.
Classificação das plantas: descubra as categorias e características de cada grupo botânico.
Os traqueófitos são plantas que possuem tecidos condutores de seiva, como xilema e floema, o que permite a distribuição de água e nutrientes por toda a planta. Essas plantas são divididas em dois grandes grupos: as pteridófitas e as espermatófitas.
As pteridófitas são plantas vasculares que se reproduzem por esporos. Elas incluem samambaias, cavalinhas e licopódios. Já as espermatófitas são plantas que produzem sementes, sendo divididas em gimnospermas e angiospermas.
As gimnospermas são plantas que possuem sementes nuas, ou seja, não estão protegidas por frutos. Exemplos de gimnospermas são os pinheiros, ciprestes e cedros. Por outro lado, as angiospermas são plantas que possuem sementes protegidas por frutos. Elas são o grupo mais diversificado e incluem a maioria das plantas que conhecemos, como as rosas, as orquídeas e as gramíneas.
Em resumo, os traqueófitos são plantas vasculares que possuem tecidos condutores de seiva e são divididos em pteridófitas e espermatófitas, sendo estas últimas subdivididas em gimnospermas e angiospermas.
Conheça os quatro grupos de plantas e suas principais características de cada um.
Os traqueófitos são um grupo de plantas que possuem tecidos condutores de seiva, permitindo a distribuição de água e nutrientes por toda a planta. Existem quatro grupos principais de traqueófitos: pteridófitas, gimnospermas, angiospermas e briófitas.
As pteridófitas são plantas que possuem vasos condutores de seiva, mas não produzem sementes. Elas se reproduzem por meio de esporos e são conhecidas por incluir samambaias e avencas.
As gimnospermas são plantas que produzem sementes nuas, ou seja, não estão protegidas por frutos. Exemplos de gimnospermas incluem pinheiros, ciprestes e cedros.
As angiospermas são o grupo mais diversificado de traqueófitos e possuem sementes protegidas por frutos. Elas são as plantas com flores e incluem uma grande variedade de espécies, como rosas, margaridas e orquídeas.
As briófitas são plantas pequenas e não possuem vasos condutores de seiva. Elas dependem da água para a reprodução e incluem musgos e hepáticas.
Em resumo, os traqueófitos são plantas com tecidos condutores de seiva, e os quatro grupos principais são as pteridófitas, gimnospermas, angiospermas e briófitas, cada um com características únicas que as distinguem umas das outras.
A designação de traqueófitas para plantas vasculares se dá devido às suas estruturas condutoras.
A designação de traqueófitas para plantas vasculares se dá devido às suas estruturas condutoras. Essas plantas possuem tecidos especializados chamados de traqueídeos e vasos condutores, que são responsáveis pelo transporte de água, nutrientes e outras substâncias essenciais para o seu desenvolvimento.
Essas estruturas condutoras são encontradas nas plantas vasculares, que incluem os samambaias, as gimnospermas e as angiospermas. Essas plantas se diferenciam das plantas não vasculares, como os musgos e as hepáticas, por possuírem esses tecidos condutores que permitem uma melhor distribuição de substâncias pelo corpo da planta.
Além disso, as traqueófitas apresentam uma maior complexidade estrutural em relação às plantas não vasculares, o que as torna mais adaptadas a ambientes terrestres mais secos e desafiadores. Essa evolução das estruturas condutoras foi fundamental para o sucesso evolutivo das plantas vasculares e sua capacidade de ocupar uma grande variedade de habitats ao redor do mundo.
Traqueófitos: Classificação e Características
Os tracheophytes também são conhecidos como plantas vasculares, e descende dos primeiros embriofitas, as primeiras plantas em nosso planeta Terra.
Caracterizam-se por possuir um núcleo constituído por um caule e por ser claramente diferenciado em caule, folhas e raiz.
Também porque eles têm um sistema de transporte de seiva na forma de tubos conhecidos como xilema (vasos lenhosos que transportam a seiva bruta da raiz) e floema (ou vasos liberianos que transportam a seiva produzida pelas folhas).
Eles se reproduzem por esporos. E também são chamados embriófitos porque, após a fertilização, eles desenvolvem um embrião multicelular.
É um grupo tão diverso de plantas que cobre a maioria das plantas terrestres que conhecemos.
Eles são chamados de plantas vasculares desde que Jeffrey usou o termo pela primeira vez em 1917. De fato, foi mais tarde quando o termo traqueófito surgiu, porque seu xilema (ou tecido vegetal) é firme e durável.
Os traqueófitos mostram: cutícula que ajuda a limitar a perda de água, estômatos que permitem trocas gasosas, tecidos especiais que fornecem suporte e tecidos especiais para o transporte de água e nutrientes.
Eles são nutridos pelo processo de fotossíntese.Segundo pesquisas fósseis, os traqueófitos apareceram 415 milhões de anos atrás na Austrália.
E, segundo os estudiosos, seus fósseis poderiam ter sobrevivido por tanto tempo, graças à presença neles de uma substância chamada lignina que é muito resistente à degradação biológica e geológica.
Classificação de traqueófitos
Os traqueófitos podem ser classificados em:
Psychoside
São plantas vasculares primitivas, hoje representadas por apenas 3 espécies.
Lycopside
Este grupo de plantas reúne aproximadamente 1.000 espécies, plantas vasculares antigas e basais que sobrevivem da divisão Lycophyta.
Sphenópsida
Nesta divisão estão as cavalinhas, um tipo de planta que se desenvolve em solos úmidos e exibe um rizoma ou caule subterrâneo, do qual brotam brotos ou hastes aéreas, medindo entre 1 e 2 metros de comprimento.
Agrupa aproximadamente 25 espécies sem flores ou sementes que podem ter usos medicinais, pois apresentam efeitos diuréticos e anti-sépticos.
Pterópsida
É o maior grupo do reino vegetal e está dividido em três classes filicineares, gimnospermas e angiospermas:
Filicines
Essas plantas também são chamadas filins. Suas folhas são geralmente mais desenvolvidas que seu caule, não possuem nós ou entrenós.
Esse grupo inclui quase 10.000 espécies de samambaias distribuídas por todo o mundo, especialmente em regiões quentes e úmidas cujas condições permitem o desenvolvimento da maior e mais exuberante espécie.
O normal é que as filicíneas sejam plantas herbáceas e rizomatosas, mas há casos, especialmente em climas tropicais, nos quais ocorrem arborescentes.
Mesmo quando se trata de plantas terrestres, elas incluem várias espécies aquáticas, como Salvinia (flutuam na água) e Marsilia (nascidas na água, mas suas folhas emergem dela). Por sua vez, é dividido em quatro subclasses: leptosporangiatas, ceonopteridinas, eusporangiatas e hidropteridinas.
Gimnospermas
Eles também são conhecidos como plantas coníferas.
Essas plantas se distinguem porque possuem vasos e flores condutivas, mas não têm frutos, exceto alguns frutos falsos (abacaxi, por exemplo), cuja principal função é proteger as sementes.
São grandes, com pequenas folhas e flores, com muitos galhos e vêm viver por muitos anos.Entre a polinização e a fertilização desse tipo de planta, mais de um ano pode passar.
Esta categoria inclui árvores e arbustos como: zimbro, pinheiro, cedro, araucária, cipreste e abeto.
Angiospermas (plantas com flores)
As angiospérmicas são caracterizados por tecidos e órgãos diferentes. Eles são conhecidos como plantas com flores, porque, de fato, todas as angiospermas têm flores.
Eles podem ser herbáceos, arbustos ou arbóreos.
Sua flor pode conter as estruturas femininas, é o carpelo ou o pistilo, ao mesmo tempo que as masculinas (o estame).
O pólen é transportado para o pistilo (polinização), onde ocorre a fertilização do óvulo, que é então transformada em semente.
As plantas de angiospermas são classificadas em:
- Dicotiledônea : Sua semente possui dois cotilédones localizados em ambos os lados do embrião. Sua raiz principal é geralmente resistente e acompanha toda a vida da planta, enquanto seu caule possui vasos dispostos em círculos.Plantas como batata, seibo, alfarroba e tabaco estão localizadas aqui.
- Monocotiledôneas : Nesse caso, são plantas com uma única folha embrionária ou cotilédone em suas sementes; raiz fasciculada e de curta duração; e uma haste não ramificada ou muito grossa. Sua flor geralmente possui três elementos florais.Esta categoria de plantas inclui: milho, tulipa, cebola, cereais e junco, por exemplo.
Importância dos traqueófitos
As plantas vasculares ou traqueófitas representam um grupo de plantas de extrema importância para a vida humana, porque são usadas na indústria de alimentos, papel e têxtil, bem como na medicina e até em ornamentos.
Ou seja, é uma espécie tão variada e numerosa que acaba participando de muitos dos cenários da civilização humana.
Referências
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