Vasodilatação: Fisiologia, Substâncias Vasodilatadoras

A vasodilatação é um processo fisiológico pelo qual os vasos sanguíneos se dilatam, aumentando o seu diâmetro e permitindo um maior fluxo de sangue para os tecidos. Este mecanismo é fundamental para regular a pressão sanguínea, distribuir nutrientes e oxigênio pelo corpo e regular a temperatura corporal. Existem diversas substâncias vasodilatadoras que podem desencadear esse processo, tais como óxido nítrico, prostaglandinas e adenosina. Neste contexto, é importante compreender o papel dessas substâncias e como elas influenciam a regulação do fluxo sanguíneo e a função dos vasos sanguíneos.

Significado e função de uma substância vasodilatadora no organismo humano e seus benefícios.

As substâncias vasodilatadoras são responsáveis por aumentar o diâmetro dos vasos sanguíneos, promovendo a vasodilatação. Isso resulta em um aumento do fluxo sanguíneo e da oxigenação dos tecidos, além de uma redução da pressão arterial.

Uma das principais funções das substâncias vasodilatadoras é garantir uma melhor circulação sanguínea, o que pode ser benéfico para diversas condições de saúde. Por exemplo, a vasodilatação pode ajudar a melhorar a performance física durante o exercício, aumentar a entrega de nutrientes e oxigênio para os músculos, e facilitar a eliminação de resíduos metabólicos.

Além disso, a vasodilatação também pode ser útil no tratamento de certas doenças, como a hipertensão arterial. Ao dilatar os vasos sanguíneos, as substâncias vasodilatadoras ajudam a reduzir a pressão exercida sobre as paredes dos vasos, contribuindo para o controle da pressão arterial.

Entre as substâncias vasodilatadoras mais conhecidas estão o óxido nítrico, a adenosina e algumas vitaminas, como a vitamina C. Essas substâncias podem ser encontradas naturalmente em alimentos ou produzidas pelo próprio organismo em situações específicas.

Em resumo, as substâncias vasodilatadoras desempenham um papel fundamental na regulação do fluxo sanguíneo e da pressão arterial, contribuindo para a saúde cardiovascular e o bom funcionamento do organismo como um todo.

Principais agentes que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos.

A vasodilatação é o processo pelo qual os vasos sanguíneos se expandem, permitindo um maior fluxo de sangue. Existem vários agentes que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos, incluindo substâncias químicas, hormônios e até mesmo atividades físicas.

Um dos principais agentes que promovem a vasodilatação é o óxido nítrico. O óxido nítrico é uma molécula produzida pelo organismo que relaxa as células musculares lisas dos vasos sanguíneos, levando à dilatação. Além disso, substâncias como a bradicinina e a prostaciclina também têm a capacidade de induzir a dilatação dos vasos sanguíneos.

Outro agente importante na promoção da vasodilatação é a histamina. A histamina é liberada durante reações alérgicas e inflamações, e tem a capacidade de relaxar os vasos sanguíneos, aumentando o fluxo sanguíneo para a região afetada.

Além das substâncias químicas, hormônios como a adrenalina e a noradrenalina também podem promover a vasodilatação. Quando esses hormônios são liberados no organismo, eles ativam receptores específicos nos vasos sanguíneos, levando à sua dilatação e aumento do fluxo sanguíneo.

Atividades físicas também podem promover a vasodilatação. Durante o exercício, os músculos demandam mais oxigênio e nutrientes, o que leva à dilatação dos vasos sanguíneos que os irrigam, aumentando assim o fluxo sanguíneo para os tecidos em atividade.

Em resumo, a vasodilatação é um processo complexo que pode ser promovido por uma variedade de agentes, como o óxido nítrico, a histamina, hormônios e atividades físicas. Esses agentes atuam relaxando as células musculares lisas dos vasos sanguíneos, permitindo uma maior passagem de sangue e nutrientes para os tecidos.

Quais são os fatores que causam a dilatação dos vasos sanguíneos?

A dilatação dos vasos sanguíneos é um processo importante no corpo humano que regula o fluxo sanguíneo e a pressão arterial. Vários fatores podem desencadear a vasodilatação, incluindo ação de substâncias vasodilatadoras, aumento do fluxo sanguíneo e diminuição da resistência vascular.

Um dos principais fatores que causam a dilatação dos vasos sanguíneos é a liberação de óxido nítrico (NO) pelas células endoteliais. O NO atua como um potente vasodilatador, relaxando a musculatura lisa dos vasos e aumentando o diâmetro dos mesmos. Além disso, substâncias como a histamina, bradicinina e prostaglandinas também são capazes de promover a vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo e melhorando a perfusão dos tecidos.

Outros fatores que podem desencadear a dilatação dos vasos sanguíneos incluem o aumento da temperatura local, a diminuição da pressão parcial de oxigênio (hipóxia), a estimulação do sistema nervoso simpático e a presença de certos medicamentos, como os bloqueadores dos canais de cálcio. Todos esses fatores contribuem para a regulação do tônus vascular e a manutenção da homeostase do organismo.

Em resumo, a dilatação dos vasos sanguíneos é um processo complexo e regulado por diversos fatores, como a ação de substâncias vasodilatadoras, o aumento do fluxo sanguíneo e a resposta a estímulos ambientais. Essa resposta é essencial para garantir a adequada perfusão dos tecidos e a regulação da pressão arterial no corpo humano.

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Como os vasodilatadores atuam no organismo para promover a dilatação dos vasos sanguíneos?

Os vasodilatadores são substâncias que atuam no organismo promovendo a dilatação dos vasos sanguíneos. Esse processo é fundamental para a regulação da pressão arterial, da circulação sanguínea e do fluxo de nutrientes e oxigênio para os tecidos.

A vasodilatação ocorre quando os vasos sanguíneos se expandem, aumentando o diâmetro dos mesmos e permitindo que mais sangue flua através deles. Isso resulta em uma redução da resistência vascular periférica e, consequentemente, uma diminuição da pressão arterial.

Os vasodilatadores atuam de diversas maneiras no organismo para promover a dilatação dos vasos sanguíneos. Alguns atuam diretamente nos músculos lisos das paredes dos vasos, causando relaxamento e consequente dilatação, enquanto outros estimulam a liberação de substâncias vasodilatadoras, como o óxido nítrico.

Além disso, algumas substâncias vasodilatadoras atuam aumentando a produção de prostaglandinas, que são mediadores químicos envolvidos na regulação do tônus vascular. Outras substâncias, como os bloqueadores de canais de cálcio, impedem a entrada de cálcio nas células musculares lisas dos vasos, promovendo o relaxamento e a dilatação dos mesmos.

Em resumo, os vasodilatadores atuam de diferentes formas no organismo para promover a dilatação dos vasos sanguíneos, facilitando o fluxo sanguíneo e contribuindo para a regulação da pressão arterial e da circulação sanguínea.

Vasodilatação: Fisiologia, Substâncias Vasodilatadoras

A vasodilatação é um processo fisiológico de alargar o diâmetro transversal das artérias e arteríolas, a fim de aumentar o fluxo de sangue para uma região específica do corpo ou, alternativamente, a redução da pressão sanguínea.

As artérias são como “tubos”, onde o sangue flui do coração para os pulmões (sistema arterial pulmonar). Dessas costas para o coração através das veias pulmonares e daí para o resto do corpo através das artérias sistêmicas. É um circuito fechado onde o sangue deixa o coração através das artérias e retorna pelas veias.

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Vaso sanguíneo dilatado

Mas, diferentemente de um “tubo” convencional como o que pode ser encontrado em uma casa, as artérias são muito especiais, pois têm a capacidade de modificar sua seção transversal (diâmetro) em resposta a diferentes estímulos nervosos, físicos e químicos.

Quando as artérias diminuem seu diâmetro transversal (encolhem ou diminuem), fala-se em vasoconstrição, enquanto o fenômeno oposto – isto é, o aumento da seção transversal da artéria – é uma vasodilatação.

Dependendo do estímulo gerado pela vasodilatação, este pode ser local (de um segmento arterial específico) ou sistêmico (de todas as artérias do corpo).

Vasodilatação periférica e cutânea

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Aorta arterial e seus ramos em vista anterior

A vasodilatação periférica ocorre quando os vasos sanguíneos localizados na periferia ou nas extremidades do corpo aumentam de diâmetro. A causa é o relaxamento dos músculos lisos nas paredes dos vasos, como conseqüência da liberação na circulação de moléculas sinalizadoras (prostacinas, óxido nítrico).

É uma resposta a mudanças fisiológicas no corpo, como infecções (glóbulos brancos podem atingir a infecção mais cedo e matar os agentes causadores) ou exercício físico (para esfriar).

A vasodilatação cutânea refere-se ao aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos encontrados na pele, o que causa aumento do fluxo sanguíneo. Este efeito também causa transpiração e perda de calor através da pele.

Estímulos que produzem vasodilatação

Hipóxia

Os estímulos que podem induzir vasodilatação são muitos, mas um dos mais potentes é a hipóxia (falta de oxigênio nos tecidos).

Quando a concentração de oxigênio diminui em uma determinada área – como uma perna – é gerada uma série de mediadores químicos que, juntando os receptores da artéria que vão para a área com hipóxia, induzem sua dilatação, tudo para obter mais sangue na área e, portanto, mais oxigênio.

Se a hipóxia estiver localizada como no caso anterior, a artéria que se dilata é apenas a que vai para essa área. Quando a hipóxia é generalizada – como uma pessoa que vai do nível do mar a mais de 3000 metros de altura -, a vasodilatação é generalizada.

Isso ocorre porque mediadores químicos e sinais nervosos são liberados por todo o corpo que induzem vasodilatação, uma vez que os tecidos precisam de oxigênio.

Inchaço

Outro fator que induz a vasodilatação é a inflamação, que também pode ser localizada ou generalizada.

Em casos de trauma, infecções ou feridas, os glóbulos brancos encontrados na área afetada produzem uma série de mediadores químicos, cujo objetivo final é produzir vasodilatação para que mais glóbulos brancos, anticorpos e plaquetas cheguem à área danificado.

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Quando a inflamação é generalizada, como nos casos de sepse, os mediadores químicos estão por toda parte induzindo vasodilatação.

Pressão de filtração

Finalmente, existem receptores de pressão no nível do glomérulo renal que detectam se a pressão de filtração no néfron está correta. Quando a baixa pressão de filtração desencadeia um mecanismo complexo que induz vasodilatação das arteríolas aferentes (aquelas que entram no glomérulo) e vasoconstrição do eferente (folhas) para aumentar a pressão de filtração.

Este é um mecanismo de regulação local cujo objetivo é manter a pressão de filtração glomerular constante.

Consequências da vasodilatação

As consequências da vasodilatação variam dependendo do processo local ou sistêmico.

O denominador comum de ambas as situações é que artérias, arteríolas e capilares arteriais se dilatam; No entanto, a expressão clínica varia dependendo da situação.

Sinais clínicos de vasodilatação local

O exemplo clássico de vasodilatação local é o trauma. Logo após a noxa (dano tecidual), a área começa a inchar; Isso ocorre porque os glóbulos brancos na área liberam citocinas pró-inflamatórias. Entre os efeitos dessas substâncias está a vasodilatação.

Aumentar a seção transversal das arteríolas na área também aumenta a quantidade de sangue que chega; da mesma forma, aumenta a quantidade de líquido que passa dos capilares para o espaço intersticial, que se manifesta como inchaço da área.

Por outro lado, o aumento do fluxo sanguíneo produz um aumento local de temperatura e vermelhidão, uma vez que a quantidade de sangue na área é maior que o normal.

Uma vez que a noxa cessa ou as substâncias pró-inflamatórias são bloqueadas com drogas, a vasodilatação cessa e, portanto, os sinais clínicos desaparecem.

Sinais clínicos de vasodilatação sistêmica

Quando a vasodilatação ocorre em nível geral, os sinais clínicos são variáveis, dependendo em grande parte da intensidade do estímulo e do tempo de exposição.

O exemplo clássico de vasodilatação generalizada em condições fisiológicas é a doença da altitude. Quando uma certa altitude é excedida (geralmente mais de 2500 metros acima do nível do mar), a quantidade de oxigênio no sangue diminui; portanto, o corpo detecta hipóxia e liberam-se sinais químicos e neurológicos que induzem vasodilatação.

Uma vez instalado, a pessoa começa a sentir tonturas. Isso ocorre porque, devido à vasodilatação, a pressão arterial cai e a pressão de perfusão no cérebro diminui.

Devido a essa queda na pressão sanguínea, também é possível que a pessoa se sinta enjoada e, nos casos mais graves, possa perder a consciência. Todos esses sintomas são devidos ao efeito da vasodilatação no sistema nervoso central.

Por outro lado, a vasodilatação periférica faz com que os líquidos escapem mais facilmente do espaço vascular para o espaço intersticial (devido ao aumento do tamanho dos poros capilares), o que acaba por induzir o acúmulo de fluido no espaço extravascular.

Por esse motivo, há edema, que se manifesta pelo aumento do volume de mãos e pés (edema periférico) e acúmulo de líquido no pulmão (edema pulmonar) e no cérebro (edema cerebral). Se a vasodilatação não for corrigida, essas alterações podem levar à morte.

Em condições patológicas

O exemplo anterior representa uma situação do tipo fisiológico; no entanto, as mesmas alterações ocorrem em condições patológicas, sendo o exemplo clássico o choque séptico. Sob essas condições, o estímulo muda – que não é mais hipóxia, mas inflamação -, mas as mudanças que ocorrem no corpo são as mesmas.

Felizmente, as situações que produzem vasodilatação tão grave quanto a descrita não são cotidianas, portanto, não é uma situação que deva ser tratada diariamente. Nesse sentido, os benefícios que a vasodilatação traz para a homeostase são muito maiores que seus efeitos deletérios em condições extremas.

Vasodilatação e termorregulação

Uma das principais características dos animais homeotérmicos é que eles são capazes de regular a temperatura do corpo para mantê-la constante, e isso tem muito a ver com a capacidade de constrição / dilatação dos capilares.

Nesse ponto, pode-se dizer que a rede capilar é amplamente responsável pela capacidade do organismo de manter uma temperatura estável, pois quando a temperatura externa cai, os capilares arteriais da pele se contraem (vasodilatação), diminuindo assim a perdas de calor por radiação.

Quando acontece o contrário – ou seja, que a temperatura ambiente sobe -, os capilares arteriais cutâneos se dilatam (vasodilatação) e agem como um radiador, permitindo a eliminação do calor corporal.

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É claro que esse fenômeno é muito importante no controle de temperatura, mas não é o único processo fisiológico do qual participa.

Fisiologia

A descrição detalhada de todos os processos fisiológicos em que a vasodilatação participa requer um volume completo de um livro de fisiologia.

No entanto, é importante lembrar que a vasodilatação é essencial para múltiplos processos, como digestão (vasodilatação do leito esplâncnico durante o processo digestivo), excitação sexual (ereção nos homens, inchaço dos tecidos eréteis nas mulheres) e adaptação da corpo a exercer, entre outros processos.

Além disso, a vasodilatação arterial é essencial para manter os níveis estáveis ​​de pressão arterial e dentro da faixa normal, a ponto de muitos medicamentos anti-hipertensivos serem administrados com o objetivo de induzir vasodilatação farmacológica e, assim, reduzir os níveis de pressão arterial.

Substâncias vasodilatadoras

Existem muitas substâncias lícitas e ilegais que podem induzir vasodilatação. Entre as substâncias que produzem vasodilatação estão o álcool, derivados de opiáceos (como morfina e heroína), além de muitos medicamentos.

Entre os medicamentos vasodilatadores mais importantes estão os bloqueadores dos canais de cálcio (como nifedipina e amlodipina) e betabloqueadores (como propanolol), cada um dos quais capaz de induzir vasodilatação por diferentes mecanismos.

Nesse ponto, deve-se fazer uma menção especial ao dinitrato de isossorbida, cujo potente efeito vasodilatador – especialmente no nível do leito coronariano – permitiu que ele permanecesse entre os principais medicamentos para o tratamento da angina de peito e infarto agudo do miocárdio devido a várias décadas

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