A justificativa de um projeto é uma parte fundamental de qualquer proposta, pois é nela que são apresentados os motivos que levaram à sua elaboração. Neste contexto, apresentarei 7 exemplos de justificativas que podem ser utilizadas para embasar a necessidade e relevância de um projeto, seja ele de cunho social, empresarial, educacional ou qualquer outro. É importante ressaltar que uma justificativa bem fundamentada é essencial para garantir a viabilidade e o sucesso do projeto.
Sugestões para elaborar a justificativa de um projeto exemplo.
Para elaborar uma justificativa de um projeto exemplo de forma eficiente, é importante seguir algumas sugestões que irão contribuir para a clareza e objetividade do documento.
Em primeiro lugar, é essencial apresentar de forma clara e concisa os objetivos do projeto, demonstrando a relevância e a necessidade da sua realização. Destacar os benefícios que serão alcançados com a execução do projeto é fundamental para justificar a sua importância.
Além disso, é importante contextualizar o projeto, apresentando dados e informações que evidenciem a problemática a ser abordada. Apresentar estatísticas, relatos e estudos que comprovem a necessidade de intervenção é uma estratégia eficaz para embasar a justificativa.
Outro ponto relevante é destacar a originalidade e a inovação do projeto, ressaltando como ele se diferencia de outras iniciativas existentes no mercado. Apresentar o diferencial do projeto contribui para a sua legitimidade e relevância.
Também é importante considerar o impacto social, econômico ou ambiental do projeto, demonstrando como ele contribuirá para a melhoria da qualidade de vida das pessoas ou para a sustentabilidade do meio ambiente. Destacar a importância do projeto para a comunidade é um argumento poderoso na justificativa.
Por fim, é fundamental apresentar uma análise de viabilidade do projeto, demonstrando a viabilidade técnica, econômica e financeira da sua execução. Apresentar um planejamento detalhado e realista contribui para a credibilidade da justificativa.
Ao seguir essas sugestões e elaborar uma justificativa bem fundamentada e persuasiva, as chances de aprovação e sucesso do projeto exemplo serão significativamente maiores.
Iniciando uma justificativa: passo a passo para começar a explicação de forma eficaz.
Para começar a explicar a justificativa de um projeto de forma eficaz, é importante seguir um passo a passo que irá garantir que todos os pontos relevantes sejam abordados de maneira clara e objetiva. Neste artigo, vamos apresentar 7 exemplos de justificativas para projetos, destacando a importância de cada um deles.
1. Identificação do Problema: O primeiro passo para justificar um projeto é identificar claramente qual é o problema que está sendo enfrentado. É fundamental descrever de forma precisa e concisa qual é a situação que motivou a elaboração do projeto.
2. Relevância do Projeto: Em seguida, é importante destacar a relevância do projeto em relação ao problema identificado. É necessário explicar por que a realização do projeto é necessária e quais serão os benefícios que ele trará.
3. Objetivos do Projeto: Outro ponto essencial na justificativa é a definição dos objetivos do projeto. É importante explicar o que se espera alcançar com a sua realização e como isso irá contribuir para a solução do problema identificado.
4. Beneficiários do Projeto: Também é importante mencionar quem serão os beneficiários diretos e indiretos do projeto. Explique como as ações propostas irão impactar positivamente a vida das pessoas envolvidas.
5. Viabilidade do Projeto: Além disso, é crucial demonstrar a viabilidade do projeto, ou seja, mostrar que ele pode ser implementado com sucesso dentro dos recursos disponíveis.
6. Impactos do Projeto: Outro aspecto importante a ser abordado na justificativa são os impactos que o projeto terá a médio e longo prazo. É crucial mostrar como as ações propostas irão gerar mudanças positivas na realidade em que o projeto está inserido.
7. Sustentabilidade do Projeto: Por fim, é fundamental abordar a questão da sustentabilidade do projeto, ou seja, mostrar como as ações propostas serão mantidas ao longo do tempo e como elas irão continuar gerando impactos positivos mesmo após a sua conclusão.
Seguindo esse passo a passo, é possível elaborar uma justificativa completa e convincente para qualquer projeto, garantindo que todos os aspectos relevantes sejam abordados de forma clara e objetiva.
Entenda o significado de justificativa com exemplos práticos e elucidativos para sua compreensão.
A justificativa de um projeto é a fundamentação que explica a necessidade e relevância da realização do mesmo. Ela deve apresentar argumentos sólidos que demonstrem a importância e viabilidade da proposta, apontando os benefícios que serão alcançados com sua execução.
Para exemplificar, vamos listar 7 exemplos de justificativa de um projeto:
- Problema a ser resolvido: A justificativa pode apontar um problema existente que o projeto se propõe a resolver, como a falta de acesso a determinado serviço ou a necessidade de melhorias em uma determinada área.
- Benefícios esperados: Destacar os benefícios que serão alcançados com a implementação do projeto, como a melhoria da qualidade de vida da população ou o aumento da eficiência de processos.
- Atendimento a demandas: Demonstrar que o projeto atende a demandas da comunidade ou de determinado grupo, evidenciando a importância de sua realização.
- Oportunidade identificada: Apresentar uma oportunidade identificada que justifique a realização do projeto, como a possibilidade de parcerias estratégicas ou de captação de recursos.
- Legislação vigente: Mostrar que o projeto está em conformidade com a legislação vigente, garantindo sua legalidade e legitimidade.
- Viabilidade técnica e financeira: Demonstrar a viabilidade técnica e financeira do projeto, evidenciando que ele pode ser realizado dentro dos recursos disponíveis.
- Impacto social: Apontar o impacto social positivo que o projeto terá na comunidade, destacando sua importância para o desenvolvimento local.
Ao apresentar argumentos claros e consistentes, é possível convencer os stakeholders da importância e relevância da proposta, aumentando as chances de sua aprovação e sucesso.
Passo a passo para elaborar uma justificativa de forma simples e objetiva.
Para elaborar uma justificativa de forma simples e objetiva em um projeto, siga os seguintes passos:
1. Identifique o problema: Antes de tudo, é importante identificar claramente qual é o problema que o projeto pretende resolver. Isso ajudará a justificar a necessidade de implementar a iniciativa.
2. Apresente dados e informações: Utilize dados e informações concretas para embasar a sua justificativa. Números e estatísticas podem ser muito úteis para demonstrar a relevância do projeto.
3. Destaque os benefícios: Enumere os benefícios que o projeto trará, tanto para a organização quanto para a comunidade ou público-alvo. Essa análise de custo-benefício é essencial para justificar a sua realização.
4. Contextualize o projeto: Situe o projeto dentro do contexto mais amplo em que ele se insere. Explique como ele se relaciona com as metas e objetivos da organização e como contribuirá para alcançá-los.
5. Apresente alternativas: Caso existam outras formas de abordar o problema, apresente-as e justifique por que o projeto em questão é a melhor opção. Compare as vantagens e desvantagens de cada alternativa.
6. Demonstre viabilidade: Certifique-se de que o projeto é viável em termos financeiros, técnicos e práticos. Apresente um plano detalhado de como ele será implementado e quais recursos serão necessários.
7. Conclusão: Por fim, reforce a importância do projeto e resuma os principais pontos que justificam a sua realização. Deixe claro que a iniciativa é necessária e trará benefícios tangíveis.
Seguindo esses passos, será possível elaborar uma justificativa sólida e convincente para o seu projeto, aumentando as chances de sua aprovação e sucesso.
7 exemplos de justificativa de um projeto
A pesquisa científica é uma atividade fundamental no desenvolvimento de novos avanços que permitem aos seres humanos facilitar sua jornada pelo mundo e / ou melhorar sua compreensão do universo e dos fenômenos que ocorrem nele.
Mas uma investigação não surge do nada: deve haver alguma razão que fez com que o tópico levantado pelo pesquisador despertasse seu interesse. Além disso, e especialmente se essa pesquisa exigir um investimento de outras pessoas, é necessário poder esclarecer por que e para o que o estudo se destina ou é interessante a ser realizado.
É por isso que é necessário preparar uma justificativa para o projeto, o que nos permite entender de que parte ou para o que se destina a ser realizado. Existem muitas maneiras de fazer isso e, às vezes, pode ser difícil expressar o motivo de nossos projetos. É por isso que, ao longo deste artigo , veremos exemplos de justificação de um projeto , a fim de visualizar diferentes maneiras de fazê-lo.
O que chamamos de justificação de um projeto?
A justificação de um projeto é chamada de parte de um projeto que expõe o conjunto de razões e argumentos que levaram o pesquisador a propor e realizá-lo. Essa justificativa deve constar na elaboração do trabalho escrito propriamente dito, geralmente no início deste , uma vez que permite considerar um contexto sobre o que se propõe a trabalhar: permite entender onde surge e o que a pesquisa pretende alcançar. Trata-se de responder para que, como, por que e para que o projeto será realizado.
Assim, é uma das partes fundamentais de qualquer trabalho, uma vez que é a explicação fornecida das motivações que levaram à decolagem da investigação, os motivos que nos levam a considerar que a condução da investigação é útil e importante. É especialmente relevante estabelecer nele quais benefícios a pesquisa pode gerar na compreensão do objeto de estudo e / ou nas aplicações práticas que ele pode ter.
Diferentes tipos de argumentos
Justificar um projeto requer o estabelecimento de uma série de argumentos que devem ser válidos e poderosos o suficiente para provar a necessidade de pesquisa. Nesse sentido, existem muitas opções para argumentar e defender nosso projeto.
Alguns dos mais frequentes são o fato de a pesquisa permitir o avanço do conhecimento em um campo específico (algo que incluiria servir como um primeiro passo para o desenvolvimento de uma pesquisa mais complexa ou mais ampla), a possibilidade de que o que foi investigado possa solicitar a solução de um problema específico, a aplicação de um método para uma finalidade diferente para a qual foi projetado.
A pesquisa também pode ser justificada para reduzir custos, melhorar a eficiência ou reduzir o consumo de recursos, melhorar a qualidade de vida da população ou permitir mudanças sociais e educacionais positivas.
Exemplos de justificativa do projeto
Em seguida, deixamos uma série de exemplos de justificativa de um projeto em diferentes campos de pesquisa e com diferentes argumentos (muitos deles como introdução do estudo).
1. Redução da depressão na velhice através da terapia de reminiscência
Existem poucos trabalhos sobre a modificação de memórias autobiográficas, tanto em jovens (Watkins, Teasdale e Williams, 2000; Williams, Teasdale, Segal e Soulsby, 2000) e em idosos. Entretanto, a pesquisa realizada por Serrano, Latorre, Gatz e Montañés (2004) indica que a revisão da vida baseada na prática de recuperações autobiográficas é eficaz na modificação de memórias autobiográficas em idosos com depressão, resultando em uma diminuição na sintomas depressivos e desesperança, e aumento da satisfação com a vida e na recuperação de eventos autobiográficos específicos.
O trabalho aqui apresentado também faz parte dos resultados que indicam uma diminuição dos sintomas depressivos em idosos que participaram de um programa de intervenção que consiste em sessões individuais remanescentes (Afonso e Bueno, 2009). O programa implementado (Afonso, 2008) promove a recuperação de eventos positivos e negativos.
Essa característica, inovadora em relação a outros programas de reminiscência existentes, está relacionada à centralidade atribuída ao construto de auto-integridade no design e na construção do programa. Daí deriva a necessidade de trabalhar conflitos não resolvidos, o que implica a reminiscência de eventos positivos e negativos. De acordo com autores anteriores (por exemplo, Wong, 1995), essa ideia é baseada na premissa de que uma das funções mais importantes da reminiscência é ajudar a pessoa a alcançar a integridade do eu através de memórias Integração
Pelo exposto, o objetivo deste trabalho foi analisar a relação entre a sintomatologia depressiva na velhice e as características das memórias autobiográficas . Ou seja, esclarecer o papel do tipo de memória obtido como fator explicativo da diminuição observada na sintomatologia depressiva do idoso após a participação em um programa de terapia individual baseado na reminiscência da integração.
Nesta linha, os objetivos específicos deste estudo são:
- Avaliar se os idosos expostos ao programa de reminiscência aumentam seu nível médio de memórias autobiográficas positivas e específicas, em comparação com os idosos não expostos à intervenção
- Analisar se existe uma correlação negativa entre sintomatologia depressiva e memórias autobiográficas específicas e se é encontrada uma correlação positiva entre sintomatologia depressiva e recuperação de memórias autobiográficas gerais.
- Analise se existe uma correlação negativa entre sintomatologia depressiva e recuperação de memórias autobiográficas positivas e se é encontrada uma correlação positiva entre sintomatologia depressiva e recuperação de memórias autobiográficas negativas.
2. Estudo sobre o uso de T. harzianum na estimulação do crescimento de Pinus radiata
A indústria florestal representa a segunda fonte de divisas no Chile, onde Pinus radiata D. Don é a principal espécie, alcançando exportações de 2.205 milhões de dólares em madeira e produtos processados (INFOR 2005). Esse nível de exportação gera uma forte pressão sobre a produção das plantas, influenciando diretamente os viveiros a procurar novas alternativas para aumentar a produção e a qualidade das mudas .
Até agora, o uso de microrganismos para melhorar o desenvolvimento de plantas de P. radiata era baseado principalmente em ectomicorrizas, considerado um fator fundamental para o crescimento normal de pináceas (Meyer 1973, Harley e Smith 1983). Os benefícios obtidos variam de acordo com as condições ambientais e com a associação específica das espécies envolvidas (Trappe 1977, Bledsoe 1992).
Em geral, as mudas ectomicorrizadas têm uma melhor adaptação ao estresse hídrico (Duddridge et al. 1980, Boyd et al. 1986, Reid et al. 2002) e maior sobrevivência nas plantações (Wright 1957, 1971, Castellano e Molina 1989) .
Não obstante o exposto, fungos não micorrízicos podem estimular o crescimento de plantas cultivadas (Rabeendran et al. 2000), este é o caso de Trichoderma harzianum (Rifai) (Deuteromycetes). Esta espécie é reconhecida por suas características como biocontroladora de patógenos do solo (Elad et al. 1987, 1980, Harman et al. 1981, Harman e Kubicek 1998) e por ser um habitante comum do solo, cosmopolita, saprófita e normalmente associada a rizosfera (Cook e Baker 1989).
Em vários estudos de controle de patógenos, em condições axênicas, observou-se que T. harzianum não apenas reduziu a gravidade dessas doenças, mas também induziu a estimulação do crescimento das plantas , com apenas relatos de espécies herbáceas como alface (Lactuca sativa Linnaeus) (Baker 1988, Lynch et al. 1991), milho (Zea mays Linnaeus) (Blanchard e Bjorkman 1996), tabaco (Nicotiana tabacum Linnaeus), abóbora (Cucúrbita maxima Linnaeus) (Chang et al. 1986, Kleifeld e Chet 1992 ), petúnia (Petunia hybrida Linnaeus) (Ousley et al. 1994), tomate (Lycopersicum esculentum Mili) (Windham et al. 1986), entre outros, não há relatos de espécies florestais.
A estimulação dos mecanismos de defesa das plantas, produto das aplicações de T. harzianum, juntamente com os mecanismos de controle, pode, até certo ponto, explicar a estimulação do crescimento (Bailey e Lumsden 1998, Kleifeld e Chet 1992). Apesar disso, esse efeito também foi observado em culturas sob condições controladas, onde foram gerados ambientes livres de patógenos (Windham et al. 1986, Kleifeld e Chet 1992).
O presente estudo procura determinar a capacidade estimulante de uma cepa nativa de T. harzianum em mudas de Pinus radiata e o efeito do uso de composto como substrato nessa interação, tanto do ponto de vista da planta (vigor) quanto do fungo ( população).
3. Anexo ao tratamento medicamentoso em pacientes com diabetes tipo 2
“O diabetes mellitus (DM) é uma doença determinada geneticamente na qual o indivíduo tem alterações no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, e uma deficiência relativa ou absoluta da secreção de insulina com graus variados de resistência. Entre 85 e 90% dos pacientes com DM são diabéticos tipo 2.
O tratamento intensivo e adequado está relacionado ao atraso no aparecimento e progressão das complicações crônicas da doença, portanto, parece razoável recomendar um controle rigoroso do tratamento .
O apego ao tratamento é definido como o comportamento do paciente que coincide com a prescrição médica, em termos de tomar medicamentos, seguir dietas ou transformar seu estilo de vida. O apego ao tratamento é importante para avaliar a evolução clínica, pois é necessária uma aliança terapêutica entre o paciente e o médico para o sucesso do tratamento.
Existem várias técnicas para medir a adesão ao tratamento medicamentoso, como quantificação direta do medicamento no sangue ou na urina, entrevista com o paciente e contagem de comprimidos, entre outras. A falta de adesão ao tratamento implica em grandes despesas financeiras, uma vez que mais de 10% das internações são decorrentes dessa causa. Os fatores de risco para a não adesão terapêutica são aqueles relacionados ao paciente, à doença, ao médico assistente, ao local onde o tratamento é prescrito e ao próprio medicamento.
Estudos sobre esse assunto mostram que há 50% de adesão a doenças crônicas; e em doenças agudas, como diarréia, varia entre 31% e 49%, com os seguintes fatores de risco associados: desconhecimento da doença, desconfiança na capacidade do médico, duração da consulta em menos de cinco minutos, falta de entendimento sobre indicações médicas, baixa escolaridade, estado civil e intolerância a medicamentos.
Outro fator associado à não adesão ao tratamento terapêutico é o uso de plantas ou produtos de origem animal aos quais são atribuídas propriedades medicinais. É necessário enfatizar ao paciente a aceitação de sua condição e identificar os transtornos afetivos e de ansiedade que isso implica, uma vez que seu manejo adequado também está associado a uma melhoria na qualidade de vida e no vínculo terapêutico.
A importância econômica do uso inadequado de drogas é indiscutível e é um verdadeiro desafio para os administradores, devido ao desperdício econômico que os pacientes produzem; nos estudos realizados para esse fim, foi encontrado um consumo inferior a 75%.
Um controle adequado do DM é considerado quando o valor da hemoglobina glicosilada (HbA1c) está entre 8% e 12%. A associação americana de DM estabeleceu parâmetros bioquímicos para o controle da doença. O valor normal de HbA1c é estimado em 3-6%, mas devido a diferenças metodológicas na técnica de medição, é responsabilidade do laboratório padronizar a técnica a ser utilizada; No entanto, seu uso não foi amplamente divulgado devido à ignorância do médico e à ausência de padronização nos resultados.
Pelas razões mencionadas, consideramos importante identificar no paciente diagnosticado com diabetes mellitus tipo 2 a frequência de não adesão terapêutica, sua correlação com o controle metabólico, bem como os fatores de risco associados, a fim de realizar programas que visem modificá-los e influenciar assim o controle metabólico no paciente diabético “.
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4. Análise e proposta de intervenção sobre cyberbullying
“O projeto aqui representado baseia-se em uma série de objetivos nascidos da análise da situação atual em relação ao tratamento do cyberbullying nas escolas, bem como na falta de recursos manifestados por muitos afetados e seu ambiente.
Os objetivos almejados com este projeto são, em primeiro lugar, realizar uma investigação bibliográfica do assunto, a fim de definir e contextualizar o fenômeno do cyberbullying, seus principais atores e suas consequências. Esse objetivo é considerado um meio para melhorar a compreensão da situação das pessoas afetadas pelo fenômeno estudado e para alcançar o segundo e principal objetivo; e se concentra na elaboração de uma proposta de intervenção viável que possa ser posta em prática de maneira generalizada, em resposta à necessidade de fornecer ferramentas para profissionais em centros educacionais, familiares e estudantes que sofrem situações de assédio escola através das redes.
Relacionado a esse objetivo, pretende-se também conscientizar os diferentes profissionais sobre a necessidade de manter um relacionamento próximo com outros agentes educacionais. O objetivo desse relacionamento é, além de aprimorar a interação e o trabalho colaborativo entre os agentes, promover uma educação ideal que permita o estabelecimento de relações saudáveis, baseadas no respeito entre os componentes da sociedade, além de promover e maximizar o Desenvolvimento humano de adolescentes.
Também será desenvolvido um questionário que poderá ser utilizado no futuro para contrastar as opiniões, atitudes e procedimentos utilizados por profissionais de diversos perfis dedicados ao setor educacional ou vinculados aos processos de desenvolvimento humano de alunos do ensino médio com o que é estabelecido pela literatura e teoria. Por fim, também pretende-se fornecer uma reflexão crítica sobre os aspectos trabalhados na preparação do documento, a fim de promover possíveis melhorias que o sistema possa implementar. “
5. Violência de gênero nas universidades espanholas
“Esta pesquisa supõe uma ruptura de silêncio em torno da violência de gênero em nossas universidades. A existência de violência de gênero nas universidades há décadas tem sido investigada em outros países, como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Este projeto de P&D é a primeira pesquisa nas universidades espanholas que se concentra nessa questão , juntamente com outras pesquisas financiadas pela Generalitat de Catalunya, iniciadas no contexto das universidades catalãs, também dirigidas por Rosa Valls (VALLS, 2005-2006 )
O objetivo desta pesquisa é analisar a existência de violência de gênero nas universidades espanholas e identificar medidas que possam contribuir para superá-la . Para tanto, foi realizada uma análise da pesquisa que estudou internacionalmente o fenômeno da violência de gênero no contexto universitário. A partir dessas investigações, um interesse especial foi colocado naqueles que implementaram questionários como uma ferramenta para coletar informações, para extrair os indicadores aplicáveis a um questionário no contexto de nossas universidades.
A segunda seção deste artigo mostra um resumo do status da questão das investigações internacionais. Por outro lado, foi desenvolvido um inventário de medidas e recursos contra a violência de gênero, desenvolvido nas 20 universidades internacionais de maior prestígio. Posteriormente, coletamos a avaliação de nossa comunidade universitária em torno dessas medidas. Assim, foram desenvolvidas entrevistas aprofundadas com professores e pessoal de administração e serviços (doravante o PAS) e relatos comunicativos da vida cotidiana com estudantes das seis universidades participantes.
A contribuição deste artigo se concentrará principalmente na exibição de alguns dos resultados mais significativos do que professores , PAS e alunos contribuíram na avaliação e percepção das medidas de atenção e prevenção da violência de gênero implementadas nas universidades prestígio internacional e a conveniência de aplicar nas universidades espanholas. Está incluído na terceira seção e nas conclusões do artigo. “
- O papel dos órgãos governamentais e a clareza do papel nas empresas familiares “O trabalho visa mostrar que uma estrutura organizacional adequada, na qual os diferentes órgãos governamentais, bem como suas funções e responsabilidades, são claramente distinguidas, é uma das elementos-chave para o sucesso e a sobrevivência das empresas familiares.
Ter os órgãos de governança apropriados ajuda a reduzir as consequências negativas da confusão de papéis, tão frequentes nas empresas familiares, como a estabelecer as bases para aumentar o compromisso com a organização e a criação de maneiras eficazes de resolver conflitos. . ”
7. Relação entre clima familiar e clima escolar
“Um estudo apresentado como necessário para comentar a esse respeito é o trabalho clássico de Bernstein nos anos 70, onde se conclui que a atitude negativa ou positiva do adolescente em relação ao corpo docente e à escola pode ser determinada pela percepção de que o família do ambiente escolar e das referidas figuras de autoridade formal.
É possível, portanto, que a família constitua uma referência essencial na configuração da atitude em relação à autoridade institucional (como escola e corpo docente) que, por sua vez, demonstrou ter uma influência decisiva no comportamento violento do adolescente ( Emler e Reicher, 1995; Hoge, Andrews e Leicheid, 1996).
Assim, tanto o ambiente familiar quanto a atitude em relação à autoridade parecem ser dois fatores muito importantes na explicação de certos comportamentos violentos na adolescência, dentro e fora do contexto escolar (Decker, Dona e Christenson, 2007; Gottfredson e Hirschi, 1990). Considerando o exposto, o principal objetivo do presente estudo foi examinar a relação entre os dois contextos, com base na percepção dos adolescentes no ambiente familiar e escolar, analisando o papel desempenhado por certos fatores individuais (como a capacidade empática, a atitude em relação à autoridade e comportamento violento) na associação entre eles.
Especificamente, as hipóteses iniciais são as seguintes : (1) a percepção do clima familiar estará direta e positivamente relacionada à percepção do clima escolar; (2) a percepção do clima familiar estará indiretamente associada à percepção do clima escolar através da atitude em relação à autoridade institucional, empatia e comportamento violento. Portanto, pretendemos analisar em que medida certas habilidades, atitudes e comportamentos adquiridos ou aprimorados no ambiente familiar podem afetar as relações que se desenvolvem em outro contexto de socialização de grande relevância na adolescência, como a escola.
Investigar o conhecimento dessas relações pode ser traduzido, como apontamos, em um benefício claro para o desenho de estratégias preventivas contra o desenvolvimento de problemas de comportamento na escola, bem como para melhorar o clima na sala de aula e, portanto, , de viver juntos em centros educacionais “
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