
Juan de Mena foi um renomado poeta espanhol do século XV, conhecido por suas obras literárias de grande importância e influência na literatura da época. Nascido em 1411 em Córdoba, Mena estudou na Universidade de Salamanca e posteriormente serviu como poeta da corte do rei João II de Castela. Sua obra mais famosa é “El Laberinto de Fortuna”, um poema épico que retrata a vida e os feitos de diversos personagens históricos. Mena é considerado um dos grandes mestres da poesia castelhana medieval e suas obras continuam a ser estudadas e apreciadas até os dias atuais.
Principais obras de Juan de Mena: uma análise das suas criações mais significativas.
Juan de Mena foi um poeta e escritor espanhol do século XV, conhecido por suas obras literárias que marcaram a transição entre a Idade Média e o Renascimento. Suas criações mais significativas incluem “Laberinto de Fortuna” e “Coronación”.
Em “Laberinto de Fortuna”, Juan de Mena utiliza a alegoria do labirinto para retratar a complexidade da vida e do destino humano. Nesta obra, o poeta explora temas como a busca do conhecimento, a incerteza do futuro e a luta contra as adversidades. A estrutura intricada do poema reflete a complexidade das questões abordadas, tornando-o uma obra única e inovadora para a época.
Já em “Coronación”, Juan de Mena aborda o tema da ascensão ao poder e os desafios enfrentados por aqueles que buscam conquistar e manter o trono. Nesta obra, o poeta utiliza uma linguagem rica e simbólica para retratar as intrigas políticas e os jogos de poder da corte. A narrativa envolvente e a profundidade psicológica dos personagens tornam esta obra uma das mais importantes da literatura espanhola do século XV.
Em resumo, as obras de Juan de Mena são marcadas pela sua originalidade, complexidade e profundidade temática. Seu estilo poético inovador e sua capacidade de abordar questões filosóficas e políticas tornam-no um dos escritores mais importantes da sua época, deixando um legado duradouro na literatura espanhola.
Principais informações sobre Juan de Mena: um resumo conciso de sua vida e obra.
Juan de Mena foi um poeta espanhol do século XV conhecido por sua obra “El Laberinto de Fortuna”. Nascido em 1411 em Córdoba, Mena serviu como poeta da corte de Juan II de Castela. Sua obra mais famosa, “El Laberinto de Fortuna”, é um poema alegórico que combina elementos da mitologia clássica com a história contemporânea. Mena também foi um humanista influente em sua época, defendendo a importância da educação e do estudo das humanidades.
Análise do Labirinto de Fortuna por Juan de Mena: um estudo crítico profundo.
Juan de Mena foi um poeta espanhol do século XV, conhecido por suas obras literárias que abordam temas como a política, a religião e a moral. Uma de suas obras mais importantes é o “Labirinto de Fortuna”, um poema épico que reflete as ideias e os valores do Renascimento espanhol.
O “Labirinto de Fortuna” é considerado uma das obras mais complexas e enigmáticas da literatura espanhola medieval. O poema é dividido em sete partes, cada uma representando um estágio diferente da jornada do herói em busca da verdade e da sabedoria. A estrutura labiríntica do poema reflete a complexidade e a incerteza da vida, levando o leitor a percorrer um caminho sinuoso e cheio de desafios.
Na análise do “Labirinto de Fortuna”, Juan de Mena explora temas como a fortuna, a virtude, a justiça e a natureza humana. Através de uma linguagem poética rica e simbólica, o poeta convida o leitor a refletir sobre questões existenciais e morais, questionando o papel do destino na vida das pessoas e a importância da virtude na busca da felicidade.
Um estudo crítico profundo do “Labirinto de Fortuna” revela a habilidade de Juan de Mena em combinar elementos literários, filosóficos e políticos em uma obra de grande complexidade e profundidade. Sua capacidade de criar imagens poderosas e de transmitir mensagens sublimes através da poesia faz dele um dos poetas mais importantes da literatura espanhola.
A vida e obra de Juan de Mena: uma biografia completa em detalhes.
Juan de Mena foi um poeta espanhol do século XV, nascido em Córdoba por volta de 1411. Sua obra é considerada uma das mais importantes da literatura espanhola medieval, marcando o início do Renascimento na Espanha. Juan de Mena era conhecido por sua habilidade com as palavras e sua capacidade de criar versos complexos e profundos.
Apesar de sua importância na literatura espanhola, pouco se sabe sobre a vida pessoal de Juan de Mena. Sabe-se que ele estudou na Universidade de Salamanca e que trabalhou como secretário real para o rei João II de Castela. Também se sabe que ele era um humanista e que era fluente em latim, grego e árabe.
A obra mais famosa de Juan de Mena é Laberinto de Fortuna, um poema épico que narra a jornada do autor em busca da fortuna. O poema é composto por mais de 20.000 versos e é considerado uma das obras-primas da literatura espanhola. Outras obras importantes de Juan de Mena incluem Coronación e Celebración.
Juan de Mena faleceu em 1456, deixando para trás um legado literário que influenciou gerações de poetas espanhóis. Sua obra é estudada até os dias de hoje e sua importância na literatura espanhola é inegável. Juan de Mena é considerado um dos grandes poetas do Renascimento espanhol e sua obra continua a ser apreciada e estudada por estudiosos e amantes da poesia.
Juan de Mena: Biografia e Obras
Raúl Porras Barrenechea (1897-1960) é um dos pensadores peruanos mais importantes do século passado. Professor de renome, historiador, ensaísta, diplomata e político, sempre teve como paixão o ensino.
Seja nas salas de aula da escola, nas salas de aula da universidade, em reuniões sociais, seminários ou conversas, ele sempre transmitiu sua paixão pela história e pelo pensamento peruanos, deixando uma marca indelével em inúmeras gerações.
Seu compromisso com a pesquisa profunda e a busca da verdade marcou seus alunos, colegas e colegas e transcende hoje graças ao seu trabalho prolífico sobre a história do Peru.
O amor que ele sentia por sua terra natal fez Porras Barrenechea se dedicar a uma pesquisa minuciosa para poder deixar uma série de livros sobre a história peruana e a história inca e, assim, mostrar a riqueza e a verdade sobre seu povo.
Esse mesmo amor pelo Peru o levou a representar o país em várias missões diplomáticas, brilhando por seus conselhos sábios e relevantes sobre questões internacionais nas quais o governo peruano estava envolvido.
Biografia
Seu nascimento ocorreu em Pisco em março do ano de 1897. Ele era filho do casal que formou Juana Barrenechea Raygada e Guillermo Porras Osores. Do lado materno, ela veio de uma família rica da aristocracia peruana, uma vez que sua mãe era neta de José María Raygada, responsável pela presidência entre 1857 e 1858.
Seu pai, Guillermo Porras Osores, morreu em um duelo em 1899, como resultado de uma discussão trivial, porque é sabido que Porras Osores enfrentou seu rival por um assento para ouvir a banda da Escola Militar de Chorrillos, em um evento em um parque de Barrancos.
Porras Barrenechea estudou seus primeiros anos no Colégio San José de Cluny e depois foi para as salas de aula do Colégio Sagrados Corazones Recoleta, em Lima.
Desde tenra idade, ele já se destacava por sua inteligência e por seu talento em escrever com a publicação de três histórias.
Paixão pelo ensino
Em 1912, ingressou na Universidade Nacional de San Marcos, onde obteve doutorado em História, Letras e Filosofia.
Em 1919, ele promoveu a Conversação Universitária, juntamente com outros jovens brilhantes, como Carlos Moreyra Paz Soldán, Jorge Guillermo Leguía, Manuel Abastos, Ricardo Vegas García e Guillermo Luna Cartland.
Nesta conversa universitária, eles se concentraram em reunir pesquisadores sobre a história da independência peruana.
Ao mesmo tempo, ele também foi um dos propulsores da reforma universitária em sua casa de estudos, inspirado no Grito de Córdoba de 1918 na Argentina, com o qual teve contato direto graças a uma viagem que fez ao sul do continente. Como aluno delegado.
Sua alma mater também o tinha como professor de várias cadeiras: literatura castelhana, história da conquista e da colônia, história diplomática do Peru e literatura peruana e americana.
A vocação docente de Porras Barrenechea levou-o a lecionar em várias escolas de Lima, bem como na Pontifícia Universidade Católica, na Academia Diplomática e no Instituto de Urbanismo da Universidade Nacional de Engenharia, onde era responsável pela cadeira de História
Ele foi professor de grandes intelectuais contemporâneos, como Mario Vargas Llosa e Bryce Echenique.
Ao serviço do país
Embora sua vocação docente e seu amor pelo conhecimento o levassem a estar diante de inúmeros estudantes que ensinam na história do Peru, sua carreira como funcionário nacional também significou grandes desafios e o fez colher conquistas importantes.
Em 1922, ele começou sua atuação pública como bibliotecário do Ministério de Relações Exteriores, que marcou o início de sua carreira como diplomata.
Ele foi o fundador do Arquivo de Limites, que contém crônicas valiosas, mapas, demarcações e outros documentos importantes sobre as fronteiras do território do Peru. Lá, ele serviu como chefe entre 1926 e 1931.
Sempre marcou o curso das ações do Ministério de Relações Exteriores do Peru. Prova disso é que ele aconselhou o comitê de limites da Questão de Tacna e Arica em disputa com o Chile. Ele também participou da Questão de Letícia com a Colômbia, na qual atuou como consultora.
Trabalho diplomático
Em 1934, viajou para a Espanha para servir como ministro ministro e fez parte da delegação credenciada na Liga das Nações Unidas entre 1936 e 1938. Durante sua estada na Espanha, concentrou-se em pesquisas para a preparação de seu trabalho em Francisco Pizarro.
Alguns anos depois, em 1948, ele foi nomeado embaixador na Espanha. Em sua carreira política, ele também foi eleito senador pela cidade de Lima em 1956.
Em abril de 1958, ele foi nomeado Ministro das Relações Exteriores por Manuel Prado e Ugarteche, que era então presidente da nação. Porras Barrenechea, convalescente por problemas cardíacos, prestou juramento em casa e de lá exerceu suas funções.
No campo diplomático, é memorável seu discurso perante a OEA em 23 de agosto de 1960, no qual rejeitou a exclusão de Cuba em violação da ordem presidencial. Em seu retorno, ele foi repudiado e, naturalmente, colocou sua posição em ordem.
Morte
Aos 63 anos, em 27 de setembro de 1960 às 22 horas, ele morreu em sua casa em Miraflores como resultado de um ataque cardíaco, uma condição que o afligia há alguns anos. Embora não tenha deixado herdeiros, ele deixou o maior de seus legados para a cultura peruana: conhecer sua história.
Sua casa em Miraflores, que na década de 50 se transformou em biblioteca e onde se reuniram discípulos memoráveis, hoje é a sede do Instituto Raúl Porras Barrenechea.
Trabalhos
O trabalho de pesquisa de Porras Barrenechea levou-o a desvendar as raízes da cultura peruana, do início pré-colonial à era republicana. Seus principais trabalhos são os seguintes:
História dos limites do Peru
Até o presente, este texto é o trabalho mais completo sobre as questões limítrofes do Peru, no qual Porras Barrenechea se baseia em sua experiência no Arquivo de Fronteiras.
Pequena antologia de Lima
Ele sempre esteve apaixonado por sua cidade natal e dedicou vários trabalhos. A pequena antologia de Lima foi publicada em Madri em 1935 e se destaca por inspirar a valsa La flor de la canela , de Chabuca Granda, com seus versos “o rio, a ponte e o shopping”.
Desmistificando o Pizarro
Entre seus trabalhos estão também aqueles dedicados ao conquistador Francisco Pizarro. Como resultado da pesquisa exaustiva realizada em Madri, particularmente no Archivo de Indias e no Arquivo Histórico Nacional, ele publicou El Testamento de Pizarro (Paris, 1936) e depois o livro Pizarro .
O Inca Garcilaso
Outro personagem em que ele se concentrou foi o Inca Garcilaso de la Vega , autor dos Comentários Reais . Porras Barrenechea forneceu informações documentais valiosas para esclarecer vários anos da vida dos incas; Ele até descobriu a casa onde morava em Montilla até os 52 anos de idade.
O produto desta pesquisa publicou O Inca Garcilaso de la Vega em 1946 e O Inca Garcilaso, em Montilla em 1955.
Fontes históricas peruanas
A publicação deste texto em 1954 lhe rendeu um reconhecimento nacional concedido a estudos históricos. É uma compilação das notas que Porras Barrenechea costumava dar à sua cadeira na Universidade de San Marcos.
Referências
- Fernández, María (27 de setembro de 2015) em El Comercio. Retirado em 5 de outubro de El Comercio: elcomercio.pe
- Raúl Porras Barrenechea na UNMSM. Retirado em 5 de outubro da Universidade Nacional de San Marcos: unmsm.edu.pe
- Raúl Porras Barrenechea em História Cultural. Recuperado em 5 de outubro, História cultural: historiacultural.com
- «Revisão biográfica de Raúl Porras Barrenechea» (23 de março de 2012) no Instituto Raúl Porras Barrenechea. Recuperado em 5 de outubro do Instituto Raúl Porras Barrenechea: institutoporras.blogspot.com
- Salazar Larraín, Arturo (1990) no Sistema de Bibliotecas. Retirado em 5 de outubro da Biblioteca Central Pedro Zulen: sisbib.unmsm.edu.pe