Cyclofemina: o que ele faz, efeitos &

Última actualización: fevereiro 22, 2024
Autor: y7rik

Cyclofemina é um medicamento contraceptivo hormonal combinado, que combina um estrogênio e uma progesterona sintética. Ele é utilizado principalmente por mulheres para prevenir a gravidez, atuando na inibição da ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides. Além disso, a Cyclofemina também pode ser prescrita para tratar alguns distúrbios menstruais, como a síndrome dos ovários policísticos. No entanto, é importante ressaltar que o uso desse medicamento pode causar alguns efeitos colaterais, como náuseas, dores de cabeça, alterações de humor e aumento de peso, por isso é fundamental consultar um médico antes de iniciar o tratamento.

Qual o impacto da CYCLOFEMINA no organismo feminino?

A Cyclofemina é um contraceptivo hormonal injetável de longa duração, utilizado por mulheres para prevenir a gravidez. Ele combina um progestágeno e um estrogênio sintéticos, que atuam inibindo a ovulação e alterando o muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides.

Os efeitos da Cyclofemina no organismo feminino incluem a regulação do ciclo menstrual, diminuição da intensidade e duração da menstruação, redução do risco de câncer de ovário e útero, além de ajudar no controle de doenças como a endometriose e a síndrome dos ovários policísticos.

No entanto, assim como qualquer medicamento, a Cyclofemina também pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náuseas, dores de cabeça, alterações de humor, aumento de peso e sensibilidade nas mamas. Em casos mais raros, podem ocorrer complicações mais graves, como coágulos sanguíneos e aumento da pressão arterial.

Portanto, é importante que as mulheres consultem um médico antes de iniciar o uso da Cyclofemina, para avaliar os riscos e benefícios do medicamento de acordo com suas condições de saúde e histórico médico. O acompanhamento médico regular também é essencial para monitorar possíveis reações adversas e ajustar a dose conforme necessário.

Quais são os efeitos da CYCLOFEMINA no organismo humano?

A Cyclofemina é um medicamento hormonal utilizado como anticoncepcional injetável de longa duração. Ele combina a ação de dois hormônios, o acetato de medroxiprogesterona e o cipionato de estradiol, para prevenir a gravidez.

Os efeitos da Cyclofemina no organismo humano incluem a inibição da ovulação, tornando o muco cervical mais espesso e hostil ao esperma, e alterando o revestimento do útero para impedir a implantação de um óvulo fertilizado. Essas ações combinadas ajudam a prevenir a gravidez de forma eficaz.

Além disso, a Cyclofemina pode causar alguns efeitos colaterais, como náusea, aumento de peso, dor de cabeça, alterações no humor, e irregularidades menstruais. É importante estar ciente desses possíveis efeitos e consultar um médico em caso de dúvidas ou preocupações.

Em resumo, a Cyclofemina é um anticoncepcional eficaz que age no organismo humano para prevenir a gravidez. É importante seguir as orientações médicas para garantir a eficácia e minimizar os possíveis efeitos colaterais.

Quando a CYCLOFEMINA começa a fazer efeito: descubra o tempo de ação do medicamento.

A Cyclofemina é um medicamento contraceptivo hormonal que combina dois hormônios: o acetato de medroxiprogesterona e o estradiol cipionato. Ele é administrado por injeção intramuscular a cada 28 dias para prevenir a gravidez.

Quando se trata de saber quando a Cyclofemina começa a fazer efeito, é importante entender que cada pessoa pode reagir de forma diferente ao medicamento. No entanto, em geral, a Cyclofemina começa a fazer efeito logo após a primeira injeção, desde que seja administrada no período apropriado do ciclo menstrual.

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Os efeitos da Cyclofemina incluem a inibição da ovulação, o espessamento do muco cervical e a alteração do revestimento do útero, tornando mais difícil a implantação do óvulo fertilizado. Além disso, a Cyclofemina também pode ajudar a regular o ciclo menstrual e reduzir a intensidade das cólicas menstruais.

Como qualquer medicamento, a Cyclofemina também pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres. Estes podem incluir náuseas, dores de cabeça, sensibilidade mamária, alterações de humor e irregularidades menstruais. É importante conversar com um profissional de saúde para avaliar se a Cyclofemina é a melhor opção para você e para monitorar qualquer efeito colateral que possa surgir.

Em resumo, a Cyclofemina começa a fazer efeito logo após a primeira injeção, mas é importante seguir as instruções do médico e administrar o medicamento corretamente para garantir sua eficácia. Se você está considerando usar a Cyclofemina como método contraceptivo, consulte um profissional de saúde para obter mais informações e orientações personalizadas.

Como interromper a ação da CYCLOFEMINA?

A Cyclofemina é um método contraceptivo hormonal injetável que combina dois hormônios, o acetato de medroxiprogesterona e o valerato de estradiol. Ele age inibindo a ovulação, tornando o muco cervical mais espesso e dificultando a entrada dos espermatozoides no útero, e alterando o revestimento do útero para evitar a implantação do óvulo fertilizado.

Para interromper a ação da Cyclofemina, é importante consultar um profissional de saúde para orientações adequadas. Não pare de usar o método contraceptivo sem orientação, pois isso pode aumentar o risco de gravidez indesejada. O profissional de saúde pode recomendar a interrupção gradual do uso da Cyclofemina e orientar sobre outras opções contraceptivas disponíveis.

Além disso, é importante lembrar que a Cyclofemina não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, portanto, o uso de preservativos é recomendado para prevenir infecções. Caso haja algum efeito colateral indesejado durante o uso da Cyclofemina, é importante relatar ao profissional de saúde para avaliação e possíveis ajustes no método contraceptivo.

Em resumo, para interromper a ação da Cyclofemina, é fundamental buscar orientação médica e seguir as recomendações do profissional de saúde. Não interrompa o uso do método contraceptivo sem orientação, e esteja atento aos sinais e sintomas que possam indicar a necessidade de ajustes no método contraceptivo utilizado.

Cyclofemina: o que ele faz, efeitos &

O cyclofemina é um uso parenteral hormonal tipo de droga combinado. Constitui uma confortável e segura para o tratamento da disfunção menstrual, contracepção e terapêutica de substituição hormonal alternativa. A administração intramuscular é uma vantagem sobre as preparações hormonais orais.

O medicamento é uma combinação de dois ingredientes ativos – metoxiprogesterona e estradiol -, o que garante sua eficácia. Ambos os hormônios são apresentados em suspensão aquosa para injeção mensal. A ação conjunta de dois hormônios fornece vários mecanismos de ação, constituindo uma vantagem sobre preparações simples.

O desenvolvimento da ciclofemina é devido à Concept Foundation, uma organização tailandesa apoiada pela Organização Mundial da Saúde. Inicialmente foi comercializado na Indonésia e no México em 1993 e depois distribuído em outros países. Em 1997, a Concept Foundation obteve os direitos do medicamento, sob o nome de Cyclofem®.

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Cerca de 16 milhões de mulheres em todo o mundo usam a contracepção injectável, devido à conveniência de sua administração mensal ou trimestral. Na América Latina e na China o uso de anticoncepcionais injetáveis ​​está se tornando cada vez mais regular.

A necessidade de mecanismos eficazes de controle da natalidade faz da ciclofemin uma droga de escolha para esse fim. Além da contracepção, o medicamento também é útil em patologias relacionadas à função menstrual.

Para que serve?

acetato de medroxiprogesterona, um componente do cyclofemina

A utilidade de cyclofemina é determinada pela sua composição e os efeitos produzidos. A associação dos dois compostos hormonais produz um efeito aditivo que excede o efeito de uma hormona preparado.

Composição:

Cyclofemina é composto por dois hormônios:

– acetato de medroxiprogesterona, 25 mg.

– cipionato de estradiol, 5 mg (combinação em que o efeito se baseia).

Medroxiprogesterona é a progesterona mais abundante possuir mulheres. Sua função biológica está relacionada ao controle do ciclo menstrual.

O estradiol é um hormônio estrogênico com uma ampla gama de efeitos no organismo feminino, incluindo proteção sexual, reprodutiva, cutânea e do sistema cardiovascular.

Efeito

Ambos os hormônios são capazes de inibir o efeito dos hormônios folículo-estimulantes (FSH), luteinizante (LH) e, em menor grau, da gonadotrofina coriônica. Deste modo, três mudanças são observadas na fisiologia reprodutiva feminina:

– Inibe a liberação dos óvulos do folículo ovariano.

– Previne a proliferação do endométrio.

– Aumenta a viscosidade do muco cervical.

Usos

O principal uso da ciclofemina é um contraceptivo, pois não favorece o mecanismo reprodutivo feminino. A inibição da ovulação, a barreira que envolve a viscosidade do muco cervical e a falta de proliferação endometrial são fatores determinantes do efeito contraceptivo.

O uso adequado evita a gravidez em mulheres sexualmente ativas, sem causar efeitos na fertilidade após a suspensão.

A acção sobre as hormonas femininas envolve também outros efeitos, úteis para o tratamento de disfunção menstrual:

– Ajuda a regular o ciclo menstrual em mulheres com ciclos anormais.

– Tratamento de amenorréia secundária.

– Evite hiperplasia endometrial.

– Corrige sangramento uterino anormal; isto é, abundante ou fora de período.

– Usado como terapia de reposição hormonal em mulheres ou menopausa TAH.

Eficácia

Cyclofemina composição que consiste de duas hormonas, aumenta a eficácia da droga; Estima-se que a eficácia de cyclofemina é quase 100%. No entanto, a taxa de gravidez de 0,1 a 0,2% pode ser observada antes de os primeiros 6 meses de uso contínuo.

Alguns medicamentos podem diminuir a eficácia do composto hormonal, como a aminoglutetamida, que diminui a concentração sérica de medroxiprogesterona. Outros medicamentos que interagem com ciclofemina devido ao aumento do metabolismo hepático são:

Ampicilina.

– Rifampicina.

– Cloranfenicol.

– Tetraciclinas.

– Drogas como barbitúricos.

Benzodiazepínicos.

Efeitos secundários

Como a maioria dos medicamentos, estradiol e medroxiprogesterona podem causar efeitos indesejados. Embora a ciclofemina seja bem tolerada e a taxa de efeitos colaterais seja baixa, deve-se ter em mente que estes podem ocorrer.

A complicação mais grave e rápida causada pela administração de um medicamento é a hipersensibilidade, tanto à substância ativa quanto ao seu veículo.

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E n o caso de cyclofemina isto pode causar urticária, edema facial, pálpebra ou membros, dificuldade em respirar ou tosse. Esses sintomas devem ser tratados assim que ocorrerem.

Outros efeitos colaterais, não menos importantes, são:

– Alterações no peso corporal, como obesidade.

Hiporexia.

– Aumento da glicose no sangue ou lipídios.

– amenorréia.

– Aumento do sangramento menstrual ou ciclos menstruais curtos.

Taquicardias.

– Aumento da pressão arterial.

Dor de cabeça.

– Tonturas

– Varizes nos membros inferiores.

– Aumento do risco de tromboflebite e tromboembolismo pulmonar.

– fraqueza corporal.

– depressão

Insônia.

Note-se que outros efeitos colaterais ocorrem relacionados à idade e predisposição de cada pessoa. O aumento do risco de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares é típico do uso de contraceptivos hormonais após 40 anos.

Alguns tipos de câncer – como o câncer do colo do útero ou da mama – têm receptores hormonais específicos, portanto o uso da ciclofemina pode promovê-los ou piorá-los.

Contra-indicações

Algumas situações ou condições clínicas em mulheres envolvem evitar a administração de ciclofemina. As contra-indicações ao uso de compostos hormonais surgem porque o risco de administração supera os benefícios.

A história médica e o exame físico adequado são as ferramentas para determinar a indicação do composto hormonal. O uso da ciclofemina é contra-indicado nas seguintes situações:

– Hipersensibilidade à substância ativa ou ao veículo, devido ao risco de apresentar anafilaxia.

– Gravidez e amamentação. Durante a gravidez, não é necessário o uso de hormônios que possam afetar seu desenvolvimento normal. Em geral, preparações hormonais simples são usadas na amamentação.

– Câncer do sistema reprodutivo dependente de hormônios.

– câncer de mama.

– Sangramento genital cuja causa não foi especificada.

– Hiperplasia endometrial de origem desconhecida.

– Galactorréia não relacionada à gravidez ou lactação.

– Doenças cardiovasculares, como pressão alta ou doenças cardíacas.

– Dislipidemias, devido ao aumento do risco cardiovascular.

– diabetes mellitus de longa data.

– Doença hepática ou falha.

– Litíase vesicular ou coledocolitíase.

– História de doença vascular, arterial ou venosa.

– Depressão moderada a grave.

– Asma brônquica.

Referências

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