A teoria utilitarista de Jeremy Bentham

A teoria utilitarista de Jeremy Bentham é uma abordagem ética que se baseia no princípio da utilidade, ou seja, na maximização da felicidade e minimização do sofrimento. Para Bentham, a ação correta é aquela que produz a maior quantidade de bem-estar para o maior número de pessoas. Ele acreditava que a moralidade deveria ser baseada na busca do máximo benefício para a sociedade como um todo, sem considerar questões como a intenção por trás da ação ou princípios absolutos. Bentham foi um dos principais filósofos a desenvolver e popularizar a teoria utilitarista, que influenciou profundamente o pensamento ético e político do século XIX.

Qual era a teoria filosófica desenvolvida por Jeremy Bentham durante o século XVIII?

A teoria filosófica desenvolvida por Jeremy Bentham durante o século XVIII era a teoria utilitarista. Bentham acreditava que as ações devem ser julgadas com base em sua utilidade em promover a felicidade e diminuir o sofrimento. Para ele, o princípio da utilidade era o critério supremo para determinar a moralidade de uma ação. Segundo Bentham, uma ação é moralmente correta se produzir a maior quantidade de felicidade possível para o maior número de pessoas.

Essa abordagem utilitarista de Bentham era baseada na ideia de que o objetivo final de todas as ações humanas deve ser o bem-estar geral da sociedade. Em outras palavras, o que importa é o resultado de uma ação, não a intenção por trás dela. Bentham argumentava que o cálculo racional da utilidade poderia orientar as pessoas a tomar decisões éticas e promover o bem-estar social.

Para Bentham, o princípio da utilidade era o fundamento da ética e o guia para a conduta humana.

O que é a teoria utilitarista e como funciona em prática.

A teoria utilitarista, desenvolvida por Jeremy Bentham, é uma abordagem ética que busca promover a felicidade e o bem-estar da maioria das pessoas. Segundo Bentham, uma ação é considerada moralmente correta se produzir a maior quantidade de felicidade possível para o maior número de indivíduos.

Na prática, a teoria utilitarista funciona através de um cálculo de utilidade, no qual são avaliadas as consequências de uma ação e o seu impacto na felicidade das pessoas envolvidas. Para determinar se uma ação é moralmente correta, são considerados diversos fatores, como a intensidade da felicidade gerada, a duração dos efeitos, a certeza da ocorrência, entre outros.

Um exemplo simples para ilustrar o funcionamento da teoria utilitarista é o seguinte: imagine que você tem a opção de salvar uma única pessoa de um perigo iminente ou salvar cinco pessoas em uma situação semelhante. De acordo com a perspectiva utilitarista, a ação correta seria salvar as cinco pessoas, pois isso resultaria em um maior benefício total de felicidade.

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Qual o objetivo da teoria utilitarista e como ela influencia nas decisões éticas.

A teoria utilitarista, desenvolvida por Jeremy Bentham, tem como objetivo principal promover a felicidade e o bem-estar da maioria das pessoas. Segundo essa teoria, uma ação é considerada ética quando promove o maior benefício para o maior número de pessoas.

Para Bentham, o critério de avaliação moral de uma ação é a sua utilidade, ou seja, o seu impacto na maximização da felicidade e minimização do sofrimento. Dessa forma, o utilitarismo busca alcançar o maior bem comum, priorizando o bem-estar coletivo sobre o individual.

A influência da teoria utilitarista nas decisões éticas é evidente, uma vez que ela propõe que as ações devem ser avaliadas não apenas pelo seu caráter moral, mas também pelos seus resultados práticos. Isso significa que as decisões éticas devem ser tomadas levando em consideração as consequências positivas ou negativas que podem trazer para a sociedade como um todo.

A sua abordagem pragmática e consequencialista tem sido objeto de debates e críticas ao longo dos anos, mas ainda assim continua sendo uma das teorias éticas mais influentes e discutidas na filosofia moral.

Principais conceitos de Bentham: uma análise sobre suas ideias e contribuições filosóficas.

A teoria utilitarista de Jeremy Bentham é uma das correntes filosóficas mais importantes e influentes do pensamento ético. Bentham foi um filósofo inglês do século XVIII que desenvolveu a teoria utilitarista com o objetivo de promover a felicidade e o bem-estar da sociedade como um todo.

Um dos principais conceitos de Bentham é o princípio da utilidade, que afirma que a moralidade de uma ação deve ser julgada pela sua capacidade de maximizar a felicidade e minimizar o sofrimento. Para Bentham, a felicidade é o único valor intrínseco e, portanto, deve ser o objetivo final de todas as ações.

Outro conceito importante de Bentham é o cálculo hedonista, que propõe que as ações devem ser avaliadas com base na quantidade de prazer e dor que produzem. Segundo Bentham, as pessoas devem buscar maximizar a quantidade de prazer e minimizar a quantidade de dor em suas vidas.

As contribuições filosóficas de Bentham para a ética são significativas, uma vez que sua teoria utilitarista influenciou muitos outros filósofos e pensadores ao longo dos séculos. A ênfase de Bentham na felicidade como valor supremo e sua abordagem pragmática para a avaliação moral das ações continuam a ser temas de debate e reflexão na filosofia ética contemporânea.

A teoria utilitarista de Jeremy Bentham

A teoria utilitarista de Jeremy Bentham 1

Como obter felicidade? Esta é uma questão que ao longo da história foi abordada por muitos filósofos. No entanto, poucos fizeram dessa questão o aspecto central de suas teorias.

Jeremy Bentham, por outro lado, não apenas priorizou essa questão ao escrever seus trabalhos; Na verdade, ele até tentou criar uma fórmula próxima à matemática para tentar prever o que é e o que não é algo que trará felicidade.

A seguir, faremos uma breve revisão da teoria utilitarista de Jeremy Bentham, um dos pensadores mais influentes do Reino Unido e pai de uma corrente filosófica conhecida como utilitarismo.

Quem foi Jeremy Bentham?

Jeremy Bentham nasceu em Londres em 1748, em uma família de classe abastada. Como muitos daqueles que se tornariam grandes pensadores, Bentham mostrou sinais de ter grande inteligência desde tenra idade e, com apenas três anos, começou a estudar latim. Quando ele tinha doze anos, ele entrou na universidade para estudar direito, embora mais tarde detestasse essa área.

Ao longo de sua vida, Jeremy Bentham colheu muitas amizades e inimizades e passou a defender publicamente a favor da revolução francesa. Suas obras e pensamentos serviram para inspirar muitos outros filósofos, incluindo John Stuart Mill, que adaptariam o utilitarismo de Bentham, seguindo critérios baseados em geral, e deveriam se concentrar no pragmático.

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A teoria utilitarista de Jeremy Bentham: seus fundamentos

Abaixo, você encontra uma versão resumida da teoria de Jeremy Bentham sobre seu utilitarismo e conceito de felicidade.

1. O objetivo da ética deve ser o bem comum

Para Bentham, a filosofia e a humanidade devem se concentrar em oferecer soluções para a questão de como obter a felicidade , pois tudo na vida pode ser reduzido a esse propósito: nem a reprodução, nem a defesa da religião ou qualquer outro objetivo semelhante. Eles podem vir à tona.

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2. O bem máximo para o número máximo de pessoas

Isso é derivado do ponto anterior. Como o ser humano vive em sociedade, a conquista da felicidade deve guiar todo o resto . Mas essa conquista não pode ser uma, mas deve ser compartilhada, assim como compartilhamos com outras pessoas tudo o que, por padrão, não é propriedade privada.

3. Prazer e pode medir

Jeremy Bentham queria desenvolver um método para medir o prazer, a matéria-prima da felicidade. Assim, como a felicidade é um aspecto compartilhado e não privado, a sociedade se beneficiaria do compartilhamento de uma fórmula para detectar onde é necessário e o que fazer para alcançá-lo em cada caso. O resultado é o chamado cálculo de congratulações , que, é claro, está totalmente desatualizado, já que para usá-lo antes teríamos que usar suas categorias para encaixar nelas experiências de vida que normalmente são ambíguas.

4. O problema das imposições

É muito bom pedir que todos sejam felizes, mas, na prática, é muito possível que haja conflitos de interesses. Como resolver essas disputas? Para Bentham, era importante verificar se o que fazemos ameaça a liberdade dos outros e, se for o caso, evita cair nela.

Esse é um princípio adotado na época por John Stuart Mill , fortemente influenciado por Bentham, e que resume uma maneira liberal de ver as coisas (e até uma ideologia individualista).

Assim, em princípio, quase tudo é permitido, exceto o que ameaça a integridade dos outros. Esse é o aspecto central das idéias dessa corrente filosófica, muito em voga até recentemente.

Crítica a essa filosofia

O utilitarismo, tanto de Jeremy Bentham quanto dos autores que adotaram essa perspectiva depois dele, tem sido criticado por ser uma espécie de pensamento ad hoc , ou seja, parte das categorias conceituais que já existem e tenta justificar certos métodos. outros assumem que a pergunta a que respondem é apropriada e correta.

Por exemplo: É apropriado explorar a própria imagem para obter dinheiro? Se já identificamos anteriormente o fato de ganhar dinheiro como uma das principais fontes de felicidade, a resposta à pergunta anterior depende se essa estratégia é eficaz para alcançá-la; O utilitarismo não nos faz questionar o ponto de partida.

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