Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura

A arte românica é um estilo artístico que se desenvolveu na Europa Ocidental durante a Idade Média, entre os séculos XI e XIII. Caracterizada por sua simplicidade, monumentalidade e espiritualidade, a arte românica reflete a influência da religião cristã na sociedade da época.

As principais características da arte românica incluem a utilização de arcos semicirculares, esculturas em relevo, pinturas murais e vitrais coloridos. A arquitetura românica é marcada pela construção de igrejas e mosteiros com paredes grossas, torres altas e abóbadas em arco.

Na pintura românica, os temas mais comuns eram religiosos, retratando cenas bíblicas e figuras sagradas. As cores eram vibrantes e os traços eram simples, destacando a mensagem espiritual das obras.

No geral, a arte românica é considerada uma expressão artística importante do período medieval, representando não apenas a devoção religiosa, mas também a habilidade técnica e criativa dos artistas da época.

Principais características da arte românica e arquitetura: uma análise detalhada das suas características fundamentais.

A arte românica é um estilo artístico que se desenvolveu na Europa entre os séculos XI e XII, durante a Idade Média. Caracterizada por uma forte influência da religião cristã, a arte românica é marcada por elementos como a monumentalidade, a simplicidade e a funcionalidade.

Uma das principais características da arte românica é a sua arquitetura, que se destaca pela utilização de arcos semicirculares, colunas grossas e paredes maciças. As igrejas românicas eram construídas para durar, com o intuito de transmitir uma sensação de solidez e permanência.

Além da arquitetura, a pintura românica também é um aspecto importante desse estilo artístico. As pinturas românicas eram geralmente encontradas nas igrejas e mosteiros, e tinham como principal objetivo educar os fiéis sobre a doutrina cristã. As cores eram vibrantes e as figuras eram estilizadas, com pouca preocupação com a perspectiva e a anatomia.

Outra característica marcante da arte românica é a presença de elementos decorativos como esculturas, relevos e afrescos. Esses elementos tinham uma função simbólica e religiosa, representando cenas bíblicas, figuras sagradas e símbolos da fé cristã.

Em resumo, a arte românica se destaca pela sua arquitetura monumental, pela pintura educativa e pelas esculturas decorativas. É um estilo artístico que reflete a espiritualidade e a devoção da sociedade medieval, e que deixou um legado cultural significativo na história da arte.

A técnica e estilo da pintura durante o período da arte românica.

A pintura durante o período da arte românica foi caracterizada por uma abordagem mais simbólica e religiosa, refletindo a influência da Igreja Católica na época. As obras eram geralmente encontradas em igrejas e mosteiros, sendo utilizadas para transmitir mensagens religiosas e ensinamentos para a população em geral.

Em termos de técnica, a pintura românica era predominantemente realizada em afrescos, murais e manuscritos iluminados. Os pigmentos utilizados eram principalmente minerais e vegetais, resultando em cores vibrantes, porém limitadas em sua gama. As figuras retratadas nas pinturas eram mais estilizadas e hieráticas, com proporções exageradas e expressões faciais simplificadas.

Um dos principais temas abordados na pintura românica era a figura de Cristo e sua crucificação, assim como cenas da vida dos santos e passagens bíblicas. A ênfase na espiritualidade e na devoção era evidente nas obras, com a intenção de inspirar os fiéis e fortalecer sua fé.

Em termos de estilo, a pintura românica era marcada por uma certa ingenuidade e falta de naturalismo, se comparada às obras posteriores do período gótico. As figuras eram representadas de forma mais plana e bidimensional, com pouca preocupação com a profundidade e a perspectiva.

No entanto, apesar de suas limitações técnicas e estilísticas, a pintura românica é considerada um importante marco na história da arte, refletindo a espiritualidade e a devoção da época e exercendo uma influência duradoura sobre as gerações futuras.

Características da arquitetura românica: influência da arte bizantina, utilização de arcos e abóbadas.

A arte românica é um estilo artístico que se desenvolveu na Europa Ocidental durante a Idade Média, entre os séculos XI e XII. Caracterizada por sua influência da arte bizantina e pela utilização de arcos e abóbadas, a arquitetura românica é uma das principais manifestações desse período.

A influência da arte bizantina na arquitetura românica pode ser observada em detalhes como a utilização de mosaicos, a presença de cúpulas e a simetria das construções. Essa influência resultou em edifícios imponentes e grandiosos, com uma estética marcante e uma atmosfera solene.

A utilização de arcos e abóbadas é outra característica marcante da arquitetura românica. Os arcos em arco pleno, também conhecidos como arcos românicos, eram utilizados para sustentar os telhados e criar uma estrutura sólida e durável. Já as abóbadas de berço, em formato de semicírculo, eram empregadas para cobrir os espaços internos das igrejas e mosteiros.

Esses elementos arquitetônicos contribuíram para a construção de espaços amplos e luminosos, ideais para a realização de cerimônias religiosas e para a contemplação espiritual. Além disso, a simbologia presente na arquitetura românica, como os capitéis decorados com figuras religiosas e os vitrais coloridos, transmitia mensagens religiosas e educativas aos fiéis.

Relacionado:  Miguel de Santiago: biografia e obras

Em resumo, a arquitetura românica se destaca por sua influência da arte bizantina, pela utilização de arcos e abóbadas e pela riqueza simbólica presente em suas construções. Essas características tornam esse estilo artístico uma expressão única e significativa da espiritualidade e da cultura medieval.

Principais características da pintura romana: cores vivas, temas mitológicos e detalhes realistas.

A pintura romana é conhecida por suas características marcantes que a tornam única e inconfundível. Dentre as principais características, destacam-se as cores vivas, os temas mitológicos e os detalhes realistas.

As cores vivas utilizadas na pintura romana eram intensas e vibrantes, criando um impacto visual impressionante. Os artistas romanos tinham grande habilidade em misturar cores e criar contrastes que destacavam as figuras representadas nas obras.

Os temas mitológicos eram frequentemente explorados na pintura romana, refletindo a influência da mitologia grega na cultura romana. Figuras de deuses, deusas e heróis mitológicos eram frequentemente retratadas nas pinturas, criando um elo entre o mundo divino e o mundo terreno.

Os detalhes realistas presentes na pintura romana demonstram a habilidade dos artistas em representar fielmente a anatomia humana e os elementos da natureza. Cada obra era cuidadosamente elaborada, com atenção aos mínimos detalhes, criando um efeito de realismo impressionante.

Em resumo, a pintura romana se destaca pelas cores vivas, temas mitológicos e detalhes realistas, que juntos criam obras de arte memoráveis e atemporais.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura

A arte romana foi o primeiro grande movimento da arte medievais; Era um estilo que prevaleceu na Europa Ocidental durante os séculos XI, XII e XIII, desde a queda de Roma até a chegada da arte gótica por volta do ano 1150.

Refere-se ao estilo específico de arquitetura, escultura e outras artes menores que apareceram na França, Alemanha, Itália e Espanha durante o século 11, cada uma com suas próprias características artísticas, mantendo um caráter unitário europeu. O nome “românico” refere-se à fusão das tradições culturais romana, carolíngia, otoniana, germânica e bizantina.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 1

Fonte: Pixabay

O sucesso dos cruzados estimulou a construção de novas igrejas cristãs em toda a Europa com esse estilo, espalhando-se por todo o continente, da Sicília à Escandinávia. As relações entre os nobres e os religiosos que tomaram o poder na Europa promoveram as construções das igrejas.

As abundantes construções produziram uma demanda por arte religiosa decorativa, que inclui esculturas, vitrais e peças de metal eclesiásticas, caracterizando a arte românica como um movimento puramente religioso.

História

Origens

A arte românica foi o resultado da grande expansão do monaquismo nos séculos X e XI, quando a Europa recuperou em grande parte sua estabilidade política após a queda do Império Romano.

Após a queda de Roma, a Europa estava imersa em um período de instabilidade. Os invasores germânicos fizeram com que o império se separasse, dando origem a estados pequenos e fracos.

Então, no início do século VIII, as novas invasões vikings, muçulmanas, eslavas e húngaras estabeleceram estados poderosos e adotaram o cristianismo. Finalmente, as monarquias conseguiram estabilizar e fortalecer esses estados.

Esses estados europeus conseguiram se expandir, causando crescimento populacional, grandes avanços tecnológicos e comerciais. Além disso, as construções foram renovadas para estabelecer um maior cristianismo.

Após a extinção da dinastia carolíngia, os imperadores otonianos foram os responsáveis ​​pelo desenvolvimento artístico do período românico, acompanhado pelas influências romana, bizantina, carolíngia e germânica.

Ordens monásticas

Várias das ordens monásticas emergiram nessa época e se expandiram rapidamente, estabelecendo igrejas em toda a Europa Ocidental. Entre essas monarquias estão: os cistercienses, os clunianos e os cartuxos.

A intenção desses grupos tinha a ver com a mentalidade de tornar as igrejas muito maiores do que as anteriores, a fim de abrigar um número maior de padres e monges, permitindo o acesso a peregrinos que queriam ver as relíquias das igrejas.

As primeiras construções foram feitas na Borgonha, Normandia e Lombardia, mas rapidamente se expandiram por toda a Europa Ocidental. Os grupos eclesiásticos estabeleceram regras para construções com projetos específicos, a fim de cumprir as funções cristãs.

Caracteristicas

Temas cristãos

A arte desta época foi caracterizada por um estilo vigoroso de escultura e pintura. A pintura seguiu os modelos bizantinos, usando temas comuns da igreja. Por exemplo: a vida de Cristo e o último julgamento.

Manuscritos como a Bíblia e os saltérios foram profundamente decorados durante esse período. Por outro lado, as capitéis das colunas foram esculpidas com cenas e figuras relacionadas ao cristianismo.

Basílicas

Durante o Império Romano, as basílicas foram usadas como um centro de reuniões públicas; No entanto, com o advento do cristianismo, ficou conhecido como um local de culto e oração, de modo que a importância desse tipo de construção se tornou mais importante.

Em suma, a arte românica baseava-se principalmente em majestosos edifícios da igreja, com paredes grossas e maciças, caracterizadas por sua longa altura, largura, com torres e campanários.

Abóbada de cano

O uso das abóbadas de cano foi necessário devido às construções de alvenaria que também eram características desta época.

Esses tipos de abóbadas dão uma aparência de túnel com o uso de um ou vários arcos semicirculares. Isso ajudou a apoiar os pilares e também criou muito mais espaço.

Influência de outras culturas

A arte românica nasceu da influência das culturas romana e bizantina, demonstrada nas construções de paredes espessas, arcos redondos e pilares robustos. A pintura teve uma influência especial na arte bizantina .

Arquitetura

Planta

A igreja românica adotou a cruz latina. O arranjo consistia em uma nave central e, em ambos os lados, na mesma medida, os dois navios de asa eram constituídos. O coro terminou em um semicírculo que forma a abside; parte da cabeça onde o altar está localizado.

Os navios laterais estendiam-se ao redor do coro por trás, o que dava origem ao ambulatório; Um corredor que fornece fluência. No cruzeiro é a cúpula de base octogonal.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 2

Por José-Manuel Benito [Domínio público], do Wikimedia Commons

Uma característica importante da arquitetura românica foi a incorporação de torres no corpo da igreja com o objetivo de servir de contraforte ao esforço dos cofres e como elemento decorativo.

Estrutura

Quanto à estrutura das igrejas, foi utilizado o cano ou abóbada de meio ponto. As igrejas não eram apenas apoiadas por colunas, mas também por pilares; Esses pilares eram contínuos, tornando-se o chamado “arco do arco”.

Colunas

A maioria das colunas era de haste cilíndrica, geralmente mais espessa que as colunas clássicas.

As capitais eram variadas porque não tinham taxas para complementar o estilo; caso contrário, cada país desenvolveu sua tendência. A capital mais difundida era a cúbica, onde o eixo era cilíndrico e o ábaco quadrado.

Fachada

A maioria das fachadas românicas é constituída por frontão determinado pela nave central. As torres ou campanários servem como elemento decorativo e foram usadas para chamar os fiéis para realizar o culto através do toque dos sinos.

A roseta nasceu com arte românica. Era uma janela circular de grande diâmetro na fachada de muitas igrejas.

Claustros

Os claustros são geralmente o elemento mais característico da arquitetura românica. Consiste em um espaço central aberto como um pátio, cercado por um corredor coberto. Na Espanha, um grande número de claustros românicos está atualmente preservado.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 3

Por José María Izquierdo Calle [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], do Wikimedia Commons

Catedral de Santiago de Compostela

A construção da Catedral de Santiago de Compostela começou em 1075, no reinado de Alfonso VI. Esta catedral é a última parada da jornada dos peregrinos e seu caráter monumental se destaca entre muitas outras catedrais.

Foi construído com três naves e uma planta em cruz latina. Embora tenha sido uma obra-chave do estilo românico, outros estilos arquitetônicos com influência gótica, barroca e neoclássica foram feitos.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 4

Fonte: Pixabay

Por outro lado, a catedral possui 200 figuras do Apocalipse e a figura do apóstolo Santiago – que parece acolher os peregrinos – apoiada por uma coluna.

Master Mateo

Maestro Mateo ou Mateo de Compostela foi um arquiteto e escultor espanhol que trabalhou nos reinos cristãos medievais da Península Ibérica em meados do século XII.

Atualmente, ele é conhecido por ter construído o Pórtico da Glória da Catedral de Santiago de Compostela. Além disso, ele foi responsável pelo coro de pedra da catedral.

A informação mais antiga do professor Mateo vem de um documento da catedral do ano 1168, que afirma que ele já estava trabalhando na catedral. Portanto, ele recebeu uma grande quantia em dinheiro do rei Fernando II de Leão.

Pintura

Murais

As grandes superfícies de paredes e abóbadas lisas ou curvas foram usadas para a decoração do românico, prestando-se a murais desse estilo. Atualmente, muitas dessas pinturas são destruídas devido à umidade ou por terem sido substituídas por outras tintas.

Em muitos países como a Inglaterra, a França e a Holanda foram destruídas pelas mudanças de moda e na época da Reforma. Ainda assim, outros países fizeram campanha pela restauração.

Os mosaicos tinham como ponto focal a semi-cúpula da abside; por exemplo, obras como o Cristo em Majestade ou o Cristo Redentor.

A maioria das pinturas românicas típicas concentrava-se na igreja católica, passagens bíblicas, retratos de santos, Jesus Cristo e a Virgem Maria.

Iluminação do manuscrito

Na pintura românica, destaca-se o manuscrito ilustrado, que inclui elementos decorativos como iniciais, bordas e ilustrações em miniatura feitas em ouro ou prata. Este tipo de manuscrito era típico das tradições da Europa Ocidental.

Os escritos iluminados da arte românica foram herdados das tradições bizantinas e da dinastia Carlos Magno; Os pintores carolíngios produziram uma série de escritos iluminados.

Relacionado:  Os 10 escultores mexicanos mais destacados

Abside de San Clemente de Tahull

A pintura da abside de San Clemente de Tahull é um afresco localizado no Museu Nacional de Arte da Catalunha, Barcelona. Esta é uma das obras mais representativas da arte românica européia de Master Tahull.

Foi pintada no início do século XII, originalmente para a igreja de San Clemente de Tahull, no vale do Bohí, na Espanha. Aposentou-se entre 1919 e 1923, juntamente com outras partes do afresco.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 5

Por Kippelboy [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], do Wikimedia Commons

A pintura é baseada em um Cristo em Majestade no meio de uma mandorla sentada. Com a mão direita, ele abençoa, enquanto segura um livro com a mão esquerda, com a inscrição “Eu sou a luz do mundo”. Próximo a ele estão o Alfa e o Ômega, simbolizando que Deus é o começo e o fim dos tempos.

Por outro lado, é cercada pela Virgem Maria, os quatro evangelistas e várias cenas do antigo e novo testamento da Bíblia.

Tahull Master

O Maestro Tahull é considerado um dos melhores pintores murais do século XII na Catalunha, bem como um dos mais importantes pintores românicos da Europa. Sua principal obra é o afresco do Ánside da igreja de San Clemente de Tahull; daí o nome foi adotado.

O Mestre Tahull foi reconhecido por ter pintado as faces das figuras com um realismo estilizado marcado. Em sua impressionante gama de cores, as cores predominantes eram carmim, azul e branco.

Segundo várias referências, pensou-se que várias de suas ferramentas de trabalho foram trazidas da Itália.

Escultura

Metalurgia e esmalte

Alguns objetos criados nesse período tinham status muito alto, ainda mais do que a própria pintura; A metalurgia, incluindo o esmalte, tornou-se muito sofisticada neste momento.

Muitas das relíquias sobreviveram ao longo do tempo; por exemplo, as relíquias do santuário dos Três Reis Magos na Catedral de Colônia, na Alemanha.

Um exemplo desse tipo de escultura é o Castiçal Gloucester, feito de bronze, no início do século XII, sendo uma das peças mais destacadas da metalurgia inglesa na arte românica.

Outro exemplo é o tríptico Stavelot; um relicário medieval portátil feito de ouro e esmalte para proteger, honrar e exibir as peças internas. Foi considerada uma das obras-primas da escultura românica. Hoje ele é exibido na cidade de Nova York, Estados Unidos.

Escultura arquitetônica

As grandes esculturas desse período foram representadas pelo tímpano; localizado nas fachadas das igrejas românicas entre o lintel e as arquivoltas e as esculturas das colunas.

Esse tipo de escultura é caracterizado por ser plano, rígido e tender a figuras geométricas por suas composições simétricas; Mesmo assim, é possível obter um rico e cheio de expressividade.

Os temas que predominam nessas esculturas são as passagens bíblicas do Antigo e do Novo Testamento, o Apocalipse, a vida dos santos, os temas das plantas e as figuras simbólicas.

A estrutura das fachadas das igrejas é classificada como: a cobertura, que é recarregada para atrair pessoas; as arquivoltas, que são arcos concêntricos decorados com figuras radiais, geométricas e vegetais; os batentes, formando parte da escultura e, finalmente, o lintel e o tímpano, decorados em cenas únicas.

Tímpano da Abadia de Moisaac

O tímpano da Abadia de Moisaac foi feito no século XII na França. Representa o apocalipse de acordo com São João; isto é, a vinda de Cristo à Terra para julgar os vivos e os mortos com cenas da Bíblia do antigo e do novo testamento.

Arte Românica: História, Características, Arquitetura, Pintura 6

Por Josep Renalias [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], do Wikimedia Commons

No meio está Cristo, que põe os pés em um mar de vidro; Esta figura é geralmente usada para decorar os tímpanos românicos. Além disso, está cercado pelos quatro evangelistas.

Nicolau de Verdun

Nicolás de Verdún foi um ourives e esmalte francês, conhecido como um dos melhores escultores da Idade Média e uma das figuras mais importantes da arte românica.

Nicolás de Verdún foi caracterizado pela fabricação de metal com a técnica de champlevé esmaltado. Seu trabalho mais notável é o Santuário dos Três Reis Magos na Catedral de Colônia. Além disso, o artista revela uma compreensão do clássico acompanhado por um estilo bizantino clássico.

Referências

  1. A origem da arte românica, Google Art and Culture Portal, (2014). Extraído de artsandculture.google.com
  2. Arte Românica: História, Características e Fatos Importantes, Art Hearty, (2018). Retirado de arthearty.com
  3. Capela de Santiago de Compostela, Portal Info Spain, (s). Retirado de spain.info
  4. Mestre Mateo, Portal Encyclopedia of Sculpture, (sd). Extraído de visual-arts-cork.com
  5. Arquitetura românica, Enciclopédia do Novo Mundo, (s). Retirado de newworldencyclopedia.org
  6. Arte Românica, Portal Encyclopedia of Sculpture, (sd). Extraído de visual-arts-cork.com
  7. Arte românica, Wikipedia em inglês, (nd). Retirado de wikipedia.org

Deixe um comentário