Deixo as melhores frases de Los Piojos , uma banda de rock argentina criada em 1988 e que hoje se dissolve. Ele foi um expoente importante de seu gênero em seu tempo e seus sucessos continuam a transcender ao longo do tempo. Algumas de suas músicas mais importantes são: Tudo acontece, Sozinho, Farolito, Verão de 92, Ao pôr do sol e Taxi boy.
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-Talvez não seja o vinho, talvez não seja a sobremesa, talvez não seja nada, mas há tanta beleza na mesa nua, toda transbordando. -Tão só.
-Dê-me um pouco do seu amor pelo coração. Me dê um pouco, por favor, isso não é ruim. Um farol de ilusão, para o coração. Deixe-me vê-lo fechar, hoje perto, isso não é ruim. -Farolito.
– E você vê, que tristeza não pode ser, que algo melhor tem que ser, algo pelo qual sair. Dolores não chora, dá, Dolores não chora, dá, Dolores não chora, não. -Tudo passa.
-Fasolita querida para ver quando você vem aqui. Fasolita querida que eu quero te ver, eu quero lhe dizer, como é vivida, como é boa. -Verão de 92.
Ao entardecer, ele atravessa a cidade, ao entardecer, as ruas de terra são deixadas para trás, ao entardecer hoje como será, quanto vou tirar, comissário sujo, nem quero vê-lo, ao pôr do sol. -Ao entardecer.
-Às vezes sim, às vezes isso acontece com você, principalmente quando você sai de casa e vê, estou sem endereço, como um taxista que vou. -Taxi Boy.
– Desejando encontrá-lo, de uma vez por todas, o longo inverno se foi e as modas mudaram. – Estou ansioso por isso.
– Muito devagar, sobre o abismo, voarei … Jardins de calma feroz, um sol de infinita paciência, os loucos cantam a música e aplaudem. -Muito devagar.
-Vida, vida, vida, vida assombrada, canalha, torto. Enlouquecer, e não há como parar. Avanços convencidos, sobre a cidade grande. -De longe, não é visto.
-Água, caindo do céu, água, com fúria e sem freio, lave todas as minhas memórias. Dá-me em suas folhas a bênção. -Água.
-E nessa dança eu sou um rei sem coroa, e nessa dança que danço em um ringue, estou pulando sem par, vou ficar, ficarei como Ali. -Como Ali.
-Eu quero que você durma como um sol, que fica em um campo de trigo. Eu tenho um coração aqui no meu peito, assim como a barriga do seu umbigo. -Canção de ninar.
-O que vou fazer com tanto céu para mim? Vou voar, sou um inseto da cidade. Debaixo de uma árvore, refugio-me do calor, em silêncio escuto o rio. Bug da cidade.
-Noite de amor, subúrbio e lua, sombras nas sombras não são vistas. Longe do dono, dos seus olhos, longe de mim, não explico por que você está com ele. -Amor de cachorros.
-E se houver um rio cinza que separa o mundo em dois, eu gostaria de ficar do mesmo lado, baby, que você. -Civilização.
N Quando as muralhas desta grande cidade desmoronarem, quando não houver mais cinzas no ar do que será, será. Maradó, Maradó. -Maradó.
Hoje eu vim aqui, deixando para trás o sabor da cidade, e a amargura que tento mudar não é a minha comida. Eu vim aqui.
-Como você vira eu vou, onde você vai parar hoje. Eu já tenho a metade, tudo bem coberto, veja, na minha rua você está, e eu já a coroei. Roleta.
–Olhe bem para mim, ele disse ao sair, não se surpreenda ao me ver novamente. Olhe bem para mim, eu posso morrer e uma vez e mil vezes renascido. Ah, ah, Morella, a partir do final você voltará! -Morella.
-O que eu pensava que era, e como esquecer, hoje tenho suas tristezas e um tango tão cinza. Hoje, resta apenas uma lembrança, no meu coração e neste tango cinza. -Cinza.
-Deixar que isso aconteça é mais fácil assim, o corpo sabe flutuar. Aparências diferentes e sua resposta mostram como o meu discurso foi inútil. -Pacífico.
-Bicicletas novamente, na terra sob o sol. Bom dia Palomar, alguns querem e outros são. -Bom dia dovecot.
– Lave sua razão, queime seu coração, a única aventura é ver cores. Vou te acordar, me acordar desse pesadelo de ilusões. -Cruel.
-E meu bebê, onde ela está? Ele tem tantas mentiras, tanta cocaína, tanta liberdade. E digo fora daqui, e digo dor, não quero ter você, leve embora. – Pegue.
-O sol coroa de espinhos dourados, a praia rochosa ao amanhecer. Olha, os crotos fumam fasos quebrados, riem e bebem um companheiro também. -O spa dos médicos crotos.
– Eu vejo naufrágios de álcool e mulheres inatingíveis, quem eles vão punir hoje em vez dos culpados? Queimadura.
-Um decote que termina quando começa a queda de um otario sem rede. Não salvou você no dia em que saiu, eles discutiram e o botão apertou e você vê. -Armas.
-Eu preparo um pilão, a receita é secreta e você não pode perder. As pernas estão abertas, fogo, vapor é quente, um copo na cauda e outro de licor. -Manjar.
– Cuide sempre da luz de marfim, que o acompanhará até as portas do fim. E boa sorte, realmente, tem tudo o que eu não sabia como dar. -Luz de marfim.
-Pibe, não engula, o vizinho me disse, vá para o norte, aqui não há estrada. Todo mundo encheu minha cabeça assim, eu globalizei. -Globalização.
– Canto da liberdade, inveja e truque do tempo, você tem que jogar, não bronzear e cortar o vento. -F esquina da liberdade.
-Se disséssemos que sob as estrelas, seu olhar e o meu estão perdidos. Eu lhe diria que estou morto, meu amor, é o que eu lhe diria. -Eu te diria.
– Sobre o velho bêbado Angelito caminha pela rua, um pouco para andar e muito para esquecer. Angel Fallen vai para o que não poderia ser, puxando uma esperança está ficando tarde e parece que vai chover. -Angelito.
∎ Embora você quebre sua vida, mesmo que uma dor o morra, nunca espere uma mão, uma ajuda ou um favor. -Yira-yira.
-Como matar minha tristeza, como encontrar seu amor, se a tristeza vier, e dormir em meu coração. Se a estrada terminar em um ponto e precisarmos voltar, traçarei outro novo caminho a percorrer. -Fix.
-É tão difícil esquecer sua sensação, como a sua pele, bebê, não existe o seu cheiro. Tudo é tão difícil, de novo comece, só peço a você, bebê, outra chance. Difícil.
-No ar há música e isso começa a esquentar, podemos ver as garotas e não podemos dançar. Não diga amanhã … não diga amanhã … -Não diga amanhã.
-Você diz que isso não faz sentido, e que sentido tem uma música. Se você não pode me dar o que peço, deixe-me servir como uma música. -E que mais.
-Julieta minha Estou pendurada na balança, luzes estreladas, como trancá-las aqui na minha garrafa. -Arco.
Eles acreditam que são donos de sua imagem, seu sonho, seu fracasso, seu sucesso, eles acreditam que são Deus. Eles são um complemento de uma máquina de vento, arranhando superfícies pop. -Uoh Pa Pa Pa.
-Algo bebê, algo está acontecendo, a Babylon já cai. Guarda o antigo, guarda com uma viga. -Babylon.
-Eu não posso invocar meu gênio, baby, seu amor é um inferno, mas eu lhe digo, melhor assim, um mundo sem voltas aberto para mim. -Genius.
– Era a noite, inevitável, suas botas chamando minha atenção. Era o nevoeiro, as lâmpadas da lua, a fumaça girando, sua curva sem razão. -Manise.
-Eu digo que você voa, borboleta de seus pés, antes que a cortina caia. Há uma sombra no mar, onde você pode descansar, seu sorriso está leve novamente hoje. -Gualupe.
-Se você quiser se libertar, se quiser voar alto, não deixe que eles atinjam quando você começar a bater. -Chac seu chac.
-Ela era uma sobrevivente no meio de todo esse mar, no meio de todas aquelas pessoas que você nunca parava de nadar. Eu digo, digo, um bom dia de sol, digo meu amigo, nada para pensar hoje. -O que você diz.
-Sustastada tudo mudou, suas cores renovam a sorte. Hoje amanhecer hoje é renascimento, abrupto desolado ausente. -Sustastada.
-Tenho flores no jardim, gosto do meu país, cruzes e flores no jardim, meu país dói. -Cruzes e flores.
-Eu te adoro, barata quando você dança meu funk. Então você vê, bug com pés, que já com você, eu não consigo falar. -Fumigador.
-Então, lentamente, você está tirando a roupa, a tristeza está mudando o copo, não chame aquele padre ou aquela bruxa harpia, porque nesta casa você sempre será minha. -Fantasma.
– Tem algo que isso merece, o seu foi super bom, mas minha dúvida cresce e cresce, olha a lua. -Vá preto vai.
-E elas são as coisas do destino, e são as coisas da sorte, eu irei, querida, te procurar, e você verá quando eu te encontrar. -As vezes.
-Pintados de vermelho, são o fogo que eu pego, e isso faz minha mente voar. Seus lábios de seda são a luz da minha condenação, amor, eu quero te beijar. Lábios de seda.
-Está sentindo, é hora de ficar agitado, está sentindo, que ninguém vai te salvar. Quero experimentar sua xícara, baby hoje, quero provar você. -Está sentindo.
– Chega de pênaltis, quantas vezes você sonhou com essa cena? Qual é a sua tristeza? Você esquece aquela sopa para o jantar? Chega de penalidades.
-Eu digo preto, o que vamos fazer, eu digo preto, você não vai acreditar. Eu digo preto, que ninguém vai nos alcançar, eu digo preto, mil vestidos e um colar. Morena, dançando sombra, sombra da lua cheia. -Mova isso.
-Parece fácil, mas quando chega, quero ver o que você faz. Toda a observação da vida passa, para os cancheros que sabiam falar. Você estava trancado com um coração encurralado. -Cancheros.
-Essa esperança não é manchada, por uma nuvem triste, abandonar é mais fácil do que qualquer coisa, eu sei que haverá sol novamente. -Bons tempos.
– Para que a máquina não pare, lá vai a pá de carvão, em direção a novos horizontes, com o mesmo coração. -Não pares.
-E BB King soou, e eu me apaixonei até o fim. Jogando-me na videira, você tira a roupa, mas é tudo culpa dele. -O rei do blues (BB King).
-Este reggae é vermelho e preto, ele sabe que a dor não me faz bem. Esse reggae é vermelho e preto, ele conhece bem meu amor, o quanto eu te amo. -Reggae vermelho e preto.
–Ela tem lábios grossos e move as mãos e toca em você quando ela passa, e você está pensando apenas nisso, está pensando apenas em como silenciá-la. -Shup shup.
-E não me olhe com desprezo, se um dia eu te disser tchau, tchau, tchau. Para o deserto, quem quer ficar sozinho, sai cimento e metal, areia e sal. -Para o deserto.
-Nada a fazer, apenas uma pedra velha, relaxe agora, eu venho. Você está se sentindo bem? Você está se sentindo bem? Você está se sentindo bem? -Momotumbo.
-Uma lua prateada no céu brilhava, no monte de uma cabra. A menina com um salto para a lua escalou, antes que o sol nascesse. -A lua e a cabra.
-Vamos ver quando, vamos ver quando você faz isso. Você está voando de novo, está zombando da minha fé. Quem te viu? Eu te despi, eu te despi. -Vamos ver quando.
-Você pode fazer isso, eu te chamo para a ação. Um soldado lutando com a imaginação. Deixe a fissura acontecer quando houver uma fissura. Mas o tempo está acabando e não há mais nada para falar. Hoje é hoje.
-Parece que o sonho não estava mais acontecendo, ou parece que você ouviu sua bússola. Oh, oh, oh, girando sem pensar. Oh, oh, oh, você não pode descansar. -Ai ai ai.
-Os pirralhos sobem e vão ao sol nos trens de pedra. Na terra do vinho e da toxicodependência e das crianças negadas, a polícia implora ao pior infrator e beija a mão dele. -Mocoso.
– Cole, cole, cole aqui. Pule, pule, pule baby, pule, vamos nessa noite eu quero ver você pular. Duas sombras que dançam que parecem redes, duas sombras que mentem que eles querem desaparecer. – Cole palitos.
-Barbado e com cabelo cortado, fui enviado para a empresa. Com meu terno cinza, assobiei baixo, tudo para viver confortavelmente. E no meu violão, eu o deixei lá, sozinho e em silêncio. -Os azuis do terno cinza.
-Você não vai me quebrar. Um mar tão aberto, mais uma vez por dia, um tronco se mantém, minha esperança. Ando pelas ruas, cidades vazias e caio na areia. Valsa inicial.
-Bengala média no colchão, perna dura e coração, você está viciado, não há apontador. Sinta o vento correr, a grama fresca amanhecer, eu preciso voar novamente. Meia cana.
-Você sabe que é galinha velha, não quer escondê-la. Você sabe que é galinha velha, mas não se diverte. Frango velho.