Benzoctamina: usos e efeitos colaterais desta droga

A benzoctamina é um medicamento anticolinérgico utilizado principalmente no tratamento de distúrbios gastrointestinais, como a síndrome do intestino irritável e a doença do refluxo gastroesofágico. Além disso, também pode ser prescrita para o controle de sintomas de ansiedade e como coadjuvante no tratamento da incontinência urinária.

No entanto, a benzoctamina pode causar uma série de efeitos colaterais, tais como boca seca, visão turva, constipação, retenção urinária, tonturas e sonolência. É importante ressaltar que o uso prolongado desta droga pode estar associado a um aumento do risco de demência em idosos, devido ao seu efeito anticolinérgico.

Portanto, é fundamental que a benzoctamina seja prescrita e utilizada sob orientação médica, respeitando sempre a posologia e duração do tratamento recomendadas, a fim de minimizar os riscos de efeitos colaterais e garantir a eficácia do medicamento.

Conheça os tipos de drogas proibidas e seus impactos nocivos na sociedade.

A Benzoctamina é uma droga utilizada principalmente como antiespasmódico e anticolinérgico. Ela atua no sistema nervoso central, ajudando a controlar espasmos musculares e reduzir a produção de suor. No entanto, seu uso deve ser feito com cautela, pois pode apresentar diversos efeitos colaterais.

Alguns dos efeitos colaterais mais comuns da Benzoctamina incluem tonturas, sonolência e boca seca. Em casos mais graves, a droga pode causar reações alérgicas, problemas de visão e dificuldades para urinar. Por isso, é importante sempre seguir as orientações médicas e não exceder a dose recomendada.

Assim como outras drogas proibidas, a Benzoctamina pode ter impactos nocivos na sociedade se utilizada de forma inadequada. O seu uso indevido pode levar a acidentes de trânsito, problemas de saúde mental e dependência química. Portanto, é essencial conscientizar a população sobre os perigos do consumo indiscriminado de substâncias psicoativas.

É fundamental que a sociedade esteja ciente dos tipos de drogas proibidas e de seus impactos negativos, a fim de prevenir o uso indevido e combater o tráfico ilegal. A educação e a informação são ferramentas poderosas na luta contra as drogas, e é responsabilidade de todos contribuir para um mundo mais saudável e seguro.

Substâncias vetadas pela Anvisa devido aos riscos à saúde pública em 15 palavras.

A Benzoctamina é uma droga utilizada para tratar distúrbios gastrointestinais, tais como úlceras e gastrite.

Seus efeitos colaterais incluem sonolência, boca seca e visão turva, porém é bem tolerada.

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Embora seja segura quando utilizada corretamente, a Anvisa proibiu algumas substâncias por serem prejudiciais à saúde pública.

Essas substâncias podem causar danos graves ao fígado, coração e sistema nervoso central.

É fundamental seguir as recomendações médicas e evitar o uso indevido de medicamentos.

Substâncias ilícitas vetadas no território nacional brasileiro de acordo com a legislação vigente.

Benzoctamina é uma substância ilícita proibida no território nacional brasileiro, de acordo com a legislação vigente. Esta droga é classificada como um alucinógeno e seu uso é considerado ilegal em todo o país.

A Benzoctamina é conhecida por seus efeitos alucinógenos, que podem causar alucinações, desorientação e alterações na percepção da realidade. Seu uso pode levar a problemas de saúde graves e até mesmo à morte.

É importante ressaltar que o uso, a posse e a venda de Benzoctamina são crimes previstos em lei e sujeitos a punições severas. As autoridades brasileiras estão constantemente empenhadas em combater o tráfico e o uso de substâncias ilícitas, como a Benzoctamina, visando proteger a saúde e a segurança da população.

Portanto, é fundamental que a população esteja ciente dos riscos associados ao uso de drogas ilícitas e evite qualquer tipo de envolvimento com essas substâncias proibidas.

Anvisa regulamenta uso e comercialização de drogas no país para garantir segurança e qualidade.

A Anvisa é responsável por regular o uso e a comercialização de drogas no Brasil, visando garantir a segurança e a qualidade dos medicamentos disponíveis no mercado. Essa regulamentação é fundamental para proteger a saúde da população e evitar a venda de substâncias nocivas.

Um exemplo de medicamento regulamentado pela Anvisa é a Benzoctamina. A Benzoctamina é utilizada no tratamento de espasmos musculares e dores musculares, pois possui propriedades relaxantes que ajudam a aliviar esses sintomas. No entanto, é importante ressaltar que o uso da Benzoctamina deve ser feito sob prescrição médica, pois seu uso indevido pode causar efeitos colaterais graves.

Alguns dos efeitos colaterais da Benzoctamina incluem tonturas, sonolência e visão turva. Por isso, é essencial seguir as orientações do médico e não exceder a dose recomendada. Além disso, é importante informar o profissional de saúde sobre qualquer reação adversa que possa surgir durante o tratamento.

Portanto, a regulação da Anvisa é fundamental para garantir que medicamentos como a Benzoctamina sejam utilizados de forma segura e eficaz, protegendo a saúde e o bem-estar dos pacientes. É importante sempre seguir as recomendações médicas e relatar qualquer efeito colateral para que seja possível ajustar o tratamento, se necessário.

Benzoctamina: usos e efeitos colaterais desta droga

Benzoctamina: usos e efeitos colaterais desta droga 1

Drogas ansiolíticas são usadas para tratar sintomas ou sintomas como ansiedade. Neste artigo, conheceremos um medicamento relativamente novo, que possui propriedades sedativas e ansiolíticas, e que também não deprime o sistema respiratório: benzoctamina .

Conheceremos sua composição, seu mecanismo de ação, indicações, efeitos colaterais e estudos.

Benzoctamina: características gerais

A benzoctamina é uma droga com propriedades sedativas e ansiolíticas . É um medicamento relativamente novo, embora seja verdade que sua popularidade está aumentando, pois pode ter efeitos ansiolíticos e sedativos comparáveis ​​a outros medicamentos sem seus efeitos colaterais respiratórios potencialmente depressivos.

É comercializado sob o nome de “Tacitin”. É um pouco diferente de grande parte dos medicamentos sedativos, pois na maioria dos ensaios clínicos não produz depressão respiratória e, na realidade, o que faz é estimular o sistema respiratório.

Assim, quando comparado a outros medicamentos sedativos e ansiolíticos, como benzodiazepínicos (como diazepam), é um medicamento mais seguro quando se trata de reduzir a ansiedade ou acalmar .

No entanto, devemos ter em mente que, quando a benzoctamina é coadministrada com outros medicamentos que causam depressão respiratória (como a morfina), ela pode causar um aumento na depressão respiratória.

Composto

Quimicamente, a benzoctamina pertence a um grupo de compostos chamados dibenzobiciclooctodienos ; é um composto tetracíclico formado por quatro anéis configurados tridimensionalmente. Essa estrutura está intimamente relacionada à do antidepressivo tetracíclico maprotilina .

Indicações

A benzoctamina é utilizada no tratamento ambulatorial de pacientes com ansiedade, com o objetivo de controlar a agressão, urinar na cama, medo e desajustes sociais leves em crianças.

Assim, sua principal indicação é a ansiedade. As evidências sugerem que é tão eficaz quanto outros medicamentos para a ansiedade clínica, como o diazepam . Os estudos são díspares, há alguns que sugerem que doses mais altas de benzoctamina que o diazepam são necessárias para produzir os mesmos efeitos farmacológicos. No entanto, como veremos, seus efeitos colaterais são parcialmente menos perigosos do que os de boa parte do restante dos sedativos.

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De fato, o mais importante sobre esse medicamento é que ele produz efeitos ansiolíticos sem produzir a depressão respiratória típica de outros sedativos . Dessa forma, a benzoctamina tornou-se uma alternativa aos benzodiazepínicos, que também poderiam ser utilizados em pacientes com insuficiência respiratória.

Por outro lado, a benzoctamina também pode ser usada para o tratamento da hipertensão.

Farmacocinética

A benzoctamina pode ser administrada por via oral (em comprimidos) ou por via intravenosa (injetada diretamente no sangue). Assim, o medicamento se torna 100% disponível ao corpo por via intravenosa e 90% disponível se administrado por via oral.

Quando administrada por via oral, a dose é de 10 mg três vezes ao dia; quando é por via intravenosa, os pacientes recebem benzoctamina a uma taxa de 5 mg / minuto até serem injetados entre 20 e 40 mg.

É metabolizado pelo fígado, e sua meia-vida de eliminação (que leva o corpo a eliminar completamente a substância) é de 2 a 3 horas. Sua excreção é renal (é excretada pelos rins).

Efeitos

Os efeitos ansiolíticos da benzoctamina são semelhantes aos do diazepam (outro ansiolítico), mas difere disso, pois a benzoctamina tem efeitos antagônicos na epinefrina e na norepinefrina, e até parece reduzir a serotonina .

Sabe-se relativamente pouco sobre como ele realiza seus efeitos, mas estudos sugerem que a redução de serotonina, epinefrina e noradrenalina é o que (parcialmente) causa os efeitos farmacológicos e o comportamento da benzoctamina.

Efeitos secundários

Alguns dos efeitos colaterais da benzoctamina são: sonolência, boca seca, dor de cabeça e tontura .

Estudos

Estudos em animais mostraram como as drogas hipnóticas sedativas tendem a causar dependência dos animais; em vez disso, foi demonstrado que a benzoctamina não causa dependência . Além disso, outros estudos em animais mostram como a benzoctamina reduz a pressão sanguínea através do sistema adrenérgico.

Referências bibliográficas:

  • Maître, L., Staehelin, M., Bein, H. (1970). Efeitos da benzoctamina, uma nova droga psicoativa, no metabolismo das catecolaminas. Biochemical Pharmacology, 19 (11): 2875-92.
  • Sonó, H., Dale, M., Ritter, JM e Moore, P. (2003). Pharmacology (5. ed.). Edimburgo: Churchill Livingstone.
  • Stahl, SM (2002). Psicofarmacologia essencial. Bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Barcelona: Ariel.

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