A cancerofobia é o medo irracional e excessivo do câncer, que pode causar ansiedade, pânico e até mesmo evitação de exames preventivos e tratamentos. Neste contexto, é importante compreender os sintomas, as causas e as formas de tratamento dessa fobia, a fim de auxiliar as pessoas a lidarem de forma saudável com o medo do câncer. Este artigo abordará esses aspectos, visando fornecer informações relevantes e promover a conscientização sobre a cancerofobia.
Cancerofobia: Entenda o medo excessivo e irracional relacionado ao câncer.
Cancerofobia é um termo que descreve o medo excessivo e irracional relacionado ao câncer. Esse medo pode se manifestar de diversas formas, como evitando exames preventivos, ter medo de receber um diagnóstico de câncer e até mesmo evitar falar sobre a doença.
Os sintomas da cancerofobia podem incluir ansiedade constante, preocupação extrema com a possibilidade de desenvolver câncer, evitação de situações relacionadas ao câncer e até mesmo sintomas físicos como palpitações e sudorese.
As causas da cancerofobia podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente estão relacionadas a experiências passadas com a doença, histórico familiar de câncer, informações erradas sobre o câncer e até mesmo a exposição constante a notícias negativas sobre a doença.
O tratamento da cancerofobia geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a pessoa a identificar e modificar pensamentos negativos e irracionais sobre o câncer. Além disso, é importante buscar apoio emocional de amigos, familiares e profissionais de saúde especializados.
Se você ou alguém que você conhece está sofrendo de cancerofobia, não hesite em buscar ajuda. Com o tratamento adequado, é possível superar o medo excessivo e irracional relacionado ao câncer e levar uma vida mais tranquila e saudável.
Vencendo o medo do câncer: estratégias para lidar com a ansiedade e incertezas.
Cancerofobia é um termo que descreve o medo irracional e excessivo do câncer. Muitas pessoas vivenciam esse medo, que pode ser desencadeado por diversos fatores, como experiências pessoais, histórico familiar, informações erradas e estigmas sociais. Os sintomas da cancerofobia incluem ansiedade constante, medo intenso de desenvolver a doença, evitação de exames médicos e pensamentos obsessivos relacionados ao câncer.
Para lidar com esse medo, é importante adotar estratégias que ajudem a enfrentar a ansiedade e incertezas. Uma das maneiras eficazes de vencer o medo do câncer é buscar informações corretas e confiáveis sobre a doença. Conhecer os fatores de risco, os métodos de prevenção e os avanços no tratamento pode ajudar a diminuir a ansiedade e aumentar o sentimento de controle. Além disso, é fundamental manter um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, prática de exercícios físicos e acompanhamento médico regular.
Outra estratégia importante é buscar apoio emocional. Conversar com amigos, familiares ou profissionais de saúde sobre os medos e preocupações relacionados ao câncer pode ajudar a aliviar a ansiedade e a sensação de solidão. Participar de grupos de apoio também pode ser uma forma eficaz de compartilhar experiências e encontrar conforto em momentos difíceis.
Por fim, é fundamental aprender a lidar com a incerteza. O medo do câncer muitas vezes está relacionado à ideia de que a doença é inevitável e fatal. No entanto, é importante lembrar que nem todos os casos de câncer são fatais e que a ciência está constantemente avançando no desenvolvimento de novas formas de tratamento. Praticar técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, pode ajudar a controlar a ansiedade e a viver o momento presente.
Com as estratégias certas, é possível superar a cancerofobia e viver de forma mais tranquila e equilibrada.
Cancerofobia: sintomas, causas e tratamento
O cancerophobia , também chamado carcinofobia, é o medo persistente de contrair câncer para a primeira vez ou um retorno para jogar se houver já passou anteriormente.É uma situação patológica que causa distúrbios reais e na qual qualquer sintoma físico que pode ser sentido é exagerado. O medo deve ser irracional, persistente no tempo e não justificado.
Por outro lado, relacionada à cancerofobia estão as hipocôndrias. O paciente hipocondríaco tem uma preocupação constante motivada pelo medo de sofrer de uma doença, enquanto na carcinofobia ou outra fobia específica, apenas a possibilidade de adquiri-la pela primeira vez ou recorrência no caso de pessoas que já a sofreram é temida (mas sem acreditar que você já o possui).
Causas da cancerofobia
O medo de sofrer de câncer pode ser devido a várias razões:
Medo de que o câncer possa ocorrer nas famílias
A possibilidade de o câncer ser herdado é muito importante, dada a probabilidade de sofrer esta fobia, principalmente quando há casos desta doença na família.
Atualmente, estudos genéticos ajudam a reduzir o problema. Graças a isso, é possível determinar se certas alterações genéticas foram herdadas ou não.
Se positivo, é realizado um acompanhamento completo do paciente para detectar os primeiros sinais que precedem a doença e poder agir imediatamente.
Com esses estudos, não apenas o medo de sofrer câncer é reduzido, mas também é adotada uma atitude otimista, pois a pessoa pode estar ciente de não ter alterações genéticas que podem desencadear a doença.
Tenha um diagnóstico de câncer
40% dos que recebem esse diagnóstico precisam de apoio psicológico e emocional. O câncer afeta abruptamente a vida do paciente, sua família e o ambiente social e de trabalho.
Há mudanças no relacionamento com a família, parceiros e amigos, afetando seu comportamento na geração de sentimentos como raiva, raiva, depressão ou culpa.
Tendo superado um câncer
Quando você teve câncer e foi superado, o medo está centrado no medo de que ele volte.
As revisões pelas quais esses pacientes passam periodicamente até que, uma vez curadas a alta definitiva, devem servir para reduzir o medo da recorrência da doença.
No entanto, muitos pacientes procuram o médico com mais freqüência para check-ups e permanecem alertas para uma possível recaída. Provou-se através de estudos que não há relação direta entre o risco real e o risco percebido de contrair a doença e que, através das informações exaustivas, podemos melhor gerenciar o medo.
Genética e história da família
Existem encargos genéticos e história familiar que podem favorecer ou aumentar as chances de contrair câncer, mas nada é dado como certo.
Não é apenas o fator genético o fator relevante para contrair esta doença. Existem fatores de risco que, na maioria dos casos, podem ser evitados como maus hábitos alimentares ou uso de substâncias.
Há também pesquisas que mostram como o padrão de comportamento do tipo C e o câncer estão relacionados. Em 1980, os pesquisadores Morris e Greer levantaram a existência de um padrão de comportamento que eles chamavam de tipo C, mas Gendron já descobriu que mulheres ansiosas e deprimidas eram propensas ao câncer.
Foi em 1959, quando Leshan realizou uma revisão da literatura sobre o assunto e concluiu que a desesperança, a perda e a depressão são frequentemente fatores preditivos no aparecimento do câncer.
Sintomas
O resultado desse conjunto de pensamentos em relação à doença oncológica é o medo de sofrer, o que pode causar ainda mais sofrimento na pessoa do que a própria patologia.
Essa preocupação pode causar dois comportamentos contrários na pessoa: a disposição de realizar testes diagnósticos desnecessários excessivos ou, inversamente, fugir de realizar qualquer teste por medo do diagnóstico da patologia.
As pessoas afetadas por esta fobia sentem que, se estiverem em contato com pessoas que sofrem desta doença, elas podem adquiri-la. Estar com um paciente com câncer causa vários sintomas e desconfortos que os fazem pensar que a doença pode se espalhar por todo o corpo.
Esses medos estão principalmente associados ao medo da morte, pois, apesar dos avanços, o câncer ainda está intimamente relacionado à morte.
Ter um certo medo de desenvolver câncer ou qualquer outro tipo de doença é normal em qualquer indivíduo. De fato, a maioria das pessoas passa por esse medo em algum momento da vida.
No caso daqueles que sofrem dessa fobia, o medo é tão intenso que os paralisa e os torna disfuncionais; nesses indivíduos, qualquer sintoma é exagerado. Alguns dos comportamentos que essas pessoas adotam em conseqüência desse medo irracional são:
- Evite comer certos alimentos
- Sair
- Use certos produtos para o autocuidado e o da sua família, o que torna a vida muito obsessiva.
Tratamento
É muito importante que, se você reconhecer os sintomas que descrevi anteriormente e se perceber que isso está afetando sua vida diária, entre em contato com um profissional de saúde que possa ajudá-lo mais diretamente a superar sua fobia.
Terapia comportamental cognitiva
O tratamento mais comum e mais eficaz para fobias específicas, como a fobia do câncer, é o tratamento com terapias psicológicas, especificamente terapias comportamentais cognitivas.
Esse tipo de tratamento sempre deve ser desenvolvido por um especialista em saúde. Embora este seja o tratamento mais comum, o ideal é encontrar um tratamento útil que possa ser adaptado às necessidades e circunstâncias de cada pessoa para superar a situação com sucesso.
Além de obter informações confiáveis que ajudam a relativizar a apreensão (mesmo sobre tecnologias avançadas de tratamento), também é importante conversar com amigos e familiares.
Apoio social
O apoio social nessa fobia é muito importante. As pessoas próximas a você podem ser uma grande ajuda para aliviar o estresse e a ansiedade, além de conversar com pessoas que sobreviveram ao câncer para criar uma visão realista das chances de superar a doença, bem como das causas necessárias para obtê-la.
Estilo de vida
É sempre um bom momento para adotar um estilo de vida saudável. É de vital importância entender que adoecer nem sempre significa que teremos um resultado desfavorável.
Existem medidas que podem ser tomadas, que estão sob nosso controle e permitem melhorar substancialmente nossa saúde e qualidade de vida, enquanto reduz o risco de certas doenças. Se formos ao médico a tempo, podemos detectar a doença em estágios iniciais, com uma alta porcentagem de curas e poucas sequelas em nós.
Referências
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