Cliteled: características, classificação, reprodução

Clitellata é uma classe de anelídeos que se caracteriza pelo clitelo, uma estrutura presente em seu corpo que está envolvida na reprodução. Os clitélados são classificados em duas subclasses: Oligochaeta, que inclui as minhocas, e Hirudinea, que inclui as sanguessugas. A reprodução dos clitélados ocorre através de fecundação cruzada, onde os indivíduos trocam esperma para fertilizar os ovos. Além disso, esses animais são hermafroditas, ou seja, possuem órgãos sexuais masculinos e femininos.

Formas de reprodução na natureza: sexuada, assexuada e partenogênese em seres vivos.

Na natureza, os seres vivos podem se reproduzir de diferentes formas, sendo as principais a reprodução sexuada, assexuada e partenogênese. Na reprodução sexuada, ocorre a união de gametas masculinos e femininos, resultando na formação de um novo organismo com material genético diverso. Já na reprodução assexuada, um único organismo se reproduz sem a necessidade de gametas, gerando descendentes geneticamente idênticos. Por fim, a partenogênese é um tipo de reprodução em que um óvulo não fertilizado se desenvolve em um novo organismo.

Clitellum: características, classificação, reprodução.

O clitelo é uma estrutura presente em alguns anelídeos, como as minhocas, que é responsável pela produção de muco durante o acasalamento e pela formação de um casulo onde os ovos são depositados. O clitelo pode ser utilizado para classificar os anelídeos em três grupos: os oligoquetas, os poliquetas e os hirudíneos.

Quanto à reprodução, as minhocas, por exemplo, são animais hermafroditas que se reproduzem através de fecundação cruzada. Durante o acasalamento, o clitelo produz muco que envolve os óvulos e espermatozoides, formando um casulo onde os embriões se desenvolvem.

Os anelídeos são seres fascinantes que apresentam uma grande variedade de características e estratégias reprodutivas, como o clitelo nas minhocas, que desempenha um papel fundamental no processo de reprodução desses animais.

Comparação entre reprodução assexuada e sexuada: vantagens e desvantagens na diversidade genética.

A reprodução assexuada e sexuada são dois tipos de reprodução que apresentam vantagens e desvantagens distintas em relação à diversidade genética. Na reprodução assexuada, um único organismo é capaz de se reproduzir sem a necessidade de um parceiro, resultando em descendentes geneticamente idênticos ao progenitor. Por outro lado, na reprodução sexuada, dois organismos diferentes se unem para formar descendentes com uma combinação única de genes.

Uma das vantagens da reprodução assexuada é a eficiência e rapidez com que os organismos se reproduzem, já que não é necessário encontrar um parceiro. Isso permite que a população cresça rapidamente em condições favoráveis. No entanto, a principal desvantagem é a falta de diversidade genética, o que torna os organismos mais vulneráveis a doenças e mudanças ambientais.

Já na reprodução sexuada, a principal vantagem é a diversidade genética resultante da combinação de genes de dois organismos diferentes. Isso aumenta a capacidade de adaptação dos descendentes a novos ambientes e desafios. No entanto, o processo de reprodução sexuada é mais complexo e requer mais tempo e energia dos organismos envolvidos.

Em relação ao Cliteled, esta é uma característica presente em alguns anelídeos, como as minhocas, que consiste em um anelamento especializado que contém células reprodutivas. Essas células são responsáveis pela reprodução sexuada desses animais, que ocorre através da troca de gametas entre dois indivíduos.

Em resumo, tanto a reprodução assexuada quanto a sexuada têm suas vantagens e desvantagens em relação à diversidade genética. Enquanto a reprodução assexuada é eficiente, mas limitada em diversidade genética, a reprodução sexuada é mais complexa, mas resulta em descendentes mais adaptáveis. O Cliteled é uma característica presente em anelídeos que está relacionada à reprodução sexuada.

Variedades de reprodução sexuada: concepção, fecundação e gestação em diferentes organismos e ambientes.

Existem diversas formas de reprodução sexuada na natureza, que variam de acordo com os organismos e os ambientes em que vivem. A concepção ocorre quando um espermatozoide fertiliza um óvulo, dando início ao processo de desenvolvimento do embrião. A fecundação pode ocorrer interna ou externamente, dependendo da espécie. Já a gestação é o período em que o embrião se desenvolve dentro do organismo materno, até o nascimento do filhote.

Clitellum: características, classificação, reprodução.

O clitelo é uma estrutura presente em certos anelídeos, como as minhocas, que tem a função de produzir o casulo para a reprodução. Ele é uma região mais espessa e esbranquiçada que se forma no corpo do animal. A classificação dos anelídeos é feita de acordo com a presença ou ausência do clitelo, sendo divididos em oligoquetos, poliquetos e hirudíneos.

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Na reprodução, as minhocas se reproduzem de forma sexuada, com fecundação interna. Durante o acasalamento, os animais se entrelaçam e trocam esperma. O clitelo então secreta um muco que forma o casulo, no qual os ovos são depositados e fertilizados. Após um período de gestação, as minhocas jovens emergem do casulo prontas para iniciar um novo ciclo de vida.

Formas de reprodução assexuada: conheça os diferentes modos de multiplicação sem envolver gametas.

A reprodução assexuada é um processo no qual um organismo se reproduz sem a necessidade de gametas. Existem diferentes formas de reprodução assexuada, cada uma com suas próprias características e benefícios. Entre os principais modos de multiplicação assexuada estão a bipartição, a fragmentação, a esporulação e a brotamento.

A bipartição ocorre quando um organismo se divide em duas partes iguais, originando dois indivíduos geneticamente idênticos. Já a fragmentação ocorre quando um organismo se divide em várias partes, cada uma delas capaz de originar um novo indivíduo. A esporulação é um processo no qual um organismo produz esporos, que podem se desenvolver em novos indivíduos. Por fim, o brotamento ocorre quando um organismo produz pequenas protuberâncias que se desenvolvem em novos indivíduos.

Esses diferentes modos de reprodução assexuada permitem que os organismos se reproduzam de forma eficiente e rápida, sem a necessidade de encontrar um parceiro ou produzir gametas. Isso é especialmente vantajoso em ambientes instáveis ou adversos, nos quais a reprodução sexuada pode ser mais difícil ou demorada.

Cliteled: características, classificação, reprodução.

O cliteled é uma estrutura encontrada em anelídeos como as minhocas, que é responsável pela produção de muco durante a reprodução. Essa estrutura é formada por células glandulares especializadas, que produzem um muco viscoso utilizado na reprodução.

Os anelídeos são classificados em três grupos principais de acordo com a presença ou ausência do cliteled: os oligoquetas, que possuem cliteled desenvolvido e se reproduzem de forma sexuada; os poliquetas, que possuem cliteled rudimentar e se reproduzem de forma assexuada; e os hirudíneos, que não possuem cliteled e se reproduzem de forma assexuada.

A reprodução dos anelídeos que possuem cliteled ocorre de forma sexuada, com a formação de gametas masculinos e femininos que se unem para formar novos indivíduos. Já os anelídeos que se reproduzem de forma assexuada utilizam o cliteled para produzir novos indivíduos a partir de fragmentação ou brotamento.

Cliteled: características, classificação, reprodução

Clitellata é uma das classes em que a borda do anel é dividida. É composto de oligocetos como minhoca e hirudineos como sanguessuga. Foi descrito pelo naturalista francês Jean Baptiste Lamarck em 1809.

Entre suas características mais destacadas está a presença de uma estrutura chamada clitelo, que cumpre funções reprodutivas. Seu nome deriva da presença desse órgão. O nome comum dos membros desta classe é, de fato, “cliteled”.

Cliteled: características, classificação, reprodução 1

A minhoca é uma espécie representativa dos clitelados. Fonte: Michael Linnenbach [CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/)]

No que diz respeito à classificação, há uma discrepância entre especialistas. Alguns afirmam que a classe é dividida em três subclasses: oligochaeta, hirudinea e branchiobdellae. No entanto, a maioria declara que os branchiobdélidos estão incluídos nos hirudinos.

Taxonomia

A classificação taxonômica dos clitelates é a seguinte:

– Domínio: Eukarya.

– Reino: Animalia.

– Borda: Annelida.

– Classe: Clitellata.

Caracteristicas

Clitelatos são organismos que são constituídos por células eucarióticas, o que implica que seu material genético (DNA) esteja encerrado no núcleo, delimitado por uma membrana nuclear. Da mesma forma, suas células atingiram um certo nível de especialização, razão pela qual são consideradas organismos multicelulares.

Da mesma forma, os clitelados podem ser encontrados em habitats de água doce terrestres e úmidos. Eles também podem ser encontrados em locais áridos, como desertos e também em habitats tropicais, que habitam os estratos vegetativos e a serapilheira.

Esses organismos são hermafroditas, portanto contêm estruturas reprodutivas femininas e masculinas e se reproduzem principalmente por meio de mecanismos sexuais que envolvem fertilização interna.

Morfologia

Como membros da aresta anelar, o clitelate é caracterizado por possuir um corpo segmentado. Cada segmento é conhecido como um metâmero. Eles também podem ter um corpo cilíndrico (oligochaetes) ou achatado (hirudineos).

-Anatomia externa

É importante observar que os clitelates têm um número específico de metâmetros. Obviamente, dependendo da classe de clitellates, o número de metâmeros será diferente. No caso dos oligochaetos, o número de segmentos está entre 100 e 160, enquanto nos hirudinos, o número de segmentos varia de 15 a 34, dependendo das diferentes espécies.

Em geral, o corpo do clitelate é dividido em três regiões: cabeça, tronco e pigídio.

Cabeça

Na cabeça existe uma estrutura conhecida como prosomia. Aqui também está a boca. No caso dos hirudinos, a boca é uma ventosa através da qual eles podem ser fixados ao meio e sugar a comida (por exemplo, sangue).

Tronco

Conforma a maior parte do corpo do animal. Em alguns dos clitelates, como os oligochaetes, certos segmentos de comprimento curto chamados quetas saem de cada segmento. Eles participam ativamente da locomoção e deslocamento dos animais. No caso dos hirudinos, essas extensões são inexistentes.

Nos dois lados do corpo, você pode ver os poros, conhecidos como nefridioporos, e que desempenham funções no sistema excretor.

Da mesma forma, seus sistemas reprodutivos, masculinos e femininos, levam a poros localizados em segmentos específicos do animal. No caso dos oligochaetos, os poros masculinos estão no segmento 15, enquanto os femininos estão no segmento 14. No caso dos hirudinos, o poro feminino abre no segmento 11 e o poro masculino em alguns dos segmentos anteriores.

O corpo do clitelato tem um espessamento do epitélio chamado clitelo. Essa estrutura desempenha funções durante o processo reprodutivo do animal, secretando um muco que facilita o acoplamento para a relação sexual, além de formar o casulo no qual a fertilização e o subsequente desenvolvimento dos óvulos são realizados.

Pigidium

É o último segmento do corpo do animal. Aqui está o ânus e, no caso dos hirudinos, também há a ventosa posterior.

-Anatomia interna

Parede do corpo

O corpo dos clitelados é composto de várias camadas:

– Cutícula: é a camada mais externa e é secretada pela epiderme do animal. É fino e tem finalidades protetoras.

– Epiderme: está localizado entre a cutícula e a membrana basal. Contém células especializadas, como células mucosas, células albuminóides e células basais.

– Membrana basal: camada fina que separa a epiderme das camadas musculares.

– Musculatura circular e longitudinal: camadas que contêm fibras musculares que se contraem e relaxam contribuem, entre outras coisas, para o processo de movimentação do animal.

Abaixo da musculatura há uma cavidade conhecida como celoma.

Celoma

É a cavidade interna do corpo do animal. Dependendo da classe, o celloma tem características diferentes. No caso dos hirudinos, ele é preenchido com um tipo de tecido compacto chamado tecido botryoidal, que possui várias funções, como a produção de hemoglobina e função excretora.

Por outro lado, nos oligochaetes, o celoma é uma cavidade cheia de líquido, na qual alguns órgãos, como o intestino, estão suspensos. Neles, o celoma é segmentado por partições.

Sistema digestivo

O sistema digestivo é constituído por um tubo seccionado em várias partes, cada uma especializada em uma função específica. Eles têm uma cavidade oral, que continua com a faringe.

Isto é seguido pelo esôfago e estômago. É importante notar que nos oligochaetes o estômago é dividido em buche e moela, enquanto nos hirudineos ele consiste apenas no buche.

Imediatamente após o estômago está o intestino, seguido pelo reto e, finalmente, pelo ânus.

Apesar dos rudimentares que os clitelados possam parecer, seu sistema digestivo é altamente especializado e, caso não consigam desempenhar alguma função, como a digestão de proteínas, possuem bactérias que habitam o trato digestivo e realizam o trabalho por eles.

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Anatomia interna de um oligochaete. (1) Gânglio cerebral. (2) Faringe. (3) coração. (5) vesículas seminais. (6) Buche. (7) Moela. (8) intestino. Fonte: LenaWild [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)]

Sistema excretor

É constituído por metanefrídeos, que têm dois extremos, o nefrostoma, que se abre na cavidade celômica e o nefridioporo, que flui diretamente para fora.

Sistema nervoso

Apesar de serem organismos muito pouco evoluídos, o clitelato possui um sistema nervoso composto por estruturas especializadas.

Em geral, o sistema nervoso do clitelato é constituído por duas cadeias nervosas ventrais, nódulos cerebrospinais, um colar periesofágico e gânglios metaméricos. Eles também têm células especializadas na secreção de neuro-hormônios que regulam várias funções do corpo.

No que diz respeito aos receptores sensoriais, o clitelato possui fotorreceptores que permitem receber estímulos luminosos, quimiorreceptores que permitem perceber sinais químicos de diferentes tipos, bem como terminações livres com função tátil.

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Sistema reprodutivo

Clitelatos são organismos hermafroditas, ou seja, possuem órgãos reprodutores femininos e masculinos.

O sistema reprodutor masculino é constituído por pares de testículos e pela vesícula seminal. Eles também podem apresentar canais eferentes e diferenciais. Termina em um poro masculino que, dependendo da espécie, se abre em um segmento específico do corpo do animal.

O sistema reprodutivo feminino consiste em ovários, um ovisaco onde os óvulos são armazenados e um oviduto que emerge de cada ovisaco. Eles também têm um poro feminino que se abre em um segmento específico, dependendo da espécie.

Alimento

O poder depende em grande parte da subclasse. Nesse sentido, as características nutricionais dos oligochaetos são totalmente diferentes das dos hirudinos.

No caso dos oligochaetos, haverá organismos predadores e que comem pequenos animais e outros que se alimentam de detritos orgânicos e vegetais, além de detritos terrestres. Geralmente os resíduos de sua digestão são matéria enriquecida que contribui para fertilizar a terra.

Por outro lado, algumas espécies de hirudineos são amplamente conhecidas como hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue. Outros se alimentam de pequenas barragens. Neste último, a presa é ingerida inteira e digerida com a ajuda de certas bactérias que secretam enzimas endopectidases (elas degradam proteínas).

No caso de hirudinos hematophobic, estes são fixados no host através de sua ventosa oral e começam a sugar o sangue. O hospedeiro não percebe por que a hirudinea secreta um anestésico.

Esses animais são capazes de absorver uma grande quantidade de sangue, várias vezes o tamanho do corpo. Da mesma forma, as bactérias presentes no trato digestivo contribuem para a digestão.

Reprodução

Clitelates se reproduzem sexualmente. Este tipo de reprodução envolve a união de gametas.

Embora esses organismos sejam hermafroditas, eles se acasalam. Para a cópula, duas amostras se alinham em direções opostas, ou seja, com a cabeça voltada para a cauda da outra. Nesta posição, os poros masculino e feminino entram em contato e os dois animais se ligam, em parte, às secreções mucosas produzidas pelo clitelo.

Dependendo da espécie, a fertilização pode ocorrer no ovisaco (hirudineos) ou no casulo formado pelo clitelo (oligochaetes). Independentemente de como isso ocorra, os ovos resultantes dessa fertilização são armazenados em um casulo. No caso dos oligochaetos, pode haver até 20 ovos por casulo, enquanto nos hirudinos, há apenas um ovo por casulo.

O desenvolvimento desses organismos é direto, ou seja, não há estágio larval nem eles experimentam metamorfose. Indivíduos com as mesmas características dos espécimes adultos emergem dos brotos.

Classificação

Os clitelatos são um amplo grupo de organismos classificados em duas subclasses: oligochaeta (vermes) e hirudinea (sanguessugas).

Oligochaeta

É uma subclasse da classe Clitellata que abrange mais de 3000 espécies. A espécie mais representativa dessa subclasse é a minhoca. Eles são caracterizados por possuir um corpo tubular segmentado com comprimentos variáveis.

Eles também estão localizados nos habitats terrestres e de água doce. A maioria das espécies é de grande ajuda nos ecossistemas, uma vez que os resíduos de sua digestão são amplamente utilizados como fertilizante e fertilizante do solo.

Hirudinea

São organismos muito flexíveis que, como os oligochaetos, têm um clitóris que cumpre funções dentro do processo reprodutivo. O corpo dos hirudinos é plano, e eles têm comprimento variável.

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Amostra de Hirudinea. Fonte: GlebK [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)]

Entre os anelídeos, os organismos da subclasse hirudinea são considerados os mais evoluídos. Alguns dos membros deste grupo, como o Hirudo medicinalis , são utilizados na área médica para realizar processos hemorrágicos, graças à sua nutrição hematofágica.

Referências

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  2. Curtis, H., Barnes, S., Schneck, A. e Massarini, A. (2008). Biologia Editorial médico pan-americano. 7ª edição
  3. Hernández, L., Ojeda, A. e López, D. (2012). Características bioecológicas em populações de minhocas (Oligochaeta: Glossoscolecidae) de uma savana natural e protegida nas planícies centrais da Venezuela. Revista de Biologia Tropical. 60 (3)
  4. Hickman, CP, Roberts, LS, Larson, A., Ober, WC e Garrison, C. (2001). Princípios integrados de zoologia (Vol. 15). McGraw-Hill
  5. Martinson, S. (2016). Explorando os limites das espécies clitellares interrestriais (Annelida: clitellata). Universidade de Gotemburgo, Suécia.
  6. Tarmo, T. e Martin, P. (2015). Clitellata: Oligochaeta. Capítulo do livro: Invertebrados de água doce de Thorp e Covich. Imprensa acadêmica 4 th

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