Como é a circulação sanguínea nos répteis?

Os répteis possuem um sistema circulatório fechado, formado por um coração dividido em três câmaras: um átrio e dois ventrículos. Esse sistema é responsável por transportar o sangue pelo corpo do animal, levando oxigênio e nutrientes para as células e removendo substâncias indesejadas. A circulação nos répteis é dupla e incompleta, ou seja, o sangue passa duas vezes pelo coração, mas há uma mistura entre o sangue oxigenado e o não oxigenado em uma das câmaras cardíacas. Essa característica permite que os répteis mantenham sua temperatura corporal de forma mais eficiente, tornando-os bem adaptados às condições do ambiente em que vivem.

Processo de circulação sanguínea nos anfíbios: entenda como funciona o sistema circulatório desses animais.

A circulação sanguínea nos anfíbios é um processo interessante e fundamental para a sobrevivência desses animais. O sistema circulatório dos anfíbios é composto por um coração com três cavidades: um átrio e dois ventrículos. A circulação sanguínea nesses animais é do tipo dupla e incompleta, o que significa que o sangue arterial e venoso se misturam parcialmente no coração.

O processo de circulação sanguínea nos anfíbios começa quando o sangue venoso, pobre em oxigênio, é bombeado do coração para os pulmões, onde ocorre a hematose. Após a oxigenação do sangue nos pulmões, ele retorna ao coração e é bombeado para o corpo, levando oxigênio e nutrientes para as células. O sangue oxigenado retorna ao coração e é bombeado novamente para os pulmões, fechando o ciclo.

É importante ressaltar que o sistema circulatório dos anfíbios apresenta algumas peculiaridades em relação aos mamíferos. Por exemplo, a presença de um seio venoso no coração, que permite a mistura parcial do sangue arterial e venoso. Além disso, a pressão sanguínea nesses animais é menor do que nos mamíferos, devido à estrutura mais simples do sistema circulatório.

Em resumo, a circulação sanguínea nos anfíbios é um processo essencial para garantir o transporte de oxigênio e nutrientes para as células do corpo. Apesar de apresentar algumas diferenças em relação aos mamíferos, o sistema circulatório dos anfíbios é eficiente e adaptado às necessidades desses animais.

Características do coração de répteis não crocodilianos: anatomia, funcionamento e singularidades.

Os répteis não crocodilianos possuem um coração com características únicas em comparação com outros grupos de animais. Sua anatomia inclui um coração com três cavidades: dois átrios e um ventrículo parcialmente dividido. Essa estrutura permite uma separação parcial do sangue oxigenado e do sangue não oxigenado, o que resulta em uma circulação sanguínea mais eficiente.

O funcionamento do coração dos répteis não crocodilianos é semelhante ao de outros vertebrados. O sangue é bombeado do coração para os pulmões, onde ocorre a troca gasosa, e em seguida é distribuído para o resto do corpo. No entanto, devido à sua estrutura cardíaca particular, esses animais conseguem otimizar a oxigenação do sangue de forma mais eficaz.

Uma singularidade dos répteis não crocodilianos é a capacidade de controlar a circulação sanguínea de acordo com as necessidades do organismo. Por exemplo, durante a hibernação, esses animais podem reduzir a frequência cardíaca e diminuir o fluxo sanguíneo para conservar energia. Essa capacidade de regulação é essencial para a adaptação desses animais a diferentes condições ambientais.

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Em resumo, o coração dos répteis não crocodilianos possui uma anatomia única, que permite uma circulação sanguínea eficiente. Seu funcionamento é semelhante ao de outros vertebrados, mas com algumas adaptações que tornam essa espécie de animal única no mundo animal.

Quais são as quatro modalidades de circulação sanguínea no corpo humano?

Nos répteis, a circulação sanguínea é semelhante à dos mamíferos e aves, com algumas diferenças em relação à estrutura do coração e dos vasos sanguíneos. Para entender melhor como é a circulação sanguínea nesses animais, é importante primeiro compreender as quatro modalidades de circulação sanguínea no corpo humano.

A circulação sanguínea no corpo humano pode ser dividida em quatro modalidades principais: circulação pulmonar, circulação sistêmica, circulação coronariana e circulação portal. A circulação pulmonar é responsável por levar o sangue do coração aos pulmões, onde ocorre a troca de gases (oxigênio e dióxido de carbono). Em seguida, o sangue oxigenado retorna ao coração para ser bombeado para o resto do corpo pela circulação sistêmica.

A circulação sistêmica é responsável por distribuir o sangue oxigenado e os nutrientes para todos os tecidos e órgãos do corpo, garantindo seu funcionamento adequado. Já a circulação coronariana é responsável por levar sangue oxigenado às próprias artérias coronárias, que irrigam o próprio coração.

Por fim, a circulação portal é um sistema especial que leva o sangue dos órgãos abdominais diretamente ao fígado, onde pode ser filtrado e processado antes de retornar ao coração. Essas quatro modalidades de circulação sanguínea garantem o funcionamento adequado do corpo humano e são essenciais para a manutenção da vida.

Divisão da circulação sanguínea: entenda como o sangue percorre o corpo humano.

A circulação sanguínea nos répteis é um pouco diferente da encontrada em mamíferos e aves. Os répteis possuem um coração com três cavidades: dois átrios e um ventrículo. Isso significa que o sangue oxigenado e o sangue não oxigenado se misturam no ventrículo antes de ser distribuído para o resto do corpo.

Quando o sangue é bombeado do coração para os pulmões, parte dele é desviado para a pele, onde ocorre a troca gasosa. Nos mamíferos, essa troca ocorre nos pulmões. Após passar pelos pulmões, o sangue volta ao coração e é distribuído para o resto do corpo.

Essa circulação nos répteis é menos eficiente do que a encontrada em mamíferos e aves, o que pode ser um fator limitante em sua capacidade de se mover rapidamente ou realizar atividades intensas por longos períodos de tempo. No entanto, essa adaptação é o que permitiu que os répteis sobrevivessem e se diversificassem ao longo da evolução.

Como é a circulação sanguínea nos répteis?

A circulação sanguínea nos répteis é dupla, fechada e incompleta. Consiste em um coração com dois átrios (comunicados por um buraco chamado Forame de Panizza) e um ventrículo, além de vasos sanguíneos.

Os répteis são animais pertencentes à ordem dos saurianos, quelônios, ofídios e crocodilos.

Como é a circulação sanguínea nos répteis? 1

Imagem via schoolbag.info

Em todos os pedidos, exceto para os crocodilianos, o sistema de circulação sanguínea funciona da mesma maneira.

Possui uma cavidade entre os dois átrios do coração, onde o sangramento carregado de oxigênio (do átrio esquerdo) é misturado com o sangue pobre em oxigênio (do átrio direito).

Por esse motivo, diz-se que a circulação está fechada, pois o sangue nunca viaja para fora dos vasos sanguíneos.

Diz-se também que é o dobro, porque para o sangue completar uma jornada, ele deve passar duas vezes pelo coração. Finalmente, diz-se incompleto porque o sangue rico em oxigênio é misturado com o sangue pobre em oxigênio.

No caso dos répteis crocodilianos, a circulação é fechada, dupla e completa. Ou seja, o sangue oxigenado nunca entra em contato com a falta de oxigênio.

Independentemente do tipo de réptil, o processo de circulação será sempre realizado em dois circuitos, um menor (pulmonar) e outro maior (sistêmico) (explicação e esquema de répteis, aves e mamíferos, 2013).

Circulação de répteis não crocodilianos

Nos répteis não crocodilos, o processo de circulação é dividido em um circuito menor e um maior.

Circuito menor

O circuito menor começa no coração, onde o átrio direito se contrai e faz com que sangue pobre em oxigênio viaje para o ventrículo, que é parcialmente dividido.

Posteriormente, o ventrículo se contrai e faz com que sangue pobre em oxigênio passe para os pulmões, através das artérias pulmonares.

Lá, o sangue é oxigenado e liberado do dióxido de carbono. Então, o sangue rico em oxigênio passa dos pulmões pelas veias pulmonares na direção do átrio esquerdo.

Uma vez que o átrio esquerdo se contrai, ele faz com que o sangue viaje para o ventrículo, onde se combina parcialmente com o sangue pobre em oxigênio, remanescente do bombeamento anterior. Desta forma, o processo do circuito menor é concluído.

Circuito principal

No caso do circuito principal, o processo de circulação começa quando o ventrículo se contrai e faz com que o sangue rico em oxigênio passe pela artéria aórtica para cada uma das células do corpo.

Durante o processo do circuito principal, o sangue coleta o dióxido de carbono presente em todas as células do corpo, além de oxigená-las.

Uma vez que o sangue passa por todo o corpo e o dióxido de carbono é coletado, ele passa por uma rede de capilares (cada um com diâmetro diferente), que convergem em um tipo de veias conhecidas como veias cava (Khanna, 2004).

As veias cavas são responsáveis ​​por transportar sangue pobre em oxigênio para o átrio direito, que contrai e permite que o sangue viaje para o ventrículo para iniciar novamente o processo do circuito menor.

Circulação em répteis crocodilos

O sistema circulatório dos répteis crocodilianos tem um coração dividido em dois átrios e dois ventrículos (semelhantes a mamíferos e aves).

Entre os átrios e os ventrículos estão as válvulas, conhecidas como tricúspides no lado direito e mitral no lado esquerdo.

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As válvulas tricúspide e mitral impedem a retirada de sangue ao circular dentro do coração.

Nesse sentido, o sistema circulatório dos répteis crocodilianos é fechado, duplo e completo (Naturales, 2013).

Diz-se que o sistema circulatório dos répteis crocodilianos está fechado porque o sangue contido no interior nunca se move para fora dos vasos sanguíneos.

Por outro lado, diz-se que é duplo, uma vez que o sangue deve passar duas vezes pelo coração para realizar um único caminho.

Por fim, considera-se que o sistema está completo, pois em nenhum momento o sangue oxigenado é misturado com o que falta oxigênio.

Por outro lado, pode-se ver que no coração dos répteis crocodilianos o lado esquerdo do coração é muito mais desenvolvido do que o lado direito.

Isso se deve ao fato de o ventrículo esquerdo precisar bombear o sangue com força suficiente para deixar todo o corpo ao sair do coração.

Circuito menor

Como em outros répteis, o processo de circulação dos crocodilos também ocorre em dois circuitos.

O circuito menor começa quando o ventrículo direito se contrai, uma vez que o sangue pobre em oxigênio foi recebido e a válvula tricúspide foi fechada.

Dessa forma, o sangue que carece de oxigênio é enviado aos pulmões pelas artérias pulmonares (Kubesh, McNeilM, & Bellotto, 2009).

Nas artérias pulmonares, o sangue é oxigenado e o dióxido de carbono é transferido. Quando esse processo ocorre, o sangue rico em oxigênio sai dos pulmões e viaja pelas veias pulmonares até atingir o átrio esquerdo.

Lá se contrai e a válvula mitral se abre para que o sangue passe para o ventrículo esquerdo.

Circuito principal

O circuito principal começa com a contração do ventrículo esquerdo e o fechamento da válvula mitral.

Nesse momento, o sangue oxigenado viaja pela artéria aórtica para irrigar todas as células do corpo.

Durante esse processo, o dióxido de carbono contido em todas as células do corpo também é coletado.

Essa distribuição de sangue por todo o corpo é possível graças a uma rede de capilares presentes em todos os tecidos de répteis.

Esses capilares têm diâmetros diferentes e convergem nas veias cavas, que fluem para o átrio direito.

Nesse local, o sangue é novamente impulsionado para o ventrículo direito e todo o processo começa novamente (101, 2014).

Os répteis crocodilianos são considerados os mais evoluídos em seu tipo, pois possuem um coração com quatro cavidades.

No entanto, existem algumas espécies nessa ordem que podem ter um coração com apenas três cavidades.

Referências

  1. 101, C. (2014). Herpetologia, uma biologia introdutória de anfíbios e répteis: Biologia de anfíbios e répteis. Revisões CTI.
  2. (3 de 2013). Obtido em Explicação e esquema de circulação de répteis, aves e mamíferos: primeradebachiller.files.wordpress.com.
  3. Khanna, D. (2004). Biologia dos Répteis Nova Deli: Discovery Publishing House.
  4. Kubesh, K., McNeilM, N. & Bellotto, K. (2009). Coloma: Lapbook.
  5. Naturales, C. (fevereiro de 2013). Obtido do sistema circulatório em répteis: Cienciasnaturales.carpetapedagogica.com.

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